SAÚDE MENTAL E MAL ESTAR FÍSICO NA IDADE ESCOLAR
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- Henrique Cortês Angelim
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1 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR Tema 3, Nº 1 Setembro 2001 argarida Gaspar de atos e Susana onseca Carvalhosa Equipa do Aventura Social e Saúde Estudo realizado em co-financiamento pela aculdade de otricidade Humana, o Programa de Educação Para Todos PEPT Saúde e o Gabinete de Prevenção da Toxicodependência da Câmara unicipal de Lisboa. Resumo Qual é o perfil dos adolescentes portugueses que apresentam sintomas psicológios ou fisicos, e o perfil dos que referem ser felizes, de acordo com um estudo realizado pelo projecto Aventura Social e Saúde, aculdade de otricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa? Realizámos um estudo junto de 6903 jovens do 6º, 8º e 10º anos de todo o país, utilizando um questionário. De acordo com estes nossos dados as raparigas apresentam mais frequentemente sintoma físicos (dores de cabeça, dores de estômago, dores nas costas e tonturas) e psicológicos (sentir-se deprimido, irritabilidade ou mau temperamento, nervosismo e dificuldade em adormecer), enquanto que os rapazes mais frequentemente não referem sintomas, e referem sentir-se felizes. A partir dos 15 anos os jovens apresentam mais sintomas físicos e psicológicos, enquanto que são os mais novos (13 anos ou menos) que referem mais frequentemente ser felizes e apresentam menos sintomas. Os resultados sugerem que, no geral, os jovens que apresentam sintomas físicos e psicológicos, e os que referem não se sentirem felizes, apresentam um perfil de afastamento em relação à família, à escola e aos colegas. Apresentam também com mais frequência envolvimento com experimentação e consumo de tabaco e álcool e envolvimento em lutas e situações de violência na escola. Os jovens que apresentam sintomas físicos e psicológicos, referem mais frequentemente ver televisão quatro ou mais horas por dia. Os jovens que referem sentirem-se felizes apresentam um consumo de televisão regular, mas de menor duração. Os jovens que referem sintomas físicos e psicológiocos praticam em geral menos actividade física, ao contrário dos que dizem sentir-se felizes, que referem praticar mais. Referências Currie, C., Hurrelmann, K., Settertobulte, W., Smith, R., & Todd, J. (Eds.). (2000). Health and health behaviour among young people. HEPCA series: World Health Organization. atos,., & Carvalhosa, S. (2001a). Os jovens portugueses e o consumo de drogas. 1, 2. aculdade de otricidade Humana /PEPT- Saúde /GPT da CLisboa. atos,., & Carvalhosa, S. (2001b). Violência na escola: vítimas, provocadores e outros. 2, 1. aculdade de otricidade Humana /PEPT-Saúde /GPT da CLisboa. atos,., ões, C., Carvalhosa, S., Reis, C., & Canha, L. (2000). A saúde dos adolescentes portugueses. aculdade de otricidade Humana /PEPT-Saúde.
