ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GAROPABA
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- Maria Eduarda Belmonte Avelar
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1 LEI COMPLEMENTAR N.º 1.466, DE 29 DE OUTUBRO DE DISPÕE SOBRE A CIRCULAÇÃO, TRANSPORTE E MOBILIDADE MUNICIPAL E URBANA, BEM COMO DA HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO E DIMENSIONAMENTO DAS VIAS PÚBLICAS PARA O MUNICÍPIO DE GAROPABA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIZ CARLOS LUIZ, Prefeito do Município de Garopaba, faz saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei Complementar: Art. 1 Esta Lei Complementar dispõe sobre Mobilidade e o Sistema Viário do Município de Garopaba hierarquizando e dimensionando as vias públicas, bem como sua definição para novos parcelamentos, revogando-se disposições contrárias. Art. 2 São partes integrantes desta Lei Complementar: I. Anexo 1 Mapa da Hierarquia do Sistema Viário Municipal; II. Anexo 2 Mapa da Hierarquia do Sistema Viário Urbana; III. Anexo 3 Perfil das Estradas Rurais; IV. Anexo 4 Perfis das Vias Urbanas; V. Anexo 5 Projetos Especiais do Sistema Viário. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 3 A função da reestruturação do sistema viário consiste em garantir locomoção com segurança e fluidez, não somente privilegiando o deslocamento de automóveis, mas de pedestres, bicicletas, ônibus, motocicletas e outros. Art. 4 A mobilidade urbana privilegia o uso das vias pelos pedestres e ciclistas por meio de atividades de lazer, de vizinhança, comunitárias e de trabalho. Art. 5 As vias possuem o papel de ordenação da ocupação urbana, tornando-se eixos de desenvolvimento da malha urbana, possuindo usos ou atividades diferenciadas, necessitando por isso diferentes 1-IV
2 dimensões e tipos de pavimentação, arborização ou iluminação e demarcações de faixas de estacionamento. Art. 6 São diretrizes da política Municipal do Sistema de Mobilidade: I. Planejar, executar e manter o sistema viário segundo critérios de segurança e conforto da população, respeitando o meio ambiente, obedecidas as diretrizes de uso e ocupação do solo e do transporte de passageiros; II. III. IV. Promover a continuidade ao sistema viário por meio de diretrizes rodoviárias e de arruamento a serem implantadas e integradas ao sistema viário oficial, especialmente nas áreas de urbanização incompleta; Promover tratamento urbanístico adequado nas vias, de modo a proporcionar a segurança dos cidadãos e a preservação do patrimônio histórico, ambiental, cultural, paisagístico, urbanístico e arquitetônico da cidade; Estruturar e hierarquizar o sistema viário, de forma a propiciar o melhor deslocamento de veículos e pedestres, atendendo as necessidades da população, do sistema de transporte coletivo, individual e de bens; V. Planejar, ordenar e operar a rede viária municipal, priorizando o transporte público de passageiros; VI. VII. VIII. IX. Aperfeiçoar e ampliar o sistema de circulação de pedestres e de pessoas portadoras de deficiência, propiciando conforto, segurança e facilidade nos deslocamentos; Garantir o acesso às propriedades e comunidades rurais, bem como executar pavimentação periódica dessas estradas vicinais; Desenvolver um programa cicloviário, incentivando sua utilização por meio de campanhas educativas, implantando ciclovias ao longo das principais avenidas, bem como passarela para ciclistas nas pontes da sede urbana; Executar manutenção periódica das estradas vicinais; X. Regulamentar sistema viário através de legislação específica; XI. XII. XIII. XIV. XV. Regulamentar estacionamento para veículos e ciclistas; Implantar desvio de fluxo pesado das áreas centrais da cidade; Incentivar a construção de manutenção de calçadas, realizar parcerias entre proprietários e a Prefeitura Municipal; e Realizar projeto e implantação de sinalização de trânsito, vertical e horizontal das vias urbanas e rurais. Planejar e executar de forma integrada as questões de transporte, trânsito e uso do solo; 2-IV
