OS FUTUROS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FUNÇÃO DA DISCIPLINA E O SEU PAPEL DE EDUCADOR EM QUESTÃO

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1 OS FUTUROS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FUNÇÃO DA DISCIPLINA E O SEU PAPEL DE EDUCADOR EM QUESTÃO Franciele Roos da Silva Ilha 1 Marta Nascimento Marques 2 Hugo Norberto Krug 3 Eixo temático: Formação de professores Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física/GEPEF/UFSM RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar a compreensão dos acadêmicos da Licenciatura em Educação Física do CEFD/UFSM acerca da função da Educação Física Escolar, bem como o seu papel de educador. Através desta pesquisa procuramos desvelar as nuances que constituem a concepção dos acadêmicos sobre os objetivos da Educação Física Escolar, assim buscamos por meio das discussões e reflexões aqui presentes contribuir com acadêmicos e profissionais da área na desmistificação de entendimentos equivocados acerca do papel da disciplina e do professor no contexto da escola. Este estudo caracterizou-se como uma pesquisa qualitativa com enfoque fenomenológico, uma vez que, nos interessa no momento compreender as representações que os acadêmicos possuem acerca da função da Educação Física Escolar. Utilizou-se como instrumento para coletar as informações um questionário com questões abertas, que foi respondido por vinte acadêmicos do terceiro semestre do curso de Licenciatura em Educação Física, do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria. As análises dos questionários foram realizadas a partir da análise de conteúdo. Assim, através das informações analisadas evidenciaram-se as percepções dos acadêmicos quando indagados sobre tal temática, visto que prevalecem neste momento uma visão mais coerente com as propostas e objetivos almejados com a reformulação dos cursos de graduação em Educação Física. Foi possível analisar ainda que existe uma coerência de entendimento dos acadêmicos com as idéias de Oliveira (1992) quando nos fala que o papel a ser desempenhado pelo profissional de Educação Física na escola, não é o de treinador à caça de talentos, e nem tão pouco, o de simples marionete a serviço da elite, mas sim o de educador. 1 Especialista em Educação Física Escolar e em Gestão Educacional na UFSM; Mestranda em Educação UFSM. 2 Especialista em Ciência do Movimento Humano pela UNICRUZ e em Esporte Escolar pela UNB UFSM; Professora da rede pública de ensino de Santa Maria RS; Mestranda em Educação UFSM. 3 Doutor em Educação pela UFSM/UNICAMP; Doutor em Ciência do Movimento Humano pela UFSM; Professor Adjunto da UFSM.

2 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS As freqüentes discussões no campo da Educação Física Escolar apontam novos rumos, não só para as peculiaridades da disciplina, como também em busca de rever o papel do professor neste contexto. Diante disso, é necessário que estas reflexões ultrapassem o âmbito da academia e atinjam os diversos espaços escolares. Para tal, evidencia-se uma formação inicial e continuada articulada com a realidade que perpassa o meio educacional, através de práticas educativas coerentes e eficazes na construção de profissionais da educação. Além disso, faz-se necessário que os professores, bem como a escola num todo assumam a Educação Física como uma ação fundamentalmente pedagógica, pois de acordo com Santin (1993), a Educação Física é a única ação educacional que todos precisamos ao longo de toda a existência, porque ela cultiva o nosso modo de ser no mundo com todas as suas dimensões, ela cultiva a nossa corporeidade (a não oposição entre corpo e a mente, entre o material e o espiritual). Ainda a respeito da função da Educação Física, Medina (1993) enfatiza que a Educação Física precisa questionar criticamente seus valores. Precisa ser capaz de justificarse a si mesma e procurar sua identidade. Para isso é preciso que seus profissionais distingam o educativo do alienante, e sobretudo, discordem mais, dentro, é claro, das regras construtivas do diálogo. No entanto, a Educação Física tem passado recentemente por um processo de modificação em seus cursos de graduação em busca de qualificar os processos formativos da área, resultando, entre outras, na construção do Bacharelado e da Licenciatura. Sobretudo investigamos neste momento o curso de Licenciatura em Educação Física (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Neste sentido, este estudo tem como objetivo analisar a compreensão dos acadêmicos da Licenciatura em Educação Física do CEFD/UFSM acerca da função da Educação Física Escolar, bem como o seu papel de educador. Partimos do pressuposto de que, com a atual conjuntura dos cursos de graduação em Educação Física, os acadêmicos de ambos os cursos devem ter a consciência dos objetivos de sua formação acadêmica, ou seja, para serem professores de escola ou profissionais atuantes nos demais contextos que a área possibilita. No entanto, em virtude da recente divisão entre os cursos, ainda encontramos acadêmicos que não possuem clareza sobre suas futuras ações profissionais.

