MOVIMENTAÇÕES ABOLICIONISTAS EM TAUBATÉ: A IMINÊNCIA DA LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS E A ANTECIPAÇÃO À LEI ÁUREA

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1 MOVIMENTAÇÕES ABOLICIONISTAS EM TAUBATÉ: A IMINÊNCIA DA LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS E A ANTECIPAÇÃO À LEI ÁUREA Fabiana Cabral Pazzine Universidade de Taubaté (UNITAU) O processo da abolição da escravatura, no Brasil, envolveu tanto fatores internos quanto externos. Portanto, para compreender esse processo, faz-se necessário recorrer aos fatos que antecederam a abolição. As pressões britânicas representavam um obstáculo à manutenção da mão-de-obra, escrava e, eram ocasionadas pela necessidade de se abrir novos mercados consumidores, fato impulsionado pela Segunda Revolução Industrial. Ao passo que havia essas mudanças no quadro econômico mundial, no Brasil, a economia sofria novas alterações, com a expansão da lavoura cafeeira, que demandava um número cada vez maior de trabalhadores. Entretanto, mantinha-se a tradição escravista entre os produtores, o que remetia para a Inglaterra um empecilho à expansão da atividade industrial. O café passou a ser o principal produto de exportação brasileiro e, a partir de 1830, o Vale do Paraíba tornou-se o núcleo econômico da Província de São Paulo devido à lavoura cafeeira. Em razão da prosperidade da cafeicultura, a região pode ser entendida, neste período, como um centro catalisador de mão-de-obra escrava. A abolição da escravatura ocorreu de forma lenta e gradativa. Iniciou-se com as imposições britânicas sobre o tráfico intercontinental, primeiramente com a proibição do tráfico no Atlântico Norte, depois com o Decreto Regencial de 1831, em seguida com a lei Bill Aberdeen, de Em 1850, a lei de Eusébio de Queiroz, forçou uma reestruturação nas relações escravistas internas. Na seqüência desses acontecimentos, no ano de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre Livre que outorgava liberdade aos recém-nascidos a partir daquela data. Entretanto, essa lei encontrou dificuldades para ser aplicada. Os senhores tomavam para si a guarda dos inocentes, já que, suas mães na condição de escravas, não teriam condições de criar os seus filhos. Como pagamento dos gastos feitos durante os anos iniciais dessas crianças, os senhores forçava-os a trabalhar durante grande parte de suas vidas. Seguindo a tendência abolicionista, surgiu, em 1885, a lei Saraiva-Cotegipe.

