UM ESTUDO SOBRE A CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES QUANTO AO USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO ENSINO

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1 1 UM ESTUDO SOBRE A CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES QUANTO AO USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO ENSINO Irenice de Fátima Carboni * Resumo: Este estudo se propõe a fazer um levantamento sobre a opinião dos professores e a utilização da tecnologia de informação e comunicação nas escolas. Faz, inicialmente, um levantamento de estudos semelhantes em outros países, seguida de uma apresentação dos resultados de pesquisas realizadas em instituições de ensino no Brasil. Palavras-chave: Novas tecnologias. Computadores na sala de aula. Estudo com computadores. Abstract: This study is a survey about the teacher s opinion and the use of the information technology and communication in schools. At first, a survey of similar studies in other countries is made; after that, the results of research carried through in educational institutions in Brazil are shown. Key words: New technologies. Computers in the classroom. Study with computers. 1. Introdução Falamos muito da utilização das novas tecnologias na educação, mas o que se considera novas tecnologias? Conforme Barreto (2003),... novas são aquelas tecnologias que não se confundem com as velhas : lousa, caderno, lápis, caneta, * Professora de Informática do Centro Universitário Ibero-Americano (UNIBERO), graduada em Processamento de Dados pelo UNIBERO, pós-graduada em Análise de Sistemas pela Fecap, MBA em Comércio Exterior pela Wisconsin International University e mestre em Administração de Empresas pela Facesp/Fecap.

2 2 livros didáticos etc. Novas, assim, são as tecnologias da informação e da comunicação (TICs). As tecnologias da informação da comunicação (televisão, vídeo, computador etc) não foram necessariamente criadas para o ensino, mas sua utilização em contextos educacionais vem sendo muito comentada. A possibilidade da utilização das TICs na educação está mudando a maneira de os educadores pensarem o ensino, principalmente o Fundamental e o Médio. Conseqüentemente, novas pesquisas surgem a cada momento, visando constatar e promover mudanças de maneira a colaborar com as TICs e com o ensino como um todo. Conhecer o que os professores pensam, suas necessidades, seus receios e capacidade é necessário para que se alcance esse objetivo. Essa discussão se faz necessária à medida que as TICs passam a fazer parte do dia-a-dia na escola e na vida do professor. A utilização correta de softwares e a navegação na internet, por meio de , ICQ, sites de pesquisa etc,se tornam competências e conhecimentos importantes para professores e alunos, em razão da grande necessidade exigida pela sociedade como um todo. Tal necessidade direciona um investimento na formação continuada dos professores. É importante ressaltar que as competências e os conhecimentos exigidos dos professores estão em como utilizar a ferramenta de maneira a contribuir com sua disciplina e com os objetivos que se deseja atingir por meio da utilização das TICs. Este estudo se propõe a fazer um levantamento sobre a opinião dos professores e a utilização da tecnologia de informação e comunicação no ensino. Faz, inicialmente, uma apresentação de estudos semelhantes em outros países e uma apresentação dos resultados de pesquisas realizadas em instituições de ensino no Brasil. Justificamos este estudo com base na importância do papel do professor diante da utilização das TICs no ensino, acreditando que ele é fundamental para a motivação e a concretização do processo ensino/aprendizagem. Neste estudo, tentaremos verificar realmente se as TICs são um potencial para a construção e disseminação do conhecimento e se são consideradas barreiras a serem ultrapassadas por muitos professores, na sua vida pessoal e na educação.