3 3 Este fato pode ser explicado pelos estudos de Santini; Molina Neto (2005) ao destacarem que a grande maioria dos professores de Educação Física não tiveram uma orientação profissional adequada durante o período escolar o que prejudicou a tomada de decisão sobre a profissão a ser escolhida. Por isso, viemos por meio desta pesquisa e das discussões e reflexões aqui presentes contribuir com acadêmicos e profissionais da área na desmistificação de entendimentos equivocados acerca do papel da disciplina e do professor no contexto da escola. METODOLOGIA Este estudo caracterizou-se como uma pesquisa qualitativa com enfoque fenomenológico, uma vez que, nos interessa no momento compreender as representações que os acadêmicos possuem acerca da função da Educação Física Escolar. Conforme Triviños (1987, p.125): a pesquisa qualitativa de natureza fenomenológica surge como forte reação contrária ao enfoque positivista, privilegiando a consciência do sujeito e entendendo a realidade social como uma construção humana. Utilizou-se como instrumento para coletar as informações um questionário com questões abertas, que foi respondido por vinte acadêmicos do terceiro semestre do curso de Licenciatura em Educação Física, do Centro de Educação Física e Desportos, da Universidade Federal de Santa Maria, durante o primeiro semestre de Cervo; Bervian (2002) relatam que o questionário é a forma mais usada para coletar dados, pois possibilita medir com melhor exatidão o que se deseja, de modo que apresenta um conjunto de questões relacionadas com o problema central. Sendo ainda considerado um meio de obter respostas por uma fórmula que o próprio informante preenche. As interpretação dos questionários foram realizadas a partir da análise de conteúdo. Para Bardin (1977), a utilização da análise de conteúdo prevê três etapas principais: 1ª) A préanálise - que trata do esquema de trabalho, envolve os primeiros contatos com os documentos de análise, a formulação de objetivos, definição dos procedimentos a serem seguidos e a preparação formal do material; 2ª) A exploração do material que corresponde ao cumprimento das decisões anteriormente tomadas, isto é, leitura de documentos, categorização, entre outros; 3ª) O tratamento dos resultados onde os dados são lapidados, tornando-os significativos, sendo que esta etapa de interpretação deve ir além dos conteúdos manifestos nos documentos, buscando descobrir o que está por trás do imediatamente apreendido.