3 XVI. XVII. XVIII. Priorizar a circulação dos pedestres em relação aos veículos motorizados e dos veículos coletivos em relação aos particulares; Permitir integração do transporte com outros municípios; Adotar as medidas necessárias à municipalização do trânsito; Art. 7 O sistema de transporte público do Município deverá ser objeto de plano específico, quando justificado por suficiente demanda, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Lei do Plano Diretor Municipal, bem como nesta Lei Complementar. Art. 8 Para os fins desta Lei Complementar, entende-se por: I. Acesso: o dispositivo que permite a interligação para veículos e pedestres entre: logradouro público e propriedade pública ou privada; propriedade privada e áreas de uso comum em condomínio; logradouro público e espaço de uso comum em condomínio. II. III. IV. Acostamento: é parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim Alinhamento: a linha divisória entre o terreno e o espaço público; Calçada ou passeio: parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas; V. Estacionamento: o espaço público ou privado destinado à guarda ou estacionamento de veículos, constituído pelas áreas de vagas e circulação; VI. VII. VIII. IX. Faixa de manutenção de vias: faixa paralela à pista de rolamento das vias, em ambos os lados; Logradouro público: é o espaço livre destinado pela municipalidade à circulação, parada ou estacionamento de veículos, ou à circulação de pedestres, tais como calçada, parques, áreas de lazer, "calçadões ; Malha urbana: o conjunto de vias do município; Meio-fio: a linha composta de blocos de cantaria ou concreto que separa o passeio da faixa de rolamento ou do acostamento; X. Nivelamento: a medida do nível da soleira de entrada ou do nível do pavimento térreo considerando a grade da via urbana; XI. Pista de rolamento: é a parte da via normalmente utilizada para a circulação de veículos, identificada por elementos separadores ou 3-IV
4 XII. XIII. por diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais; Seção normal da via: a largura total ideal da via, sendo a distância entre os alinhamentos prediais para as vias urbanas; e Sistema viário: o conjunto de vias que, de forma hierarquizada e articulada com as vias locais, viabilizam a circulação de pessoas, veículos e cargas. Art. 9 A Prefeitura Municipal será responsável pelo disciplinamento do uso das vias de circulação no que concerne: I. Ao estabelecimento de locais e horários adequados e exclusivos para carga e descarga e estacionamento de veículos; II. III. IV. Ao estabelecimento de rotas especiais para veículos de carga, de produtos perigosos ou não, e para veículos turísticos e de fretamento; À estruturação de vias de circulação para pedestres, a partir da organização e urbanização da sede urbana e do incentivo ao turismo; Ao estabelecimento de áreas de estacionamento ao longo das vias em pontos adequados; V. Ao estudo sobre a necessidade da instalação de placas de sinalização, semáforos e redutores de velocidade, objetivando agilizar o tráfego dos veículos nas vias; VI. VII. VIII. IX. Ao estabelecimento de normas sobre as condições para a implantação de locais de paradas de ônibus ao longo das vias, se for o caso; À colocação de placas e mobiliário urbano ao longo das vias; À implantação de canteiros ao longo das vias; Ao procedimento de rebaixamento dos meio-fios e instalação de outros dispositivos de modo a possibilitar e facilitar o deslocamento de portadores de necessidades especiais e idosos; e X. À padronização de calçadas, de acordo com estudos específicos, para utilização de pisos e revestimentos adequados. Art. 10 Aos proprietários ou inquilinos cujos imóveis possuam testadas para vias públicas, compete: I. Proceder à remoção e desobstrução de todo e qualquer obstáculo nas calçadas e passeios como escadas, rampas de acesso à edificação fora do alinhamento predial, placas, tocos de árvores, entre outros, tornando o trânsito livre para pedestres, de modo particular aos portadores de necessidades especiais e idosos; 4-IV