2 2 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR Introdução Este estudo do comportamento dos jovens em idade escolar visa compreender os estilos de vida dos jovens e os seus hábitos de vida ligados à saúde ou ao risco. Este estudo tem a ver com as ciências do comportamento e as relações sociais, mais do que com a epidemiologia clássica. Chamou-se a este enquadramento teórico perspectiva da socialização na qual é sistematicamente explorada a influência de várias cenários socias (família, escola, amigos) na saúde e nos comportamentos de saúde dos jovens. O Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) É um estudo colaborativo da Organização undial de Saúde realizado de 4 em 4 anos por uma rede europeia de profissionais ligados à Saúde e à Educação. Portugal através da equipa do projecto Aventura Social e Saúde /aculdade de otricidade Humana é membro desde O Questionário O questionário "Comportamento e Saúde em Jovens em Idade Escolar" utilizado neste estudo foi o adoptado no estudo europeu HBSC em 1998 (Currie, Hurrelmann, Settertobulte, Smith e Todd, 2000; atos, ões, Carvalhosa, Reis e Canha, 2000). oram incluídas as questões demográficas e um conjunto de questões relacionadas com expectativas para o futuro, história de consumos (consumo de álcool, tabaco e drogas), prática de exercício físico e tempos livres, hábitos alimentares e de higiene, bem estar e apoio familiar, ambiente na escola (amigos, professores e violência), imagem pessoal, queixas de sintomas psicológicos e somáticos e crenças e atitudes face ao VIH /SIDA. Os Jovens Portugueses A opinião dos jovens foi recolhida em 191 escolas nacionais, de ensino regular, num total de 6903 alunos. As escolas foram sorteadas de uma lista nacional. oram seleccionados alunos dos 6º, 8º e 10º anos de escolaridade. A cada um destes anos corresponde uma idade média de 11, 13 e 16 anos. Gráfico 1 édia da distribuição dos sujeitos por idade 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 15,4% Sexo eminino 32,8% 33,2% 18,6% 11 anos 13 anos 15 anos 16 anos ou mais Um pouco mais de metade dos jovens (53%) são do sexo feminino. Gráfico 2 - Distribuição dos sujeitos por sexo 53% Sexo asculino 47% É uma amostra representativa da população portuguesa escolar dessas idades.
3 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR 3 OS JOVENS QUE APRESENTA SINTOAS PSICOLÓGICOS : (n=6652) 80.7% 19.3% Dos jovens incluídos, 80.7% (5365) reveleram ter apresentado sintomas psicológicos (sentir-se deprimido, irritabilidade ou mau temperamento, nervosismo e dificuldade em adormecer), com regularidade que vai de mensal a diária, nos últimos 6 meses. Sexo: 44.8% (n=6652) 55.2% 56.0% 44.0% As raparigas psicológicos do que os rapazes. 1 Idade: % (n=5299) % 34.8% 16 ou % Os jovens que têm 15 anos ou mais são os que apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 2 Tabaco e álcool: Os jovens que fumam, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 3 Os jovens que bebem álcool (todas as semanas ou todos os dias), psicológicos. 4 Os jovens que se embriagaram (duas vezes ou mais), psicológicos. 5 umar 1x ou % 10.3% /semana 79.8% 20.2% Álcool todas as 90.4% 9.6% semanas/dias 79.7% 20.3% Embriaguez 90.9% 9.1% 79.4% 20.6% Drogas: Os jovens que já experimentaram alguma droga, psicológicos. 6 Os jovens que consumiram drogas no último mês, psicológicos. 