4 4 A ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES Função da Educação Física na escola No contexto da Educação Física, por um longo tempo sua prática e sua reflexão teórica restringiram-se aos aspectos fisiológicos e técnicos. Entretanto, atualmente vem-se buscando superar essas concepções limitadas do trabalho com o aluno através de uma análise mais crítica que considere também as dimensões culturais, sociais, políticas e afetivas, presentes no corpo vivo das pessoas enquanto sujeitos que interagem e se movimentam, sendo esses seres socialmente construídos (BRASIL, 2000). Com essa preocupação, Barbosa (2001, p.15) chama a atenção quando diz que a Educação Física é uma disciplina que trás em seu nome, em sua identidade e identificação, o termo, a proposta, o compromisso com a educação. Neste sentido, ao questionar os acadêmicos sobre a função da Educação Física Escolar, destacamos algumas falas que delinearam perspectivas diversas acerca desta temática. Tendo em vista as proximidades existentes nas respostas dos acadêmicos, organizamos nossa análise unindo as concepções semelhantes. A Educação Física na escola É uma disciplina como qualquer outra, com conteúdos e objetivos a serem cumpridos, com função educativa (Acad. 1; 6; 13; 17;19). Essa compreensão demonstra a consciência dos acadêmicos em relação à busca por um currículo integrado, no qual todas as disciplinas escolares possuem a mesma relevância na formação dos alunos. Da mesma forma que desconstrói a visão limitada de Educação Física como um componente isolado e de menor importância do que as demais. Além disso, tem como função trabalhar os conhecimentos sistematizados acerca da cultura corporal. (...) possibilitar diferentes vivencias corporais aos seus educandos (Acad. 2; 5; 16; 20). Nesta perspectiva, a disciplina de Educação Física deve introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai construí-la e reconstruíla, instrumentalizando-o para usufruir de esportes, jogos, ginásticas, danças e lutas de maneira crítica e autônoma, além de promover uma melhoria da qualidade de vida (IVO; HYPOLITO, 2008). Ainda nesse sentido, Gonçalves (1997) nos fala da importância existente no fato de o professor proporcionar aos alunos movimentos portadores de um sentido para os mesmos, uma vez que os movimentos mecânicos realizados abstratamente só contribuem para a inibição da criação e da participação dos alunos em aula e, por consequência, os torna

5 5 indivíduos que deixam de interpretar o mundo por si próprios e passam a interpretá-lo pela visão dos outros. Os acadêmicos destacam ainda a necessidade de desenvolver a motricidade dos alunos sem esquecer dos aspectos afetivos e sociais e despertar o gosto pela prática da atividade física (Acad. 3; 7; 8; 11; 12; 13; 14; 17; 18). Segundo Tani (1988), o principal objetivo da Educação Física é buscar nos processos de crescimento, de desenvolvimento e de aprendizagem motora do ser humano, a fundamentação teórica da disciplina. Nesta perspectiva a Educação Física assume a função de possibilitar a formação integral do aluno, promovendo autonomia (Acad. 9; 10; 15). Kunz (2001, p.107) ressalta que a concepção crítico-emancipatória, busca alcançar, como objetivos primordiais do ensino e através das atividades com o movimento humano, o desenvolvimento de competências como a autonomia, a competência social e a competência objetiva. Seguindo esta lógica Ilha; Krug (2008b) salientam que a emancipação dos educandos em busca de uma participação mais ativa na sociedade em que vivem embasará, consequentemente, uma atuação profissional voltada à formação de alunos mais autônomos e crítico-reflexivos. É importante destacar que em um processo educativo de transformação social claramente orientado e intencionado, a matéria-prima e os verdadeiros protagonistas do processo são indiscutivelmente todos os membros do grupo, situados em determinado contexto. Isto parece ser defendido e aceito por grande parte da sociedade, no entanto, mantêm-se nas instituições de ensino práticas contraditórias com este posicionamento, pois a pedagogia gira em torno do educador (HURTADO, 1993). A partir disso, torna-se necessário estarmos constantemente revendo as ações desenvolvidas nos contextos educativos, já que, estaremos nos constituindo como profissionais mais capazes de contribuir com a formação dos alunos na medida em que desenvolvermos nossa capacidade de reflexão e crítica, frente, em primeiro lugar, a análise de nossa própria prática. O papel do professor de Educação Física Escolar Em consonância com o que foi relatado anteriormente delinearam-se novas inquietações, as quais buscam responder qual é o papel de educador/professor de Educação Física, como de outro qualquer, com objetivos a serem cumpridos, educar através do movimento (Acad. 1; 7; 10; 11; 12; 13; 16; 18). Essa compreensão pode ser relacionada com a proposta crítico-emancipatória, a qual se justifica no ensino da Educação Física Escolar

