PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
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- Júlia Carreira Bardini
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1 PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 1.Planejamento de Transportes Formulação explícita de metas e objetivos Coleta de dados (Pesquisa) Demandas atual e futura Matrizes de Origem e Destino Custo Redes de Transporte Modelos Matemáticos Custo, tempo de viagem, modais de transporte, adequações de via, capacidade, etc Alocação de tráfego Estudos de viabilidade técnico-econômica Seleção de um sistema de transporte 1
2 2. Dados para o planejamento de transportes 2.1 Introdução a)processo de planejamento de transportes exige: -informações do próprio sistema; -informações dos demais sistemas sócioeconômicos. b)constituem as fontes geradoras de demanda por transportes. c) São necessárias a obtenção de informações relativas aos mais diferentes aspectos, tais como: -População; -Renda; -Localização das principais fontes de consumo e produção; -Recursos minerais; -Produção agrícola e industrial; -Além das informações de cada sistema de transporte 2
3 EXEMPLO: -Localização do aeroporto não pode prescindir de informações sobre as condições atmosférica local; -Projetos portuários necessitam de dados sobre condições de navegação nas bacias de evolução e canais de acesso; Dados coletas analisar os sistemas de transporte modelos matemáticos comportamento da demanda por transportes planejar a sua alocação aos diferentes meios e vias programar seu desenvolvimento. 3
4 Obs: Sistemas de transportes: É o conjunto das vias, dos meios e das instalações complementares que forma um todo integrado. Demanda por transportes: Conhecimento dos deslocamento de pessoas e cargas. Função do transporte: vencer a separação no tempo e espaço, com o menor custo 2.2 Obtenção dos dados -Dados já publicados pelos Orgão Oficiais; -Obtenção de dados nos próprios locais-pesquisas Sistema rodoviário complexo Outros sistemas mais simples 4
5 Quantidade e variação dos deslocamentos a) Passageiros -Renda ; -Escolaridade; -Posição no mercado de trabalho; -Genero (Homem e mulher); -Distribuição física das cidades; -Rede de vias; -Modos de transporte disponíveis; b)deslocamento de cargas -Atividades de produção e consumo. -Modos e características dos sistemas de transportes existentes. Taxa de Mobilidade e Renda Renda Familiar Mensal(dólares norte-americanos) Até > 1800 Taxa de mobilidade (viagem/pessoa/dia) 1,45 1,85 2,21 2,53 3,01 5
6 2.3 Pesquisa de Tráfego Tipo de pesquisas a)pesquisas Domiciliares Geral Pesquisa ampla, mais completa Características dos deslocamentos e das pessoas b)pesquisas nas Vias - Específica Demandas específicas modos de transportes(ex.e/d) As pesquisas de origem e destino visam não só a determinação dos pontos inicial e final dos deslocamentos, mas também obter informações de caráter geral sobre os veículos, carga transportada e passageiros. Qualquer sistemática de realização da pesquisa de tráfego, exceto aquelas que visam a determinar apenas o volume de veículos que passa em um trecho da via, ela é feita mediante o preenchimento de uma ficha padronizada, através de entrevista. 6
7 Objetivos da coleta: Determinar onde começam e onde terminam as viagens; Determinar os fatores que influenciam a geração de viagens; Estabelecer os principais corredores de movimento Pesquisa Domiciliar a)importância Instrumento mais completo de identificação do uso do sistema de transporte de uma região(urbana/rural) b)objetivo: Registrar o padrão da demanda atual de viagens da população urbana/rural, em conjunto com seu perfil sócio-econômico. Identificando hábitos e preferências 7
8 2.3.3 Pesquisa nas Vias Demanda específica Modo de transporte 2.4 Áreas de Estudo a)áreas Urbanas Conceito americano Viagem é uma jornada individual, com certo propósito, entre dois ponto, por um meio específico de transporte, por uma pessoa de idade mínima de 5 anos. Em princípio qualquer parada implica no ínicio de outra viagem.paradas com propósitos secundários e que não determinam a escolha da rota são desprezadas nos estudos de tráfego. 8
