O movimento folkcomunicacional ao redor da crença a Corina Portugal em Ponta Grossa/PR

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1 1 O movimento folkcomunicacional ao redor da crença a Corina Portugal em Ponta Grossa/PR Cíntia Xavier da Silva Pinto 1 Resumo: O presente estudo busca entender como manifestação da folkcomunicação o fenômeno do credo não-canônico junto ao túmulo de Corina Portugal, no Cemitério São José em Ponta Grossa, no Paraná. Diariamente pessoas buscam no cemitério a lápide para depositar orações, velas, pedidos e agradecimentos por graças alcançadas. O ritual já ultrapassa um centenário e nas segundas-feiras os fiéis iniciam uma novena que vai ser realizada durante outras oito semanas, com o mais diversos pedidos, entre os mais comuns estão a reconciliação com namorados e maridos. Cada pedido atendido além das velas e flores, e também placas, são depositadas cópias de orações para serem propagadas aos novos fiéis ao culto e memória de Corina Portugal. Como entender a fé e devoção de um grupo de pessoas que se dedica a rezar para um santo não-canônico, senão a partir dos registros da folkcomunicação. As pessoas acabam transmitindo esse ritual de fé a partir de vários elementos que podem ser chamados de ex-votos entre eles: as orações fotocopiadas, as flores, velas e placas deixadas diariamente sobre o túmulo de Corina Portugal. Palavras Chave: folkcomunicação, ex-votos, santos não-canônicos 1. Introdução A proposta de estudo no presente artigo se faz a partir da contribuição de diversos autores para a pesquisa em folkcomunicação. Não se pode deixar de citar aqui o professor Luiz Beltrão que criou o termo e tornou-o paradigma para as pesquisas em torno da comunicação popular. Uma busca por tentar compreender esses fenômenos de comunicação que estão distantes dos formatos tradicionais. Para Osvaldo TRIGUEIRO (2004, p.1) seria a formulação de um novo modelo de comunicação/horizontal voltado para o contexto histórico e cultural da América Latina, que mais adiante seria denominado de teoria da folkcomunicação. O termo procura entender fenômenos como a comunicação dos pagadores de promessas que está sendo observada e pesquisada a partir da manifestação no túmulo de 1 Mestre em Comunicação e Linguagens, professora universitária.

2 2 Corina Portugal. Essa comunicação se dá a partir de uma propagação diferenciada dos contextos tradicionais de comunicação é o que Luiz BELTRÃO (2004, pg. 54) chama de comunicação coletiva: A comunicação coletiva não se faz entre um indivíduo e outro como tal, mas em forma colegiada: o comunicador é uma instituição ou uma pessoa institucionalizada, que transmite a sua mensagem, não para alguém em particular, mas para quantos lhe desejam prestar atenção. Outro termo que surgiu junto com as pesquisas de folkcomunicação e com a observação do fenômeno dos pagadores de promessa é o ex-voto, também designado assim pelo professor Luiz BELTRÃO (apud MELO, 2004, p.1), que seria o objeto que se oferece nas capelas, igrejas, salas de milagres ou cruzeiros, em ação de graças por um favor alcançado do céu. O ex-voto é um objeto comum em todos os locais onde há cultos de devoção para os santos canônicos, aqueles reconhecidos pela Igreja Católica, e os chamados de nãocanônicos. Por todo o Brasil é comum a devoção a santos não-canônicos, isto é, a consagração como santos de pessoas reconhecidas como tal segundo as regras de declaração do estado de santidade e autorização para a realização de culto pelas autoridades eclesiásticas, segundo as normas do Direito Canônico (BENJAMIN, 2004, p.62). É o que se observa em boa parte das manifestações e cultos a santos não-canônicos, a Igreja Católica não reconhece como santos, mas de alguma forma são amplamente divulgados como promotores de milagres. Esta divulgação se dá na maioria das vezes a partir de uma comunicação interpessoal e também com essa comunicação coletiva. 2. Investigando o caso Corina Portugal Antes de tratar diretamente do fenômeno de comunicação popular identificado no culto a Corina Portugal é necessário contar rapidamente a história trágica da santa nãocanônica. O resgate histórico foi feito Josué Correia FERNANDES (1999), que escreveu Corina Portugal: história de sangue e luz. A menina que foi órfã de mãe, e perdeu cedo a