3 3 A seguir, faremos uma explanação de estudos semelhantes em outros países, seguindo a metodologia utilizada para este estudo, e a apresentação dos resultados. 2. Trabalhos semelhantes em outros países Os estudos a seguir foram realizados na Inglaterra, na Austrália e na Alemanha, em instituições de ensino Fundamental e Médio, na década de 1990, com o seguinte tema central: o que pensam os professores sobre a implantação e a utilização de novas TICs em sala de aula. Apesar de terem sido realizados em locais diferentes, esses estudos apresentam alguns aspectos relevantes e comuns que tentaremos ressaltar Inglaterra No estudo realizado por Drenoyianni e Selwood (1998) em Birmingham foram utilizados questionários aplicados em 37 professores do Ensino Fundamental. Identificaram-se quatro linhas de raciocínio para a utilização dos computadores no ensino: social, vocacional, pedagógica e catalítica, apresentadas a seguir: Social: preparação para uso diário do computador cursos básicos. Vocacional: preparação para o mercado de trabalho. Pedagógico: aumento do aprendizado por meio de novas formas de apresentar a informação. Catalítico: crença de que o computador é ferramenta que pode mudar conceitos sobre matérias e habilidades, transformando-as ou substituindo-as. De acordo com esses estudos, o professor ainda é o centro do processo de ensino/aprendizagem e, para melhorar o processo educacional, deve adequar a realidade de sua disciplina à prática das TICs, possibilitando um currículo mais aberto e centrado no aluno. Drenoyianni e Selwood (1998) obtiveram, como um dos principais resultados, que os enfoques com maior incidência são o social e o

4 4 vocacional. Além disso, os professores concordam que se deve ensinar o básico de computadores para ter forma adequada aos outros objetivos. Os aplicativos mais utilizados são os processadores de texto. Os professores procuram integrar sua presença com as atividades de informática, mas têm receio dos problemas técnicos que possam ocorrer. Com relação ao treinamento em TICs, optaram pelo treinamento escolar, para adequação de suas disciplinas aos softwares, justificando uma maior necessidade de familiarização com o programa. No estudo realizado por Dawes (1999), foram utilizados questionários semiestruturados, aplicados em 31 professores, na Montfort University. Nesse estudo, o autor tentam esclarecer os fatores que habilitam os professores a adquirir conhecimento de rede e a integrar esse conhecimento em suas aulas. Fazem, ainda, uma analogia do ambiente de ensino com o de redes, indicando os pontos semelhantes: descentralização da informação, discussões de idéias por meio de grupos de interesses, liderança visionária e não conservadora e acesso rápido à ajuda especializada. Dawes (1999) fala sobre o fornecimento de hardware necessário não somente para os laboratórios, mas para utilização e familiarização dos professores com o equipamento, assim como treinamento adequado. Faz-se necessária a mudança de opinião dos professores quanto à resistência às TICs em sala de aula. Os resultados indicam a necessidade de monitoria nos laboratórios, de maneira a auxiliar o professor. A falta de prática e treinamento, ampliada pelo fato de os professores não contarem com equipamento próprio, deixa os professores inseguros nesse tipo de aula, fazendo-os evitá-las. Essa falta de atualização, conforme Dawes (1999), faz que o professor tenha problemas com alunos, que muitas vezes têm maior conhecimento sobre o equipamento do que ele próprio. Além de sanar os problemas levantados, dentro das prioridades encontradas, as aulas devem ter propósito certo. O estudo apresenta ainda um outro fator importante: o professor resiste a dispor de tempo para o treinamento.

5 Austrália No estudo realizado por Russell e Bradley (1997) foram utilizados questionários, aplicados em 350 professores dos ensinos Fundamental e Médio, na Griffith University, com o objetivo de estudar a ciberfobia (tecnofobia) que atinge os professores. Tal pesquisa deixou claro o medo dos professores de causarem algum dano ao computador ou de serem mal-sucedido no desempenho das tarefas e a vergonha por não dominarem a técnica. Os resultados obtidos na pesquisa demonstram que o computador é ferramenta necessária, mas de acesso limitado para a maioria dos professores; em sua maioria, os professores consideram-se com baixo nível de conhecimento em relação a computadores, estando os homens mais familiarizados com o equipamento do que as mulheres. Os professores capacitados o são por terem acesso ou treinamento na universidade ou empresas do ramo. Conforme Russell e Bradley (1997), muitos professores expressam a necessidade de utilizar o computador em sala de aula, mas tem receio disso. Com relação ao treinamento recebido, reclamam que foi ministrado por pessoal técnico, o que dificultou a compreensão, e fora do horário de trabalho, não havendo remuneração pelo tempo extra. Na pesquisa realizada por Stein, McRobbie e Ginns (2001) em Queensland foram utilizadas entrevistas, questionários e observações de alunos e professores em sala de aula. Nesse estudo, os autores enfatizam que as atividades tecnológicas dos alunos devem ter significado. A visão limitada do professor no uso das TICs, sem utilizar as estratégias apropriadas, e a falta de treinamento podem contribuir para o receio em aproveitar a tecnologia no ensino. A pesquisa foi dividida em três fases: 1) familiarização dos professores com o Estatuto da Tecnologia, sendo verificados seu nível de conhecimento inicial e meios de aproximação das TICs e suas disciplinas; 2) observações dos pesquisadores, dados que são pesquisados e avaliados; 3) sumarização do aprendizado.

