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1 1 1 / A Mitsvá da Tsedacá Torá determina que a pessoa doe dinheiro para A ajudar os mais desafortunados. A mitsvá deriva-se de quatro versículos: 1) O primeiro versículo é: antes lhe abrirás a tua mão (Deuteronômio 15:8) a pessoa deve abrir a sua mão para ajudar aqueles menos afortunados; 2) Livremente lhe darás (ibid. 15:10) a pessoa deve dar a uma pessoa necessitada; 3) Se teu irmão empobrecer ao teu lado, e lhe enfraquecerem as mãos, sustentá-lo-ás (Levítico 25:35) devemos oferecer ajuda a uma pessoa necessitada; 4) Não tomarás dele juros nem ganho (ibid. 25:36) aquele que ajuda os carentes cumpre diversos mandamentos da Torá. Ao cumprir a mitsvá da tsedacá a pessoa está realizando diversos mandamentos positivos (mitsvot assê), e quando a pessoa não a faz, ela estará transgredindo ambos, um mandamento positivo e um proibitivo (mitsvat assê e mitsvat lo taassê). Tiramos isto do passuc: Não endurecerás o teu coração, nem fecharás a mão a teu irmão pobre (Deuteronômio 15:7) devemos ser gentis e generosos ao fazermos tsedacá. Aquele que

2 2 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ tem condições de dar tsedacá e não o faz, está transgredindo estas proibições. A. Razões Para Tsedacá A principal razão para tsedacá é que o Altíssimo quer que as pessoas se acostumem à característica de chéssed, bondade. Quando a pessoa se habitua a ser misericordiosa e compassiva àqueles menos afortunados, ela se torna merecedora das berachot de Hashem, das bênçãos do Criador. Outra razão para tsedacá é que se mostrarmos misericórdia aos menos afortunados, Hashem terá misericórdia de nós. B. Definição de Tsedacá A mitsvá de tsedacá refere-se às necessidades de cada individuo carente e a pessoa está obrigada a dar-lhe baseando-se naquilo que lhe falta. Assim escreve o Rambam: Se alguém não tem o que vestir, a pessoa deve vesti-la. Se alguém não tem a mobília necessária ou suficientes utensílios domésticos, a ela devem ser supridos estes itens. Aquele que não está casado deve ser ajudado a encontrar um par adequado. Além disso, se a pessoa está acostumada a ter serviçais e depois empobrece, a mitsvá é a de reabilitá-la e restituir-lhe a sua condição original. Em geral, devemos determinar o que a pessoa carente necessita e tentar prover-lhe tais necessidades. A pessoa também cumpre a mitsvá de tsedacá dando dinheiro a um pobre para que ele cumpra uma mitsvá.

3 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ 3 C. Suprindo ao Carente Todas as Suas Necessidades Já vimos anteriormente que a melhor maneira de realizar a mitsvá da tsedacá é prover ao carente as suas necessidades individuais. No entanto, isto não significa que a total obrigação de ajudar um carente recaia em cada um dos doadores envolvidos e que este sozinho tenha que arcar com o valor inteiro. Ao contrário, a pessoa só deve contribuir com aquilo que possa arcar para atender as necessidades daquele carente. Geralmente, quando o assolado pela pobreza pede ajuda ele o faz de forma pública. Ele deve reunir documentos que atestem as suas necessidades e depois se dirigir à população em geral. A uma pessoa assim devemos contribuir apenas com algo que atenda as suas necessidades, mas não um valor que cubra todas as suas carências, ainda que o doador tenha a capacidade de fazê-lo. Uma vez que o pobre torna público o seu apuro, a obrigação de dar não se limita a um indivíduo. No entanto, caso um carente que não queira tornar pública as suas necessidades, abordasse particularmente uma pessoa que possa suportar ajudá-lo plenamente, a obrigação do doador em questão torna-se uma questão de discussão entre os Poskim. Alguns sustentam que ele é obrigado a doar um valor que atenda às necessidades do carente e ele pode sugerir que o pobre torne pública a sua situação para que consiga alcançar o seu objetivo total. No entanto, outros sustentam que, como este carente o abordou particularmente e não está preparado para se dirigir à população em geral, ele não pode ser forçado a fazê-lo, e caso o doador em questão possa suportar o encargo, ele estaria, de fato, obrigado a prover àquele todas as suas necessidades.