5 II. III. Utilizar material antiderrapante para a pavimentação dos passeios e garantir a regularidade do pavimento conforme padrão estabelecido pela prefeitura; e Realizar a limpeza e conservação de lotes vagos e proceder ao fechamento dos mesmos em todas as divisas se necessário. Parágrafo único. Somente será permitido aos estabelecimentos comerciais a colocação de mesas, cadeiras e quaisquer outros equipamentos nos passeios mediante autorização do órgão municipal competente, que conterá especificações e horários determinados, sempre respeitando o acesso necessário aos pedestres, de modo particular aos portadores de necessidades especiais e idosos. Art. 11 É obrigatória a observância das disposições da presente lei em todos os empreendimentos imobiliários, loteamentos, desmembramentos, unificações ou arruamentos que vierem a ser executados no Município de Garopaba. Parágrafo único. Prefeitura Municipal fiscalizará a execução das vias de que trata o presente artigo. Art. 12 A regulamentação necessária ao cumprimento do disposto nesta Lei serão definidos mediante decreto. CAPÍTULO II DA HIERARQUIZAÇÃO DAS VIAS MUNICIPAIS Art. 13 Para efeito desta Lei Complementar, a hierarquia viária municipal de Garopaba compreende as seguintes categorias de vias, conforme Anexo 1 Mapa de Hierarquia do Sistema Viário Municipal, e no Anexo 3 - Perfil das Estradas Rurais: I. Rodovia Federal: compreende a BR-101, eixo viário que corta o município a oeste sendo a mais importante ligação com a capital do Estado e com os Estados do Paraná e Rio Grande do Sul. II. Estradas Intermunicipais: tem finalidade de promover a fácil ligação com municípios vizinhos. Compreendem as vias de maior tráfego. 5-IV
6 III. Estradas Municipais: caracterizada pelo deslocamento do tráfego local, de baixa velocidade, compreendendo as demais vias rurais do município. CAPÍTULO III DA HIERARQUIZAÇÃO DAS VIAS URBANAS Art. 14 Para efeito desta Lei Complementar a hierarquia viária urbana de Garopaba compreende as seguintes categorias de vias, conforme Anexo 2 Mapa de Hierarquia Viária Urbana, e no Anexo 4 Perfis das Vias Urbanas: I. Rodovia Federal: compreende a BR-101, eixo viário que corta o município a oeste sendo a mais importante ligação com a capital do Estado e com os Estados do Paraná e Rio Grande do Sul. II. III. IV. Rodovia Estadual: a SC-434 forma o eixo de ligação da BR-101com o principal núcleo urbano municipal. Representa um grande eixo de desenvolvimento e distribuidor da infra-estrutura do município. Ao longo da rodovia ocorrem diversos usos diferenciados, entre eles: atividades de comércio e serviços, institucionais, habitacionais e agropecuárias. Rodovia Intermunicipal Urbana: a GRP-010 é um importante eixo de ligação com o município de Paulo Lopes e importante via de distribuição de tráfego entre localidades urbanas distantes do centro localizadas ao Norte do município. Vias Estruturantes: caracterizadas pela concentração do tráfego e pela predominância de atividades comerciais e serviços de pequeno e médio porte. Tem a finalidade de estruturar a mobilidade e a ocupação urbana, além de representar os eixos de maior importância local. As vias apresentam características particulares que se diferenciam entre si e das demais. Deve prioritariamente apresentar sinalização horizontal e vertical adequada, além de dispositivos de segurança ao pedestre e acesso aos portadores de necessidades especiais V. Vias Coletoras: caracterizadas como aquelas destinadas a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido e intenso Estruturantes ou Rodovias -, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade por serem as vias com menores problemas de interrupção, continuidade e com caixas relativamente largas, sendo que algumas delas apresentam certa concentração de estabelecimentos comerciais e serviços, com presença constante de pedestres. Realizam importantes ligações entre as diversas regiões das áreas urbanas. Apresentam sinalização horizontal e vertical 6-IV
