LITERATURA E EDUCAÇÃO EM UM PERIÓDICO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES Juliana Valéria de Abreu

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1 LITERATURA E EDUCAÇÃO EM UM PERIÓDICO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES Juliana Valéria de Abreu A literatura na escola e a escolarização da literatura vêm sendo temas de discussão e pesquisas no Brasil desde os tempos de Lobato, escritor do início do século XX que revolucionou a literatura brasileira para crianças com seu consagrado A menina do nariz arrebitado (1921). Desde então, discute-se a instância primeira da literatura a arte e os livros que vinham sendo publicados para crianças no Brasil, a maioria deles traduções e adaptações de obras européias populares que eram destinadas a adultos, com uma longa tradição oral. A escolha do tema desta pesquisa veio a partir de algumas experiências durante a Graduação em Pedagogia: a primeira delas foi como integrante do GPELL Grupo de Pesquisa do Letramento Literário do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (CEALE) da Faculdade de Educação da UFMG desde 2003, onde busquei respostas às dúvidas quanto a qualidade dos textos literários para crianças, a escolha desses livros na escola e a questão que mais me incomodava: se qualquer livro servia para as crianças em fase de alfabetização. A segunda experiência, associada à qualidade das publicações, ocorreu quando eu já fazia parte do grupo: fui professora de uma turma de Educação Infantil em fase de alfabetização, e, tanto quanto alfabetizar letrando, minha preocupação era a de contribuir para a formação de leitores, apresentando uma diversidade de gêneros textuais, literatura contemporânea e clássicos, em variadas publicações de editoras diversas. E a última experiência foi como estagiária da revista Presença Pedagógica, onde encontrei e selecionei o material para o corpus desta pesquisa. A revista Presença Pedagógica é um periódico de divulgação científica da área de Educação que completou em 2004 o décimo ano de existência, trazendo artigos, entrevistas, reportagens, pontos de vista e resenhas literárias direcionados especialmente a professores da Educação Básica no Brasil. Pela multiplicidade de temas e abordagens e por tratar das Este artigo apresenta parte dos resultados da monografia Literatura e Educação: Artigos para professores em Presença Pedagógica , apresentada na FaE/UFMG em julho de Orientadora: Maria das Graças Rodrigues Paulino. Mestranda em Educação e Linguagem pela Faculdade de Educação da UFMG, sob orientação da professora Isabel Cristina Alves da Silva Frade. 1

2 várias disciplinas do Ensino Fundamental e Médio, tem sido utilizada também nos cursos de Pedagogia e de formação de professores nas diversas regiões do País. A revista, de circulação nacional, é publicada bimestralmente, com uma tiragem de exemplares, comercializada em assinaturas, venda de anuários e em algumas livrarias e distribuidoras de livros espalhadas pelo Brasil. A partir de 2003 os números passaram a ser também publicados em cd-rom, que contém as revistas na íntegra. Também existem dois sites na Internet onde se pode acessar conteúdos parciais de cada número: e Chamou-me a atenção a ausência de anúncios ou espaços publicitários na maior parte dos números. Quando da ocorrência, estes eram de materiais publicados e comercializados pela própria editora Dimensão, responsável pela produção e publicação da revista. Entre os cinco gêneros textuais em que a revista tratou de literatura e educação nos primeiros dez anos de publicação entrevistas, resenhas, reportagens, artigos e verbetes optei por fazer uma pesquisa mais detalhada acerca dos artigos que foram publicados, tratando aqui das abordagens, das perspectivas de literatura e educação que foram trazidas pelos autores quanto à estética literária e a literatura na escola. Minha análise está fundamentada teoricamente em autores e pesquisadores da área, como Antonieta Cunha, Aparecida Paiva, Aracy Martins, Graça Paulino, Hércules Toledo, Marisa Lajolo, Regina Zilberman, Rildo Cosson, Vera Teixeira Aguiar, Zélia Versiani e outros, muitos deles citados, inclusive, nas referências dos próprios artigos. Entre os conteúdos das publicações, há os que abordam o ensino e a aprendizagem das línguas materna e estrangeiras, onde se localiza a discussão acerca da literatura no ambiente escolar, freqüentemente retomada pelos autores na revista. A literatura esteve presente em todos os gêneros trabalhados na revista, com abordagens e enfoques diferenciados, de autores de vários estados brasileiros e do exterior também. Objetivos e justificativa Os estudos sobre a literatura têm avançado muito nos últimos sessenta anos. A literatura para crianças e jovens já foi alvo de preconceitos de intelectuais e da própria academia. Os pesquisadores pioneiros defenderam em seus estudos a valorização dos textos de qualidade para crianças, combatendo a adultização da infância com traços marcantes nos 2