9 Para que se possa planejar determinadas modificações faz-se necessário uma documentação precisa. Essa documentação pode ser obtida por diversos meios: levantamento de censo, propriedade dos veículos, entre outras. Todos esses dados podem ser dispostos em mapas temáticos, o que tende a facilitar a visualização. Instrumentos do Cadastro Técnico e Métodos para a obtenção de Mapas Temáticos. Fotogrametria Elaboração de mapas planialtimétricos a partir de fotos aéreas; Imagens por satélites; 9
10 A área não deve englobar apenas o espaço urbano propriamente dito, mas, também subúrbios e municípios vizinhos. A fronteira que separa essa área é chamada cordão externo(cordon line) ou linha de contorno. A área interna deverá ser subdividida em áreas menores chamadas zonas de tráfego. Cada zona de tráfego tem um ponto central, no qual esta concentrado a maior parte de suas atividades e este local é denominado Centróide 10
11 Não há regra fixa para estabelecer o número ou tamanho das zonas de tráfego.depende, em geral: Densidade populacional; Concentração das atividades; Características em relação à atração ou geração de viagens; Volume de tráfego. b)área rural Zoneamento Zoneamento: consiste em dividir a região em sub-regiões menores, chamadas de zonas de tráfego, com a finalidade de melhor estabelecer os fluxos de origem e destino. O pólo econômico principal é denominado Centróide. Os pólos internos à região são considerados pólos externos. 11
12 Quanto ao número de zonas de tráfego: Considerar: Características topográficas; Densidade populacional; Produção e consumo; Volumes de tráfego; Intensidade do comércio; Deve-se considerar as características de homogeneidade das áreas que serão repartidas ou aglutinadas para formação de uma zona de tráfego 2.5 Objetivo das pesquisas na zona de tráfego Obtenção dos dados: a)natureza das viagens; Características sócio-econômicas da população; Produção e consumo; Características dos sistemas de transportes. 12
13 No caso de estudos dentro do espaço urbano, é muito importante classificar as viagens segundo o seu sentido, em relação as linha de contorno, em: Externas-Externas Externas-Internas; Internas-Externas Internas-Internas Observações: Normalmente as viagens externas externas, trazem problemas aos centros urbanos; As viagens internas internas, tráfego local, normalmente são as que representam maiores volumes, devendo ser estudadas com grande detalhe. 13
14 Devem ser classificadas: a)tomando a residência como ponto de referência para origem das viagens, poderão ser classificadas: Viagens baseadas na residência; Viagens não baseadas nas residência. b) De acordo com a origem ou destino dos deslocamentos, podem haver viagens: Residenciais; Negócios; Para o trabalho; Recreativas; Para compras; Escolares; Outros fins 14
15 c)de acordo com o meio de transporte utilizado; Carro particular; Ônibus; Carro alugado; Trem; Metrô; Outros meios; As informações requeridas para elaboração dos planos de transporte urbano deverão ser colhidas em entrevistas realizadas nas residências das zonas de tráfego, chamadas domiciliares, utilizando uma amostra do universo de residências existentes 15
16 População da área(hab) Menos de Tamanho recomendado 1em 5 Tamanho mínimo 1 em em 8 1 em 10 1 em 20 1 em em 15 1 em em 20 1 em 70 Mais de em 25 1 em 100 Exemplo: Para uma população de habitantes em um horizonte de longo prazo, utiliza-se o tamanho da amostra mínimo e serão feitas entrevistas com aproximadamente 10 % da população, ou seja, entrevistas. Para este mesmo exemplo, com maior grau de confiabilidade utilizaremos o tamanho da amostra recomendado, ou seja 20 % da população, com aproximadamente entrevistas. 16
17 No metrô de São Paulo foi tomada uma amostra de residências, sendo considerado um número médio de 125 moradias por zona de tráfego, sendo estes domicílios escolhidos por sorteio. Cadastro eleitoral; Lista de contribuintes, etc... 17