6 6 Os professores ficaram resistentes às mudanças em sua maneira de lecionar, incluindo as novas tecnologias em suas práticas educacionais, o que pode ter sido ocasionado por seus conhecimentos básicos, concentrando suas ações em atividades de design e fabricação, além de não ter propósito certo para sua aula (STEIN; MCROBBIE; GINNS, 2001) Na Alemanha No estudo realizado por Manfred (2000), foram utilizados questionários em instituições em 1996, aplicados em professores dos ensinos Fundamental e Médio. Tal pesquisa demonstrou que os professores precisam de treinamento para as diferentes disciplinas lecionadas, o que o dificulta, sendo necessários criatividade e tempo do professor para preparar sua aula, fazendo-os optar pelo autotreinamento, pois o oferecido pelas instituições e governo é insuficiente, exigindo maior esforço dos professores. Manfred (2000) propõe ainda, em seu estudo, atividades apoiadas em projetos, reestruturação da escola e reforma institucional para uma mudança educacional efetiva Análise comparativa Os tipos de softwares mais utilizados para o estudo de Drenoyianni e Selwood (1998) são os processadores de texto e editores gráficos, ao passo que, para Stein, McRobbie e Ginns (2001), são utilizados para atividades de design e fabricação. O que leva a um outro ponto constatado: o objetivo das aulas com computadores. Esse objetivo foi questionado por todos os estudos exceto pelo realizado por Russell e Bradley (1997), que discutem os propósitos da utilização de computadores em sala de aula e insistem que devem ser apoiadas em projetos e aulas com objetivo predeterminado e preparadas antecipadamente. São levantados, nos estudos, alguns problemas de impedimentos, dentre eles o despreparo do professor para aulas em laboratório de informática, falta de

7 7 conhecimentos do equipamento e de softwares, o que acarreta insegurança para esse tipo de aula e fazendo que sejam evitadas, o que é constatado em todos os estudos apresentados. As justificativas são a falta de treinamento, de equipamentos para treino e de monitoria nos laboratórios. Quando se referem ao treinamento, apesar de saber a necessidade, um fator importante é levantado nas pesquisas realizadas por Dawes (1999), Manfred (2000) e Russell e Bradley (1997): o professor é resistente em dispor tempo e dinheiro para treinamento. Quando o treinamento é feito, reclamam que é efetuado por técnicos, o que dificulta a compreensão, assim como do fato de existirem professores de disciplinas diferentes, exigindo mais tempo e criatividade do professor no preparo de suas aulas. Os locais e países diferentes possibilitam a influência das medidas de governos diferentes no resultado da pesquisa, mas de uma certa forma, analisando esses textos, nos questionamos: O que está ocorrendo no Brasil? O que pensam os professores brasileiros sobre o uso das TICs no ensino? 3. Metodologia A presente pesquisa refere-se a um levantamento bibliográfico complementado por uma pesquisa de campo, aplicada por meio de questionários, para professores de instituições de ensinos Fundamental e Médio que se propuserem a responder a pesquisa. Para tanto, delimitamos o estudo nas escolas do distrito Vila Mariana, que pertence à Diretoria de Ensino Centro-Sul, sob administração da Secretaria da Educação da cidade de São Paulo. Nesse distrito, a pesquisa foi apresentada para dez instituições de ensino. No presente estudo, tentamos, em um primeiro momento, caracterizar a instituição pesquisada, colocando algumas questões para a direção, como segue: Quantos computadores há nos laboratórios? Os computadores e a rede nos laboratórios são investimento da instituição, doação ou investimento do governo? Que softwares a instituição possui instalados nos laboratórios? Tais softwares