3 3 avó que substituiu a mãe na sua criação, era filha do um bem sucedido médico Antônio Fernandes Pereira Portugal, no Rio de Janeiro. Casou-se aos 14 anos, com um homem 11 anos mais velho, Alfredo Marques de Campos, que segundo FERNANDES ainda era alvo de desconfiança do pai da noiva: O casamento, porém, um tanto rápido, com alguém onze anos mais velho, trazia ao pai sérias preocupações. Estranhava que o pretendente, homem já feito, com larga experiência de vida, demonstrasse tanto interesse por uma menina, que ainda nada conhecia e que malmente abandonara as bonecas, para ingressar no mundo dos adultos (FERNANDES, 1999, p.16-17) O casamento foi outro grande infortúnio, especialmente porque sendo de uma família de posses o pai fez com que a união fosse realizada com um pacto antenupcial, onde os bens da noiva se tornavam incomunicáveis e inalienáveis na constância do matrimônio (FERNANDES, 1999, p.17-18). Esse episódio fez com que o marido tirasse da convivência do pai, a jovem Corina, que primeiro foi levada a morar no Realengo, ainda no Rio de Janeiro. Durante o período, segundo Josué Correia Fernandes, ficaram nítidos os reais interesses (o dinheiro do pai da moça) de Alfredo, que também se tornou violento com a esposa. Em 1888, Alfredo e Corina instalaram-se em Ponta Grossa, com ajuda do médico João de Menezes Dória. Na cidade, Alfredo que era farmacêutico monta uma farmácia. Os três personagens são os principais na trama de infortúnio e no seu fim que será a morte de Corina. A partir do estudo da documentação feita por Fernandes, Alfredo utilizou-se da intimidade criada com o médico dr. Dória para acusá-lo de adultério com Corina, e na noite em 26 de abril de 1889 matou a esposa com 32 facadas. Antes disso há relatos de maus tratos e violência física feitas pelo farmacêutico contra Corina Portugal. Ao matar a mulher denunciando um suposto adultério, que na época era justificativa um assassinato, Alfredo foi absolvido. No período entre a morte e o julgamento a a cidade viu-se dividida entre a versão do marido e a de uma carta escrita meses antes por Corina Portugal, descrevendo sua situação, e a chegada de um memorial escrito pelo pai, contando as desventuras da falecida enviado do Rio de Janeiro (FERNADES, 1999, p.93).

4 4 Corina está enterrada no cemitério São José, em Ponta Grossa, Paraná. Sua lápide é visitada quase que diariamente pela população princesina, mas especialmente nas segundasfeiras. Dia considerado o dia das almas, lá são depositadas velas, orações e flores em memória de Corina Portugal. 3. Observação e Método Para esse artigo foi realizada uma pesquisa bibliográfica dos conceitos de folkcomunicação, ex-votos e santos não canônicos, além da busca da história da própria santa. Além da pesquisa bibliográfica, houve também uma chamada pequisa de campo, onde houve uma observação no próprio túmulo de Corina. A pesquisa de campo consiste na observação de fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que se presume relevantes, para analisá-los (BOLF & OLIVEIRA, 2006, p.120). O trabalho serviu para verificar a peregrinação dos fiéis, as modificações no túmulo e também coletar as mensagens de pedido e agradecimentos deixados. O objetivo das visitas era ver como os fiéis se comportam e comprovar a existência do credo em torno do túmulo. As visitas foram exploratórias, e em alguns casos foram ouvidas algumas pessoas que rezavam junto à lápide de Corina Portugal, para saber das motivações do ato. Apesar de uma observação sistemática ao túmulo, ficando em torno de 10 visitas, o caráter metodológico do presente artigo está ligado aos estudos qualitativos. É a pesquisa qualitativa que permite observar fenômenos mais específicos e de forma mais aprofundada, que não seria possível dentro de um processo mais quantitativo. Ainda no que se refere à caracterização das pesquisas, é preciso pontuar, ainda, que tanto métodos quantitativos como qualitativos têm suas limitações, devendo ser observadas pelos pesquisadores (CARVALHO, 2006, p.106). Um dos limitadores da pesquisa qualitativa está relacionada a questão da amplitude dos dados coletados. Normalmente eles ficam reduzidos aos dados observados, de forma

5 5 muito específica. Mesmo assim, para os objetivos traçados no presente texto dão conta de trazer algumas contribuições para a pesquisa em folkcomunicação. 4. Votos em forma de bilhetes Ao visitar o túmulo de Corina Portugal os devotos comumente deixam seus pedidos. Na maioria das vezes estão relacionados a amores perdidos. Há também solicitações de resolução de problemas financeiros, até mesmo pedidos de auxílio nos estudos, para livrarse de perseguidores ou em alguns casos apenas o nome da pessoa que pede pela interseção da santa. O voto é o pedido, manifestação pública de busca de auxílio escrita em pequenos papéis depositados nas frestas do túmulo de Corina. Esses pequenos papéis escritos, na maioria das vezes à mão, são bilhetes dobrados e escondidos ao redor do túmulo. Juntamente com o costume de deixar o voto para a santa não-canônica, os fiéis fazem orações e iniciam, normalmente nas segundas-feiras, uma novena, que vai durar outras oito segundas-feiras. Essas novenas são realizadas nas igrejas e não mais no cemitério. Esse é o primeiro passo dentro do processo de negociação junto ao santo, é nesse momento é que se faz a promessa, se a graça for alcançadas há uma explicitação desse recebimento através do chamado ex-voto. 5. As placas que decoram o túmulo O ex-voto é uma segunda etapa no processo de reconhecimento e divulgação de uma graça alcançada. É quando os sujeitos que fizeram seus pedidos voltam ao túmulo para revelar a graça alcançada. Neste sentido, retratar o milagre não é mera decoração ou lembrança do acontecimento milagroso, é o pagamento de uma promessa onde são estabelecidos contratos sociais e de fé entre devotos e divindade, sujeitos a diversas interpretações (TRIGUEIRO, 2006, p.159). Entre as manifestações de ex-votos estão as velas que tem como medida a altura da