3 livros que se produzia para esse público, e defendendo a valorização da produção nacional. Ainda assim, a literatura tem sido pouco estudada nos atuais cursos de Pedagogia. Acredito, pois, que os periódicos de divulgação científica assumem um papel relevante de extensão nesse campo de estudos, que não pode ser deixado de lado, pela importância na formação de leitores. Em Presença Pedagógica, as discussões perpassam as propostas de superação da inadequada escolarização da literatura e estratégias metodológicas de trabalho. Sobre a escolarização, Soares (2003) trata com propriedade: Numa primeira perspectiva, podem-se interpretar as relações entre escolarização, de um lado, e literatura infantil, de outro, como sendo a apropriação, pela escola, da literatura infantil: nesta perspectiva, analisa-se o processo pelo qual a escola toma para si a literatura infantil, escolariza-a, didatiza-a, pedagogiza-a, para atender a seus próprios fins faz dela uma literatura escolarizada. (p. 36) A literatura infantil, especialmente quando se volta para crianças não-alfabetizadas ou em fase inicial de alfabetização, costuma privilegiar a linguagem icônica desenhos e pinturas reduzindo ao mínimo a linguagem verbal. Quando esta se ausenta, não poderíamos denominar o texto de literário, já que a literatura é uma arte verbal, embora muitas vezes em diálogo com o pictórico. Por isso, nossa análise inclui um artigo sobre livros de imagens, com o objetivo de verificar as relações entre estas imagens e as imagens de outros textos de natureza verbal. Interessa, agora, é o resgate dessas publicações dirigidas a um público específico e claramente definido, fazendo um apanhado de conteúdos publicados pelo periódico em questão, de onde sairá o fio que nos conduzirá a conclusões de a quantas anda o estudo de literatura na escola no Brasil, o que se tem feito e o que é necessário fazer. Espero com este artigo mostrar como é tratada a literatura em um periódico de divulgação científica da área de Educação, qual espaço ocupa e a relevância dos conteúdos para professores da Educação Básica e cursos de formação de professores. A seguir, farei uma breve análise dos artigos com o intuito de apresentar contribuições para a reflexão sobre literatura e educação, sua relevância crítica, a construção de conhecimentos e as contribuições para a prática e formação dos leitores-professores. 3

4 Metodologia Esse estudo foi estruturado a partir da análise de conteúdos de exemplares da revista Presença Pedagógica publicados no período de janeiro/fevereiro de 1995 a novembro/dezembro de Feito o levantamento dos textos que trouxeram a literatura como tema, eles foram agrupados nos diferentes gêneros textuais. Foi feita a separação sistemática do conteúdo relevante a essa pesquisa: publicações que tivessem como tema a literatura. Foi criada uma primeira tabela (Fig. 1) com dados gerais dos artigos e que facilitaria a organização desses dados para análises posteriores. Todo o material foi lido, identificado e organizado pelos diferentes gêneros textuais trazidos pela revista. Sendo o gênero artigo o de número mais expressivo de publicações (43) em teoria literária as resenhas (53) têm cunho de crítica literária e de divulgação de livros de literatura para crianças e jovens optei por dar maior destaque e fazer uma análise mais rigorosa de seus conteúdos, para isso, foram criadas dimensões de análise e produzida uma segunda tabela que identificou, por grupos, as contribuições dos artigos para os leitores. Título Número, Mês, ano e volume Revista Capa/ triângulo Páginas inicial e final Número de páginas Autor (a) Sexo do(a) autor(a) Escolaridade Universidade/ Escola Cidade Estado Informações do(a) autor(a) na revista Ilustrações Temática/ Abordagem central Gênero de texto Principais recursos utilizados para legibilidade Referências Bibliográficas Autores/ escritores citados Figura 1: Tabela de dados gerais dos artigos 4