8 8 foram de investimento da instituição, doação ou investimento do governo? Quais são as principais dificuldades que a instituição enfrenta no tocante aos laboratórios? Existe projeto pedagógico que contemple o uso dos computadores e as disciplinas? Qual(is)? Qual é o número de professores da instituição? Quantos professores da instituição utilizam a informática em suas aulas? Para os professores de cada instituição, baseados nos estudos apresentados, levantamos as seguintes questões: Em que linha de raciocínio é utilizado o computador no ensino? Quais são seus objetivos educacionais para o uso dos computadores? Quais são as mudanças nos alunos conseguidas em razão do uso dos computadores no ensino? Qual é a freqüência do uso dos computadores nas atividades de ensino? Quais são os tipos de softwares mais usados? Como é a integração das atividades de informática com as suas aulas? Que problemas e impedimentos você tem para desenvolver atividades no laboratório de informática? Qual(is) conhecimento(s) você tem em informática? Fez treinamento em informática? De que tipo? Justifica-se o seu treinamento em informática? Você tem fácil acesso a computadores? Quando você usa os laboratórios, existe suporte para hardware e software (monitores)? Para este trabalho, faremos inicialmente uma apresentação dos resultados, seguida de nossa conclusão sobre o assunto.

9 9 4. Apresentação dos resultados Das dez instituições de ensino apresentadas, duas ainda estavam em fase de implantação do laboratório de informática e três se dispuseram a responder a presente pesquisa. Tais instituições se prontificaram a participar do presente estudo desde que não fossem identificadas, motivo pelo qual utilizamos letras (A, B, C), conforme colocado abaixo, para sua referência nesse estudo. Faremos, em um primeiro momento, uma apresentação de cada instituição e de suas principais características, e a seguir apresentaremos o resultado das questões expostas para os professores. Dados da instituição de ensino A B C Quantidade de computadores (PC) Investimento para aquisição dos computadores Governo Instituição Instituição Tipo de instituição Pública Privada Privada Faixa de ensino 5ª a 8ª e Médio 1ª a 8ª Médio Quantidade de professores Quantidade de professores que utilizam o laboratório de informática Professores que utilizam o laboratório de informática Tabela 1 Características das instituições de ensino Conforme a Tabela 1, a instituição A é uma instituição pública, que atua no ensino de 5ª a 8ª séries e no Ensino Médio, possui dez personal computers (PCs) de investimento do governo, possui 44 professores, e desses 15 utilizam o laboratório de informática (cerca de 35% dos professores) e cinco são sujeitos dessa pesquisa. A instituição B é uma instituição privada, que atua no ensino de 1ª a 8ª séries, possui cinco PCs, de investimento da própria instituição, e conta com 25 professores, sendo que quatro utilizam o laboratório de informática (cerca de 16% dos professores) e um é sujeito dessa pesquisa. A instituição C é uma instituição privada, que atua no Ensino Médio, possui 40 PCs, de investimento da própria instituição, e conta com 14

