ANEXO VIII Características Geométricas e Perfis Viários Propostos 1. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS MUNICIPAIS
|
|
- Filipe Mirandela Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO VIII Características Geométricas e Perfis Viários Propostos 1. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS MUNICIPAIS CATEGORIAS DAS VIAS MUNICIPAIS SEÇÃO NORMAL DA VIA (m) PISTA DE ROLAMENTO (m) FAIXA DE MANUTENÇÃO (m) INCLINAÇÃO MÍNIMA (1) (%) RAMPA MÁXIMA (2) (%) Via Intermunicipal 15,00 9,00 0,5 20 Via de Integração Municipal 12,00 6,00 0,5 20 Via Secundária 10,00 6,00 (E) 2,00 (D) 2,00 0,5 20 Notas: (1) Da seção transversal tipo. (2) Rampas aceitáveis em trecho de via cujo comprimento não exceda 150 m (cento e cinqüenta metros). 2. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIAS MUNICIPAIS CATEGORIAS DAS VIAS SEÇÃO NORMAL DA VIA (m) PISTA DE ROLAMENTO (m) FAIXA DE ESTACIONAMENTO (m) CALÇADAS (m) CICLOVIA INCLINAÇÃO MÍNIMA (1) (%) RAMPA MÁXIMA (2) (%) Rodovia Federal- Br-282 (3) * Via Marginal (4) 12,50 (E) 2,00 (D) 2,00-0,5 20 Via Turística (5) 19,00 (E) 3,50 (D) 3,50 (D)2,00 0,5 20 Via Parque 19,50 3,00 (E)2,50 (D) 2,00 0,5 20 Via Estrutural (6) 18,00 (D) 2,00 0,5 20 Via Coletora 19,00 (D) 2,00 0,5 20 Vias Locais 13,50 0,5 20 Ciclovia 2,00 2,00 0,5 20
2 Notas: * Neste caso não se aplica faixa de estacionamento, e sim ACOSTAMENTO. (1) Da seção transversal tipo. (2) Rampas aceitáveis em trecho de via cujo comprimento não exceda 150 m (cento e cinquenta metros). (3) Os parâmetros da Rodovia Federal BR-282 são de competência do DNIT. (4) Para a implantação das vias marginais e parâmetros das vias é necessário um estudo e aprovação pelo DNIT, já que estão inseridas na faixa de segurança da Rodovia Federal BR-282. (5) A via turística possui ciclovia junto a calçada, com elementos demarcatórios na forma de pintura, conforme Código Nacional de Trânsito. (6) As vias estruturais possuirão estacionamento dos dois lados da via tanto nas projetadas quanto nas adequações. CUL-DE-SAC Bolsão de Retorno (artigo nº. 278).
3 1. Via Estrutural: projetada ANEXO VIII PERFIS VIÁRIOS PROPOSTOS Estacionamento PISTA 01 PISTA 02 Estacionamento Via Estrutural Municipal Largura Total = 16,00 metros Obs.: Medidas no desenho em cm 2. Via Estrutural: Adequação Estacionamento Estacionamento dimensão existente Via Estrutural Municipal p/adequação Adequação dos tamanhos mínimos dos passeios.
4 3. Via Estrutural Municipal com Ciclovia: projetada Estacionamento PISTA 01 PISTA 02 Estacionamento Ciclovia Via Estrutural Municipal com Ciclovia Largura Total = 18,00 metros Obs.: Medidas no desenho em cm 4. Via Coletora com Ciclovia: projetada Estacionamento PISTA 01 PISTA 02 Estacionamento Canteiro Ciclovia Via Coletora projetada com Ciclovia Largura Total = 19,00 m
5 5. Via Coletora: projetada sem ciclovia Estacionamento PISTA 01 PISTA 02 Estacionamento Canteiro 100 Via Coletora Projetada Largura Total = 17,00 metros. 6. Via Coletora: Adequação sem ciclovia Estacionamento Estacionamento dimensão existente Via Coletora Projetada Largura Total = largura mínima dos passeios adequados a via.
6 7. Via Local: projetada sem ciclovia Estacionamento PISTA 01 PISTA 02 Canteiro Via Local Projetada - sem Ciclovia Largura Total = 13,50 metros. Obs.: Dimensões no desenho em cm. 8. Via Local Projetada com Ciclovia Estacionamento PISTA 01 PISTA 02 Canteiro Ciclovia Via Local projetada com Ciclovia Largura Total = 16,50 metros.
