INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS E URBANAS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) Disciplina: Estradas e Transportes II 1. INTRODUÇÃO Definição Classificação INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS E URBANAS Parâmetros que definem a escolha do tipo de interseção Prof. Dr. Ricardo Melo Fonte: INTERSEÇÕES EM NÍVEL São aquelas em que os greides das vias coincidem numa certa extensão Classificação em função do número de ramos: Interseções com 3 ramos Interseções com 4 ramos Interseções de ramos múltiplos 2.1. Interseções com 3 ramos Também chamados: entroncamentos Interseção na qual dois ramos são interceptados por um terceiro ramo num ângulo Interseções em T : 75 o 105 o VP VP: Via principal VS: Via secundária 3 VS 4 Interseção em T 2.1. Interseções com 3 ramos Fonte: clairvoyantgraphics.com 5 Em Y < 75 o Também chamados: entroncamentos Interseções nas quais dois ramos são interceptados por um terceiro ramo num ângulo Interseções em T : 75 o 105 o Interseções em Y : < 75 o 6 1

2 Interseção em Y 2.2. Interseções com 4 ramos Locais onde duas vias se cruzam Podem ser: Ortogonais: 75 o 105 o ortogonal Fonte: flickr.com/photos/us_71/ /in/photostream/ Interseções com 4 ramos Cruzamento Locais onde duas vias se cruzam Podem ser: Ortogonais: 75 o 105 o Esconsas: < 75 o 9 Fonte: FHWA (2000) 10 UFPB/CT/DECA/LAPAV. Disciplina: Estradas e Transportes II ( ) Interseções rodoviárias e urbanas. Prof. Ricardo Melo Interseções de ramos múltiplos Quando a quantidade de ramos é maior ou igual a cinco 2. INTERSEÇÕES EM NÍVEL Classificação em função da solução adotada Interseção mínima Interseção gota Interseção canalizada Rotatória (rótula) Rotatória vazada

3 UFPB/CT/DECA/LAPAV. Disciplina: Estradas e Transportes II ( ) Interseções rodoviárias e urbanas. Prof. Ricardo Melo. UFPB/CT/DECA/LAPAV. Disciplina: Estradas e Transportes II ( ) Interseções rodoviárias e urbanas. Prof. Ricardo Melo. 2.4 Interseção mínima Interseção sem controle especial Trechos com baixo volume de tráfego: VP: 300 ucp/h; VS: 50 ucp/h Em que: VP: via principal VS: via secundária Ucp: unidades de carro de passeio 2.5 Interseção gota Solução com ilha direcional ( gota ) na via secundária para disciplinar movimentos de giro à esquerda UFPB/CT/DECA/LAPAV. Disciplina: Estradas e Transportes II ( ) Interseções rodoviárias e urbanas. Prof. Ricardo Melo. 2.6 Interseção canalizada Interseção canalizada Solução em que os movimentos são definidos com o uso de sinalização horizontal, ilhas e outros meios com o objetivo de minimizar conflitos com ilhas 15 Fonte: (2008) Rotatórias Elementos da rotatória Interseções em que o tráfego se move ao redor de uma ilha central Bom para interseções com 5 ou mais aproximações Condições de uso: Fluxo de tráfego iguais em todas elas Áreas extensas e planas Pouco movimento de pedestres Distâncias entre aproximações que permitam entrelaçamentos Sentido anti-horário Trecho circular Ilha Chicana Faixa de pedestre Ciclofaixa ou ciclovia Praça central Calçada Área de escape Faixa de retenção 17 Fonte: FHWA (2000) 18 3