7 1 (χ² = 52.21, g. l. = 1, p<.001) 2 (χ² = , g. l. = 3, p<.001) 3 (χ² = 30.79, g. l. = 1, p<.001, n = 6568) 4 (χ² = 35.14, g. l. = 1, p<.001, n = 5971) 5 (χ² = 55.30, g. l. = 1, p<.001, n = 6634) 6 (χ² = 17.29, g. l. = 1, p<.001, n = 6348) 7 (χ² = 14.05, g. l. = 1, p<.001, n = 6096) Experimentar Consumir no Provocações na escola: Vítima 89.5% 10.5% 80.2% 19.8% 92.6% 7.4% 80.2% 19.8% 86.2% 13.8% 79.3% 20.7% Os jovens que se envolvem em comportamentos de vitimação pelos colegas na escola, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 8 Envolvimento em lutas: Lutas 83.2% 16.8% 79.4% 20.6% Os jovens que se envolveram em lutas, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 9 Sentirem-se felizes: 78.3% 21.7% 95.5% 4.5% Os jovens que não se sentem felizes, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 10 Prática de actividades físicas: Actividade 80.1% 19.9% física 91.4% 8.6% Os jovens que não praticam actividades físicas, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 11 Tempos livres: Ver TV enos de ½h 74.9% 25.1% ½ a 3h 80.2% 19.8% 4h ou mais 83.9% 16.1% Os jovens que vêem TV quatro horas ou mais por dia, psicológicos. 12 Vida escolar: 8 (χ² = 31.10, g. l. = 1, p<.001, n = 6606) 9 (χ² = 14.08, g. l. = 1, p<.001, n = 6652) 10 (χ² = , g. l. = 1, p<.001, n = 6535) 11 (χ² = 25.01, g. l. = 1, p<.001, n = 6552) 12 (χ² = 28.26, g. l. = 2, p<.001, n = 6639)
4 4 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR Gosta da escola 79.8% 20.2% 86.1% 13.9% É aborrecido ir à 85.5% 14.5% escola 73.5% 26.5% Realização uito bom 71.9% 28.1% académica Bom 79.7% 20.3% édio 81.6% 18.4% Inferior à média 87.3% 12.7% Os jovens que não gostam da escola, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 13 Os jovens que acham que ir à escola é aborrecido, psicológicos. 14 Os jovens que acham que os seus professores os consideram como tendo capacidades médias ou fracas, psicológicos. 15 Comunicação com os pais: alar com mãe alar com pai ácil 78.7% 21.3% Difícil 89.2% 10.8% ácil 75.7% 24.3% Difícil 88.1% 11.9% Os jovens que consideram difícil falar com a mãe sobre o que os preocupa, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 16 Os jovens que consideram difícil falar com o pai sobre o que os preocupa, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 17 Relação com os professores: Ajudam-me quando 79.8% 20.2% preciso 87.4% 12.6% Interessam-se por 78.9% 21.1% mim como pessoa 86.4% 13.6% Os jovens que consideram que os professores não os ajudam quando precisam, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 18 Os jovens que acham que os professores não se interessam por eles como pessoas, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 19 Relação com os amigos: Os jovens que referem que os seus colegas de turma não gostam de estar juntos, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 20 Os jovens que acham que os seus colegas de turma não são simpáticos nem prestáveis, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 21 Os jovens que consideram que os seus colegas não os aceitam como são, apresentam uma maior frequência de sintomas psicológicos. 22 Os jovens que consideram que já ficaram sozinhos na escola por os seus colegas não lhe quererem fazer companhia, psicológicos. 23 Alunos da turma gostam 80.2% 19.8% de estar juntos 83.5% 16.5% Colegas simpáticos e 80.1% 19.9% prestáveis 87.1% 12.9% Colegas aceitam-me 79.5% 20.5% como sou 87.4% 12.6% Colegas não fizeram 78.3% 21.7% companhia Ás vezes 87.4% 12.6% 1x semana ou mais 91.1% 8.9% OS JOVENS QUE APRESENTA SINTOAS ÍSICOS : Dos jovens incluídos, 69.6% (4641) reveleram ter apresentado sintomas físicos (dores de cabeça, dores de estômago, dores nas costas e tonturas). Sexo: 41.8% 69.6% (n=6671) 30.4% (n=6671) 58.2% 58.2% 41.8% As raparigas físicos do que os rapazes. 24 Idade: % (n=4579) % 34.4% 16 ou % Os jovens que têm 15 anos ou mais são os que apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 25 Tabaco e álcool: Os jovens que fumam, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 26 Os jovens que bebem álcool (todas as semanas ou todos os dias), físicos. 27 Os jovens que se embriagaram (duas vezes ou mais), físicos (χ² = 18.57, g. l. = 1, p<.001, n = 6580) 14 (χ² = , g. l. = 1, p<.001, n = 6627) 15 (χ² = 31.70, g. l. = 3, p<.001, n = 6584) 16 (χ² = 74.55, g. l. = 2, p<.001, n = 6537) 17 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6494) 18 (χ² = 20.74, g. l. = 2, p<.001, n = 6566) 19 (χ² = 33.65, g. l. = 2, p<.001, n = 6551) 20 (χ² = 7.48, g. l. = 2, p<.05, n = 6562) 21 (χ² = 16.71, g. l. = 2, p<.001, n = 6562) 22 (χ² = 38.68, g. l. = 2, p<.001, n = 6554) 23 (χ² = 73.03, g. l. = 2, p<.001, n = 6603) 24 (χ² = , g. l. = 1, p<.001) 25 (χ² = 79.87, g. l. = 3, p<.001) 26 (χ² = 25.61, g. l. = 1, p<.001, n = 6590) 27 (χ² = 32.03, g. l. = 1, p<.001, n = 5993) 28 (χ² = 31.33, g. l. = 1, p<.001, n = 6653)