7 9. Via Local: adequação DIMENSÃO EXISTENTE Via Local Adequação Largura Total = adequação dos tamanhos mínimos dos passeios públicos a via. 10. Via Parque com Ciclovia: projetada LADO DA MARGEM DO RIO CUBATÃO 300 Ciclovia Canteiro Estacionamento PISTA 02 PISTA Estacionamento Via Parque com Ciclovia: projetada Largura Total = 19,50 metros Obs.: Medidas do desenho em cm.
8 11. Via Turística com ciclovia: projetada Estacionamento PISTA 01 PISTA 02 Estacionamento Ciclovia Via Turística com Ciclovia: projetada Largura Total = 19,00 metros Obs.: Medidas do desenho em cm.
LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO
LEI COMPLEMENTAR 024 de 17 de outubro de 2011 DISPÕE SOBRE O SISTEMA VIARIO DO MUNICIPIO DE SANGÃO-SC E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Antônio Mauro Eduardo, Prefeito Municipal de Sangão, faz saber a todos os
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ KL Serviços e Engenharia S/C PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO LEI Nº Dispõe sobre o sistema Viário do Município de Quixadá e dá outras
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANVERSAL
1 Largura das faixas de rolamento 2 - Larguras dos acostamentos (Bermas) 3 -Conformação e declividades (caimentos) da pista e dos acostamentos 4 - Canteiro central (Mediano) 5 -Taludes 6 -Faixa de domínio
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC
MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC Lote 01 MARÇO/2011 1. PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC SUL INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GAROPABA
LEI COMPLEMENTAR N.º 1.466, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010. DISPÕE SOBRE A CIRCULAÇÃO, TRANSPORTE E MOBILIDADE MUNICIPAL E URBANA, BEM COMO DA HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO E DIMENSIONAMENTO DAS VIAS PÚBLICAS
Leia maisDispõe sobre o Sistema Viário Básico do Município de Nova Mutum e dá outras providências.
LEI COMPLENTAR Nº 136, DE 15 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o Sistema Viário Básico do Município de Nova Mutum e dá outras providências. O Sr. Adriano Xavier Pivetta, Prefeito Municipal de Nova Mutum, Estado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012
RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais (lombadas físicas) em vias públicas, disciplinadas pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisLEI MUNICIPAL COMPLEMENTAR Nº 003/2007
LEI MUNICIPAL COMPLEMENTAR Nº 003/2007 DISPÕE SOBRE O PLANO VIÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIOERÊ EM CONFORMIDADE COM A LEI MUNICIPAL COMPLEMENTAR Nº 001/2007 LEI DO PLANO DIRETOR, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A
Leia maisLEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015
LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER
Leia maisLei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto
Lei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto Dispõe sobre a regulamentação de posicionamento de caçambas usadas na remoção de entulhos,
Leia maisPrefeitura Municipal de Registro
Prefeitura Municipal de Registro Departamento Municipal de Administração Rua José Antônio de Campos, nº 250 Centro CEP: 11.900-000 Registro SP Fone: (13) 3828-1000 Fax: (13) 3821-2565 e-mail prefeitura@registro.sp.gov.br
Leia maisGUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL
GUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL O QUE É A AÇÃO MINHA CALÇADA? É mais uma das ações da Prefeitura, dentro do movimento Porto Alegre: Eu Curto, Eu Cuido, que tem como principal objetivo conscientizar
Leia maisSEMINÁRIO DE TÚNEIS IMERSOS COMITÊ BRASILEIRO DE TÚNEIS
SEMINÁRIO DE TÚNEIS IMERSOS COMITÊ BRASILEIRO DE TÚNEIS 8 de novembro de 2013 LOCALIZAÇÃO Ligação rodoviária de 45 km; Ligação marítima limitada devido ao aumento do fluxo de navios (risco de acidentes).
