III Seminário de Estudos Culturais, Identidades e Relações Interétnicas GT 5 - Estudos culturais e a pesquisa em suas múltiplas possibilidades.

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1 III Seminário de Estudos Culturais, Identidades e Relações Interétnicas GT 5 - Estudos culturais e a pesquisa em suas múltiplas possibilidades. ROTEIROS TURÍSTICOS TEMÁTICOS EM SÃO CRISTÓVÃO /SE: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E TURISMO CULTURAL ALICERÇANDO A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA LOCAL. Lilian Maria de Mesquita Alexandre Elissandra Silva Santos

2 ROTEIROS TURÍSTICOS TEMÁTICOS EM SÃO CRISTÓVÃO /SE: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E TURISMO CULTURAL ALICERÇANDO A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA LOCAL. Lilian Maria de Mesquita Alexandre Universidade Federal de Sergipe-UFS Núcleo de Turismo Curso de Turismo lillian_mesquita@hotmail.com Elissandra Silva Santos Faculdade do Nordeste da Bahia -FANEB ; Faculdades Integradas de Sergipe FISE; Secretaria de Estado da Educação de Sergipe - SEED/SE e_lissandra@yahoo.com.br O presente trabalho tem como objetivo propor a educação patrimonial através do turismo cultural como uma união necessária na cidade de São Cristóvão/SE, assim como, da necessidade de preservação, valorização e resguardo desse patrimônio. Partimos de uma discussão à luz dos princípios da educação patrimonial, levando-se em consideração as possibilidades de se pensar o desenvolvimento dessa prática associada ao turismo cultural. Para atingir os objetivos propostos foram realizadas algumas etapas de pesquisa como a bibliográfica, entrevista, identificação de roteiros, entre outros, a fim de apontar a importância da educação patrimonial no processo de construção da consciência identitária e na manutenção das tradições locais. Como resultado, foram obtidos, através das oficinas temáticas com a comunidade, indicação de roteiros dentro da cidade, que puderam fortalecer a autoestima dos cristovenses, pois viram seus lugares valorizados. Palavras-chave: Educação Patrimonial. Turismo Cultural. São Cristóvão/SE Introdução Estamos em pleno processo de mundialização da cultura caracterizada por uma homogeneização de padrões de vida e comportamentos acompanhado, paradoxalmente, de uma complexificação das diferenças, acompanhada pela busca e legitimação das singularidades sociais e culturais. Assim, diante dessa abordagem analítica, os conceitos que regem esse trabalho perpassam pelos pressupostos do Turismo a Cultural, Patrimônio Cultural e Educação Patrimonial que se preocupam com 2

3 a horizontalidade do fazer humano diante das novas territorialidades e novas regionalidades. Epistemologicamente, tais entrecruzamentos teóricos é resultado do que Edgar Morin (1995) identificou como característica de um novo paradigma a complexificação das relações entre as ciências, com a diluição das fronteiras entras estas conduzindo a algo mais que o diálogo, mas à troca de arcabouços teóricometodológicos. Um conceito abordado por Morin é o de transdisciplinaridade com a consciência de que, enquanto educadores, não mais podemos nos fechar em nossas áreas, mas sim mesclar-nos sem perder nossas identidades enquanto ciências distintas. Cabem aos profissionais destas áreas articularem seus conhecimentos específicos visando assumindo em suas práticas o princípio transdisciplinar. A partir do momento em que os recursos culturais são apropriados pelo/para o desenvolvimento de práticas turísticas, torna-se necessário a definição de ações que visem a sua utilização. Alguns autores, como por exemplo, Talavera (2002); Murta; Albano (2002); Santos; Campos (2010); Barreto (2002) afirmam que uma das formas mais eficazes de salvaguardar o patrimônio cultural é a conversão desses recursos culturais em atrativos turísticos, uma vez que as práticas vislumbram sua preservação e conservação. É importante ressaltar que a ideia de patrimônio presente neste projeto está relacionada com o tangível e o intangível, que em conjunto conformam a identidade coletiva do lugar. De acordo com a UNESCO (2003), o patrimônio tangível inclui todos os valores culturais que apresentam uma materialização ou corporização física, como por exemplo, as cidades históricas, sítios arqueológicos, museus e edifícios históricos. Já o patrimônio intangível inclui todas as formas de manifestações culturais populares e folclóricas, linguagens, gastronomia, entre outros. Assim, o patrimônio cultural passa a ser considerado como recurso importante na configuração do espaço turístico, uma vez que pode se converter em um forte aliado no desenvolvimento econômico, na criação de empregos e na coesão social de uma localidade. Porém, conforme as ideias de Troitiño (2004), o patrimônio enquanto uma potencialidade e/ou atrativo turístico somente pode ser considerado como uma estratégia de desenvolvimento turístico, a partir do momento em que a localidade apresenta 3