18 Preenchimento de uma ficha: Dados: Localização da residência (rua, nº,etc...) Renda familiar Número de pessoas residentes na casa Número de veículos particulares Idade e local de trabalho dos residentes Número de viagens diárias por residente Origem, destino e hora das viagens Finalidade e duração das viagens Veículo utilizado nos deslocamentos paradas intermediárias Demais informações julgadas pertinentes pela equipe; Verificação das informações: Contagem de tráfego realizada numa linha que corta a área de estudo contagem ou cordão interno (screen-line) 18
19 As pesquisa domiciliares permitem determinar as viagens realizadas pelos residentes. Com o objetivo de estabelecer o número de viagens realizadas pelos não residentes, são efetuadas pesquisas nos principais locais de passagem da linha de contorno. Estas pesquisas são realizadas mediante entrevistas com motoristas dos veículos, que são parados em locais previamente determinados e as perguntas são, basicamente as mesmas das pesquisas domiciliares. 19
20 Fator de expansão Utilização de amostra da população para os dados obtidos extrapolar Fator de expansão(e) E= P R P=População total da zona considerada R=Número de pessoas residentes nas residências consideradas. Nas pesquisa da linha de contorno Fator de expansão E= Vt Vp Vt=Volume de tráfego total Vp=Volume de tráfego da pesquisa Considerar por classe de veículos 20
21 Pesquisa de origem e destino nas vias (Rural) Realizadas nas vias mediante prenchimento fichas. de Os entrevistadores ficam em postos distribuídos ao longo das rodovias, chamados postos de contagens. O seu número e sua distribuição espacial será feita em função da configuração da rede viária, de modo a possibilitar a coleta de dados significativos e sem repetição. Classificação das pesquisas nas via: Quanto ao número de vezes no ano: a)permanentes Modo contínuo, 24 horas ao dia (Normalmente contagem de tráfego) Contadores elétricos 21
22 b)sazonais São pesquisas realizadas em períodos repetidos de tempo, porém intermitentes, são as contagens mais importantes. A demanda do tráfego sofre os efeitos da sazonalidade. Isto deve ser detectado nas pesquisas com vistas a projeção futura da demanda. Recomendável realizar quatro vezes ao ano,período de sete dias, uma em cada trimestre. c) De cobertura Quando são contagens realizadas esporadicamente, em períodos de sete dias, uma vez por ano e realizadas geralmente em vias secundárias. 22
23 Em zonas agrícolas Duas pesquisas Qualquer que seja o tipo de pesquisa realizada, as contagens de tráfego devem ser feitas em intervalos de horas, de maneira a determinar variações horárias ocorridas nos volumes de tráfego. GEIPOT: Rodovias: Com mais de 100 veículos por dia: coleta realizada durante 24 horas consecutivas para cada sentido, em todos os veículos; Tráfego superior a veículos dia a coleta foi executada por amostragem ou seja: 3000 a 5000 por dia:pesquisou-se 50% dos veículos(1 em 2) Acima de 5000 pesquisou-se 1 em cada 3 veículos. Nas rodovias com tráfego superior a 4000 veículos foi efetuado parcelamento da coleta. Pesquisas em dias diferentes, por sentido de tráfego, ou ainda por diferentes tipos de veículos. Com menos de 100 veículos dis : contagens, somente, em casos especiais. 23
24 Número de entrevistadores: Volume horário(veículos) Até 50 Entrevistadores de Veículos de Passageiros 1 Entrevistadores de Veículos de Carga 1 Total As fichas devem ser preenchidas durante as entrevistas com o motoristas que pararam nos posto de contagem, devendo conter: Características dos postos; Dia e hora da entrevista; Identificação, marca, ano de fabricação; combustível, tara e número de eixos dos veículos; Origem e destino das viagens; Tipo de veículo; Número de passageiros e de ajudantes do motorista; Peso, valor e espécie da carga transportada; Outros dados pertinentes. 24