7 VI. VII. VIII. adequada, além de dispositivos de segurança ao pedestre e acesso aos portadores de necessidades especiais. Vias Conectoras: caracterizada por fazer a rápida ligação entre importantes eixos viários, ou entre localidades e algumas praias às vias Estruturantes ou Rodovias. Apresentam sinalização horizontal e vertical adequada, além de dispositivos de segurança ao pedestre e acesso aos portadores de necessidades especiais. Vias Especiais Elevadas: configuradas pelas vias de mão dupla ou única, de baixa velocidade, caracterizada por interseções em nível não semaforizadas destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas mais relacionadas ao uso residencial em áreas com declividades acentuadas, podendo suas pistas de rolamento serem executadas em níveis diferentes que se adaptem melhor a topografia diminuindo a necessidade de grandes movimentações de terra, desde que este desnível não ultrapasse 3,00 metros de altura e 50,00 metros de comprimento. Vias Locais: configuradas pelas vias de mão dupla ou única, de baixa velocidade, caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas mais relacionadas ao uso residencial. Compreendem as demais vias urbanas. SEÇÃO I DAS VIAS PROJETADAS Art. 15 As vias a serem criadas em novos loteamentos ou oficializadas em projeto urbanístico da Prefeitura serão classificadas como vias locais, se não houver necessidade de outra classe de via. 1º Os parâmetros de novas vias deverão seguir as dimensões mínimas das Vias Locais constantes no Anexo 4 da presente Lei Complementar. 2º Nos casos de abertura de novas ruas e calçadas ou reforma das existentes, é obrigatória, nas confluências de vias, a execução de rampa para acesso de pessoas com necessidades especiais. 3º As vias de circulação sem saída deverão possuir sistema de retorno, conforme o Anexo 4. 7-IV
8 Art. 16 Para abertura de novas vias deverá ser seguida a fluência do traçado do entorno, evitando a falta de continuidade de vias locais. Parágrafo Único. As vias de tráfego especial e coletoras não poderão ter seu traçado interrompido na abertura de novos loteamentos, devendo ser prevista sua continuidade. Art. 17 Nos terrenos lindeiros à rodovia BR será obrigatório o respeito à faixa de domínio determinada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT. Art. 18 Nos terrenos lindeiros à rodovia SC 434 será obrigatório o respeito à faixa de domínio determinada pelo Departamento Estadual de Infraestrutura DEINFRA. Art. 19 Nos terrenos lindeiros às estradas intermunicipais e às municipais será obrigatório o respeito à faixa de domínio de 7,00 (sete) metros contados a partir do eixo dessas estradas. Art. 20 As vias a serem abertas serão destinadas exclusivamente à circulação, não podendo ser computadas como áreas para estacionamento de uso público ou privado das unidades imobiliárias lindeiras a estas vias. Art. 21 Novas vias poderão ser definidas e classificadas por ato do Poder Executivo de acordo com esta Lei Complementar, sempre com a finalidade de acompanhar a expansão e urbanização da cidade. Art. 22 As vias deverão ter sinalização horizontal e vertical, de acordo com critérios estabelecidos na legislação nacional de trânsito. SEÇÃO II DAS DIMENSÕES DAS VIAS Art. 23 Objetivando o perfeito dimensionamento das vias, são considerados para seu dimensionamento os elementos constantes dos Anexos da presente Lei Complementar. 8-IV