4 adequados instrumentos de cooperação e gestão que permitam resolver problemas inerentes a turistificação de bens patrimoniais. Podemos citar como exemplo, a conservação do patrimônio monumental, reabilitação de parques residenciais, controle de fluxos turísticos, acessibilidade, dinamização funcional, entre outros. Dentre os instrumentos de gestão, podemos citar a educação patrimonial, entendida aqui como um caminho pedagógico que deve ser desenvolvido a partir de ações educacionais junto a comunidade local e visitantes, a fim de promover e estimular a conscientização acerca do entendimento e preservação dos bens patrimoniais. Esta discussão é resultado das reflexões oriundas de nossas práticas pedagógicas sob os pressupostos a abordagem do ensino a partir da Educação Patrimonial. Buscamos demonstrar a importância em se relacionar Turismo Cultural e Educação para abordar as questões relativas ao lugar e à sua identidade no sentido de resgatar seu patrimônio cultural para a valorização dos bens culturais. Educação Patrimonial e Turismo Cultural: pensando sobre as práticas para a valorização do patrimônio local A Educação Patrimonial permite outra perspectiva na compreensão da identidade de um grupo diante do seu espaço, pois traz consigo dois pressupostos de análise na relação entre o homem e o seu lugar: o da subjetividade e o da afetividade. Assim, dentre as ressignificações orientadas, outra que deve ser aqui registrada é para a relação entre identidade e território que passa a ser percebido impregnado de significados, símbolos e imagens. Como retrata Ana Carlos a identidade, no plano individual, vincula-se ao conhecido-reconhecido. A natureza social da identidade, do sentimento de pertencer ou de formas de apropriação do espaço que ela suscita, liga-se aos lugares habitados, marcados pela presença (1996, p.117). O lugar produz uma forte carga subjetiva de onde emanam todas as relações de apego com um determinado lugar. O território e o lugar se apresentam como categorias conceituais que apregoam o caráter subjetivo do espaço e que serve de base para afirmar 4

5 uma identidade coletiva. Sobre esse aspecto retomemos Silva Júnior (2007) quando coloca que as paisagens naturais com todos os seus elementos físicos assim como as paisagens artificiais, frutos da construção humana, consubstanciam em imagens e representações da alma coletiva. Os lugares estão carregados de afetividades e simbologias para um determinado indivíduo, que também fazem parte do imaginário coletivo. Assim, o espaço desprovido de valores e de qualquer ligação afetiva diferencia-se do lugar que é conhecido e dotado de valor. Nessa linha, o território pode ser entendido como produzido pelos homens, nas diferentes escalas das relações de poder, enraizado no trabalho e na subjetividade. Quanto à questão da identidade, esta não deve mais ser pensada na contemporaneidade, como um eu coletivo capaz de estabilizar, fixar ou garantir o pertencimento cultural ou uma unidade imutável que se sobrepõe a todas as outras diferenças supostamente superficiais (HALL, 2000, p. 108). Ao contrário, as questões identitárias têm que dar conta das diferenças, entendendo que as identidades não são unificadas, mas sim cada vez mais fragmentadas. As identidades estão sujeitas a uma historicização radical, estando constantemente em processo de mudança e transformação (Hall, 2000). Segundo Arantes (2001), as referências das identidades sociais, são as práticas e os objetos por meio dos quais os grupos representam, realimentam e modificam a sua identidade e localizam a sua territorialidade (p. 131). A Educação para o Patrimônio deve ser reconhecida como uma prática para o (re)conhecimento do lugar e deve ser preocupar com tudo que é resultante da relação do homem com o espaço a partir da experiência vivida e de suas representações. O patrimônio é um lugar de memória. Sandra Pelegrini (2006) coloca que as noções de patrimônio cultural mantêm-se vinculadas às de lembrança e de memória (...), uma vez que os bens culturais são preservados em função dos sentidos que despertam. (p.116) No contexto de uma democratização, o conceito de patrimônio tornou-se mais amplo e antropológico sob a ótica pluralista. Deste modo, o patrimônio tem que ser compreendido sem deixar de lado a sua multidimensionalidade abarcando as maneiras de viver, pensar e se expressar e suas manifestações simbólicas dos seus saberes, práticas artísticas e cerimoniais, sistemas de valores e tradições. Trata-se do patrimônio imaterial que expressa a alma de uma coletividade. A esse respeito Pelegrini (2006) argumenta que a percepção da herança imaterial torna-se fundamental para a 5