6 6 pessoa agraciada. Há também os pés, mãos, cabeças confeccionados em cera que se referem a cura de determinada parte do corpo. Outra forma de ex-voto são as fotografias de pessoas ou bens conquistados a partir do pedido feito junto ao santo. Há também formas menos comuns como deixar muletas ou aparelhos ortopédicos como demostração de agradecimento à cura. Os retratos e fotografias com a narração do milagre no verso ou na parte inferior também constituem meio de informação de alto interesse. São colhidos pelos fotógrafos profissionais, os lambe-lambe, encontrados nas imediações dos cruzeiros, nos páteos dos santuários mais procurados pelos romeiros (TRIGUEIROS, 2006, p.158) No caso específico do túmulo de Corina Portugal pode-se observar que não há fotografias como ex-votos, mas que a expressão utilizada para agradecer as graças alcançadas são as placas com as inscrições. Essas placas, confeccionadas em pedaços de mármore, granito ou mesmo cimento, contêm a data e por vezes apenas as palavras Agradeço graça alcançada, não possuem o nome dos fiéis que a confeccionaram. No local foram encontradas mais de 100 placas com algum dizer em agradecimento por algum pedido atendido pela santa não canônica. Além disso, flores e velas são colocadas quase que diariamente por pessoas que visitam o túmulo. A própria conservação do túmulo é outro indício de um possível ex-voto, uma vez que Corina não teve filhos, consequentemente familiares diretos não conservaram seu túmulo. 6. Considerações Finais Mais de um século separam a morte de Corina Portugal dos fiéis que visitam seu túmulo, numa peregrinação constante. Nesse caminho a figura do ex-voto é um dos grandes meios de divulgação da história da esposa assassinada pelo marido. O ex-voto é uma forma de manifestação de fé e de divulgação de alguma graça obtida. No caso específico a oralidade contou muito para o processo de divulgação dos feitos de Corina. Além disso, as placas fixadas ao túmulo são outra forma de informar os visitantes do cemitério o a obtenção de graça via as orações à Corina. Essa situação específica de uma peregrinação ainda que pequena e muito

7 7 localizada, demonstra a importância da observação dos fenômenos folkcomunicacionais. A eficácia dessa sistemática pode ser verificada numa simples observação ao visitar o túmulo. As flores e velas demonstram não só a devoção como um cuidado com a manutenção da lápide, reforçando que a santa não canônica não teve descendentes. A prática mais tradicional da comunicação, nas devoções populares, é a entrega do e-x voto. No ex-voto paga-se o compromisso de natureza contratual com o santo. Nesse aspecto a explicitação da graça alcançada no caso da devoção à Corina Portugal é a prática da colocação das placas com os dizeres e as datas da obtenção do milagre.

8 8 7. Referências Bibliográficas: BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de idéias. Porto Alegre: EDIPUCRS, BENJAMIN, Roberto. Devoções populares não-canônicas na América Latina: uma proposta de pesquisa. IN: Signos. Lageado, RS: Univates. N 1. Abr BOLF, Armindo & OLIVEIRA, Marcelo Pires de. A pesquisa de campo em folkcomunicação escolhas de métodos de coleta de dados. IN: Folkcomunicação na arena global: avanços teóricos e metodológicos. São Paulo: Ductor, CARVALHO, Samantha. Folkcomunicação: medotologias possíveis. IN: Folkcomunicação na arena global: avanços teóricos e metodológicos. São Paulo: Ductor, FERNANDES, Josué. Corina Portugal: história de sangue & luz. Ponta Grossa. Planeta, MELO, José Marques de. Pesquisa-piloto sobre o ex-voto como processo folkcomunicacional. Rede Folkcom TRIGUEIRO, Osvaldo Meira. O ex-voto como processo folkcomunicacional. Rede Folkcom o ex-voto como veículo de comunicação popular. IN: Folkcomunicação na arena global: avanços teóricos e metodológicos. São Paulo: Ductor, 2006.

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