5 umar 1x ou % 20.7% /semana 68.8% 31.2% Álcool todas as 81.0% 19.0% semanas/dias 69.0% 31.0% Embriaguez 78.6% 21.4% 68.5% 31.5% Drogas: Experimentar 74.9% 25.1% drogas 69.2% 30.8% Consumir no 81.8% 18.2% último mês 69.3% 30.7% Os jovens que já experimentaram alguma droga, físicos. 29 Os jovens que consumiram drogas no último mês, físicos. 30 Sentirem-se felizes: 67.2% 32.8% 85.3% 14.7% Os jovens que não se sentem felizes, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 31 Prática de actividades físicas: Actividade 69.0% 31.0% física 81.6% 18.4% Os jovens que não praticam actividades físicas, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 32 Tempos livres: Ver TV enos de ½h 67.6% 32.4% ½ a 3h 68.8% 31.2% 4h ou mais 71.9% 28.1% Os jovens que vêem TV quatro horas ou mais por dia, físicos. 33 Vida escolar: Os jovens que não gostam da escola, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 34 Os jovens que acham que ir à escola é aborrecido, físicos. 35 Os jovens que acham que os seus professores os consideram como tendo capacidades médias ou fracas, físicos. 36 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR 5 Gosta da É aborrecido Realização Comunicação com os pais: alar com mãe alar com pai 69.0% 31.0% 74.1% 25.9% 73.3% 26.7% 64.1% 35.9% uito bom 64.4% 35.6% Bom 67.0% 33.0% édio 70.9% 29.1% Inferior à média 76.7% 23.3% ácil 67.9% 32.1% Difícil 76.7% 23.3% ácil 63.8% 36.2% Difícil 79.0% 21.0% Os jovens que consideram difícil falar com a mãe sobre o que os preocupa, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 37 Os jovens que consideram difícil falar com o pai sobre o que os preocupa, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 38 Tipo de família: amília nuclear 69.2% 30.8% amília monoparental 72.7% 27.3% amília recomposta 74.5% 25.5% Os jovens que vivem com ambos os pais, apresentam uma menor frequência de sintomas físicos. 39 Relação com os professores: Encorajam a expressar os 68.9% 31.1% meus pontos de vista 72.6% 27.4% Ajudam-me quando 68.8% 31.2% preciso 76.2% 23.8% Interessam-se por mim 68.3% 31.7% como pessoa 74.9% 25.1% Os jovens que consideram que os professores não os encorajam a expressar os seus pontos de vista, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 40 Os jovens que consideram que os professores não os ajudam quando precisam, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 41 Os jovens que acham que os professores não se interessam por eles como pessoas, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos (χ² = 4.83, g. l. = 1, p<.05, n = 6362) 30 (χ² = 10.65, g. l. = 1, p.001, n = 6114) 31 (χ² = , g. l. = 1, p<.001, n = 6554) 32 (χ² = 22.83, g. l. = 1, p<.001, n = 6671) 33 (χ² = 7.11, g. l. = 2, p<.05, n = 6659) 34 (χ² = 9.42, g. l. = 1, p<.01, n = 6599) 35 (χ² = 64.34, g. l. = 1, p<.001, n = 6644) 36 (χ² = 21.84, g. l. = 3, p<.001, n = (χ² = 37.75, g. l. = 2, p<.001, n = 6555) 38 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6516) 39 (χ² = 4.79, g. l. = 2, p=.09, n = 6248) 40 (χ² = 6.19, g. l. = 2, p<.05, n = 6578) 41 (χ² = 13.26, g. l. = 2, p.001, n = 6581) 42 (χ² = 14.61, g. l. = 2, p.001, n = 6569)