2 Em 1888, o volume de escravos havia reduzido em cerca de dois terços do que havia dez anos antes, no dia 13 de maio desse mesmo ano, foi assinada, pela princesa Isabel, a Lei Áurea que colocou fim à escravidão no Brasil. O foco de interesse no trabalho está, portanto, nessa mudança de cenário político e social movidos pelo processo de substituição da mão-de-obra e a inserção na sociedade de um novo grupo, os ex-escravos, que na maioria das vezes voltavam à condição de exploração anterior por não se encaixarem na sociedade. Esses conflitos foram percebidos através dos artigos publicados em jornais da região, tais como: O Futuro, O Paulista e Diário Paulista. O MOVIMENTO ABOLICIONISTA Ninguém poderá duvidar, em face dos últimos acontecimentos ocorridos na Capital da Província de que a instituição servil ameaça a ruína deste paiz, uma vez que medidas acertadas e opportunas não sejam postas em execução. 1 O movimento abolicionista tomou forma nos anos 1870, entretanto, tem sua gênese nas primeiras manifestações contra o tráfico de escravos, seguindo uma tendência externa. É preciso esclarecer que o movimento abolicionista alcançou sucesso nacional pela sua defesa humanitária, porém, o maior argumento para os grandes senhores era dado através do caráter antieconômico do sistema escravocrata: É bem verdade que o temor do castigo póde movel-o a trabalhar; mas esse temor não é capaz de infundir-lhe boa vontade. 2 Tinha-se o argumento convincente para os abastados, e o apoio da massa através dos sentimentos 3. O movimento abolicionista, segundo Joaquim Nabuco, não tinha o propósito de opor classes, pois para os abolicionistas a emancipação não carrega apenas o interesse tão-somente do escravo, mas do próprio senhor, e da sociedade toda... 4 O movimento abolicionista consistiu na tomada de consciência, por uma parcela de homens, quanto à necessidade do fim da escravidão. Em Taubaté, o movimento recebeu o apoio dos jornais locais, através de seus artigos, que apelavam para a atenção de todos, fazendo a 1 Diário Paulista. A colonização estrangeira no norte de S. Paulo, 10 de novembro de Diário Paulista. A colonização estrangeira no norte de S. Paulo, 13 de novembro de Sensibilizava-se a população através da violência empregada pelos senhores e exibia-se o lado sentimental dos escravos. Desta maneira retirava-lhe o estado de coisa, promovendo-o para o estado de pessoa. Não me maldigas... Num amor sem termo/ Bebi a força de matar-te... a mim.../ Viva eu cativa a soluçar num ermo... / Filho, sê livre... Sou feliz assim... (Castro Alves Poesias Completas de Castro Alves, Os Escravos, Mater Dolorosa, p.101). 4 NABUCO, Joaquim.O Abolicionismo. São Paulo: Publifolha, (Grandes Nomes do Pensamento brasileiro), p. 17.

3 associação do movimento à noção de progresso: Uma nação só agricola, será uma nação por natureza, pouco progressista, miserável. 5 E criticava-se o governo: A resistência, a intransigência, não tem produzido bons resultados. É o que demonstra ao progresso da idéa entre nós. Hoje, de norte a sul, vemos que a generosidade particular tem feito relativamente mais do que nossos governos. 6 Alguns jornais que apesar de defenderem a abolição, também traziam manifestações contrárias: Moinho - Es abolicionista? - Sem duvida, - Por que? Ora que pergunta; por que a idéa é symphatica. - E os prejuisos da Nação? - O que tenho com elles. - Não possuo escravos. 7 Através de manifestações como essas é possível observar, a imagem que alguns senhores de escravos tinham em relação ao movimento, pois, para esses, os abolicionistas desconsideravam a questão de que o escravo constituía uma posse do senhor. A atividade econômica básica das fazendas desses senhores era a agricultura para exportação, em especial o cultivo do café, que foi a base da economia brasileira durante um longo período, para esses senhores, portanto, o prejuízo financeiro não seria somente em âmbito pessoal, mas sim, para toda a nação. O apoio de personalidades locais na causa abolicionista pode ser observado como um jogo político, já que, alcançava-se notoriedade política. Destacou-se entre eles: o Dr. Francisco de Paula Toledo, que foi diversas vezes presidente da Câmara Municipal e, principalmente, o Conselheiro Antonio Moreira de Barros, presidente e criador da Comissão Pró-Libertação, tornou-se mais tarde, o porta-voz do movimento abolicionista em Taubaté e em toda a região valeparaibana. TAUBATÉ 5 O Paulista 17 de fevereiro de Diário Paulista 10 de novembro de O Futuro 12 de dezembro de 1880.