5 Numa outra tabela (Fig. 2), trabalho as dimensões de análise desses artigos com o levantamento do título, número da revista e ano de publicação de cada um. Conforme já mencionado, os artigos foram organizados em dimensões de análise por semelhança de abordagem ou conteúdo. Figura 2: Tabela utilizada na distribuição dos artigos por dimensões de análise Dimensões de Análise Títulos dos artigos No. da Ano Total rev. Literatura e aspectos pragmáticos: 9 a didatização não-estética Leitura literária de professores 1 Literatura e biblioteca escolar 1 Condições de produção literária 2 Literatura adjetivada e literatura em 5 geral (autores) Literatura e outros discursos 14 Literatura na formação de leitores 6 Estética literária 3 Literatura e políticas públicas 1 Literatura e a representação do 1 feminino TOTAL 43 A seguir tratarei da importância do diálogo entre Literatura e Educação e como este esteve presente nos dez primeiros anos da revista Presença Pedagógica. O balanço final é voltado para a problematização de possibilidades de aplicação escolar de propostas suscitadas nos textos que trabalham a temática da literatura na revista. Finalizo o texto tratando da escolarização da literatura e com alguns apontamentos, expondo questões que ainda ficam em aberto para pesquisas futuras. Gêneros textuais: freqüência e cronologia Minha reflexão se inicia por aspectos da escolarização da literatura e de que forma foi abordada nos artigos da revista. Quatro gêneros serão aqui tratados de maneira sucinta entrevista, reportagem, resenha e verbete para que se possa ter uma idéia do universo de publicações da revista que têm como temática central a literatura, favorecendo, assim, a discussão mais ampla dos artigos e suas peculiaridades. 5

6 Desde 1995, quando a revista Presença Pedagógica foi lançada, sob a editoria do Professor Neidson Rodrigues (FaE/UFMG), houve 104 publicações sobre literatura, divididas em gêneros textuais conforme tabela abaixo: Figura 3: Tabela de publicações por gênero e ano Gênero Ano Publicações Artigo Entrevista Reportagem Resenha Verbete 1 1 Total Vale destacar que, a cada número a partir do n. 3, foi publicada na seção Presença de Arte uma resenha de produção literária ou cinematográfica, totalizando no corpus utilizado nesta pesquisa, 52 resenhas literárias desta seção. Uma das resenhas, sobre a obra literária de Darcy Ribeiro, não foi publicada nessa seção, mas em um espaço de informação e crítica literária dedicado ao autor, logo após sua entrevista (n. 8). Os autores deram o tom das resenhas, que, em sua maioria, dialogavam com o leitor de maneira mais intimista, atraindo-o a uma leitura que os havia seduzido e provavelmente seduziria alguns leitores também. Sobre gêneros textuais, segundo Bakhtin (2003), O emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo da atividade humana. Esses enunciados refletem as condições específicas e as finalidades de cada referido campo não só pelo seu conteúdo (temático) e pelo estilo de linguagem, ou seja, pela seleção dos recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais da língua mas, acima de tudo, por sua construção composicional. Todos esses três elementos o conteúdo temático, o estilo, a construção composicional estão igualmente determinados por um determinado campo da comunicação. Evidentemente, cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais denominamos gêneros do discurso. (p. 261) Em cada campo de atividade humana, existem e são empregados gêneros correspondentes às condições específicas de enunciação, havendo assim, extrema 6