6 6 com a intenção de esclarecer as razões e as necessidades de introduzir, na escola, uma nova forma de tematizar o ensino, neste caso, o ensino do movimento, em especial, os esportes (KUNZ, 2001, p.13). Também se evidenciou na fala dos acadêmicos o papel de garantir ao aluno o acesso aos conhecimentos sistematizados da cultura corporal (Acad. 2; 5; 6; 12). Conforme o Coletivo de Autores (1992), a Educação Física é entendida como uma disciplina que trata de um tipo de conhecimento denominado Cultura Corporal, que tem como temas: o jogo, a ginástica, a dança, o esporte e a capoeira. Outro aspecto encontrado refere-se a desenvolver os conteúdos de forma lúdica e prazerosa para os alunos (Acad. 3; 12). Segundo Freire (1989), é necessário que o professor tenha criatividade nas suas aulas, para que estas não se tornem rotina para os alunos e para o próprio professor. É preciso criar junto aos alunos opções de realização das atividades, buscando trabalhar o movimento através da ludicidade. Colaborar na formação do aluno (Acad. 9; 12; 14) é entendido pelos acadêmicos como um fator importante a ser trabalhado nas aulas de Educação Física. Analisando desta forma, não podemos perder de vista os objetivos e as especificidades da disciplina, sendo que a formação do aluno deve ser a preocupação de todo âmbito escolar. Ao desenvolver atividades práticas e que desenvolvam a reflexão (Acad. 19) estaremos considerando que, (...) o binômio ação/reflexão deve fazer parte do trabalho desenvolvido pelo professor. O ser-professor significa compreender o processo educativo como um processo de construção através da ação reflexiva de um sujeito consciente do seu papel social, respeitador das diferenças, e que trás consigo a atitude de mudança e do agir (ILHA; KRUG, 2008a, p.1). Nesta mesma linha de pensamento Cristino; Krug (2008, p.71) pontuam que Incansavelmente é tema de debate a importância do trabalho em equipe, da reflexão e de recursos adequados para o exercício adequado da docência. No entanto, no estudo destes autores foi percebido que o trabalho reflexivo ainda encontra-se afastado do cotidiano das práticas educativas devido a fatores como, por exemplo: excesso de carga horária, falta de materiais e espaços físicos adequados. Por fim, foi apontado o papel de desempenhar os conteúdos vistos na graduação e cursos de aperfeiçoamento (Acad. 17), representando assim uma concepção ampliada de formação, a qual destaca a importância do professor dar continuidade a seus estudos, revendo seus saberes e suas práticas pedagógicas, a fim de estar em contínuo processo de construção e

7 7 reconstrução do ser docente. Como enfatizam Cristino; Krug (2008, p.79) é necessário que haja um rompimento de concepção de escola apenas como um espaço para se ensinar, passando a entender a escola como espaço de produção de conhecimentos e saberes. PALAVRAS FINAIS Através deste estudo buscamos refletir sobre a compreensão dos acadêmicos acerca da função da disciplina de Educação Física Escolar, bem como o papel do professor nesse contexto. A análise das informações nos remeteu a novas percepções dos acadêmicos quando indagados sobre tal temática, visto que, prevalecem neste momento uma visão mais coerente com as propostas e objetivos almejados com a reformulação dos cursos de graduação em Educação Física. Acreditamos que a grande questão que pode nortear a Educação Física na escola se refere a problematização de sua função enquanto componente curricular obrigatório e incluído no processo de Educação escolar. A partir das discussões que emergem ao longo das reflexões compartilhadas com todos os envolvidos no processo de ensino na escola foram apontados papéis à disciplina, coerentes ou não, com esta nesse contexto. Com essa preocupação, Isaía; Bolzan (2004, p.124) afirmam que A construção do papel de ser professor é coletiva, se faz na prática de sala de aula e no exercício de atuação cotidiana seja na escola seja na universidade. É uma conquista social, compartilhada, pois implica em trocas e representações. Assim, será tarefa dos professores de Educação Física construírem o conhecimento necessário para selecionar, delimitar, direcionar e fundamentar a concepção de Educação/Educação Física que acredita ser adequada nesse processo de ensino. Também ficou compreendida a importância que o professor de Educação Física tem em proporcionar aos alunos atividades cuja caracterização permitam aos mesmos diferentes aprendizagens e vivências. Em torno disso é que se situa a grande discussão que se faz a respeito da Educação Física na atualidade, uma vez que muitos a veem como um estímulo ao simples desenvolvimento físico através de gestos e movimentos padronizados, tirando assim o caráter educacional pertencente à Educação Física que visa atuar sobre a formação do caráter humano e contribuir para um maior rendimento do trabalho intelectual (BARROS; BARROS, 1972). Ainda nesse contexto, Lovisolo (1996) contribui quando fala da importância de revalorizar a imagem do profissional a partir do seu trabalho, mostrando que a Educação