6 integração da população com suas próprias condições de existência, com a natureza e o meio ambiente (p.126). Nesse contexto, para compreender o processo e as consequências dessas mudanças no ensino, é necessária uma reflexão sobre o objetivo da Educação. Não há dúvida de que a Escola tem papel importante no resgate e preservação do patrimônio, para cada aluno se reconhecer como sujeito de seu lugar passando a converter as realidades locais em símbolos de identidade regional e local em que se diluem as particularidades e os conflitos. A Escola, portanto, deve não apenas resgatar, mas orientar práticas segundo a diversidade e pluralidade locais através do que chamamos de Educação Patrimonial. Quanto a isso, ainda vejamos o que diz Pelegrini (2006, p.127): [...] a educação patrimonial e ambiental torna-se tarefa prioritária, uma vez que consiste em revelar a diversidade e pontuar as mudanças culturais, sociais e ambientais que se vêm processando com o passar dos tempos, sem dissimular os conflitos de interesses dos distintos segmentos sociais. O ensino e a aprendizagem na esfera do patrimônio devem tratar a população como agentes histórico-sociais e como produtores de cultura. Para isso deve valorizar os artesanatos locais, os costumes tradicionais, as expressões de linguagem regional, a gastronomia, as festas, os modos de viver e sentir. A Educação Patrimonial (EP) tem como pressuposto a consciência de que os alunos possuem saberes e de que a escola deve orientá-los no sentido de levá-los ao reconhecimento e à valorização do seu lugar. Como princípio norteador a EP considera que a Escola deve construir o conhecimento a partir da experiência dos alunos e que a ação do professor deve partir dos contextos locais relacionando-se com as culturas regionais, nacional e mundial. A EP não é uma matéria ou disciplina. É um campo de estudos, pesquisas e debates, transversal às diferentes disciplinas para estimular atitudes de valorização do patrimônio cultural que deve incentivar o espírito crítico servindo até de instrumento de desenvolvimento de cidadania. As práticas voltadas para uma educação patrimonialista também incentivam o envolvimento afetivo dos alunos aos conteúdos, valorizando sua autoestima já que desenvolve ações que promovem e afirmam as identidades locais. Quanto aos conteúdos que devem ser trabalhados, estão: 1) cultura e patrimônio; 2) história cultural brasileira e de seus formadores; 3) história local; 4) questões da globalização; 5) bens 6

7 culturais, memória e identidade, 6) ambiente; 7) família; 8) saberes e fazeres, dentre outros que se inter-relacionem. A educação patrimonial e ambiental deve ser conduzida de modo a contemplar a pesquisa, o registro, a exploração das potencialidades dos bens culturais e naturais no campo da memória, das raízes culturais e da valorização da diversidade. À medida que o cidadão se percebe como parte integrante do seu entorno, tende a elevar sua autoestima e a valorizar a sua identidade cultural. Essa experiência permite que esse cidadão se torne um agente fundamental da preservação do patrimônio em toda sua dimensão. (PELEGRINI, 2006, p.127) É preciso considerar, assim como propõe o Parâmetro Curricular Nacional (PCN), que, mesmo antes do ingresso na escola, a criança observa, pergunta e procura explicar os fenômenos sociais e naturais que observa em seu dia-a-dia. Assim, é importante que esse aluno possa ampliar seus conhecimentos informais na escola, revendo-os, reformulando-os e sistematizando as noções que constrói de forma espontânea, através da aprendizagem de conteúdos por área. Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam pela primeira vez num documento para a educação básica a importância em se trabalhar a diversidade e a pluralidade cultural propondo possíveis relações entre o ensino das diversas disciplinas e o patrimônio cultural. Segundo o PCN do ensino fundamental e médio, o ensino deve trabalhar os referenciais de patrimônio visando apresentar as múltiplas peculiaridades regionais como principal aspecto de nossa riqueza cultural, baseado na construção de identidades relacionais e na interlocução entre as diferenças. A Educação Patrimonial é, nesse sentido, uma estratégia para viabilizar a preservação e o uso, uma vez que a preservação somente acontece quando o bem faz sentido para as pessoas ou seja, quando há reconhecimento. A educação patrimonialista configura-se, portanto, um processo constante e multidisciplinar de ensino-aprendizagem que tem como foco as ações voltadas para o resgate e valorização do patrimônio cultural de um lugar. Torna-se, assim, um veículo de aproximação, conhecimento, integração e aprendizagem que se apropria dos bens e heranças culturais, proporcionando uma postura crítica na construção e reconstrução de sua identidade. É importante propor alternativas compreendendo a escola como relevante elo na relação dialética entre indivíduo e sociedade, na aquisição de conhecimentos como 7