9 Art. 24 Todas as vias existentes e pavimentadas na data da entrada em vigor da presente Lei Complementar deverão ser cadastradas através de levantamento planialtimétrico com base na Ortofotocarta Planialtimétrica Municipal de 2005, podendo ser regularizadas as com caixas de no mínimo 10,00m (dez metros) até o limite de 6,00 m (seis metros) quando a extensão máxima seja de uma quadra e possibilite a interligação de duas ruas. Art. 25 O órgão municipal competente poderá se entender necessário, estabelecer um recuo obrigatório para as novas edificações nas vias existentes e pavimentadas, configurando um novo alinhamento predial, com a finalidade de uma adequação futura de projeto. SEÇÃO III DA IMPLANTAÇÃO DAS VIAS Art. 26 A implantação das vias deverá ser a mais adequada às condições locais do meio físico, em especial quanto à otimização das obras de terraplenagem necessárias para a abertura das vias e implantação de edificações. Art. 27 Nas vias cujo leito esteja em nível diferente dos terrenos lindeiros serão obrigatórios muros de arrimo ou taludes com declividade máxima de 60% (sessenta por cento), sem prejuízo do passeio. Art. 28 O desenho geométrico das vias de circulação deverá obedecer às normas técnicas especificadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, bem como o previsto nos Anexos da presente Lei Complementar. Art. 29 As vias deverão acompanhar as curvas de nível do terreno e evitar a transposição de linhas de drenagem naturais ou córregos, sendo aceitáveis rampas de até 20% (vinte por cento) em trechos não superiores a 150,00 m (cento e cinquenta metros). Art. 30 As rampas de acesso a lotes poderão ser iniciadas somente dentro do terreno. Art. 31 Deve ser evitada a remoção de vegetação e implantação de obras de terraplenagem junto a córregos e linhas de drenagem natural. 9-IV
10 Parágrafo único. Entende-se por linhas de drenagem natural as feições topográficas em que ocorre uma concentração de fluxo das águas pluviais, independentemente do fluxo possuir caráter permanente ou não. Art. 32 A implantação de vias deverá estar vinculada a um projeto paisagístico de suas calçadas, de modo a proporcionar qualidade paisagística e, se for o caso, como em rodovias dentro de perímetro urbano, para promover a desaceleração dos veículos. CAPÍTULO IV DAS CICLOVIAS Art. 33 Considera-se a implantação de ciclovias na sede urbana do Município como uma alternativa importante de meio de transporte para o trabalhador e de lazer para a população. Art. 34 Ciclovia é a pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum. Art. 35 Na implantação das ciclovias é necessária a execução de sinalização vertical e horizontal e implantação de paraciclos em pontos próximos a espaços de uso público como escolas, postos de saúde, praças e outros, respeitando uma largura mínima total da ciclovia de 2,00m (dois metros). Art. 36 A determinação das vias que receberão as ciclovias no sistema viário urbano poderá ser definida por ato do Poder Executivo Municipal, observado o disposto nesta Lei Complementar. CAPÍTULO V DAS ÁREAS DE ESTACIONAMENTO Art. 37 Poderão ser estabelecidos critérios de porte de veículos e horários para estacionamento, utilizando-se para tanto da sinalização de regulamentação, por meio da placa R-6b prevista no Anexo II da Lei Federal 9.503/97 Código de Trânsito Brasileiro. 10-IV
11 Art. 38 O Município deverá adotar projetos de pavimentação com a implantação de avanço de calçadas nas esquinas, em frente a escolas, hospitais, locais de instalação de paraciclos, entre outros, que facilitem a visualização dos locais de estacionamento. Art. 39 Fica permitido o uso dos recuos das edificações como área de estacionamento, desde que autorizadas pelo órgão municipal competente, nas seguintes condições: I. Desde que sejam obedecidos os parâmetros constantes na Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo quanto a estacionamentos no recuo e número de vagas; II. III. IV. Seja instalada guia rebaixada, até um limite máximo de largura de 7,00m (sete metros); Fique liberado o espaço reservado para o passeio sem dificultar a mobilidade dos pedestres, pessoas idosas ou portadores de necessidades especiais; Não sejam utilizadas integralmente as fachadas das edificações comerciais para vagas