4 Taubaté libertou seus escravos no dia quatro de março de 1888, antecipando-se a Lei Áurea assinada em treze de maio do mesmo ano. As causas dessa antecipação podem ser muitas, porém, com o intuito de poder elucidar esta questão me deterei aos fatos aludidos nos jornais da cidade. A rentabilidade do trabalho escravo se mostrou insuficiente, se comparado aos custos com a sua manutenção. A causa do trabalho escravo ter se apresentado pouco produtivo, foi a própria deformidade do sentido do trabalho, pois o africano, que foi considerado dócil e até mesmo bom trabalhador, não poderia ser considerado um bom escravo, já que nas oportunidades em que tinha rebelava-se, causando prejuízos ao seu senhor: Devida a esta ou aquella causa, o que pouco nos importa saber, o que é verdade, é que o escravo, já não constitui para o lavrador, um elemento de garantia quer para o trabalho, quer para a tranquilidade domestica 8. Há de se considerar ainda que, se em um primeiro momento o senhor tinha o gasto do valor inicial do negro, após a sua compra viriam os gastos com a sua manutenção, isso sem considerar os gastos com o escravo doente e no caso de morte, que representaria um prejuízo ainda maior: A questão servil chegou ao periodo agudo; a instituição tende a desapparecer, a despeito mesmo de qualquer medida tomada pelo poder legislativo, que de maneira nenhuma parece satisfazer as exigencias da epocha. 9 O movimento, porém, não buscava mudanças de mentalidade em relação ao negro seus líderes defendiam manutenção de poder e riqueza, pelo viés humanitário já que o fim da escravidão representava mais a formação de uma consciência que defendia que o sistema escravista não tinha mais espaço na sociedade, sendo limitado, porque gerava pouco lucro em comparação ao trabalho assalariado. Nesse sentido, a libertação dos escravos teria caráter totalmente capitalista. Porém, ao observarmos o grande número de atos de insubordinação dos escravos estampados nos jornais, pode-se concluir a abolição não se deu apenas pelos motivos econômicos. Os escravos quando aqui chegavam, retirados de grupos étnicos e culturais diferentes, tinham que se adaptar a condições diversas encontradas nas fazendas de seus senhores. Em um primeiro momento, as relações entre escravos e senhores, que não era uma relação natural, já que era forçada 10, em prol do senhor, que via no escravo sua forma de ganho e garantia de produção. A partir do momento em que o fazendeiro comprasse a sua mercadoria, bastaria 8 Diário Paulista 10 de novembro de Diário Paulista 10 de novembro de Cf. GOULART, José Alípio, Aspectos de Rebeldia dos Escravos no Brasil - Da Fuga ao Suicídio, Rio de Janeiro: Conquista, 1972.

5 garantir que seu escravo produzisse seja pela violência ou então pela compensação. 11 No primeiro caso, a violência era a serviço dos feitores, tendo em vista que a escravidão foi fundamentada na violência, nesse sentido o serviço e a autoridade do feitor e do senhor tornaram-se imprescindíveis para a manutenção do sistema: o direito do senhor fundamentado na violência está condenado à violência para se manter 12. Já no segundo caso, essa garantia viria através de uma recompensa para o escravo, ou seja, aquele que se comportasse de maneira exemplar, não seria castigado, ao contrário dos outros que serviriam de exemplo. Segundo Goulart 13, o comportamento do negro dócil pode ser facilmente explicado, pela questão da sobrevivência, não sendo aceito a possibilidade de contentamento com sua condição, às vezes seu comportamento também era originário do psicológico, que afetado pelas condições anormais, chegava apresentar anomalias no seu equilíbrio biológico, o escravo não perdia a capacidade de reagir só que devido ao seu estado, este deveria ser devidamente provocado, para que pudesse despertar e reagir subitamente. Essa difícil relação impediu por muito tempo a formação de movimentos pelos próprios escravos, que não podiam confiar neles próprios, além da barreira cultural existentes entre eles. Não que os movimentos de revolta fossem inexistentes, muito pelo contrário, estes eram abundantes, pois conforme pode ser percebido através das publicações dos jornais, havia vários escravos que fugiam, tentavam suicídio ou cometiam crimes contra o senhor ou a sua família 14 : Tentativa de suicidio O escravo Domingos pertencente ao senhor Major Augusto Marcondes Varella, ás 3 horas da tarde do dia 23, na fazenda deste senhor, tentou-se suicidar-se, disparando contra si uma espingarda carregada com chumbo do meio, e dando diversos golpes no pescoço. Domingos que terá 30 annos de idade era o administrador da fazenda de seu senhor, que lhe depositava illimitada confiança e o tratava com toda a amisade, pois era creoulo de sua caza. Attribui-se este facto a faltas que commettera ultimamente e que receava fossem conhecidas de seu senhor. Trazido para esta cidade, foi mandado para o Hospital de Santa Izabel, onde lhe prestou os primeiros soccorros o illustrado sr. dr. Emilio Winther. 15 Há esperanças de salval-o. 11 COSTA, Emília Viotti da. Sistemas Disciplinares, Relação entre senhores e escravos, Parte II Condição nas zonas cafeeiras.em: Da senzala à colônia 4ª ed. - São Paulo: Fundação Editora da UNESP, (Biblioteca básica) 12 Victor Schoelcher, Esclavage et Colonisation Costa, Emilia Viotti da, Da Senzala à Colônia, pág Cf. Aspectos de Rebeldia dos Escravos no Brasil- Da Fuga ao Suicídio. 14 Cf. PAPALI, Maria Aparecida C. R. Escravos, Libertos e Órfãos: A Construção da Liberdade em Taubaté ( ). 15 O Paulista 26 de dezembro de 1884.