8 instrumento de integração social entre os sujeitos e na inserção ativa do aluno na dinâmica global, tomando como ponto de partida o seu cotidiano. A fim de promover discussões e de favorecer o desenvolvimento de uma atitude crítica frente aos temas abordados, os alunos devem ser orientados a fazer relação entre o patrimônio e sua valorização da diversidade cultural. Assim, é importante desenvolver projetos que envolvam temas que possibilitem mudanças nas atitudes e nos valores dos próprios alunos: desde cuidados com conservação do ambiente escolar, com a preservação do patrimônio cultural ou com problemas ambientais que a comunidade sofre. A finalização desses projetos não pode ser restrita para a comunidade escolar, mas deve envolver também a comunidade do entorno da Escola. Sobre a construção de conhecimentos na escola, faz-se de fundamental importância a apreensão da realidade sob o ponto de vista da relação entre o espaço e as práticas sociais que vão produzindo a sua subsistência ao longo da história, conforme os modos de identificação cultural. Nesse contexto, apresentamos a experiência vivenciadas no projeto Roteiros Turísticos Temáticos em São Cristóvão /SE: Educação Patrimonial e Turismo Cultural alicerçando a construção da Cidadania Local. De acordo com o Ministério do Turismo (2005, p. 22), a educação patrimonial é um processo permanente e sistemático focado no patrimônio cultural, com vistas ao conhecimento, à apropriação e valorização de sua herança cultural. Essa temática é corroborada por Castro (2006), quando a autora também diz que esse tipo de educação está relacionado a um processo permanente e sistêmico, e instrumento para afirmação da cidadania. 1 E que significa, valorizar os aspectos que caracterizam a sociedade e o local de vida. Segundo Queiroz (2004), ela pode ser: [...] um poderoso instrumento no processo de reencontro do indivíduo consigo mesmo, resgatando sua auto-estima através da revalorização e reconquista de sua própria cultura e identidade, ao perceber seu entorno e a si mesmo em seu contexto cultural como um todo, transformando-se em principal agente de preservação. 2 Para o documento Marcos Conceituais do Ministério do Turismo (2009, p.14): São bens culturais, de valor histórico, artístico, científico, simbólico, passíveis de 1 Ver site Revista Museu. 2 Idem. 8

9 atração turística: arquivos, edificações, conjuntos urbanísticos, sítios arqueológicos, ruínas; museus e outros espaços destinados à apresentação ou contemplação de bens materiais e imateriais; manifestações, como música, gastronomia, artes visuais e cênicas, festas e outras. Os eventos culturais englobam as manifestações temporárias, enquadradas ou não na definição de patrimônio. Incluem-se nesta categoria os eventos religiosos, musicais, de dança, de teatro, de cinema, gastronômicos, exposições de arte, de artesanato e outros. E nesse contexto, a utilização turística dos bens culturais pressupõe sua valorização e promoção bem como a manutenção de sua dinâmica e permanência no tempo. Valorizar e promover significa difundir o conhecimento sobre esses bens e facilitar-lhes o acesso e o usufruto, respeitando sua memória e identidade. É também reconhecer a importância da cultura na relação turista e comunidade local, aportando os meios para que tal inter-relação ocorra de forma harmônica e em benefício de ambos. A atividade turística em todo o mundo se encontra diante de pressões do mercado, da estrutura das ações comerciais, da intensificação da competitividade e da relação entre quantidade e qualidade na prestação dos serviços aos turistas. (RUSCHMANN, 2004, p. 05). A cidade de São Cristóvão, em Sergipe, através da Praça São Francisco, acaba de receber da UNESCO, o selo de Patrimônio Cultural da Humanidade. Com esse fato inédito, a cidade, com característica colonial e possuidora de bens culturais na categoria do tangível e intangível, passa a entrar na rota do turismo internacional. Nesse sentido, algumas questões surgem de imediato: Será que a cidade e a população local estão preparadas para receber o visitante? Os sãocristovenses tomaram consciência da importância de receber uma chancela dada por um dos principais organismos internacional ligados à cultura e ao patrimônio? A Praça São Francisco e o conjunto arquitetônico que a cerca, foi elevada a uma categoria que foge aos limites da cidade e isso faz com que seja de grande necessidade trabalhar a questão da consciência de preservação e conservação da comunidade local e a estruturação do desenvolvimento do turismo na localidade. Após as merecidas comemorações, é fundamental pensar em estratégias que envolvam a população local na valoração do seu patrimônio. Visto que só assim, esse tão honroso título seja sustentado para futuras gerações. Uma dessas ações pode estar 9