de veículos de forma a dificultar a entrada de pedestres, pessoas idosas ou portadores de necessidades especiais; V. O espaço seja sinalizado com placas, à utilização de elementos de paisagismo ou diferenciação de nível; e VI. Art. 40 Se privilegie a definição de áreas de estacionamento nos fundos da edificação comercial, principalmente quando se tratar de comércio de grande porte. A instalação de estacionamento de bicicletas e de motocicletas deverão ser realizados somente nos locais determinados pelo órgão municipal competente. CAPÍTULO VI DOS PASSEIOS OU CALÇADAS Art. 41 Os passeios ou calçadas deverão estar livres de obstáculos, empecilhos, desníveis abruptos, tocos de árvores ou outros elementos que possam impedir o trânsito livre e seguro de pedestres, idosos, portadores de necessidades especiais, possuindo dimensões mínimas conforme tipo de vias apresentadas no Anexo 4. 1º. O plantio de árvores deverá obedecer ao Plano de Arborização Urbana e Paisagismo ou, na falta deste, as recomendações do órgão municipal competente. 11-IV
12 2º. Fica proibida a colocação de placas de propaganda ao longo das calçadas. CAPÍTULO VII REMOÇÃO DE BARREIRAS NAS CALÇADAS Art. 42 A remoção de barreiras nas calçadas consiste na retirada de obstáculos, empecilhos, desníveis abruptos, tocos de árvores entre outros, que possam existir nos passeios calçados ou locais de concentração de pessoas como praças, para proporcionar trânsito livre para idosos, portadores de necessidades especiais e população em geral e evitar acidentes. CAPÍTULO VIII DOS PROJETOS ESPECIAIS Art. 43 Ficam definidos os seguintes trechos como projetos especiais de prolongamento e interligação de vias existentes, previstos nos Anexos 2 e 5: I. Estruturação do sistema viário da localidade da Gamboa, com inserção de duas vias paralelas à orla da praia. II. III. IV. Interligação das localidades da Gamboa e do Siriú através do Morro do Siriú, através da GRP 496 criando acesso alternativo à GRP 010. Interligação entre a Rua Osório Pio Nascimento e via paralela à mesma ao norte. Adequação da ponte sobre o rio Siriú à nova capacidade de carga da GRP 010. V. Interligação das localidades de Areias do Macacu e Ambrósio, através da GRP 403. VI. VII. Construção de deck de madeira para pedestres interligando a Avenida dos Pescadores à Rua Lagoamar. Adequação da GRP 020 à nova capacidade de carga, com melhoria da pavimentação e implantação de rotatória no cruzamento com a SC 434, utilizando-a como alternativa à SC 434 para o acesso ao centro do município. 12-IV
13 VIII. IX. ESTADO DE SANTA CATARINA Melhoria das condições de fluidez da estrada geral da Silveira, com acesso de veículos em trecho ao norte, e construção de deck de madeira para pedestres ao sul. Reconstrução de ponte interligando as localidades da Barra e do Capão. X. Adequação da SC 434 no acesso à GRP 280, visando melhoria na segurança do cruzamento. XI. XII. XIII. Interligação das estradas GRP 380 e GRP 472 na localidade da Encantada. Adequação da SC 434 no acesso à GRP 396, visando melhoria na segurança do cruzamento. Interligação do loteamento da Vigia ao Centro da Cidade pelo Morro do Silveira, como alternativa ao Centro Histórico. XIV. Melhoria das estradas de acesso à praia do Silveira ao norte e ao sul, visando maior fluidez do trânsito. XV. XVI. XVII. Via de contorno em Areias de Palhocinha iniciando ao lado da subestação da CELESC seguindo até encontrar a Rua Ivo Joaquim Cardoso no loteamento Pedra Branca. Pavimentação e Recuperação da Estrada do Rei visando interligação do Capão com o centro do município. Prolongamento da Rua Bom Jesus no Pinguirito a partir da Rua Enéas Faraco Guimarães até a Rua Prefeito João Orestes de Araújo. Parágrafo único. No caso de parcelamentos do solo, deverá o loteador levar em consideração as diretrizes viárias, sem ônus ao município. Art. 44 Ficam definidos os seguintes locais como prioritários para a instalação de estacionamentos particulares: I. Na praia do Siriú, na Estrada Geral do Siriú, próximo à orla. II. III. IV. Na praia da Silveira, no encontro da Estrada Geral da Silveira e a orla. Na praia da Ferrugem, em terreno com testada para a Estrada Geral da Ferrugem. Na Praia do Ouvidor, em terreno ao longo da Estrada Geral do Ouvidor. Parágrafo único. Aos proprietários de lotes nestes locais cabe a decisão de Uso ou não do espaço como estacionamento. No caso de Utilização, o proprietário possuirá benefícios, determinados em legislação específica. 13-IV