10 10 professores, sendo que 11 utilizam o laboratório de informática (cerca de 78% dos professores) e um é sujeito dessa pesquisa. Observamos que a instituição C, que possui mais PCs, apresenta um número maior de professores utilizando o laboratório de informática e, conseqüentemente, a TIC no ensino. Poderíamos, ainda, associar a faixa de ensino (Ensino Médio), que possui uma faixa etária diferenciada: alunos entre 14 e 18 anos. Procuramos levantar, nas instituições pesquisadas, que softwares elas possuem instalados nos laboratórios de informática e obtivemos os resultados apresentados na Tabela 2. Softwares A B C Sistema Operacional (SO): Windows x x x Sistema Operacional: LINUX x x Aplicativo: Microsoft Office x x x Aplicativo: Open Office x x Browser: Internet Explorer (SO Windows) x x x Browser: Konqueror (SO Linux) Não consta x Educacionais: Logo x Educacionais: Inglês, Literatura, Matemática e Biologia x Educacionais: Winplat x Educacionais: Quadrado Mágico x Outros Softwares: Photoshop (editor gráfico) x Outros Softwares: DreamWeaver (editor de HTML) x Outros Softwares: Flash (editor gráfico e vetorial) x Investimento Governo Instituição Instituição Tabela 2 Softwares instalados nos laboratórios A instituição A possui investimento do governo na aquisição de seus softwares. Trabalha com o Sistema Operacional Windows e o Linux, e seus respectivos aplicativos: Microsoft Office e Open Office. Além disso, utiliza o browser Internet Explorer, mas não respondeu que browser usa para o Sistema Operacional Linux. Questionamos a utilização de cada sistema operacional e obtivemos, como

11 11 resposta da direção, que utiliza a plataforma Windows, pois não possui habilidade para a plataforma Linux. Trabalha, ainda, com softwares educacionais autorizados em lista fornecida pelo governo, dos quais destacamos: Logo, Winplat e Quadrado Mágico. A instituição B possui investimento próprio na aquisição de seus softwares. Trabalha com a plataforma Windows, no sistema operacional, browser e aplicativos: Windows, Internet Explorer e Microsoft Office. Possui ainda o editor gráfico PhotoShop. A instituição C possui investimento próprio na aquisição de seus softwares. Trabalha com os sistemas operacionais Windows e o Linux, e seus respectivos aplicativos: Microsoft Office e Open Office, além dos browsers Internet Explorer e Konqueror. Quando questionamos a utilização de cada um deles, a direção nos respondeu que são usados conforme o conhecimento de cada professor. Trabalham ainda com softwares do tipo editor de HTML, DreamWeaver, e com o editor gráfico e vetorial Flash. Fazendo uma comparação dos softwares instalados, percebemos que a plataforma Windows é a mais utilizada. Ainda podemos verificar que a instituição B, que trabalha com o ensino de 1ª a 8ª séries, não possui nenhum software educativo. Quando questionamos as instituições sobre as principais dificuldades que enfrentam com o uso da TIC no ensino, A respondeu que a falta de equipamentos e problemas na administração da aula são os principais problemas. Já B afirmou que são os problemas técnicos, e C não assinalou nenhuma resposta para essa questão. Na questão sobre se a instituição tinha projeto pedagógico que contemplasse a utilização da TIC, a instituição A respondeu que possui para o ensino de biologia; a instituição B, que as disciplinas devem integrar o uso da informática; e a C, que a utiliza como apoio didático para todas as disciplinas. A seguir, apresentaremos as respostas dos professores ao questionário sobre a utilização das TICs no ensino.

12 Linha de raciocínio A maioria dos professores (57%), quando questionados sobre a linha de raciocínio em que é utilizado o computador no ensino, afirmou acreditar que o computador é ferramenta que pode mudar conceitos sobre as matérias e as habilidades, transformando-as ou substituindo-as. O restante (43%) disse que a linha de raciocínio utilizada no ensino é para aumentar o aprendizado, através de novas formas de apresentar a informação Objetivos educacionais Dos objetivos educacionais apresentados, 72% dos professores optaram por motivar os alunos, 14% por encorajar o aprendizado colaborativo e outros 14% por aprimorar habilidades e conceitos básicos Mudanças conseguidas Para o item que questionava que mudanças foram obtidas junto aos alunos em razão do uso dos computadores no ensino, 72% dos professores responderam desenvolver estratégias de aprendizado e habilidade de solução de problemas, ao passo que 14% preferiram desenvolver habilidades e conceitos básicos e outros 14% desenvolver habilidades sociais Freqüência de utilização Quando questionados sobre a freqüência de utilização dos computadores no ensino, 43% dos professores responderam que é quinzenal. 29%, mensal; 14%, semanal; e 14%, diário (Gráfico 1).