10 ligada a educação patrimonial visando à construção da consciência cidadã em São Cristóvão. Esse tipo de educação poderá ser um viés interessante na tomada de consciência dos moradores sobre importância e valor cultural do que o centro antigo possui. E nesse sentido, esse artigo destaca a importância da educação patrimonial como mola propulsora de resgate, conhecimento, reconhecimento e respeito ao patrimônio cultural sãocristovense. O processo de construção dos roteiros turísticos temáticos a partir da EP e do Turismo Cultural em São Cristóvão/SE Frente às tendências de globalização, as culturas receptoras tem a necessidade de redescobrir e fortalecer a identidade cultural, como também resignificar o patrimônio (TOSELLI, 2006). É a partir desta necessidade de redescobrimento e fortalecimento da identidade cultural que o turismo cultural assume um papel importante ao promover a valorização econômica e social das culturas locais quando atribui uso sustentável aos recursos regionais. Deste modo, o turismo cultural cumpre o papel estimulador para valorizar, afirmar e recuperar os elementos culturais que caracterizam e identificam cada comunidade ante ao mundo globalizado (TOSELLI, 2006, p. 2). A autora ainda atribui ao turismo cultural o poder de contribuição à tomada de consciência da comunidade em relação à preservação do patrimônio cultural ao compreendê-lo como a herança que lhes distinguem e outorgam identidade. No destino turístico, o patrimônio cultural constitui recursos básicos que devem ser valorizados e transformados em um produto a serviço do desenvolvimento local e duradouro (HERMANDEZ; TRESSERAS, 2001, apud RIBEIRO; SANTOS, 2008). Sob este prisma, trata-se o patrimônio enquanto um recurso que pode ser apropriado, valorizado e transformado em um produto turístico para o desenvolvimento local sustentável. Toselli (2006) corrobora com este pensamento quando diz que o turismo cultural, ao valorizar a produção em pequena escala, agrega aos seus produtos o valor da 10

11 experiência turística, promovendo, sob os princípios da sustentabilidade, o desenvolvimento local e regional. A cidade de São Cristóvão, considerada uma cidade histórica, detém um grande acervo de patrimônio cultural que remota dos primeiros anos de conquista e colonização do Estado de Sergipe, assumindo um importante papel no que tange a formação histórica e cultural do povo sergipano. Deste modo, surge uma pergunta, que norteia as ações desenvolvidas pelo projeto de extensão desenvolvido pelo Núcleo de Turismo da Universidade Federal de Sergipe, Turismo Cultural e Educação Patrimonial em São Cristóvão: ações de cidadania para a comunidade local e visitantes : como promover o turismo cultural na cidade de São Cristóvão fazendo do seu acervo cultural a base para construção de um produto que promova o desenvolvimento sustentável com protagonismo da comunidade local? O projeto de extensão Educação Patrimonial e Turismo Cultural em São Cristóvão: ações de cidadania para a comunidade local e visitantes visa então a sensibilização dos moradores para a apropriação simbólica deste patrimônio através do turismo cultural baseado em práticas de lazer educativas que despertem o exercício da cidadania dos munícipes em relação a sua participação, entendendo seus deveres e obrigações, no uso e resguardo do patrimônio presente em seu município. O inventário turístico, como um instrumento do planejamento, gestão e promoção da atividade turística, tem por objetivo reunir informações relevantes para o planejamento da atividade turística. O inventário dos atrativos culturais da cidade de São Cristóvão, proposto pelo projeto, possibilitará a elaboração e finalização dos roteiros educativos adequados às prioridades e peculiaridades da cidade, fazendo uso mais sustentável dos recursos culturais. Em posse dessas informações, a etapa de planejamento e elaboração de roteiros turísticos educativos tratará da escolha dos atrativos a serem inseridos o roteiro, bem como o tempo destinado a cada um, hierarquizando-os de acordo com sua capacidade de atração, que é definida não só pelos seus aspectos simbólicos, mas também por seus aspectos físicos referentes à acessibilidade, conservação, entre outros. Para que os roteiros fossem elaborados de forma conjunta e mais democrática, foram realizadas oficinas, no primeiro ano do projeto foram realizadas 2 oficinas com vagas para 50 pessoas da comunidade local. Utilizando a metodologia ZOPP (que 11