8 8 Física é capaz de contribuir com a dinâmica escolar, tornando a escola mais atraente, valorizando-a. Sobremaneira, significa dizer que as problemáticas aqui comentadas demonstram a necessidade de se produzirem mudanças na formação de professores e na escola, de forma mais eficaz buscando novos caminhos para a função a Educação Física. Por isso é importante considerar o que Kunz (1999) fala, que é difícil discutir sobre a questão metodológica do ensino da Educação Física, mas devemos nos preocupar, também, com questões mais próximas da prática pedagógica do cotidiano escolar, como por exemplo, a relação (interrelações) entre a construção dos objetivos, a seleção de conteúdos das aulas e as decisões sobre a operacionalização de procedimentos de ensino. REFERÊNCIAS BARBOSA, C.L.A. Educação Física Escolar: as representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, BARDIN, L. Tradução de Luis Antero Neto e Augusto Pinheiro. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BARROS, D.; BARROS, D. Educação Física na escola primária. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/ Secretaria de Educação Fundamental. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pretince Hall, COLETIVO DE AUTORES, Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, CRISTINO, A.P.; KRUG, H.N. Um olhar crítico-reflexivo sobre a formação continuada de professores de educação física da rede municipal de ensino de Santa Maria (RS). Movimento, Porto Alegre: UFRGS, v.14, n.1, p.63-84, 2008.

9 9 FREIRE DA SILVA, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. Campinas: Scipione, GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 2. ed. São Paulo: Papirus, HURTADO, N.C. Educar para transformar, transformar para educar: comunicação e educação popular. Petrópolis: Vozes, ILHA, F.R.S.; KRUG, H.N. Docência no ensino superior: a promoção da autonomia e da reflexão crítica no curso de Licenciatura em Educação Física. Lecturas: Educação Física y Deportes, Buenos Aires, a.13, n.122, p.1-8, Julio, 2008a. ILHA, F.R.S.; KRUG, H.N. O ensino crítico-reflexivo como proposta educativa na Educação Física escolar. P@rtes, São Paulo, p.1-6, 2008b. ISAÍA, S.M.A.; BOLZAN, D.P.V. Formação do professor do ensino superior: um processo que se aprende? Revista do Centro de Educação, Santa Maria, v.29, n.2, p , IVO, A.A.; HYPOLITO, A.M. Contextualizando a disciplina de Educação Física no Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, XXVII, Anais... Pelotas:ESEF/UFPEL, p.1-9, KUNZ, E. A imprescindível necessidade pedagógica do professor: o método de ensino. Revista Motrivivência, Florianópolis, ano XI, n. 13, p.1-10, KUNZ, E. Educação Física: ensino & mudanças. 2. ed. Ijuí: Unijuí, LOVISOLO, H. Hegemonia e legitimidade nas ciências dos esportes. Motus Corporis, Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho, v.3, n.2, p.52, dez., MEDINA, J.P.S. A Educação Física cuida do corpo... e mente. 11. ed. Campinas: Papirus, 1993.

10 10 SANTIN, S. Educação Física: outros caminhos. Porto Alegre: ESTESEF, SANTINI, J.; MOLINA NETO, V. A síndrome do esgotamento profissional em professores de Educação Física: um estudo na rede municipal de ensino de Porto Alegre. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.19, n.3, p , jul./set., TANI, G. et al. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, INFORMAÇÕES DO EVENTO: 1 III Congresso Internacional de Educação; 2 Educação Humanizadora e os Desafios da Diversidade; ; 4 Santa Maria RS; 5 Anais CD-ROM; 6 Faculdade Palotina de Santa Maria (FAPAS).

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