13 13 % 14% 29% Diário 14% Semanal Quinzenal Mensal 43% Gráfico 1 Freqüência de utilização 4.5. Tipos de softwares mais usados Mostramos, a seguir, os tipos de softwares mais usados pelos professores em suas aulas, considerando a possibilidade de repetição para um mesmo professor. Dos professores questionados, 71% afirmam que os jogos educativos são os softwares que mais utilizam; 57%, a Internet; 29%, os processadores de texto; e, empatados com 14%, os editores gráficos e as enciclopédias digitais Integração com as aulas Na questão que se refere à integração das atividades de informática às aulas de cada professor, 57% dos professores responderam que conseguem integrar as suas atividades e 43% informam os alunos os objetivos das aulas com computadores antes de integrar Problemas e impedimentos Os problemas e os impedimentos por que passam os professores, quando desenvolvem suas atividades no laboratório de informática, são 42% por falta de equipamentos suficientes para a quantidade de alunos e, empatados, 29% por problemas de natureza técnica e falta de disponibilidade do laboratório de informática.

14 14 Quando do uso dos laboratórios de informática, 86% dos professores afirmaram ter suporte para hardware e para software (monitores) parte do tempo da aula, ao passo que somente 14% têm suporte todo o tempo da aula. Ressaltamos aqui o que disse a direção da instituição A e B antes, respectivamente falta de equipamentos e problemas na administração da aula e problemas técnicos, confirmando o que dizem os professores Treinamento em informática Quanto ao treinamento, questionamos alguns quesitos: investimento, horário e adequação à disciplina. Para investimento, 57% dos professores afirmaram que o investimento foi pessoal, e 43%, das instituições. Para o horário do treinamento, 86% teve o treinamento fora do horário de trabalho e 14% no horário de trabalho. Além disso, 57% dos professores afirmam que o treinamento foi adequado às necessidades de sua disciplina. Justificou-se o treinamento em informática para integração do software nos tópicos do currículo para 57% dos professores sujeitos; já 43% afirmam que foi para a familiarização com o software Conhecimentos sobre informática e acesso a computadores Dos professores entrevistados, 100% afirmaram ter conhecimento básico em informática. O acesso a computadores, em sua maioria, acontece com 86% dos professores em sua residência, 14% somente na instituição de ensino. Em resumo, a maioria dos professores acredita que o computador é ferramenta que pode mudar conceitos sobre as matérias e as habilidades, transformando-as ou substituindo-as. Apoiados na motivação do aluno, podem conseguir mudanças como desenvolver estratégias de aprendizado e habilidade de solução de problemas. A maioria dos professores também consegue integrar suas atividades com as atividades de informática, utilizando jogos educativos e a Internet, em uma freqüência

15 15 quinzenal. Admitem ter conhecimento básico de computadores, tendo seu treinamento em informática adequado, basicamente, fora do horário do trabalho, com seu próprio investimento. Admitem ainda que têm acesso a computadores em sua residência. Os professores confirmam os problemas em laboratório comentados pela direção das instituições, com a falta de equipamentos para o número de alunos e problemas técnicos; além disso, a maioria deles afirma ter suporte somente em parte da aula. 5. Considerações finais Nas pesquisas realizadas, o uso dos computadores é considerado importante para a maioria dos professores que participaram das pesquisas, nos diversos países. Pudemos ainda constatar semelhanças e diferenças em algumas respostas de outros países em relação ao Brasil, que podem ser justificadas pela diversidade de cultura e medidas dos governos quanto ao incentivo à informática no ensino. Deparamos, nos resultados dessas pesquisas, com situações presenciadas por nós no nosso dia-a-dia e com algumas que nos fazem pensar. Considerando o uso dos computadores, não podemos esquecer a relação de o que ensinar com a idade correspondente. Pode ser que o uso intenso de jogos educativos seja interessante no ensino de 1ª a 8ª séries, mas não para o Ensino Médio, por exemplo. Talvez seja necessário ensinar o básico de computadores, pois trata-se de Ensino Fundamental; realmente, antes de utilizarmos o computador de maneira diferente, é necessário conhecer a ferramenta e suas possibilidades. Os programas do governo vêm incentivando a utilização de computadores e o acesso à Internet nas escolas, mas o grande conflito, para alguns professores, é como integrar a utilização das TICs em suas atividades com os alunos. Além disso, ainda deparam com outros problemas, como falta de computadores, horário disponível no laboratório de informática, necessidade de nova metodologia, disciplina, falta de conhecimento etc.

