Brasil Paraolímpico. VITAL SEVERINO* uma pessoa com sapatilhas realizando um salto ou pirueta espetacular.

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1 Brasil Paraolímpico VITAL SEVERINO* uma pessoa com sapatilhas realizando um salto ou pirueta espetacular. Conta a história do movimento desportivo das Pessoas Portadoras de Deficiência em nosso país, que os primeiros passos nessa direção, foram dados a partir de 1958, quando as primeiras manifestações foram sentidas, com a fundação do Clube do Otimismo no Rio de Janeiro e do Clube dos Paraplégicos em São Paulo. Somente em 1975, surgiu a então Associação Nacional de Desporto dos Excepcionais ande, hoje Associação Nacional de Desporto para Deficientes, com o objetivo de organizar e coordenar o Desporto das Pessoas Portadoras de Deficiências, em nível Nacional. Com a evolução verificada no plano internacional, com o surgimento de Federações Internacionais de Esportes por área de deficiências, como era de se esperar, surge também no Brasil, suas similares, as Associações Nacionais de Desporto por área de deficiências, embarcando na onda do movimento iniciado em 1981, com o ano internacional da Pessoa Portadora de Deficiência. Seguindo os passos inexoráveis da evolução, em 1995, surge o Comitê Paraolímpico Brasileiro cpb, que no plano interno, passou a se responsabilizar pela organização, coordenação e direção do desporto Paraolímpico, assumindo também, a interlocução do segmento, junto às autoridades governamentais e desportivas, e, no plano internacional, assumiu a responsabilidade pela representatividade do nosso país, junto ao Brasil Paraolímpico vital severino

2 International Paralympic Committe ipc. A despeito dessa cronologia, quanto à organização do sistema Paraolímpico no Brasil, data de 1972 em Heilderberg Alemanha, a primeira participação brasileira, em uma Paraolímpiada, onde compareceu uma equipe em basquetebol em cadeira de rodas. No Canadá em 1976 na cidade de Toronto aconteceram os jogos paraolímpicos onde o Brasil conquistou as suas duas primeiras medalhas paraolímpicas, com os atletas usuários de cadeira de rodas, Robson Sampaio de Almeida e Luis Carlos da Costa (Curtinho). Foram medalhas de prata alcançadas na modalidade de bocha, que hoje é praticada somente por atletas paralisados cerebrais. Na cidade de Arnhem Holanda em 1980, o Brasil novamente se fez representar na Paraolímpiada em duas modalidades: Basquetebol em cadeira de rodas e a natação. Em 1984, com uma nova configuração, o desporto paraolímpico procurou organizar os jogos em cidades distintas dentro dos Estados Unidos da América, apesar dessa separação dever-se-ia manter a concepção dos Jogos paraolímpicos e por razões econômicas os jogos programados para Nova York e Illinois não puderam acontecer como o previsto. Nova York sim, realizou seu evento reunindo atletas cegos, amputados e paralisados cerebrais. O evento previsto para Illinois para atletas usuários de cadeira de rodas foi transferido para aylesbury Inglaterra, no hospital de Stoke Mandeville. O Brasil esteve representado em ambas competições. Nos jogos da Inglaterra o Brasil com sua delegação de atletas cadeirantes conquistou um total de expressão de 22 medalhas, pessoa sendo e se 6 liga de ouro, ao 14 de prata e 2 de dança é fruto da necessidade ue há de básico na natureza bronze. humana: Já em Nova sentimentos, York o Brasil desejos, participou realiades, sonhos, traumas, composta através das somente formas com mais os atletas diversas. cegos Quantas e paralisados cerebrais. Va- com uma delegação ezes a dança é utilizada le apenas para contar, o registro ilustrar, que representar este evento marca e localiar a história de um povo, internacional de uma civilização, dos atletas das de áreas uma época? referidas São acima, conquistando no o início da participação ndubitáveis sua importância total, 6 e medalhas, significação. sendo Falemos, 1 de ouro, porém, 3 de da prata linuagem da dança habilitando Seul, a pessoa Coréia com do deficiência sul 1988, marca para a vida, retomada da realização dos e 2 de bronze. dança como instrumento Jogos facilitador Paraolímpicos da percepção na mesma de cidade que o sede indiíduo faz parte finalmente via acontecido ou novamente em Roma de e Tóquio, uma sociedade e 1964 respectivamente. da Olimpíada, o que ha- ossa imaginação e lembrança Marca também logo se colocam por conseqüência atentas buscando o retorno re-daistros internos e externos que justifiquem a proposição. Seria uma diferentes áreas de roposta paradoxal? A memória nos fala que um corpo contemplao para a dança é próximo da perfeição previamente determinada e suas formas. A imagem 28 29quase imediata que nos vem à cabeça é