4 Mini-rotatória urbana (Toulouse, FR) Rotatória com três ramos Vizinha ao Centro de Tecnologia da UFPB Fonte: P. Chazal, RPU Fonte: Melo (2010) 20 Conjunto de rotatórias ( magic roundabout ) UFPB/CT/DECA/LAPAV. Disciplina: Estradas e Transportes II ( ) Interseções rodoviárias e urbanas. Prof. Ricardo Melo. 3 INTERSEÇÕES EM NÍVEIS DIFERENTES Cruzamento em níveis diferentes sem ramos: quando não há trocas de fluxo de tráfego entre as rodovias que se interceptam, ou seja, no cruzamento não há ramos de conexão Passagem superior Passagem inferior Fonte: UFPB/CT/DECA/LAPAV. Disciplina: Estradas e Transportes II ( ) Interseções rodoviárias e urbanas. Prof. Ricardo Melo. 3 INTERSEÇÕES EM NÍVEIS DIFERENTES Interconexão: cruzamento em desnível que possui ramos que conduzem de uma via para outra Interconexão em T ou Y Diamante Trevo completo Trevo parcial Direcional Semidirecional Giratório 23 3 INTERSEÇÕES EM NÍVEIS DIFERENTES A principal função de um interseção em desnível (ou interconexão) é eliminar os conflitos de cruzamento e de conversão à esquerda Boa solução de uso quando ocorrer interseção entre duas rodovias com alto volume de tráfego 24 4

5 TIPOS DE INTERSEÇÕES EM DESNÍVEL Tipos de interseções em desnível - Manual de projeto de interseções - Manual de projeto de interseções Trombeta Diamante Fonte: 27 Fonte: 28 Interseção direcional Tipos de interseções em desnível - Manual de projeto de interseções Seattle, Washington

6 Trevo Parcial Brasília/DF Trevo completo João Pessoa/PB Elementos do Trevo Completo Via Principal Rampas de Acesso Via Secundária Alça Obra de Arte 4 TIPOS DE MOVIMENTOS Movimentos na corrente de tráfego que fazem com que ocorram separação, união ou cruzamento entre veículos Tipos de movimentos: Divergente Convergente Cruzamento Entrecruzamento (entrelaçamento) Tipos de movimentos (cont.) 5 CONFLITOS Locais onde as correntes de tráfego principais sofrem interferência de outras correntes Tipos de conflitos: Conflito de convergência Conflito de divergência Conflito de cruzamento

7 5 Tipos de conflitos (cont.) 5 Tipos de conflitos (cont.) Conflitos (cont.) Congestionamento em interseção Locais... Tipos de conflitos:... Problemas: Redução da capacidade da via e do nível de serviço (velocidade), pontos de congestionamentos e riscos de acidentes Movimentos e conflitos em entroncamentos e rotatórias 5 Pontos de conflitos Qual a vantagem da rotatória de três ramos em relação ao entroncamento? Aceitável em vias de pequeno volume de tráfego (vias rurais) Para evitá-los ou minimizá-los: Viadutos e maior quantidade de ramos Bom para rodovias de grande fluxo de veículos Alto custo!!! Proporcionar visibilidade Divergente Convergente Cruzamento Fonte: FHWA (2000) 41 Sinalização Faixas de aceleração e desaceleração Canalização do tráfego 42 7

8 Visibilidade Faixa de aceleração Faixa de aceleração BR-230 Trecho sem visibilidade!!! Fonte: Melo (2010) Canalização do tráfego 6 PARÂMETROS DE PROJETO Funcional: Classificação da rede viária, tipo de controle dos acessos, velocidades, prioridades de passagem e visibilidade Físico: topografia e edificações Tráfego: fluxo de veículos e composição, volume de pedestres e de ciclistas Acidentes: tipos de acidentes, causas e distribuição no tempo Financeiros: recursos disponíveis, custos e benefícios Fonte: FHWA (2000) Velocidade Velocidade nos ramos (V) Padrão difere ao usado na rodovia (Vp) V < Vp V = K.Vp K = 0,5 (raios pequenos, AC > ) 0,6 K 0,7 (maioria dos casos) K = 0,75 (vias com grandes volumes) V = 30 km/h (velocidade baixa ou necessita de parada) 6.2 Topografia do local Escala adequada para definição da área Dados obtidos: edificações, acidentes geográficos, infra-estrutura (adutoras, linhas de transmissão...) Recursos de levantamento de dados: Aerofotogrametria Topografia clássica Equipamentos eletrônicos