16 16 As instituições de ensino, apesar da preocupação e de algum investimento, não estão preparadas para os problemas que podem surgir nos laboratórios, pois são difíceis de gerenciar. Os problemas da postura do aluno nos laboratórios (disciplina) poderiam ser sanados por atividades tecnológicas com significado, motivando os alunos e evitando a dispersão, segundo acredita a maioria dos professores pesquisados. A utilização de câmeras de segurança nos laboratórios contribui para o controle da disciplina. O currículo pedagógico também pode ser elaborado com atividades computacionais, por meio de projetos que envolvam a instituição como um todo as disciplinas com as TICs. Percebemos, nas respostas das instituições, que esls não possuem projetos mais elaborados. Os imprevistos que envolvem as novas tecnologias com relação à parte técnica, além de causarem transtornos e insegurança, prejudicam a tarefa planejada e acabam por causar problemas na administração da aula, exigindo do professor que se prepare para duas aulas diferentes, se necessário. Os problemas técnicos são vários: servidor, interrupção na rede, microcomputador quebrado, aplicativo com problemas na instalação, falta de acesso à Internet etc. Isso tudo considerando que o professor tenha conseguido agendar o uso do laboratório. Nos textos em questão, constatamos que a falta de treinamento dos professores é fator importante no uso das TICs nas escolas, e esse problema poderia ser parcialmente resolvido por meio de incentivos salariais. Isso poderia evitar o problema de os professores disporem de tempo próprio para o treinamento. A capacitação dos professores atinge outros pontos importantes: custo do treinamento e acesso a computadores (na escola, em casa). Se esse investimento partisse do governo ou parcialmente pelas instituições, facilitaria o treinamento dos professores. Esses últimos, pelo próprio conservadorismo com relação a mudanças, resistência em utilizar seu tempo e seu dinheiro em um investimento contínuo na carreira, acabam dificultando a capacitação do profissional. Para utilizar as TICs na educação, devemos ter uma boa formação dos professores, além de equipamentos para uso, o que passa a ser um desafio, não somente para os professores, mas para as instituições e para o governo, diante dos fatos aqui apresentados.

17 17 Uma mudança significativa de atitude pelo corpo docente é primordial e necessária diante dos novos desafios da utilização das TICs na educação, mas acreditamos que, similar às pesquisas analisadas aqui, devemos realizar novos e mais profundos estudos, de maneira não só a colaborar com o esclarecimento dos tópicos levantados, mas também contribuir com o crescimento do ensino. Referências BARRETO, Raquel Goulart. Tecnologias na formação de professores: o discurso do MEC. In: Educação e Pesquisa, v.29, n.2, 2003, p DAWES, Lyn. First Connections: Teachers and the National Grid for Learning. In:. Computers & Education 33, 1999, p DRENOYIANNI, Helen; SELWOOD, Ian D. Conceptions or Misconception? Primary Teachers Perceptions and Use of Computers in the Classroom. In: Education and Information Technologies 3, 1998, p MANFRED, Lang. Teacher Development of Computer Use in Education in Germany. In: Education and Information Tchnologies, 5(1), 2000, p RUSSELL, Glenn; BRADLEY, Graham. Teachers Computer Anxiety: Implications for Professional Development. In: Education and Information Technologies 2, 1997, p STEIN, Sarah J.; McROBBIE, Campbell J.; GINNS, Ian S. Authentic Program Planning in Technology Education. In: International Journal of Technology and Design Education, 11, 2001, p

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