25 Classificação dos veículos: Passeio Coletivo/carga leve/carga médio Carga pesado Carga ultra pesado Além desses dois tipos usuais de pesquisa de origem e destino, existem outros meios utilizados para coletar dados: 1)Cartões com respostas pagas Devolvidos 10% a 50% com 80 a 98 % de respostas corretas. 2)Selo no veículo Afixado um selo no veículo. 25
26 Dados obtidos Dados processados Relatórios diversos Relativos a composição de tráfego, volume de tráfego, caracteríticas de veículos, n º de passageiros, etc... Matriz de Origem e Destino linhas de desejo Além de dados de tráfego há necessidade da obtenção de informações adicionais: Tipo e condições do pavimento; Condições de pontes e viadutos; Raio de curvaturas Rampas e contra-rampas Acidentes ao longo da via Outras informações As pesquisas de tráfego devem ser encaradas com seriedade, pois só lidando com bons dados será possível elaborar planos que venham a atender às demandas. 26
27 Sequência de atividades: Delimitação da área de pesquisa; Levantamento das bases cartográficas; Levantamento do uso e ocupação do solo; Levantamento dos setores censitários, limites de municípios, distritos,etc...; Definição das zonas de tráfego; Acesso ao cadastro de municípios/plano amostral/zona, sorteio dos domicílios a pesquisar; Elaboração dos questionários; Elaboração dos manuais de procedimentos no campo e de codificação; Treinamento das equipes de pesquisa; Aplicação de questionários/ campo; Tabulação, análise, mapeamento dos resulatdos; Produção de arquivos magnéticos e relatórios com resultados da pesquisa, 27
28 Cuidados especiais: Dias de pesquisa:4ª,5ª, 6ª feira Fora dos períodos de férias escolares. MATRIZ ORIGEM/ DESTINO Origem i Atração Destino j Vij = Aj Produção =Pi Vij 28
29 Pesquisa Demandas atual e futura Matrizes de Origem e Destino Custo Redes de Transporte Modelos Matemático Custo, tempo de viagem, modais de transporte, adequações de via, capacidade, etc Estudos de viabilidade técnico-econômica Exemplo: Pesquisa em Via Objetivo: Ampliação de Capacidade Rodovia:BR-101/RS Trecho:Div.SC/RS Três Cachoeiras Segmento: km 0 km 25 29
30 a)dados existentes: Contagens mecanizadas - Quadro I Contagens volumétricas Evolução recente do VDMA-Quadro I Ano VDMA
31 Contagens classificatórias Contagens classificatórias, por número de eixos, conforme Quadro II Contagens classificatórias - Quadro II BR 101 Mês/A no Set/87 Local (km) 3,5 Total 4128 Passa geiro E 519 3E E 169 5E 452 6E 31 +6E Set/87 Set/87 47,0 95, Fev/88 95, Abr/92 Ago/93 95,0 3, Ago/93 95,
32 Contagens Volumétricas Classificatórias Quadro III São realizadas pelo DNER, com certa regularidade, contagens volumétricas classificatórias.estas contagens tem duração de 7 dias e são por tipo de veículo. QUADRO 3 CONTAGENS VOLUMÉTRICAS CLASSIFICATÓRIAS POR TIPO DE VEÍCULO LOCAL: km 51 - POSTO DE PESAGEM EM TERRA DE AREIA Mês / Ano C. Pas. Ônibus Carga Leve Carga Médio Carga Pesado Reb.Semi Outros Total nov/ jun/ set/ dez/ jun/ set/ dez/ Fev/Mar/ Mai/Jun/ Set/Out/ Dez/96-Jan/ Fev/Mar/ Mai/Jun/ Ago/Set/ Nov/Dez/
33 Contagens realizadas Dias 28, 29 e 30 /01/97 Resultados apresentados no Quadro IV QUADRO 4 CONTAGEM VOLUMÉTRICA CLASSIFICATÓRIA VOLUMES DIÁRIOS EM TERRA DE AREIA CONVÊNIO DNER / IME Data: 28/01/97 Dia da Semana: TERÇA-FEIRA SEN TID O PASSEIO / UTILITÁRIOS CARR OS PICK- UP's 2 EIXOS ÔNIBUS 3 EIXOS (TRIBU S) "3/4" (4 lon.) CAM. LEVE 2 EIXOS MAIOR CA M. MÉ DIO 3 EIX OS CAM. PESA DO 4 EIXOS 2 S 1 2 S 2 SEMI - REBOQUE 2 S 3 3 S 2 3 S 3 (MAQ.) OUTR OS (MOT OS) TOTA L TOT AIS Data: 29/01/97 Dia da Semana: QUARTA-FEIRA SEN TID O PASSEIO / UTILITÁRIOS CARR OS PICK- UP's 2 EIXOS ÔNIBUS 3 EIXOS (TRIBU S) CAM. LEVE 2 EIXOS "3/4" (4 lon.) M AI O R CA M. MÉ DIO 3 EIX OS CAM. PESA DO 4 EIXOS 2 S 1 2 S 2 SEMI - REBOQUE 2 S 3 3 S 2 3 S 3 (MAQ.) OUTR OS (MOT OS) TOTA L TOT AIS