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização
Leia maisPLANILHA DE ORÇAMENTO PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
MUNICÍPIO: INDAIAL PLANILHA DE ORÇAMENTO PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA PROJETO: PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCO DE CONCRETO LOCALIZAÇÃO: TRECHO: RUA MINAS GERAIS (EST. 0+00 PP) AO PARQUE MUNICIPAL
Leia maisCapítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS
Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3
ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502
Leia maisJoão Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs
Bicicletas e ciclovias João Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs O veículo Um prisma com: Largura: 1,0m Comprimento: 1,75m Altura: 2,25m Vantagens para saúde Ciclismo é um dos esportes aeróbicos
Leia mais12 - MAPA DE DISTÂNCIA
12 - MAPA DE DISTÂNCIA Para fazer uso da ferramenta Mapa de Distancia do SPRING, a titulo de exemplo, vamos considerar a Área de Preservação Permanente APP de um rio. Desta forma, é importante conhecer
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise
Leia maisProduto 2: O Sistema Viário Estrutural: Análise e Diagnóstico decorrentes das Visitas de Campo
Produto 2: O Sistema Viário Estrutural: Análise e Diagnóstico decorrentes das Visitas de Campo DA CARACTERIZAÇÃO INICIAL A cidade de Socorro foi colonizada no início de 1738, fundada em 09 de agosto de
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
Sistema Nacional de Trânsito - Esquema Organizacional ESQUEMA Executivos Normativos Consultivos Coordenadores S.N.T De Trânsito De Rodoviárias Fiscalizadores Recursais Veículos CONTRAN: Máximo / Restrições
Leia maisPROGRAMA ADOÇÃO DE PRAÇAS E ÁREAS VERDES
PROGRAMA ADOÇÃO DE PRAÇAS E ÁREAS VERDES A Prefeitura de Fortaleza coloca à disposição das entidades da iniciativa privada e da sociedade civil organizada termos de cooperação, a fim de promover melhorias
Leia maisLEGISLAÇÃO DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
LEGISLAÇÃO DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ANEXO IX TEXTO ATUALIZADO DA LEI MUNICIPAL N o 2.683/82 ATÉ 24/02/14 (NÃO SUBSTITUI O TEXTO ORIGINAL) ANEXO IX - RESTRIÇÕES APLICÁVEIS ÀS ÁREAS SUJEITAS
Leia maisCOLETAS DE COBERTURA COLETAS DE COBERTURA
COLETAS DE COBERTURA Rodovias Federais Brasileiras 66.410 km (malha pavimentada) 12.795 km (malha não pavimentada) 40.731 km (planejada + estadual coincidente) Total: 119.936 km 6.738 SNV Fonte: SNV 2014
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica
PREFEITURA MUNICIPAL DE GALVÃO ESTADO DE SANTA CATARINA MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica Rua Manoel Lustosa Martins Julho 2015 MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Execução de pavimentação asfáltica sobre
Leia maisGuia de Utilização. Mapa Cicloviário Unificado de São José dos Campos. Autor: Eric Sousa. Data de criação: 14/02/15
Guia de Utilização Mapa Cicloviário Unificado de São José dos Campos Autor: Eric Sousa Data de criação: 14/02/15 Sumário Símbolos & Legendas... 3 Símbolos... 3 Legendas... 3 Ciclovia... 3 Ciclofaixa...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GASPAR
PROJETO DE LEI Nº /2014. INSTITUI O PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE. CAPÍTULO IDISPOSIÇÃO PRELIMINAR SEÇÃO IDOS OBJETIVOS E DIRETRIZES BÁSICAS CAPÍTULO IIDO SISTEMA DE MOBILIDADE URBANA CAPÍTULO
Leia maisLEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.
LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisCIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS
CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS DEFINIÇÃO Define-se como rotunda um espaço de circulação rodoviária, com forma geralmente circular, de encontro de várias vias de tráfego onde o trânsito se processa em sentido giratório,
Leia maisModernos conceitos de acessibilidade (estacionamento, assentos, banheiros, rampas e elevadores para o Portadores de Necessidades Especiais);
ARENA DAS DUNAS ARENA DAS DUNAS Descrição da Obra Construção de ARENA MULTIUSO para utilização na Copa 2014; PPP (Participação Público Privada) entre Governo do Estado do Rio Grande do Norte e a Arena
Leia maisAPRENDENDO A VERIFICAR A POSIÇÃO DA PORTA
APRENDENDO A VERIFICAR A POSIÇÃO DA PORTA POR DENTRO DO VÃO; POR TRÁS DO VÃO; LAJE DE LAJE DE PAINEL PARA FECHAMENTO DO ROLO LADO EXTERNO LADO INTERNO LADO EXTERNO LADO INTERNO ATENÇÃO: O local onde ira
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia maisBATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA
BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisDER/PR ES-P 31/05 PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO
PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisCRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE CAÇAMBAS DENTRO E FORA CENTRAL DE TRÁFEGO) PISTA (ASFALTO) 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
SITUAÇÃO 05 CAÇAMBA SOBRE CALÇADA CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE CAÇAMBAS DENTRO E FORA DA ZCT (ZONA( CENTRAL DE TRÁFEGO) A Prefeitura Municipal de Curitiba, com o intuito de normatizar, disciplinar e orientar
Leia maisANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA
1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO
Leia maisSoluções Utilizadas pela Prefeitura Municipal de Curitiba nos Pavimentos Urbanos. Engª. Manuela do Amaral Marqueño Prefeitura Municipal de Curitiba
Soluções Utilizadas pela Prefeitura Municipal de Curitiba nos Pavimentos Urbanos Engª. Manuela do Amaral Marqueño Prefeitura Municipal de Curitiba Apresentação Pavimentos de Concreto em Curitiba Evolução
Leia maisSegurança do trânsito 9. Velocidade e distância de parada Fevereiro 2010
9. Velocidade e distância de parada Aula Interdisciplinar Indicação: 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental Ilustração do Manual de Direção Defensiva do DENATRAN A velocidade é um dos maiores fatores de risco
Leia maisANEXO II 1.1. SINALIZAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO. Tem por finalidade informar aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no
ANEXO II 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo
Leia maisMatemática Régis Cortes GEOMETRIA ESPACIAL
GEOMETRIA ESPACIAL 1 GEOMETRIA ESPACIAL PIRÂMIDE g g = apótema da pirâmide ; a p = apótema da base h g 2 = h 2 + a p 2 a p Al = p. g At = Al + Ab V = Ab. h 3 triangular quadrangular pentagonal hexagonal
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisLei 11.666, de 9 de dezembro de 1994
Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição
Leia maisSP 07/93 NT 167/93. Metodologia para definir a configuração viária das entradas e saídas nas vias principais. Engº José Tadeu Braz (GPC/SPR)
SP 07/93 NT 167/93 Metodologia para definir a configuração viária das entradas e saídas nas vias principais Engº José Tadeu Braz (GPC/SPR) I. Introdução Geralmente, no Brasil, para o dimensionamento de
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG
- SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS PROJETO EXECUTIVO DE RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS NA RODOVIA
Leia maisSP 08/94 NT 178/94. Recomendações Funcionais II Superelevações, Superlarguras e Tangente mínima. Engº José Tadeu Braz. 1.
SP 08/94 NT 178/94 Recomendações Funcionais II Superelevações, Superlarguras e Tangente mínima Engº José Tadeu Braz 1. Introdução Muitas vezes somos indagados por projetistas de empresas concessionárias
Leia mais7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS
7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisPLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP1 UP3 ESPLANADA DA TORRE DE TV ESCALA PREDOMINANTE: MONUMENTAL PURP 03. AP1 UP3 Folha 1 / 5
AP1 UP3 Folha 1 / 5 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP1 UP3 AP1 UP3 ESPLANADA DA TORRE DE TV ESCALA PREDOMINANTE: MONUMENTAL Folha 2 / 5 VALOR PATRIMONIAL DISPOSITIVOS DE USO E OCUPAÇÃO
Leia maisGaragens e Estacionamentos
Garagens e Estacionamentos Parada * Estacionamento interrupção breve prolongada motor em marcha desligado motorista a postos não-presente * geralmente embarque e desembarque e de curta duração. Estacionamento
Leia maisAplicações do Subassembly Conditional Horizontal Target
Aplicações do Subassembly Conditional Horizontal Target Alexandre Uchôa Lourenço da Costa PCE Projetos e Consultorias de Engenharia Felipe Rodrigues Franklin Descrição da Classe (usar a mesma informação
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 1.254 DE 25 DE JULHO DE 2014.