9 6.3 Acidentes Melhoria de interseção Relatórios: tipos de acidentes, causas e distribuição no tempo Observações in loco : manobras e conflitos Novos projetos Definição de manobras e conflitos Dispositivos da interseção Outros projetos existentes Dados econômicos Aspecto de grande importância que dependem do tipo de interseção e dos recursos disponíveis Custos envolvidos Desapropriação Obras de arte Terraplenagem Pavimentação Drenagem Sinalização Dados econômicos Benefícios aos usuários Redução de acidentes (e custos) Redução do tempo de viagem/atraso (e custos) Melhoria do nível de serviço Redução dos impactos ambientais (ruído, emissão de poluentes...) Tráfego de veículos Volume de tráfego Período de projeto: 10 anos Volume Diário Médio (VDM) e Volume Horário de Projeto (VHP) Séries históricas e contagens volumétricas Pesquisa de Origem/Destino Composição do tráfego tipos e dimensões dos veículos Motocicletas, automóveis e utilitários Veículos leves Massa até 2,0 t Pequenas dimensões 52 Composição do tráfego Vietnã 6.5 Tráfego de veículos Volume de tráfego... Composição do tráfego tipos e dimensões dos veículos Motocicletas, automóveis e utilitários Ônibus e caminhões Veículos pesados Maiores dimensões Transporte de cargas e de pessoas Fonte: H.Y.T. Phan et al. / Applied Acoustics 71 (2010)

10 6.5.1 Dimensões dos veículos de projeto (m) Rodotrem 55 Fonte: (2010) 56 Dimensões dos veículos 6.5 Tráfego de veículos Volume de tráfego... Composição do tráfego tipos e dimensões dos veículos Motocicletas, automóveis e utilitários Ônibus e caminhões Transporte não motorizado Pedestres, ciclistas e carroças Fonte: FHWA (2000) Pedestres Ciclistas Pedestres atravessando a BR 230, sentido Castelo Branco-Comunidade São Rafael Fonte:? 59 Fonte: (2010) 60 10

11 6.5.2 Volume Horário de Projeto Condições ideais para projeto Atender máxima demanda no último ano de projeto seria ideal, pois não ocorreria congestionamentos É econômico? Não, pois a rodovia ficaria superdimensionada nas demais horas Conceito de Volume Horário de Projeto Dimensionamento da rodovia deve prever um certo número de horas congestionadas Volume Horário de Projeto Condições ideais para projeto... Conceito de Volume Horário de Projeto... Brasil: VHP = 8,5%*VDM Em que: VHP: Volume Horário de Projeto VDM: Volume Diário Médio Projeção do tráfego Questões e/ou dúvidas Taxa de crescimento do tráfego: séries históricas ou adoção de taxa de 5% ao ano (se não dispuser de fonte confiável) Projeção do tráfego: Modelo matemático usado pode ser o de crescimento exponencial V n n V0 1 i Em que: V n: Volume de tráfego no ano n para um dado tipo de veículo; V 0: Volume de tráfego atual; i: Taxa de crescimento anual de tráfego; n: número de anos do período de projeto "Mudar é difícil mas é possível" Paulo Freire Se esses pessoas tivessem pego um Se esses pessoas tivessem pego um ônibus, Se esses Se eu esses pessoas pessoas ônibus, eu Se esses pessoas poderia tivessem tivessem estar pego em pego um um Se poderia esses pessoas estar em tivessem pego um casa ônibus, agora! ônibus, eu eu poderia tivessem casa agora! pego um ônibus, eu poderia poderia estar estar em em casa casa agora! ônibus, eu poderia estar em casa agora! estar em casa agora! Fonte:

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