34 b)sazonalidade Dentre as contagens volumétricas classificatórias por tipo de veículo, mostradas no Quadro III Os coeficientes são apresentados no Quadro V Veículos leves=33% Médios=16% Pesados=51% QUADRO 5 SAZONALIDADE Período Passeio Ônibus Caminhão Caminhão Caminhão Reboque e Outros de leve médio pesado semi-reboque coleta fev/mar fev/mar média , , Fator sazonalidade 1,023 1,127 0,988 1,048 1,101 1,056 0,872 mai/jun mai/jun média 931,5 226, , ,5 Fator sazonalidade 0,796 0,822 0,841 0,918 0,933 0,974 0,767 set/out ago/set média 1076, , ,5 34,5 Fator sazonalidade 0,919 0,762 0,966 0,975 1,061 1,087 1,038 dez 96/jan nov/dez média 1477,5 355,5 163, ,5 1258,5 44 Fator sazonalidade 1,262 1,290 1,206 1,059 0,905 0,882 1,323 Média anual 1170,88 275,63 135,63 426, , ,50 33,25 34
35 c)contagens realizadas No período de 21 a 27/04/1998 foi realizada contagem automática. Para calibração foi feita, paralelamente uma contagem de 4(quatro) horas e, após, outra contagem manual de 8(oito)horas)consecutivas, durante 3(três)dias. Os resultados são apresentados no Quadro VI Local:km m QUADRO 6 CONTAGEM DA DF CONELE Resumo BR km 18 Sentido Torres - Osório Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos /04/1998 Terça 22/04/1998 Quarta /04/1998 Quinta /04/1998 Sexta /04/1998 Sábado /04/1998 Domingo /04/1998 Segunda Sentido Osório - Torres Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos /04/1998 Terça 22/04/1998 Quarta /04/1998 Quinta /04/1998 Sexta /04/1998 Sábado /04/1998 Domingo /04/1998 Segunda Soma Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos /04/1998 Terça 22/04/1998 Quarta /04/1998 Quinta /04/1998 Sexta /04/1998 Sábado /04/1998 Domingo /04/1998 Segunda Volume 6000 Variações Diárias Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Dia da Semana Fluxo Auto 2 Eixos 3 Eixos 4 Eixos 5 Eixos 6 Eixos 35
36 Na semana pesquisada a média foi de veículos. O maior volume horário nos dois sentidos ocorreu na sexta feira dia 24/04/98 entre 16 h e 17 h atingindo 426 veículos. O maior volume horário em um sentido ocorreu na sexta feira dia 24/04/98 entre 16 h e 17 h atingindo 239 veículos, sentido Osório-Torres. Correção da sazonalidade Os volumes obtidos foram corrigidos de sazonalidade, resultados apresentados no Quadro VII 36
37 QUADRO 7 CORREÇÃO POR SAZONALIDADE TRECHO : ETEL LOCAL DE CONTAGEM : Km 18 TIPO DE VDM COEFICIENTE DE VDMA VEÍCULO CONTADO SAZONALIDADE PASSEIO , COLETIVO/CARGA LEVE/ CARGA MÉDIO 559 0, CARGA PESADO 926 1, CARGA ULTRA PESADO , TOTAL Características dos postos para contagens manuais Foram dois tipos de pesquisas realizadas: Contagem Direcional de veículos em Interseções Contagem de fluxo de pedestre e ciclistas em travessias. 37
38 Alocação do trafego QUADRO 14 ESTIMATIVA DO TRÁFEGO DESVIADO PARA A BR-101, PELA ROTA DO SOL ANO BASE TRÁFEGO TRÁFEGO TRÁFEGO ACRESCENTADO TIPO DE VEÍCULO FUTURO DA ATUAL NA (PELA ROTA DO SOL) À ROTA DO ROTA DO BR-101 SOL SOL PASSEIO COLETIVO CARGA MÉDIO CARGA PESADO CARGA ULTRA-PESADO TOTAL
39 QUADRO 18 TRÁFEGO DESVIADO DA ESTRADA DO MAR - AUTOMÓVEIS SITUAÇÃO FORA DA TEMPORADA (290 DIAS/ANO) TRECHO Osório - Capão da Canoa Capão da Canoa - Torres VDM TRÁFEGO CONSIDERADO PARA DESVIO (50%) PERCENTUAL DE DESVIO (%) TRÁFEGO DESVIADO PARA BR / dia / dia SITUAÇÃO NA TEMPORADA ( 75 DIAS/ANO) TRECHO Osório - Capão da Canoa Capão da Canoa - Torres VDM TRÁFEGO CONSIDERADO PARA DESVIO (1/3) 7784 PERCENTUAL DE DESVIO (%) TRÁFEGO DESVIADO PARA BR-101 (por dia) / dia / dia QUADRO 19 ALOCAÇÃO DE TRÁFEGO Tráfego normal 2001 Tipo de Veículo Com tráfego Com tráfego desviado Com tráfego desviado da desviado da Rota da Estrada do Mar - Estrada do Mar - fora da VDMA do Sol temporada de praia temporada de praia Passeio Coletivo Carga Leve Carga Médio Carga Pesado Carga Ultra-Pesado Total
40 Ano de abertura ao tráfego= 2001 Estimativa e tráfego-vdma Quadro 20 40
41 ESTIMATIVA DE TRÁFEGO - VDMA CARGA ANO PASSEIO COLETIVO LEVE MÉDIO PESADO ULTRA TOTAL PESADO Taxa de Crescimento 3,5 % a. a. - Plano Diretor do Estado do Rio Grande do Sul 41
42 FLUXOGRAMA HORÁRIO EM UCP POSTO 1 DIA 04/05/98 - Segunda-feira PICO : 13h às 13h15min km : LOCAL: Acesso junto ao Rio Mampituba SC RS SC RS 42
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