6 6 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR Relação com os amigos: Alunos da turma 69.1% 30.9% gostam de estar juntos 73.0% 27.0% Colegas simpáticos e 69.2% 30.8% prestáveis 74.9% 25.1% Colegas aceitam-me 68.8% 31.2% como sou 75.4% 24.6% Colegas não fizeram 67.1% 32.9% companhia Ás vezes 76.1% 23.9% 1x semana ou mais 80.8% 19.2% icar com amigos após 2 ou + dias 68.8% 31.2% aulas, por semana 1x ou menos 71.4% 28.6% tenho 68.3% 31.7% Os jovens que referem que os seus colegas de turma não gostam de estar juntos, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 43 Os jovens que acham que os seus colegas de turma não são simpáticos nem prestáveis, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 44 Os jovens que consideram que os seus colegas não os aceitam como são, apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 45 Os jovens que consideram que já ficaram sozinhos na escola por os seus colegas não lhe quererem fazer companhia, físicos. 46 Os jovens que ficam com os amigos após as aulas (uma vez ou menos por semana), apresentam uma maior frequência de sintomas físicos. 47 OS JOVENS QUE SE SENTE ELIZES : 86.5% (n=6872) 13.5% Dos jovens incluídos, 86.5% (5943) reveleram sentirem-se felizes (no geral, em relação à vida, sentem-se muito felizes ou felizes). Sexo: 47.9% (n=6872) 52.1% 41.4% 58.6% Os rapazes afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes do que as raparigas. 48 Idade: Os jovens que têm 13 anos ou menos são os que mais afirmam sentirem-se felizes. 49 (n=5868) % % Tabaco e álcool: % 16 ou % umar 1x ou % 23.2% /semana 87.3% 12.7% Álcool todas as 79.3% 20.7% semanas/dias 87.3% 12.7% Embriaguez 77.7% 22.3% 87.6% 12.4% Os jovens que não fumam, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 50 Os jovens que não bebem álcool (todas as semanas ou todos os dias), afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 51 Os jovens que não se embriagaram (duas vezes ou mais), afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 52 Drogas: Experimentar 75.7% 24.3% drogas 87.3% 12.7% Consumir no 69.0% 31.0% último mês 87.0% 13.0% Os jovens que nunca experimentaram drogas, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 53 Os jovens que não consumiram drogas no último mês, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 54 Provocações na escola: Vítima Provocador 79.8% 20.2% 88.0% 12.0% 81.6% 18.4% 87.1% 12.9% Os jovens que não se envolvem em comportamentos de vitimação com os colegas na escola, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 55 Os jovens que não se envolvem em comportamentos de provocação aos colegas na escola, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 56 Envolvimento em lutas: Lutas 83.4% 16.6% 88.1% 11.9% Os jovens que não se envolveram em lutas, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes (χ² = 4.69, g. l. = 2, p=.09, n = 6578) 44 (χ² = 8.18, g. l. = 2, p<.05, n = 6580) 45 (χ² = 13.21, g. l. = 2, p.001, n = 6569) 46 (χ² = 54.17, g. l. = 2, p<.001, n = 6620) 47 (χ² = 4.53, g. l. = 2, p=.1, n = 6629) 48 (χ² = 13.26, g. l. = 1, p<.001) 49 (χ² = 56.39, g. l. = 3, p<.001) 50 (χ² = 47.42, g. l. = 1, p<.001, n = 6783) 51 (χ² = 26.92, g. l. = 1, p<.001, n = 6114) 52 (χ² = 56.28, g. l. = 1, p<.001, n = 6852) 53 (χ² = 37.31, g. l. = 1, p<.001, n = 6521) 54 (χ² = 42.16, g. l. = 1, p<.001, n = 6292) 55 (χ² = 61.88, g. l. = 1, p<.001, n = 6813) 56 (χ² = 18.83, g. l. = 1, p<.001, n = 6806) 57 (χ² = 28.69, g. l. = 1, p<.001, n = 6872)
7 Prática de actividades físicas: Actividade 86.7% 13.3% física 82.3% 17.7% Os jovens que praticam actividades físicas, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 58 Tempos livres: Ver TV enos de ½h 82.8% 17.2% ½ a 3h 87.8% 12.2% 4h ou mais 84.8% 15.2% Os jovens que vêem TV entre ½ a 3 horas por dia, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 59 Vida escolar: Gosta da 88.1% 11.9% escola 75.4% 24.6% É aborrecido ir 83.1% 16.9% à escola 91.5% 8.5% Realização uito bom 92.7% 7.3% académica Bom 91.4% 8.6% édio 84.3% 15.7% Inferior à média 72.1% 27.9% Os jovens que gostam da escola, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 60 Os jovens que acham que ir à escola não é aborrecido, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 61 Os jovens que acham que os seus professores os consideram como tendo boas ou muito boas