3 deficiência dentro de uma mesma competição. A delegação Brasileira conquistou nestes Jogos um total de 27 medalhas, sendo 04 de ouro, 10 de prata e 13 de Bronze. Este resultado foi possível graças à constituição de uma comissão paraolímpica brasileira, criada pela uma primeira pessoa vez com em sapatilhas nosso país, realizando através de um uma salto portaria ou pirueta inter espetacularrial. Da comissão faziam parte além do segmento organizado dos ministe- portadores de deficiência, a Secretaria de Educação Física e Desporto do mec e a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (corde). Em 1992, Barcelona Espanha sediou tanto os Jogos Olímpicos quanto os Paraolímpicos. Estes Jogos marcaram o início de uma nova era no desporto paraolímpico, visto que em 1989, fora fundado o International Paralympic Committe (ipc) que a partir dali passou administrar o esporte paraolímpico em todas as suas manifestações. Nos jogos de Barcelona colocou-se em prática pela primeira vez o sistema de classificação funcional para as modalidades de atletismo e natação, mudando completamente o quadro des portivo até então vigente. As competições ganharam dimensão de alta performance, aliando a preparação física e atlética a novas tecnologias alcançadas pelas companhias internacionais de equipamentos. O Brasil, por intermédio da comissão paraolímpica, novamente constituída, desta vez pela Secretaria Nacional de Desporto da Presidência da República, corde e o segmento organizado de por ta dores de deficiência, compareceu a Barcelona, trazendo como resultado 3 medalhas de ouro e 4 de bronze, além de dois recordes mundiais. Em Atlanta em 1996, novamente o Brasil se fez presente aos Jogos e o número de medalhas obtidas e chegou ao total de 21, desta vez foram 2 de ouro, 6 de prata e 13 de bronze. O resultado alcançado em Atlanta refletiu de maneira tímida a nova estrutura do desporto paraolímpico brasileiro, implantada a partir de 1995, quando foi fundado o Comitê Paraolímpico Brasileiro. Os sonhos, daqueles idealistas de 1995 de tornar o desporto paraolímpico brasileiro uma realidade concreta em nosso país e além dele, aliados a um esforço gigantesco da primeira administração do CPB, começaram a se tornar realidade no final da década, antes, du- Brasil Paraolímpico vital severino

4 rante os Jogos Paraolímpicos de Sydney e tendo continuidade com a atual administração após estes. Os sonhos iniciais tornaram promessas, as promessas criaram expectativas que o tempo se encarregou de responder, dito e feito. Primeiro, é preciso que se diga: uma Paraolímpiada difere fundamentalmente de um campeonato mundial na logística. A diferença pode estar um pouco no glamour e no charme, jogados pela mídia que concentra sua cobertura num só lugar, numa só vez, numa única e brilhante constelação de astros de todas as modalidades, dos quatro cantos dessa redonda Terra. Há quem possa dizer: Uma paraolímpiada é uma paraolímpiada!.. E haverá quem pergunte afirmando: Se você bate um recorde mundial, é o melhor do mundo! Há alguma coisa melhor no mundo do que ser o melhor do mundo em alguma coisa!?! Então, de boa vontade, se há de dizer que quanto aos aspectos técnicos um e outro se equivalem. Isso, com a devida permissão dos campeonatos mundiais. Depois, é necessário rememorar: Sydney 2000 foi o marco do descobrimento do Brasil Paraolímpico. Uma espécie de parto natural que induziu o grande público a se voltar para o fenômeno da natureza paraolímpica brasileira. Isto posto, recomenda-se: olhe bem o que aconteceu em Sydney, na Austrália, na Paraolímpiada de A delegação brasileira chegou na Austrália para disputar nove modalidades: Atletismo, Natação, Judô, Halterofilismo, Esgrima, Tênis de Mesa, Ciclismo, Basquetebol para deficientes mentais e Futebol para paralisados cerebrais. dança é fruto da necessidade Com de um expressão desempenho da pessoa brilhante e se liga que ao encantou a comunidade ue há de básico na natureza paraolímpica humana: reunida sentimentos, em Sydney desejos, e cativou realiades, sonhos, traumas, nossos através atletas das formas colecionaram mais diversas. nada menos Quantas de 22 medalhas, das quais, o torcedor brasileiro, os ezes a dança é utilizada seis para de ouro contar, (quatro ilustrar, delas representar emolduradas e localiar a história de um povo, de prata de uma e seis civilização, de bronze de nas uma modalidades época? São de Atletismo, Natação, por recordes mundiais); dez ndubitáveis sua importância Judô e e Futebol significação. para paralisados Falemos, porém, cerebrais. da linuagem da dança habilitando O a movimento pessoa com paraolímpico, deficiência para todo a o vida, Brasil entende que o resultado alcançado facilitador em da Sydney percepção foi de muito que bom. o indi- dança como instrumento íduo faz parte finalmente Então, ou novamente veja a caminhada de uma do cpb sociedade. em 2002, após a transferência ossa imaginação e lembrança da sede logo para se Brasília, colocam na atentas busca buscando de tornar reistros internos e externos que justifiquem a proposição. Seria uma os sonhos e expectativas roposta paradoxal? A memória nos fala que um corpo contemplao para a dança é próximo da perfeição previamente determinada e suas formas. A imagem 30 31quase imediata que nos vem à cabeça é