12 trabalha com a participação coletiva e o metaplan como veículo de coleta de dados do grupo), na qual o participante é o protagonista na construção do conhecimento, tivemos a finalidade de adequar os roteiros às necessidade e expectativas da população local, visto que a mesma deve ser sensibilizada e se sentir pertencente no processo de construção de um novo olhar sobre o patrimônio cultural. Entendemos que a educação patrimonial resgata a autoestima do indivíduo no reencontro consigo mesmo através da valorização e reconquista de sua própria cultura e identidade, ao perceber seu entorno e a si mesmo incrustado em um contexto cultural próprio e muitas vezes único (QUEIROZ 2006, apud RIBEIRO; SANTOS, 2008, p. 5). Levando-se em consideração a forma com que o turismo se estabilizou no município, entendemos que esta contraria o roteiro elaborado pelo Programa de Regionalização do Turismo em Sergipe, que inclui a cidade no Caminho dos Jesuítas: cidades históricas, roteiro que inclui, além de São Cristóvão, outras cidades que possui riqueza cultural e arquitetônica e tem como característica a passagem dos jesuítas, a exemplo de Laranjeiras. Tal contrariedade é fruto da não participação ativa da comunidade local no processo de planejamento de roteiros. Entende-se que o turismo necessita de infraestrutura básica e de serviços de qualidade, mas o novo modelo de desenvolvimento do turismo que prevê não somente a participação da comunidade na elaboração de projetos, mas também a apropriação dos meios de produção e prestação de serviços por esta. Entendendo que qualidade não esta na quantidade e grandeza do empreendimento turístico, mas na higiene, no atendimento personalizado e na experiência cultural, social e ambiental que se quer transmitir. Além da apropriação dos meios de produção pela comunidade, é importante eleger e entender os valores que a mesma e os grupos de atores sociais locais atribuem ao seu patrimônio, sendo que a percepção destes valores dados ao patrimônio percorre os caminhos como a educação formal, da oralidade, das políticas públicas de educação, de preservação e manutenção (RIBEIRO; SANTOS, 2008). É sob estes valores que os roteiros deveram ser elaborados, entender o que a comunidade da cidade de São Cristóvão entende por patrimônio e qual o valor a este atribuído para que, a partir deste momento, seja possível o estabelecimento das medidas necessárias adequadas para o desenvolvimento destes roteiros. Roteiros estes que 12

13 devem ser elaborados de forma participativa para melhor se adequar as necessidades dos moradores e turistas. É neste momento que a educação patrimonial, entendida como o caminho pedagógico na construção da valorização dos bens patrimoniais em determinados espaços onde convivem diferentes grupos sociais (RIBEIRO; SANTOS, 2008, p. 3), ganha destaque. Para além da valorização dos bens patrimoniais, sendo estes tangíveis ou intangíveis, a educação patrimonial objetiva a preservação do patrimônio, pois, além da valorização, a educação patrimonial tem como premissa o uso disciplinado do patrimônio, evitando a depredação do mesmo. Bahl (2004), ao entender o turismo enquanto uma atividade social e econômica sujeita a uma série de determinantes naturais e culturais que afetam diretamente a imagem turística e as expectativas dos turistas e viajantes, destaca a importância do estabelecimento de ações de planejamento, ordenação e coordenação do turismo e da cultura envolvendo a comunidade receptora nas decisões para um desenvolvimento harmônico da atividade. O mesmo autor ainda destaca as ações que devem ser empreendidas para a inserção dos elementos culturais na composição dos produtos turísticos para que sejam evitados possíveis impactos negativos: estimular o resgate da cultura local, a autoestima e o orgulho dos hábitos e costumes das comunidades; incentivar a conservação, manutenção e restauração do patrimônio arquitetônico; buscar a revalorização da gastronomia, folclore e tradições; fomentar o desenvolvimento de programas educativos; e oportunizar a participação da comunidade nas discussões, decisões e resultados econômicos, riscos e benefícios. Considerações Finais Entender o turismo sob vários aspectos, dentre eles o cultural e educacional, abre um leque de áreas de atuação profissional para o turismólogo, dentre estes, o planejamento e organização do turismo. Buscar entender a comunidade local e valorizar 13