7 heterogeneidade de gêneros utilizados de maneira multiforme. A construção dos gêneros valorizados na escrita está alicerçada nos diversos gêneros da oralidade, sendo os gêneros do discurso marcados pela vida cultural e social, contribuindo para a ordem e as situações comunicativas do cotidiano. Os gêneros não são formas fixas e estanques, mas sim formas sociais caracterizadas por sua proposta de interlocução, dinâmica e plasticidade, emergindo de atividades socioculturais e necessidades de comunicação. Investigar os gêneros presentes em um periódico de divulgação científica significa já ter clareza de que se está lidando com um material inevitavelmente concreto, com enunciados escritos concretos (mesmo que essa escrita seja a representação de uma situação de comunicação oral) advindos de diferentes campos da atividade humana. O material impresso, o suporte, o autor-modelo e o leitor-modelo intrínsecos, e os ambientes de circulação do periódico são características que revelam que os gêneros textuais requerem certo grau de padronização, situando-se no quadro dos discursos secundários. Dentro da perspectiva desta pesquisa, nos sentidos 3 e 4 de artigo no Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa (2001) encontra-se a melhor definição para o gênero artigo: 3 (1320) texto que forma um corpo distinto numa publicação <a. de jornal> 4 assunto, ponto, matéria que é objeto de discussão <este a. é de fácil entendimento>. Os artigos podem ser de caráter filosófico, literário, científico etc. Os artigos para professores em Presença Pedagógica Já faz tempo que a literatura para crianças e jovens encontra na escola sua porta de entrada e acesso a crianças e jovens em todo o mundo. Interessante é que esta mesma escola, apesar do empenho (interesse) em levar a literatura para a sala de aula, dá a ela um tratamento que muitas vezes chega a desanimar mesmo o leitor mais entusiasmado e curioso. Importante ter clareza de que a formação de leitores se dá em processo contínuo desde a primeira infância. É comum encontrarmos adolescentes e jovens que em algum momento da infância foram seduzidos pela literatura que lhes causava divertimento e prazer, e ao atingirem a adolescência, esse prazer é substituído por uma série de leituras 7

8 obrigatórias na escola, seguidas de exercícios e testes, práticas que podem afastá-los dos livros, se não definitivamente, por um longo período de suas vidas. Muito já se falou sobre os danos sofridos pelo conhecimento quando transposto para o ambiente escolar. As adaptações didáticas e os fins pedagógicos são comumente criticados por seu caráter redutor e até deformador dos princípios e teorias do saber feito ciência. No caso da leitura e da literatura, reclama-se, particularmente, da artificialização do ato de ler transformado em exercício, ou seja, uma preparação para a verdadeira leitura que teria realização em um futuro fora da escola. Também se denuncia a ênfase sobre os conteúdos e o deslocamento do centro das disciplinas na busca deles, como acontece com a história da literatura que substitui a leitura literária, fazendo da literatura uma cronologia de nomes de autores, títulos de obras e características de estilos de épocas. Há, ainda, metodologias de exploração dos textos que ora os toma como pretextos, ora adota perspectivas pouco adequadas para a sua especificidade literária, como os resumos, os questionários e as fichas de leitura. (COSSON, 2004, p. 96) Sendo o texto literário considerado polissêmico, a leitura literária provoca reações diversas nos seus leitores, desde o prazer emocional ao intelectual, fornece informações sobre diferentes temas, apresenta uma variedade de culturas e faz com que o leitor tenha contato com novas idéias e com o mundo da ficção. É de suma importância que o mediador da leitura seja capaz de perceber as peculiaridades do texto literário, e as muitas maneiras de se ler um livro. Um trabalho de mediação bem feito visa atender às expectativas dos leitores, tornando a atividade de leitura na escola rica e prazerosa. Cunha (PAULINO, 1997) afirma que, no Brasil, as facilidades de produção de livros para crianças são muito maiores que em outros países do mundo. O que acontece aqui é que os livros não passam comumente por livrarias como em países com tradição de leitura, os livros vão direto das editoras para as escolas, em pacotes, o que ela considera gravíssimo e prova de que a literatura infantil no Brasil tem os dois pés plantados na escola (ibidem p. 101). Atesta que as editoras querem dizer com isso que a produção tem a ver com uma demanda escolar e responde aos interesses da escola, mesmo que não tenha sido feita uma pesquisa sobre o que realmente desejaria receber. Cunha atenta para a produção literária atual, em que as editoras têm abdicado de fazer literatura infantil desinteressada e de qualidade procurando muito mais responder as demandas do mercado, daí a grande quantidade de livros que tratam de temas transversais, por exemplo, com temáticas que muitas vezes não são trabalhadas nos livros didáticos e acabam sendo desenvolvidas em livros para crianças, o que autora chama de pseudo-literatura. 8

