(RES)POSTAS À RESSOCIALIZAÇÃO INTRODUÇÃO. Não obstante, passemos às breves observações. 1º PARTE

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1 (RES)POSTAS À RESSOCIALIZAÇÃO Saymon Mamede INTRODUÇÃO Diante da parca visibilidade que usualmente empregamos a fatos que julgamos frívolos, mas que deveríamos reputar como salutares, vê-se a necessidade de brevemente observá-los, sob algumas formas que servem para tal, vale dizer, a cratologia e a semiologia. Tomamos por ponto de partida a idéia de discursos ressocializativos e reeducativos, dirigidos a celerados presos, nos quais nota-se uma preocupação em manter as coisas como estão. Não obstante, passemos às breves observações. 1º PARTE Ao observarmos os discursos que nos apresentam um interesse em ressocializar, em reeducar os detentos, usando-se da penitenciária e relações fático-normativas, encontramos alguns aspectos díspares. É mister que o mal produzido pelo crime seja proporcional ao benefício alcançado pelo agente. Assim nos diz Cesare Beccaria, um reformador italiano, ao tentar fixar uma idéia de proporcionalidade entre crime e pena. Poucas não foram as tentativas de se estabelecer tais idéias. Por volta do ano a. C., estabeleceu-se um dos mais antigos documentos jurídicos: o Código de Hamurábi. Em tal compêndio já se notava a preocupação em definir-se uma proporcionalidade entre crime e pena. Encontra-se em tal instituto os seguintes artigos: se um homem destruir o olho de outro homem, destruirão seu olho ; se um homem arrancou um dente de um homem livre igual a ele, arrancarão seu dente. Ora, a também conhecida pena de talião (olho por olho, dente por dente) não obteve boas influências, pois em nome de uma proporcionalidade, batalhas foram travadas e muitos foram ceifados de suas vidas. Por isso é digno o mirífico aforismo de Mohandas Karamchand (Gandhi): olho por olho e o mundo acabará cego. Dizia Beccaria que o mal advindo do crime deve ser proporcional à pena a esse imposta pena essa aquilatada pelo dano causado à sociedade, e não pela sensibilidade do agente. Mas que mal causado é esse e que mal originou-se do crime se, à guisa de clarificação, um indivíduo furta

2 de outro determinado objeto e posteriormente, lhe ocorrendo uma contrição, devolve ao dono o objeto e ainda o indeniza? Que tem a ver o Direito Penal com esse fato? Pode-se responder à questão empregando-se o prisma ideológico de Michel Foucault, arquivista francês: o poder punitivo usa o crime de um para que, com ostentação, se dê exemplo à sociedade do que acontece com aquele que infringir as normas que ele impôs. Á esta altura vem à baila um pensamento de Èmile Dürkheim, segundo o qual deduz-se que o crime é necessário. Muitas acepções se formam ao redor desse conceito 1, mas parece-nos óbvio que se deve olhá-lo com a seguinte idéia de Foucault: não se pode separar os dois processos, o de acumulação de homens e o de acumulação de capital. Assim, percebemos que a figura do criminoso 2 é necessária para a obtenção de determinados e bondosos fins. E podemos ouvir o tilintante som das moedas a encherem os cofres, pois um desses fins, senão o principal, é o lucro. Vimos portanto que os detentos se encontram presos, mais senão precípuamente para servir de exemplo, ao mesmo tempo em que pagam 3 pelos erros que cometeram (?). Tratemos agora das maneiras com as quais se pretende reconduzir o preso ao seio social. 2º PARTE Em muitas agências penitenciárias, aos presos são oferecidos (?) trabalhos de costura, ofícios de padaria, dentre outros de mesmo potencial ressocializativo. Dessa forma, poderá-se perfeitamente reintegrar o preso à sociedade, desde que exerça tais funções. Que fim humano é este, que Direitos Humanos são estes que ao ressocializar (?) o preso, instantaneamente já o dispõe, como aquele mesmo objeto que lhe serviu para o ensino de ofícios, em uma ação adrede, em classes, as quais nem mesmo sabem o que é um mouse? Aliás, o preso é mesmo ressocializado, ou melhor, reconduzido tal como um rato, imune ao ambiente que a nós é pernicioso e a ele inócuo, e ao mesmo tempo porque foi previamente organizado capaz de levá-lo às mesmas celas pútridas de outrora. 1 Um exemplo é a acepção de que o crime é necessário para que, olhando-se a sociedade como um organismo, vejase que ela está como que doente, precisando ser sanada. 2 Pois como diz Foucault, é bem verdade que é a sociedade que define os crimes, estes portanto, não são naturais. Talvez seja por isso que nas penitenciárias encontraremos sempre como maioria a população proveniente dos arrabaldes. 3 Aliás, com tudo que têm, com o corpo, o tempo e a alma.