4 4 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ D. Quanto Deve Ser Doado Para Que a Mitsvá da Tsedacá Seja Cumprida? O Shulchan Aruch nos diz que existem três níveis percentuais no cumprimento da mitsvá de tsedacá: um quinto, um décimo, e menos de um décimo do dinheiro da pessoa. Aquele que doa até um quinto de suas posses está cumprindo a mitsvá em seu nível máximo. Aquele que dá um décimo (maasser) de seu dinheiro está cumprindo a midá benonit (média). A pessoa que dá menos de um décimo à tsedacá é tida como um olho mesquinho (ayin raá). E. O Valor Mínimo de Tsedacá Aquele que dá menos de um décimo de seu dinheiro à tsedacá ainda está cumprindo a mitsvá de tsedacá ele apenas não a cumpriu de forma adequada. A quantia mínima necessária para realizar a mitsvá é um shelishit hashékel um terço de um shékel por ano (questão discutida adiante). Ainda que a pessoa não dê esta quantia de uma só vez, enquanto ela o faça no decorrer de um ano inteiro, ela estará assim cumprindo a sua obrigação. Vale a pena mencionar que a prática de fazer circular uma kupá (caixinha de tsedacá) enquanto se reza, foi instituída tendo este aspecto em mente. Desta forma, ao longo de um ano, mesmo que a pessoa contribuísse com a menor das moedas, elas somariam a quantia de um terço de shékel.

5 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ 5 F. Shelishit Hashékel Um Terço de Um Shékel Segundo a maioria das autoridades, a quantia de um shékel é de 14, gramas de prata pura. Em dólares americano isto seria equivalente a aproximadamente U$2,50. Assim, um terço de shékel seria equivalente a, mais ou menos, U$0,84. Assim, de fato, até mesmo um indigente está obrigado a contribuir anualmente com este valor à tsedacá. G. Doando Menos Que Um Shavé Perutá Geralmente, na halachá, o dinheiro cujo valor é inferior a shavé perutá, não é considerado dinheiro. Shavé perutá é a quantia de dinheiro igual ao valor da menor moeda (perutá) utilizada nos tempos Talmúdicos. Não é este o caso em relação à tsedacá. A pessoa pode realizar a mitsvá mesmo que esteja dando menos que um shavé perutá, caso o valor total daquilo que ela dá ao longo de um ano inteiro some um mínimo de um terço de shékel. H. Limite Superior Tacanat Usha Apesar do fato de a tsedacá ser uma grande mitsvá, e considerar-se louvável o quanto mais que a pessoa doa de suas posses, os nossos Sábios interpõem um tipo de limite no quanto a pessoa pode doar. A pessoa não pode dar mais que um quinto. A razão para isto é que os Sábios não queriam que a pessoa empobrecesse e, no final, viesse ela própria precisar de tsedacá. Mais adiante (no Capítulo Sete) discutiremos este conceito de forma mais detalhada, junto a todas as exceções inerentes a este din (lei).

6 6 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ I. Tomando Dinheiro Emprestado Para Dar a Um Indigente Aquele que não tem dinheiro para dar a um carente não está obrigado a tomar dinheiro emprestado para este fim. No entanto, caso ele tenha fundos, mas estes não estejam prontamente disponíveis (imobilizado em investimentos), a pessoa deve tentar levantar empréstimo. J. Aniyei Camai Pessoas Carentes Ora Diante de Ti Embora tenhamos visto que é altamente louvável separar e doar um quinto do valor que a pessoa tenha em tsedacá, segundo alguns Poskim isto somente se aplica quando não haja carentes em sua presença necessitando de assistência financeira. Quando os carentes estão efetivamente diante de ti em busca de ajuda, caso a pessoa tenha condições de fazê-lo, ela estaria obrigada a doar o quinto. Assim, isto significaria que, nos dias de hoje, quando infelizmente nos defrontamos com um excessivo número de pessoas pobres, um quinto não seria considerado como categoria louvável, mas, sim, na categoria obrigatória. Outros sustentam que, mesmo quando o carente está diante de ti, dar um quinto é louvável, mas não obrigatório. Deve-se, pois, consultar um Rav para orientação.