14 CAPÍTULO IX DAS SANÇÕES E PENALIDADES Art. 45 O descumprimento do disposto nesta Lei sujeitará ao infrator multa de 1000 UFM vigentes à época da infração. 1º A multa será aplicada a contar da notificação da irregularidade emitida pelo Órgão Público competente. 2º O infrator deverá custear com recursos próprios as obras de reparo por atos praticados que venham a ferir o disposto nesta Lei Complementar. 3º As sanções previstas no caput deste artigo não excluem demais penalidades previstas em Leis Federais e Lei Estadual, por atos lesivos que venham contribuir para a ocorrência de danos ambientais. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 46 Deverá ser providenciada a instalação de guias rebaixadas, rampas, sinalização horizontal e vertical indicativa, como faixas de pedestres, placas com nomes de ruas, locais, bairros, órgãos públicos, entre outros. 1º O prazo para instalação dos itens acima será de 6 (seis) meses após a pavimentação das vias. 2º As responsabilidades pela implantação de guias rebaixadas e rampas é do loteador, enquanto os demais itens ficam sob a responsabilidade do poder público. Art. 47 A implantação de todas as vias em novos parcelamentos são de inteira responsabilidade do loteador, sem ônus para o município, salvo casos específicos previstos por lei. Parágrafo único. O loteador deverá solicitar antecipadamente as diretrizes de arruamento onde constará a orientação para o traçado das vias. 14-IV
15 Art. 48 Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário. Garopaba, 29 de Outubro de 2010 LUIZ CARLOS LUIZ Prefeito Municipal Publicada a presente Lei Complementar no DOM/SC em 03/11/2010, de acordo com a Lei Municipal nº de 10/08/2009. LÉIA C. A. VIEIRA Secretária de Administração 15-IV
16 ANEXO 1 MAPA DA HIERARQUIA DO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL 16-IV
17 ANEXO 2 MAPA DA HIERARQUIA DO SISTEMA VIÁRIO URBANO 17-IV
18 ANEXO 3 PERFIL DAS ESTRADAS MUNICIPAIS 18-IV
19 PERFIL DAS ESTRADAS RURAIS 19-IV
20 ANEXO 4 PERFIS DAS VIAS URBANAS 20-IV
21 PERFIL DA VIA INTERMUNICIPAL URBANA, GRP-010 VIA ESTRUTURANTE A, JOÃO ORESTES DE ARAÚJO 21-IV
22 VIA ESTRUTURANTE B VIA ESTRUTURANTE C 22-IV
23 VIAS COLETORAS VIAS CONECTORAS 23-IV
24 VIAS ESPECIAIS ELEVADAS VIAS LOCAIS 24-IV
25 CICLOVIA 25-IV
26 ANEXO 5 PROJETOS ESPECIAIS DO SISTEMA VIÁRIO 26-IV
27 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO DA LOCALIDADE DA GAMBOA INTERLIGAÇÃO DAS LOCALIDADES DA GAMBOA E DO SIRIÚ INTERLIGAÇÃO ENTRE A RUA OSÓRIO PIO NASCIMENTO E VIA PARALELA 27-IV
28 ADEQUAÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO SIRIÚ INTERLIGAÇÃO DAS LOCALIDADES DE AREIAS DO MACACU E AMBRÓSIO 28-IV
29 DECK DE MADEIRA PARA PEDESTRES INTERLIGANDO A AVENIDA DOS PESCADORES À RUA LAGOAMAR. ADEQUAÇÃO DA GRP 020 À NOVA CAPACIDADE DE CARGA MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE FLUIDEZ DA ESTRADA GERAL DA SILVEIRA RECONSTRUÇÃO DE PONTE INTERLIGANDO AS LOCALIDADES DA BARRA E DO CAPÃO 29-IV
30 ADEQUAÇÃO DA SC 434 NO ACESSO À GRP 280 INTERLIGAÇÃO DAS ESTRADAS GRP 380 À GRP 472 ADEQUAÇÃO DA SC 434 NO ACESSO À GRP IV
31 INTERLIGAÇÃO DO LOTEAMENTO DA VIGIA AO CENTRO DA CIDADE MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE ACESSO À PRAIA DO SILVEIRA MELHORIA DA INTERSEÇÃO MELHORIA DAS VIAS 31-IV
32 VIA DE CONTORNO EM AREIAS DE PALHOCINHA PAVIMENTAÇÃO DA ESTRADA DO REI 32-IV
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