capacidades, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 62 Comunicação com os pais: alar com mãe alar com pai ácil 90.4% 9.6% Difícil 72.4% 27.6% ácil 93.0% 7.0% Difícil 78.6% 21.4% Os jovens que consideram fácil falar com a mãe sobre o que os preocupa, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 63 Os jovens que consideram fácil falar com o pai sobre o que os preocupa, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 64 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR 7 Tipo de família: amília nuclear 88.0% 12.0% amília monoparental 78.4% 21.6% amília recomposta 79.4% 20.6% Os jovens que vivem com ambos os pais, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 65 Relação com os professores: Encorajam a expressar os 88.3% 11.7% meus pontos de vista 81.0% 19.0% Tratam-nos com justiça 87.8% 12.2% 81.9% 18.1% Ajudam-me quando 88.5% 11.5% preciso 70.9% 29.1% Interessam-se por mim 89.2% 10.8% como pessoa 72.0% 28.0% Os jovens que consideram que os professores os encorajam a expressar os seus pontos de vista, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 66 Os jovens que acham que os professores os tratam com justiça, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 67 Os jovens que consideram que os professores os ajudam quando precisam, afirmam mais frequentemente sentiremse felizes. 68 Os jovens que acham que os professores se interessam por eles como pessoas, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 69 Relação com os amigos: Os jovens que referem que os seus colegas de turma gostam de estar juntos, mais frequentemente afirmam sentirem-se felizes. 70 Os jovens que acham que os seus colegas de turma são simpáticos e prestáveis, mais frequentemente afirmam sentirem-se felizes. 71 Os jovens que consideram que os seus colegas os aceitam como são, mais frequentemente afirmam sentirem-se felizes. 72 Os jovens que consideram que nunca ficaram sozinhos na escola por os seus colegas não lhe quererem fazer companhia, afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes. 73 Os jovens que ficam com os amigos após as aulas (dois ou mais dias por semana), afirmam mais frequentemente sentirem-se felizes (χ² = 5.10, g. l. = 1, p<.05, n = 6872) 59 (χ² = 18.97, g. l. = 2, p<.001, n = 6855) 60 (χ² = , g. l. = 1, p<.001, n = 6799) 61 (χ² = 99.71, g. l. = 1, p<.001, n = 6838) 62 (χ² = , g. l. = 3, p<.001, n = 6797) 63 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6723) 64 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6684) 65 (χ² = 43.58, g. l. = 2, p<.001, n = 6409) 66 (χ² = 57.17, g. l. = 2, p<.001, n = 6751) 67 (χ² = 35.24, g. l. = 2, p<.001, n = 6736) 68 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6758) 69 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6737) 70 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6755) 71 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6759) 72 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6744) 73 (χ² = , g. l. = 2, p<.001, n = 6813) 74 (χ² = 47.68, g. l. = 2, p<.001, n = 6821)
8 8 SAÚDE ENTAL E AL ESTAR ÍSICO NA IDADE ESCOLAR Alunos da turma 88.3% 11.7% gostam de estar juntos 77.5% 22.5% Colegas simpáticos e 88.2% 11.8% prestáveis 72.6% 27.4% Colegas aceitam-me 88.6% 11.1% como sou 66.4% 33.6% Colegas não fizeram 89.6% 10.4% companhia Ás vezes 78.9% 21.1% 1x semana ou mais 62.1% 37.9% icar com amigos após 2 ou + dias 87.8% 12.2% aulas, por semana 1x ou menos 83.8% 16.2% tenho 59.1% 40.9% Conclusões De acordo com estes nossos dados, recolhidos junto de uma amostra nacional significativa de 6903 jovens do 6º,8º e 10º anos, utilizando um questionário (Currie et al., 2000; atos et al., 2000) as raparigas apresentam com mais frequência sintomas físicos (dores de cabeça, dores de estômago, dores nas costas e tonturas) e psicológicos (sentir-se deprimido, irritabilidade ou mau temperamento, nervosismo e dificuldade em adormecer), os rapazes com mais