5 em realidade concreta, que começou na primeira semana de julho, abrindo a trilha Atenas 2004 com a participação do nosso Tênis de Mesa por Equipes, em Roermond, na Holanda. Ainda em julho, de 3 a 13, fomos para o Mundial de Tiro realizado, na pessoa cidade com de Hwasung, sapatilhas na realizando Coréia. De um lá voltamos salto ou pirueta com o sinal espetacu- verde uma lar. para realizar o Parapanamericano da modalidade, este ano, no Brasil. Na incrível rota 2002 de trabalho organizado e de incentivo ao paradesporto, a próxima etapa foi de 20 a 28 de julho, na França. Lá, a cidade de Lille esperava o Brasil com uma larga coleção de medalhas. Fomos buscar quatorze, sendo 6 de ouro (uma delas emoldurada pelo recorde mundial), 4 de prata e 4 de bronze. De 3 a 12 de agosto, a participação foi do Ciclismo, em Altenstadt, Alemanha. No período de 15 a 22 do mesmo mês, estivemos com a equipe do Tênis de Mesa Individual, em Taipei, capital de Taiwan. De lá, voltamos também, com o sinal verde para realizar o parapanamericano da modalidade ainda este ano. O roteiro de competições internacionais prosseguiu em agosto quando, de 21 a 30, fomos a Kuala Lumpur, na Malásia para o Mundial de Halterofilismo. Na última semana de agosto, o cpb garantiu a presença do Basquete em Cadeira de Rodas, da Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas (cbbc), em Kitakyushu, no Japão. De 30 de agosto a 7 de setembro, o cpb assegurou para a Associação Brasileira de Desporto para Cegos (abdc) a realização do Mundial de Goalball, no Rio de Janeiro. De 5 a 9 de setembro, o cpb parou em Roma, na Itália. Foi buscar, com a abdc, quatro medalhas no Judô, sendo uma de prata e três de bronze. Ainda em setembro, em Tremosine, na Itália, estivemos com a equipe da Confederação Brasileira de Tênis (cbt), disputando o Mundial de Tênis em Cadeira de Rodas. Os brasileiros voltaram como a terceira força da modalidade nas Américas. No período de 30 de novembro a 8 de dezembro, a abdc fez do Rio de Janeiro o cenário para o Campeonato Mundial de Futsal para Cegos. O Brasil ficou em terceiro lugar e arrebatou a medalha de bronze. Brasil Paraolímpico vital severino

6 Para encerrar a longa e proveitosa jornada do Ano de 2002, fomos para Mar Del Plata, na Argentina, onde conquistamos vinte e três medalhas, cinco de ouro, 8 de prata, 10 de bronze e três recordes mundiais. No final das contas, em 2002, também em quatro modalidades assim como em Sydney: 42 medalhas. Nada menos do que 11 de ouro; 13 de prata e 18 de bronze. E, ao fim e ao cabo, ressalte-se que o Brasil de Sydney e o Brasil Paraolímpico 2002 detém 8 recordes mundiais 4 de Sydney, soberanos até hoje; e 4 de 2002: um de Lille e três de Mar del Plata. Se em Sydney 2000 com 22 medalhas foi muito bom; então mesmo com a transferência para a Capital Federal e todas as circunstâncias decorrentes de adequações estruturais, mudanças administrativas e a necessária modernização em Brasília, com 42 medalhas em 2002 foi ótimo. Em Atenas 2004, espera-se que seja tudo tão bom, ou melhor ainda. É para isso e por isso que o cpb trabalha momento a momento, superando barreiras, proporcionando aos atletas conquista de medalhas, a quebra de recordes. E assim, o Comitê realiza aquilo a que se propõe: ratifica e concretiza o compromisso de consolidação do Desporto Paraolímpico Brasileiro. Dito e feito, sim! * Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (vital@cpb.org.br). dança é fruto da necessidade de expressão da pessoa e se liga ao ue há de básico na natureza humana: sentimentos, desejos, realiades, sonhos, traumas, através das formas mais diversas. Quantas ezes a dança é utilizada para contar, ilustrar, representar e localiar a história de um povo, de uma civilização, de uma época? São ndubitáveis sua importância e significação. Falemos, porém, da linuagem da dança habilitando a pessoa com deficiência para a vida, dança como instrumento facilitador da percepção de que o indiíduo faz parte finalmente ou novamente de uma sociedade. ossa imaginação e lembrança logo se colocam atentas buscando reistros internos e externos que justifiquem a proposição. Seria uma roposta paradoxal? A memória nos fala que um corpo contemplao para a dança é próximo da perfeição previamente determinada e suas formas. A imagem 32 33quase imediata que nos vem à cabeça é

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