9 Cientes da carência de disciplinas que tratam de literatura nos cursos de formação de professores, os periódicos da área de Educação acabam desempenhando o papel de orientadores, colaborando para que os professores-leitores reflitam sobre a prática e a importância da leitura literária na formação não só de leitores, mas de cidadãos críticos e que tenham condições de se desenvolver através das práticas intelectuais que começam, geralmente, na escola. Da revista, por sua periodicidade e pelos dez anos que configuram certo espaço no mercado editorial e confere credibilidade ao conteúdo, foi feito um balanço do que foi apresentado sobre literatura e educação no período de 1995 a 2004, como a literatura entra na escola e se tem sido tratada como arte que é, ou como simples objeto para o estudo sistemático da língua. Um balanço final sobre literatura e educação a partir dos artigos publicados Após a listagem e a categorização dos quarenta e três artigos publicados em Presença Pedagógica no decênio , sobre literatura e educação, observamos que a revista propiciou discussões de maneira positiva e abrangente. Discutir literatura e educação exige que se reveja constantemente os usos da literatura e a maneira como a escola lida com esse gênero textual. No Brasil, a escola é a porta de entrada e acesso ao livro literário, cabe ao professor e às famílias a formação de leitores através da indicação de bons livros que primem pela estética e tornem a leitura prazerosa. Algumas dimensões de análise se sobressaíram a outras no volume de artigos publicados, o que levou a questionar: por que essa diferença? Será que temas como a leitura literária de professores; literatura e a biblioteca escolar; as condições de produção do suporte literário; literatura e políticas públicas e literatura e a representação do feminino são menos importantes que os outros a ponto de mereceram destaque em apenas uma publicação cada? Qual o critério de seleção dessas temáticas? Em entrevista a Graça Paulino, que foi Editora Geral da revista, sobre as condições de produção do periódico, fui informada de que a decorrência de alguns temas mais que outros ocorreu pelas próprias condições de produção: a revista recebia um grande volume de textos sobre literatura e aspectos pragmáticos, por exemplo, e não recebia sobre outras temáticas. Não que as temáticas pouco abordadas não devessem receber o mesmo tratamento que as que as outras, que tiveram um número maior de publicações, pelo 9

10 contrário, ela julga que precisam ser discutidas, mas afirma que a escolha não se deu por ordem de importância, mas única e exclusivamente pelo não-recebimento de artigos que tratassem as temáticas citadas. Os artigos revelam a necessidade de reconhecimento e valorização da literatura como arte que desenvolve a sensibilidade, a crítica e a autonomia nos leitores, o que contribui expressivamente na formação de uma sociedade melhor através de cidadãos esteticamente conscientes. A leitura literária é capaz de provocar reações diversas de leitores de um mesmo texto, tanto o prazer emocional quanto o intelectual. Fornece conhecimentos sobre diferentes temas do cotidiano, desenvolve o imaginário do leitor, apresenta uma diversidade de culturas e proporciona ao leitor o contato direto com a fantasia e o mundo da ficção. Fazer da leitura literária um simples recorte para trabalhar aspectos da língua de maneira didatizante é um equívoco, é empobrecer um trabalho artístico que precisa ser valorizado e percebido como tal. Por mais que tendências didáticas e moralistas ainda possam ser encontradas nos livros atuais, existe hoje um volume cada vez maior de obras que valorizam os aspectos lúdicos unidos a uma visão questionadora de valores e comportamentos da sociedade contemporânea. Os contos tradicionais não precisam ser esquecidos, mas deve-se oferecer à criança leitora textos contemporâneos para que ela desenvolva o senso crítico e seja capaz de escolher os conhecimentos que deve levar para a vida e sua prática social. Daí a importância a mediação consciente do professor, cabe a ele a seleção de textos adequados e interessantes, valorizando o universo cultural das crianças e apresentando aos alunos temas e autores variados, sem a pretensão de que todos gostem de um mesmo texto. A sensibilidade do leitor responde a estímulos estéticos, favoráveis à criatividade e à intuição, provocam reflexão e estranhamento, desafiam o leitor, podendo levá-lo a outros conhecimentos e conteúdos. É no momento da leitura prazerosa que se dá o desenvolvimento da sensibilidade da criança através do seu envolvimento com o texto e pelo próprio ato de ler o livro apreciando-o. A imagem tem importante papel no livro de literatura, tem que ser inteligente e entrelaçada ao texto, pondo em funcionamento a imaginação do leitor, levando à fruição e ao prazer da leitura, por isso os ilustradores transformaram-se em co-autores. 10