7 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ 7 K. Efetiva Presença ou Ciência O Que É Necessário? Outro aspecto importante de aniyei camai pessoas carentes diante de ti é quanto à questão de se o próprio indigente deve ou não estar presente, ou se saber de um carente já é suficiente para que seja considerado diante de ti. O consenso entre os Poskim é que basta ficar sabendo da necessidade de um carente por dinheiro para que fique obrigada a mitsvá de tsedacá. Assim, aquele que receber válidas e legítimas cartas pedindo ajuda para um indivíduo carente, estaria obrigado a dar tsedacá para ele, desde que ciente de que a sua dificuldade seja suficiente para obrigar o potencial doador. Ao enviar cartas, a pessoa carente está tornando público o seu apuro. Daí, a pessoa estaria obrigada a contribuir somente em relação às suas necessidades, mas não em prover o valor total, tal como já vimos anteriormente. Entretanto, ela estará obrigada somente se ainda não tiver dado a quantia de tsedacá que tinha intenção de dar. Uma vez que tenha doado um quinto de seu dinheiro, ela não mais estará sujeita à obrigação. L. O Conceito de Que o Oprimido Não Retorne em Vergonha Um passuc em Salmos (74:21) diz: Que o oprimido não retorne em vergonha não devemos dispensar um indigente sem ao menos dar-lhe algo. Mesmo aquele que já tenha doado todo o seu dinheiro de tsedacá reservado para o ano todo, não pode dispensar um carente de mãos vazias. Basta dar ao indigente um pequeno valor e estará assim cumprindo este requisito. Portanto, a pessoa deve programar os seus fundos de forma

8 8 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ tal a não dar toda a sua tsedacá de uma só vez, mas sim espalhar as suas doações ao longo do ano. Aquele que não tiver nada para dar a um indigente deve dizer-lhe que gostaria de poder ajudar, mas que, infelizmente, ele não tem condições de fazê-lo. Ele deve tentar fazer com que o carente se sinta melhor sobre aquela situação. (Esta mitsvá de tentar fazer com que a pessoa se sinta melhor sobre a sua própria situação se aplica não apenas ao indigente, mas também a qualquer pessoa que esteja sofrendo por uma dor ou angústia.) Desnecessário dizer que é absolutamente proibido levantar a voz ao carente ou mesmo aborrecê-lo ou afligi-lo de qualquer outra forma. No entanto, caso venha a descobrir que aquela pessoa não é de fato carente, é-lhe permitido puni-la. M. Exceções ao: Que o Oprimido Não Retorne em Vergonha O din somente se aplica quando o indigente está presente e está recebendo para si próprio. Quando outra pessoa estiver coletando em prol de um carente, não se estaria violando este din ao não fazer a doação. Certamente, isto somente se refere ao din Que o oprimido não retorne em vergonha. No entanto, caso a pessoa tenha os recursos e meios para dar, ela ainda estaria obrigada à mitsvá da tsedacá ainda que a pessoa que está pedindo seja apenas a representante do carente, pois, tal como vimos, a mera ciência da existência de um indivíduo necessitado já é o bastante para obrigar a pessoa a dar.

9 1 / A MITSVÁ DA TSEDACÁ 9 N. Ajuda Não-Monetária a Um Indigente No parágrafo B deste Capítulo vimos que não apenas a pessoa cumpre a sua obrigação de tsedacá ao ajudar financeiramente ao necessitado, mas também o faz ao suprir-lhe uma determinada carência. Por exemplo, caso uma pessoa pobre precise de um terno e algum alfaiate o costura, este poderá contabilizar o valor do trabalho como donativo à tsedacá. Não apenas poderá ela deduzir o custo do terno produzido, como também ela poderá deduzir da tsedacá o lucro que teria auferido caso tivesse vendido aquela peça, menos dez por cento. Por exemplo, se o custo do terno é $100 e ele o vende por $300, ele deduziria o lucro e aplicaria a diferença em tsedacá. No entanto, ela somente poderá deduzir $180 do lucro, uma vez que ela ainda teria que dar maasser sobre o seu lucro. Entretanto, é importante notar que caso a pessoa não disponha dos fundos para doar ao indigente, ela não está obrigada a dar, em vez de dinheiro, qualquer ajuda não monetária. O. Dando Calçados a Um Indigente Algumas pessoas têm o costume que um judeu não deva usar os sapatos de um falecido. Por isso, caso alguém quisesse doar este tipo de sapatos a um carente, estes deveriam ser vendidos a um não-judeu e o dinheiro apurado, sim, doado em vez.

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