frequência referem ser felizes (estado de bem estar e felicidade pessoal que podemos relacionar com uma definição mais ampla de saúde). Os jovens mais velhos referem mais sintomas físicos e psicológicos, os mais novos referem ser mais felizes e referem menos frequentemente sintomas físicos e psicológicos. Os resultados sugerem que, no geral, os jovens que apresentam sintomas físicos e psicológicos apresentam um perfil de afastamento em relação à família, à escola e aos amigos. Apresentam também com mais frequência envolvimento com experimentação e consumo de tabaco e álcool e drogas ilícitas, envolvimento em lutas e envolvimento em actos de violência no contexto escolar. Os jovens que apresentam sintomas físicos e psicológicos referem mais frequentemente ver televisão quatro ou mais horas por dia. Os jovens que referem ser felizes apresentam com regularidade um consumo mais moderado de televisão. Os jovens que apresentam sintomas físicos e psicológicos referem mais frequentemente não praticarem actividade física. Os jovens que referem ser felizes e os jovens que referem menos sintomas referem mais frequentemente praticar actividade física. No âmbito da promoção de estilos de vida saudáveis nos adolescentes, este estudo reforça a importância já reconhecida dos contextos sociais do jovem, assim, a família, o envolvimento escolar, a relação com os professores, o estabelecimento de laços de amizade com os pares no contexto escolar aparecem aqui como factores potencialmente protectores no que diz respeito aos sintomas físicos e psicológicos, bem como o consumo moderado de televisão e a prática de actividade física, enquanto que os consumos de álcool, tabaco e drogas, o envolvimento em actos de violência na escola, bem como o consumo abusivo de televisão e a baixa frequência de prática de actividade física, nos aparece como um potencial factor de risco para o aparecimento de sintomas de mal estar físico e psicológico, e uma percepção reduzida de felicidade pessoal. Curiosamente este perfil aparece-nos com grandes semelhanças com outros perfis que sugerimos para os jovens consumidores de drogas ilícitas (atos e Carvalhosa, 2001a) e para os jovens que se envolvem em actos de violência (atos e Carvalhosa, 2001b), embora nestes casos, aparentemente estas estratégias sejam estratégias de eleição para o sexo masculino. O perfil aparece assim esboçado, não para nos preocuparmos, mas para nos guiar na intervenção, na pesquisa de modos de promoção de estilos de vida alternativos. É ERRADO concluir-se que são as situações que indicámos associadas inelutavelmente com o aparecimento de sintomas físicos e psicológicos, bem como a uma referência a um estado de infelicidade pessoal. É ERRADO, falarmos de CAUSAS e muito menos de CULPAS É ainda ERRADO pensarmos (apressadamente) que lá porque um jovem se encontra em alguma destas situações, que ele ou ela vai acabar por apresentar sintomas físicos ou psicológicos. E por fim ERRADO em geral, fixarmo-nos em ideias preconcebidas ou em fatalismos. Estamos a falar de Riscos, de facilitadores, de tendências Está porém nas mãos de nós todos pensar em ALTERNATIVAS! Vamos a isso! AVENTURA SOCIAL aculdade de otricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Promoção da Saúde / Comportamento Social Correspondência deverá ser enviada para: Profª Drª argarida Gaspar de atos Drª Susana onseca Carvalhosa aculdade de otricidade Humana Estrada da Costa Cruz Quebrada Contactos: Aventura Social e Saúde Telef ax E-ail: aventurasocial@fmh.utl.pt Se o tema te interessou ou suscitou alguma curiosidade hesites! Escreve-nos ou envia-nos um mail com comentários ou sugestões. Se quiseres podemos enviar-te uma das nossas publicações: A saúde dos jovens portugueses ou A saúde dos jovens de Lisboa, podes ainda inscrever-te para receber a nossa próxima folha informativa (como esta ). Escreve-nos! Até breve
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