14 a sua cultura através do turismo é uma das ocupações que um turismólogo pode ter, com consciência de seu papel na sociedade, contribuindo para o exercício da cidadania. No âmbito deste projeto esta relação se deu a partir da interação dos acadêmicos do curso de turismo, residentes e visitantes da cidade de São Cristóvão/SE. Assim, entendemos que o turismo pode se converter em uma excelente ferramenta para construir essa interação aliada a preservação dos bens patrimoniais e dos valores culturais de São Cristóvão, assim como, gerar uma melhoria da qualidade de vida da comunidade local, uma vez que através da prática turística torna-se possível potencializar a (re) estruturação da cidade. A atividade turística, assim, pode ajudar a comunidade na construção de uma identidade, já que por ser um aglutinador destes valores esquecidos, enaltecendo também o que um local tem de melhor como herança, seja ela natural ou cultural. Com um rico acervo de arte colonial e barroca, é fundamental para o município que o poder público entre em acordo com a iniciativa privada, procurando estimular o crescimento do turismo de forma planejada, coerente, buscando também condições básicas para quem nele vive. Essas melhorias refletirão na hospitalidade, visto que pessoas conscientes do seu valor, da relevância cultural e turística da sua cidade receberão bem quem vem conhecer a localidade. São Cristóvão tem em sua população indivíduos que precisam compreender o valor histórico e cultural da sua localidade. É necessário um trabalho de educação patrimonial, a fim de resgatar a autoestima na comunidade e torná-la capaz de reivindicar ações na melhoria da qualidade de vida, onde se insere uma atividade turística dinâmica e participativa, a fim de fortalecer a identidade local. Assim, podemos afirmar a necessidade de se pensar o desenvolvimento do turismo cultural a partir da tríade cultura educação comunidade, pois, dessa forma, a prática turística poderá de fato ser encarada como um vetor de desenvolvimento local alicerçada na preservação e inclusão social. Desta forma, a educação patrimonial poderá se tornar uma grande aliada no processo de formação da consciência humana acerca da preservação do patrimônio seja material ou imaterial, não somente como um bem cultural, mas, sobretudo, como um patrimônio da sociedade. É preciso pensar a Educação Patrimonial como prática que prioriza ações alternativas para valorizar a cultura local. 14

15 Diante do exposto, é evidente a importância de um programa de educação patrimonial para o (re)conhecimento do patrimônio por parte da comunidade local. É dentro dessa perspectiva que sugerimos que turismólogo lance novos olhares sobre os roteiros tradicionais respeitando sua diversidade assumindo uma prática coerente pautada na Educação Patrimonial. Referências ALEXANDRE, Lillian M.M, ARAGÃO, Ivãn. R. A comunidade como elemento chave para o desenvolvimento local do turismo: São Cristóvão como estudo de caso. 3º seminário de Cultural e Turismo da Universidade Estadual de Santa Cruz. ALBANO, Celina; MURTA, Celina. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Território Brasilis/Editora UFMG, ARANTES, Antonio Augusto. Patrimônio imaterial e referências culturais. Revista Tempo Brasileiro. n Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, BAHL, M. Fatores ponderáveis no turismo: sociais, culturais e políticos. Curitiba: Protexto, BARRETO, Margaritta. Turismo e Legado Cultural. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, BASTOS, Sênia. Patrimônio Cultural e hospitalidade: subsídios ao planejamento turístico. In: DENCKER, Ada de Freitas Maneti. (coord). Planejamento e Gestão em Turismo e Hospitalidade. São Paulo: Thomson, P BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília: MEC;SEF, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília: Ministério da Educação, CARLOS, Ana Fani Alessandri. O Lugar no/do Mundo. São Paulo: HUCITEC, DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa e interdisciplinaridade no ensino superior: uma experiência no curso de turismo. São Paulo: Aleph,

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