LEI COMPLEMENTAR Nº. 1.254 DE 25 DE JULHO DE 2014. ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI 1028/2008 QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO DO MUNICÍPIO DE SERRA AZUL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MARIA SALETE
Leia maisINSTRUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS AO LONGO DAS RODOVIAS SOB A RESPONSABILIDADE DO DEINFRA
INSTRUÇÕES PARA FIXAÇÃO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS AO LONGO DAS RODOVIAS SOB A RESPONSABILIDADE DO DEINFRA Estas instruções regulamentam e estabelecem condições para a fixação de engenhos publicitários
Leia maisNUMERO N 1 INTRODUCAO
NUMERO N 1 INTRODUCAO A disciplinação de cargas por eixo no Brasil foi introduzida pelo Estado de São Paulo, em 1960, que introduziu lei sobre o peso bruto dos veículos. Em 1961, o governo Federal baixou
Leia maisTítulo. Série. Tempo necessário. Introdução. Objetivos. Recursos didáticos. Desenvolvimento da atividade
Título Olhe, pare e pense Série 3ª série do Ensino Fundamental Tempo necessário 1 aula Introdução Os alunos aprenderão como atravessar ruas mesmo que não tenha semáforo. Objetivos - Promover a reflexão
Leia mais2.0 - DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.0 - DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO O projeto prevê a implantação de estruturas físicas e instalação de sistemas de suporte operacional para viabilizar a lavra, área de beneficiamento (britagem) e demais
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:
Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES
Leia mais4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,
Leia mais13/JUN/2006 NI - 11.08 (OPA)
ANEXO II INSTRUÇÕES GERAIS RELATIVAS À PINTURA DE PISTAS DE POUSO, DE ROLAMENTO E DE PÁTIOS DE AERONAVES b) Área de estacionamento de equipamentos (ou envelope de equipamentos): deve ser provida caso seja
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Obra: Recapagem Asfáltica contrato 1018.097-09 - 2014. Responsável Técnico: Eng. Luciano Bernardon
MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Recapagem Asfáltica contrato 1018.097-09 - 2014 Município: ESTAÇÃO/RS Responsável Técnico: Eng. Luciano Bernardon INTRODUÇÃO Tem este Memorial Descritivo por finalidade orientar
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS
ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS Local: Rua Pedro Azelin da Silva Trecho: Entre a Rua 09 de Julho e a Rua Ernesto Ferreira Maia Área: TRECHO 01:
Leia maisPROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE FONTOURA XAVIER SECRETARIA DO PLANEJAMENTO LOCAL: AVENIDA 25 DE ABRIL ASSUNTO: PROJETO DE CAPEAMENTO ASFÁLTICO ÁREA TOTAL: 4.935,75 m² PROJETO BÁSICO
Leia maisIntrodução. Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!!
D I S T R I B U I D O R Introdução Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!! A NEW AUTOMATIZADORES atua no mercado nacional há 1 ano, distribuindo para todo Brasil e America Latina.
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes
Leia maisCRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades
CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA Lúcia Maria Mendonça Santos S e m i n á r i o M o b i l i d a d e U r b a n a S u s t e n t á v e l : P r á t i c a s e T e n d ê n c
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG
- SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA RODOVIA BR-381/MG - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS PROJETO EXECUTIVO DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS
Leia maisCICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE JUNHO 2014
CICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE JUNHO 2014 PROGRAMA DE METAS IMPLANTAR UMA REDE DE 400KM DE VIAS CICLÁVEIS. VIAS CICLÁVEIS CICLOVIAS CICLOFAIXAS CICLORROTAS 40KM/H PROPICIA MAIOR
Leia maisPROJETO PRESTES MAIA. Transposição Seca Santos Guarujá
PROJETO PRESTES MAIA Transposição Seca Santos Guarujá Análise de alternativas construtivas em função da localização com melhores indicadores de demanda CONCEPÇÃO DO PROJETO DE ENGENHARIA Restrições da
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto:
Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO DE ACESSO A VILA DE PERIMIRIM EM AUGUSTO CORRÊA/PA. 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBSERVAÇÕES GERAIS / LOCALIZAÇÃO
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1
1 a QUESTÃO Supondo que você é o engenheiro responsável pela elaboração do projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, projeto que irá conectar o pólo de desenvolvimento industrial do litoral norte
Leia maisCENTRO: Belo de se ver. Plano de Despoluição Visual ( Lei 8.779/14)
CENTRO: Belo de se ver Plano de Despoluição Visual ( Lei 8.779/14) Centro de Vitória: belo de se ver A Prefeitura de Vitória implementa o Plano de Despoluição Visual (Lei 8.779/14) para ordenar e padronizar
Leia maisConsulta n. 01 2013 para a 9ª Promotoria de Justiça da Comarca de Foz do Iguaçu
Consulta n. 01 2013 para a 9ª Promotoria de Justiça da Comarca de Foz do Iguaçu 1. A instauração Instaurou-se na 9ª Promotoria de Justiça da Comarca de Foz do Iguaçu o procedimento administrativo n. MPPR
Leia maisMENSAGEM. Lei de Organização Territorial; Lei de Diretrizes; Lei de Uso e Ocupação do Solo; Lei do Sistema Viário; Lei de Parcelamento do Solo;
1 MENSAGEM Como é do conhecimento dos Senhores Vereadores, o Município de Jaguaribe faz parte do conjunto de 44 Municípios beneficiados com a realização do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, instrumento
Leia maisPLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE AQUIRAZ PROJETO DE LEI DE SISTEMA VIÁRIO
Mensagem nº /2.002 Senhor Presidente, Tenho a honra de submeter à apreciação dessa Augusta Câmara Municipal, com fundamento no art.104 da Lei Orgânica do Município, o incluso Projeto de Lei dispondo sobre
Leia maisAnálise da percepção da sinalização vertical utilizando ambientes simulados de direção. Um estudo de caso na rodovia BR-116.