11 Sendo muitos cursos de formação de professores deficientes no que se refere à literatura para crianças e educação, os periódicos da área assumem o importante papel de indicadores e divulgadores de práticas da leitura literária na escola, de valorização do livro e da formação de leitores. Presença Pedagógica, nos dez anos que compuseram o corpus desta pesquisa, publicou sobre a temática Literatura e Educação um volume bastante significativo de artigos, reportagens, entrevistas, verbetes e resenhas, o que me levou a tomá-la como objeto de estudo e análise de conteúdos relevantes para professores e educadores. A escolarização da literatura é fio condutor que une as publicações, de maneira que a maior parte dos textos apresentam propostas para uma escolarização adequada da literatura que não só se destine às crianças, mas que, também, torne interessante e atraente o contato com esse tipo de texto. As discussões levantadas pelos artigos mostram que ainda há muito o que fazer para se chegar à adequada escolarização. Os autores denunciam que, além de contar com uma biblioteca precária, as escolas contam com professores que insistem em uma pedagogização da literatura, fazendo dela um acessório utilitário na formação dos alunos. A criança precisa ser mobilizada internamente para que se interesse pela leitura e assim venha a tornar-se leitora. Para tanto, a leitura literária precisa ser mostrada como atividade interessante e desafiadora, que contribui no desenvolvimento da criatividade, sensibilidade e autonomia. Não se deve ter a pretensão de que um único texto agrade a todos que o lêem; a literatura possui espaços vazios que são preenchidos pelo leitor de acordo com suas vivências e repertório de leitura. Não basta somente ter clareza das especificidades da literatura para crianças: a escola e o professor precisam conhecer e explorar o livro por completo, possibilitar a interferência e participação do aluno leitor, provocando situações que facilitem a exploração adequada de recursos do ficcional, do imaginário, da poesia. Deve-se oferecer ao aluno subsídios para que se torne um leitor autônomo, de modo que a literatura não fique restrita ao ambiente escolar, mas, sim, seja apropriada por ele e passe a fazer parte da sua vida. Deixo em aberto o caminho para uma continuidade, para uma pesquisa de maior fôlego, que possivelmente outros ou eu mesma farei, explorando ainda mais algumas 11

12 temáticas aqui desenvolvidas e considerando não apenas o periódico em questão como também outros da área. Referências/ sugestões de leitura AMARAL, Maria Lúcia. Criança é criança: literatura infantil e seus problemas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, (Coleção biblioteca universal) CULLER, Jonathan D. e VASCONCELOS, Sandra G. T. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca, EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; WALTY, Ivete Lara Camargos e MACHADO, Zélia Versiani. Literatura infantil na escola: leitores e textos em construção. Intermédio. V. II, ano I, maio/1996. FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Imprensa pedagógica: um estudo de três revistas mineiras destinadas a professores. Tese de doutorado. Belo Horizonte, Faculdade de Educação da UFMG, KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8. ed. Campinas: Pontes, MARIA, Luzia de. Leitura & colheita: livros, leitura e formação de leitores. Petrópolis: Vozes, PAIVA, Aparecida, et al. (Org.). Democratizando a leitura: pesquisas e práticas. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, PAIVA, Aparecida, et al. (Org.). Leituras literárias: discursos transitivos. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, PAULINO, Graça, et al. (Org.). O jogo do livro infantil. Belo Horizonte: Dimensão, PAULINO, Graça e COSSON, Rildo (Org.). Leitura literária: a mediação escolar. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte: Dimensão, Bimestral. ISSN:

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