6 Porém, essas expressões de revolta quanto a sua condição e tratamento eram isoladas, e os movimentos maiores como os que constituíram os quilombos foram os mais difíceis de serem formados, devido a relação escravo e senhor, além da relação escravo e escravo. A antecipação da libertação dos escravos em Taubaté deve-se, portanto, aos fatores econômicos, mas especialmente aos fatores sociais, que proporcionaram uma situação insustentável para a sociedade, a este contexto acrescenta-se a ação do movimento abolicionista (Comissão Pró-Libertação) e a imprensa taubateana. BIBLIOGRAFIA ABREU, Maria Morgado de. Taubaté: de núcleo irradiador de bandeirismo a centro industrial e universitário do Vale do Paraíba. 2ª ed. Taubaté SP: Taubateana, 1991 ABREU, Maria Morgado de, ANDRADE, Antônio Carlos de Argôllo. História de Taubaté através de textos. Taubaté, São Paulo (Taubateana nº 17)

7 ALVES, Castro. Poesias Completas de Castro Alves. Rio de Janeiro: editora Tecnoprint S.A. COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia 4ª ed. - São Paulo: Fundação Editora da UNESP, (Biblioteca básica) GORENDER, Jacob, O Escravismo Colonial, 3ª ed., São Paulo: Ática, GOULART, José Alípio, Da Fuga ao Suicídio (Aspectos de Rebeldia dos Escravos no Brasil), Rio de Janeiro: Conquista, GOULART, José Alípio, Da Palmatória ao Patíbulo (Castigos de Escravos no Brasil), Rio de Janeiro: Conquista, s.d. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, MACHADO, Maria Helena Pereira Toledo. Crime e escravidão: trabalho, luta e resistência nas lavouras paulistas ed. São Paulo: Brasiliense, MARCONDES, Renato Leite. A propriedade escrava no vale do Paraíba paulista durante a década de Disponível em: MATTOSO, Katia M. de Queirós. Ser escravo no Brasil. 3a, São Paulo: Brasiliense, 1990 [Paris, 1979]. NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. São Paulo: Publifolha, (Grandes Nomes do Pensamento brasileiro). PAPALI, Maria Aparecida C. R. Escravos, Libertos e Órfãos: A Construção da Liberdade em Taubaté ( ). São Paulo: Anablume, QUEIROZ, Suely R. Reis de. A abolição da escravidão. São Paulo: Brasiliense, SOTO, Maria Cristina Martinez. Pobreza e conflito: Taubaté, São Paulo: Annablume, FONTES IMPRESSAS CITADAS: Jornais: O Futuro ano de O Paulista anos de 1883 e Diário Paulista ano de 1887.

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