Análise da percepção da sinalização vertical utilizando ambientes simulados de direção. Um estudo de caso na rodovia BR-116. 1. OBJETIVO DA PESQUISA 2 2. ESCOPO DA PESQUISA Montagem do simulador Experimento
Leia maisPLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA
PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA O CONSELHO DE EDUCAÇÃO da FAHOR Faculdade Horizontina, no uso de suas atribuições aprovou o seguinte Plano Diretor para o Campus Arnoldo Schneider: DISPOSIÇÕES
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO
Leia maisImplantação do acesso a BR-406. Geométrica da Av. Capitão Mor Gouveia, Inclusive Construção de Pontilhão Elevado e Viaduto
OBRA EIXOS (Trechos) DESCRIÇÃO DAS OBRAS 01 PRIORIDADE 1 Implantação do acesso a BR-406 entre o novo Aeroporto de São Gonçalo e VALORES (milhões de R$) 15,00 TOTAIS (milhões de R$) 02 PRIORIDADE 1 Corredor
Leia maisManutenção da Ponte Tocantins Estrada de Ferro Carajás / Km 724 + 806 - Marabá / PA
Manutenção da Ponte Tocantins Estrada de Ferro Carajás / Km 724 + 806 - Marabá / PA Introdução A Vale é a empresa que mais investe em logística no Brasil. Ao longo dos anos, temos trabalhado para aprimorar
Leia maisViver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.
Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os
Leia maisANEXO XI: INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS NO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL
LEI N. ANEXO XI: INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS NO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DO IPOJUCA VIAS ARTERIAIS VIA PE-060 PE-038 PE-009 I - Requalificação com sua duplicação em todo o trecho
Leia maisSanta Cecília do Pavão
LEI N 759/2014 SÚMULA: DISPÕE SOBRE O SISTEMA VIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA CECÍLIA DO PAVÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS; Faço saber que a Câmara Municipal de, Estado do Paraná, aprovou e eu, José Sérgio Juventino,
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E INFORMAÇÃO - DI GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - GPO DIVISÃO DE PROCESSOS DE GESTÃO DIPG
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E INFORMAÇÃO - DI GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - GPO DIVISÃO DE PROCESSOS DE GESTÃO DIPG NORMA INTERNA: UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MEDIANEIRA Estado do Paraná. LEI Nº 071/2007, de 26 de junho de /2007.
1 LEI Nº 071/2007, de 26 de junho de /2007. Institui o Sistema Viário do Município de Medianeira e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE MEDIANEIRA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL,
Leia maisINTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS E URBANAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) Disciplina: Estradas e Transportes II 1. INTRODUÇÃO Definição Classificação
Leia maisInstrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD
Instrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD Estabelece os procedimentos para o encaminhamento das ocorrências registradas de servidores e discentes pelo serviço de vigilância no âmbito do Câmpus Dois Vizinhos
Leia maisPós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas
Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas Fernando Lang da Silveira - Instituto de Física da UFRGS Quem é o Fernando Lang da Silveira?
Leia maisInstituir um padrão único de grafismo para os veículos no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte e dá outras providências.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR GABINETE DO COMANDO GERAL PORTARIA Nº 104/2015 GAB CMDO CBMRN Dispõe sobre
Leia mais