ANAIS MAPEAMENTO DOS PROCESSOS COLABORATIVOS EM UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS REVERSA E SOLIDÁRIA
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- Airton Brás de Mendonça
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1 MAPEAMENTO DOS PROCESSOS COLABORATIVOS EM UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS REVERSA E SOLIDÁRIA MARCOS RICARDO ROSA GEORGES ( marcos.georges@puc-campinas.edu.br, marcos_georges@yahoo.com.br) PUC-CAMPINAS Resumo Este artigo apresenta em detalhes os processos de negócio de natureza colaborativa existentes em uma cadeia de suprimentos reversa e solidária. A pesquisa se desenvolveu num grupo de cooperativas populares que atuam conjuntamente se caracterizando como uma cadeia de suprimento reversa e solidária e, para caracterizá-la como tal, o artigo apresenta definições precisas destes conceitos. Por meio de entrevistas com seus gestores, da observação direta do trabalho e de pesquisas documentais, produziu-se um mapeamento dos processos de negócio que têm natureza colaborativa entre as diferentes camadas desta cadeia de suprimentos reversa e solidária. Estes processos de negócio colaborativos evidenciam grande volume de troca de informações, compartilhamento de recursos e decisões conjuntas e supra-empresariais. A caracterização desta cadeia de suprimentos como uma cadeia reversa e solidária é feita no artigo, e os processos são apresentados em detalhes e comentários sobre sua execução à luz da teoria da cadeia de suprimentos são feitos. Ao final, são apontados caminhos para aperfeiçoar estes processos colaborativos e melhorar o desempenho global desta cadeia de suprimentos reversa e solidária. Palavras chave: Cadeia de Suprimentos Solidária, Processos de Negócio; Estratégia de Operações, Cooperativismo, Coleta e Seleção de Recicláveis. 1. INTRODUÇÃO O gerenciamento da cadeia de suprimentos definitivamente se consolidou como prática empresarial e disciplina acadêmica. Já são três décadas que acadêmicos e executivos assumem o postulado de que as organizações atuam em rede e, a partir daí, propõem teorias e buscam soluções para uma gestão eficaz das organizações reconhecendo-as como pertencentes a uma rede. Hipoteticamente, são inúmeros os modelos de redes de organização que se pode propor. A inventividade da mente humana permite imaginar um número sem fim de formas como as organizações se conectam uma a outra e atuam juntos numa mesma rede. Na perspectiva do mundo dos negócios, a concepção em rede está presente em todos os níveis, do estratégico ao operacional. E, em todos estes níveis, é possível reconhecer-se como um nó numa rede. Já especificamente, na gestão de operações, a visão em rede se manifesta com vigor há tempos, primeiramente na logística e, em décadas recentes, na cadeia de suprimentos. Este artigo reconhece uma rede de organizações com características extremamente peculiar em muitos aspectos e, a partir daí, busca soluções para melhorar seu desempenho à luz dos conceitos da cadeia de suprimentos. Trata-se de uma rede de organizações que atua 1/16
2 na disposição e reciclagem do resíduo sólido em uma região metropolitana, trazendo intrinsecamente consigo, além do aspecto gerencial desta cadeia de suprimentos, uma forte conotação social e ambiental por se tratar de uma população socialmente fragilizada e por atuar sobre a questão da reciclagem. Esta rede é formada por oito cooperativas populares, uma cooperativa de cooperativas que se configura como uma empresa virtual, grandes empresas públicas e privadas, organizações governamentais e não governamentais. O artigo reconhece esta rede de organizações como uma cadeia de suprimentos, mais especificamente como uma cadeia de suprimentos reversa e solidária e, a partir daí, busca identificar com precisão o fluxo logístico do produto e da informação ao longo desta cadeia, com maior interesse sobre quais e como são executados os processos de negócio colaborativos desta cadeia de suprimento. Mas, antes de apresentar estes resultados, uma breve revisão da origem e evolução deste conceito e a definição precisa do que é uma cadeia de suprimentos reversa e solidária é feita. 2. ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS O conceito de cadeia de suprimentos surgiu na literatura nos anos 80 (COOPER, et al., 1997), ganhou notoriedade nos anos 90 e, na primeira década do século XXI, se consolidou como nova disciplina acadêmica e prática empresarial. Sua origem é freqüentemente apresentada como uma evolução da Logística Empresarial que, por sua vez, evoluiu a partir de diferentes áreas da produção, transportes e movimentação de material, que convergiram para cunhar o conceito de cadeia de suprimentos. Nesta perspectiva, é preciso compreender a logística para se compreender a cadeia de suprimentos DA LOGÍSTICA À CADEIA DE SUPRIMENTOS E ALÉM... Definir o verbete Logística é tarefa fácil, pois não faltam fontes para citação. Preferir-se-á neste trabalho a definição dada pelo CSCMP Council of Supply Chain Management Professional (CSCMP, 2009): Logística Empresarial é parte da Cadeia de Suprimentos que planeja, implementa e controla, de modo eficiente e eficaz, o fluxo direto e reverso e a armazenagem de bens, serviços e informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo de modo a atender os requisitos dos clientes. Christopher (2009) apresenta a seguinte definição de logística: Logística é o processo de gerenciamento estratégico da compra, do transporte e da armazenagem de matérias-primas, partes e produtos acabados (além dos fluxos de informações relacionados) por parte da organização e de seus canais de marketing, de tal modo que a lucratividade atual e futura seja maximizada mediante a entrega de encomendas com o menor custo associado. Com o avanço, a logística incorporou a visão de rede de organizações e surge o advento da cadeia de suprimentos, que traz um novo modelo de negócio ao buscar a máxima eficiência 2/16
3 logística ao longo da cadeia, expandindo as operações e as decisões de modo a envolver todos os elos participantes. A mais notória definição de gerenciamento da cadeia de suprimentos é do CSCMP (2009). O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gestão de todas as atividades envolvidas no fornecimento e aquisição, conversão e todas as atividades de gestão logística. Importante, também inclui a coordenação e colaboração com parceiros do canal, que podem ser fornecedores, intermediários, prestadores de serviços terceirizados e clientes. Em essência, a gestão da cadeia de suprimentos integra a gestão da demanda e do fornecimento dentro e entre as empresas. Christopher (2009) ainda afirma que a logística é, essencialmente, a orientação e a estrutura de planejamento que procuram criar um plano único para o fluxo de produtos e de informações ao longo de um negócio. Enquanto que o gerenciamento da cadeia de suprimentos apóia-se nesta estrutura logística para criar vínculos e coordenação entre os processos de todas as organizações que participam do fornecimento deste produto. Observe o contexto muito mais amplo, em todos os sentidos, da cadeia de suprimentos em relação à logística empresarial. Christopher (2009) define o gerenciamento da cadeia de suprimentos: A gestão das relações a montante e a jusante com fornecedores e clientes, para entregar mais valor ao cliente, a um custo menor para a cadeia de suprimentos como um todo. Porém, as definições de gerenciamento da cadeia de suprimentos acima não trazem informações precisas do que realmente seja uma cadeia de suprimentos. Mentzer et al. (2001) reconhece esse fato e afirma que é mais comum encontrar definições de gerenciamento da cadeia de suprimento do que cadeia de suprimentos. Aqui neste artigo, entende-se que a cadeia de suprimentos é constituída de diversas empresas, no entanto, uma análise mais rigorosa revela duas incongruências. A primeira se refere ao uso do termo chain, termo que seria adequado se empresa e fornecedores se configurassem num relacionamento linear, como uma corrente. No entanto, a observação prática mostra que a configuração das cadeias de suprimento se parece mais com redes do que cadeias. A segunda incongruência é com relação ao termo suprimento. As cadeias de suprimentos se expandem a jusante e a montante. Nesta perspectiva, Christopher (2009) argumenta que seria mais adequado usar gerenciamento da cadeia de demanda ao invés de suprimentos. A partir da percepção uma definição mais precisa de cadeia de suprimentos é dada por Aitken (apud CHRISTOPHER, 2009): Uma rede de organizações conectadas e interdependentes, trabalhando conjuntamente, em regime de cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informações dos fornecedores para os clientes finais. Esta definição de Aitken (apud CHRISTOPHER, 2009) é, segundo a visão do presente autor, a mais adequada definição de cadeia de suprimentos que se tem conhecimento. Deixa claro a 3/16