3 Não se ensina a um detento operar um computador, mas ensina-o a costurar e a fazer ofícios de padaria. Por qual razão? Dir-vo-la-emos a seguir: para manter as castas sociais, para mantê-lo à mesma penumbra em que sempre viveu. Ao se ver quem são os criminosos, e o que se chama de criminoso na conjuntura hodierna, depara-se com fatos que encerram, mais uma vez, os produtos do famigerado poder punitivo. Isso confirma-se na análise de um mínimo exemplo que, aos olhos tacanhos de um nefelibata passa despercebido; o fato de uma mãe, de quarenta anos, ao esperar para ver o filho presidiário, no dia de visitas, maquiar-se com um batom cor-de-carne (rubro intenso). Ora, esse tipo de ornato, excetuando os casos de celebridades globais, é notado nas classes mais baixas, as quais necessitam algo notável para ter beleza. Dessarte, analisando a ontologia dos fatores criminógenos, parece-nos patente que os presídios nos trazem problemas, e não soluções. Após expormos alguns dos produtos advindos dos presídios e seus sistemas de ressocialização, cujas origens perpassam pela gênese criminológica, passemos às breves consignações dos cuidados pertinentes à incolumidade dos detentos. 3º PARTE Diz-se a bom tom que são prestadas aos detentos assistências psiquiátricas e médicas. Pois bem, vejamos o que nos mostra Foucault à luz da teoria penal do século XVIII:...que o crime não é uma virtualidade que o interesse ou as paixões introduziram nos corações de todos os homens, mas que é coisa quase exclusiva de uma certa classe social; que os criminosos, que antigamente eram encontrados em todas as classes sociais, saem agora quase todos da última fileira da ordem social... Se é o criminoso sujeito encontrado na última fileira da ordem social, cumpre o mister de...produzir os delinqüentes, meio aparentemente marginalizado mas centralmente controlado 4...produzir o delinqüente como sujeito patologizado..., diz-nos Foucault. Assim, surge a necessidade de se controlar o criminoso produzindo, pelas prisões, o delinqüente e, para isso, utiliza-se de uma medicina de exclusão. 4 Centralmente controlado porque é justamente da prisão que sai.

4 Como poder é saber, e a medicina é um saber, está ela condicionada ao poder vigente, ou seja, está ela subordinada pelo exercício de poder, o qual delimitará e definirá quando e como ela deve agir. Dessa feita, a medicina de exclusão é usada para a justificação, por exemplo, da necessidade de uma prisão, com o fito de afastar os delinqüentes do meio social. Essa exclusão, afastamento do delinqüente do seio social, é feita como produto da medicina, em nome dos delinqüentes, para os que locupletam-se com isso, tal como aparece o túmulo no século XVIII, que se dizia ser por...razões teológico-religiosas de respeito aos mortos, mas que eram por razões político sanitárias de respeito aos vivos... 5 Ao definir-se o criminoso como delinqüente, como um ser a ser tratado, pois patologizado, arvora-se o poder punitivo, a fim de galgar seus desideratos. CONCLUSÃO Tomando por base as observações a partir de discursos de ressocialização, e reestruturação de detentos, podemos concluir que há sempre por trás de (pre)conceitos, ou seja, conceitos previamente definidos por um poder vigente, o interesse em mascarar os reais sentidos daqueles conceitos, a fim de resguardar o que lhe é de interesse, ou, no mínimo, impedir que alguma força lhe tome, sub-repticiamente, seu poder ctônico. Para terminar, e caracterizar as relações entre poder e conceitos nos dados, as palavras de Franz Kafka, em um de seus escritos diários: E como levava uma existência divina, Deus tomou-o para si, e ninguém o viu mais. 5 FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder.

5 OBRAS CONSULTADAS BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Ed. CD, São Paulo, Código de Hamurábi. Ed Edipro, São Paulo, FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Ed. Graal, 2002, ed 17. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Ed Vozes, ed. 25 KAFKA, Franz. O processo. Ed. Martin Claret.

PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:

PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO

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