4 configuração em rede e explícito a atuação conjunta e cooperada para se atingir um objetivo global da rede. Este novo modelo de negócio que surgiu com o advento das cadeias de suprimentos trouxe novas perspectivas de gestão, de alianças estratégicas até a integração e interoperabilidade dos sistemas de informação transacionais dos elos da cadeia. Muitas ferramentas tecnológicas, metodologias de gerenciamento e estratégias de gestão surgiram nas últimas décadas em razão deste novo paradigma. No âmbito estratégico surgiram conceitos como alinhamento estratégico, cadeias de suprimentos responsivas e eficientes (LEE, 2002; FISHER, 1997), depois surgem cadeia de suprimentos ágeis e enxuta (LEE, 2004; CHRISTOPHER, 2000, GATTORNA, 2009). Mais recentemente surgiram os conceitos de cadeia de suprimentos verdes e sustentáveis (DARNALL et al., 2008; CARTER & ROGERS, 2008; BEAMON, 1999; SEURING & MÜLLER, 2008). Já numa perspectiva tática e operacional, surgiu uma diversidade grandiosa de ferramentas tecnológicas e metodologias de gerenciamento para as cadeias de suprimentos. Estas ferramentas tecnológicas e metodologias de gestão são fruto de uma visão mais pragmática e analítica da estrutura e do funcionamento das cadeias de suprimentos. Nesta perspectiva Lazzarini et al. (2001) afirma que, ao tratar a cadeia de suprimentos como um conjunto de atividades seqüencialmente definidas que representam sucessivos estágios, à luz da teoria de análise de redes, é possível utilizar os recursos de mapeamento das redes para reconhecer de modo preciso toda a complexidade nas relações interorganizacionais existentes entre os diversos elos da cadeia de suprimentos. Esta visão mais estruturada e analítica da cadeia de suprimentos permitiu o uso de diversos recursos de modelagem e otimização, bem como a aplicação de recursos de tecnologia de informação e comunicação e de automação. Neste artigo, a identificação do fluxo logístico de produto e informação é feita por uma arquitetura de modelagem de processos de negócio que deriva desta vertente apontada por Lazzarini et al. (2001), que privilegia essa visão mais sistêmica, estruturada, analítica, manifestada por mapas e estruturas bem detalhada da organização e do processos desta rede. Por fim, este artigo reconhece um grupo de organizações que atuam em rede e lança um olhar sobre nas duas perspectivas: estratégica e tático-operacional. Na perspectiva estratégica, este artigo procura caracterizar este grupo de organizações como uma cadeia de suprimentos reversa e solidária, conceitos detalhados a seguir. E, na perspectiva tático-operacional, este artigo detalha os processos colaborativos desta cadeia de suprimentos a fim sugerir melhorias no seu desempenho. 3. A CADEIA DE SUPRIMENTOS REVERSA 3.1. CADEIA DE SUPRIMENTOS DIRETA, REVERSA E DE CICLO FECHADO A Cadeia de Suprimentos Direta, Reversa e Ciclo-Fechado são postulados em função da orientação do fluxo dos materiais ao longo da cadeia e emergem do conceito de logística reversa. 4/16
5 O CSCMP define logística reversa como "um segmento especializado da logística que foca o movimento e gerenciamento de produtos e materiais após a venda e após a entrega ao consumidor. Inclui produtos retornados para reparo e/ou reembolso financeiro". Já Rogers e Tibben-Lembke (apud CHAVES & BATALHA, 2006) definem logística reversa como: [...] o processo de planejamento, implementação e controle da eficiência e custo efetivo do fluxo de matérias-primas, estoques em processo, produtos acabados e as informações correspondentes do ponto de consumo para o ponto de origem com o propósito de recapturar o valor ou destinar à apropriada disposição. A logística reversa está presente há tempos, mas é difícil datar seu surgimento com precisão. Termos parecidos aparecem na literatura desde os anos setenta, como: canais reversos e fluxos reversos (GONÇALVES-DIAS & TEODOSIO, 2006). A logística reversa quase sempre é associada à reciclagem e reaproveitamento de matérias, porém, sua essência está no fato dos produtos retornarem sentido oposto ao da logística convencional. O fluxo da logística reversa se opõe ao fluxo da logística direta. Expandindo o conceito de logística reversa para as cadeias de suprimento, emergem os modelos de cadeia de suprimentos direta e cadeia de suprimentos reversa. Uma definição de cadeia de suprimentos reversa é proposta por Georges (2011) a partir da adaptação da definição fornecida por Aitken (apud CHRISTOPHER, 2009): Cadeia de Suprimentos Reversa é uma rede de organizações conectadas e interdependentes, trabalhando conjuntamente, em regime de cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo reverso de produtos descartados após o uso, embalagens, produtos com defeito e informações dos clientes finais para os produtores de origem. Já a cadeia de suprimentos de ciclo fechado é postulada ao se expandir o conceito de cadeias de suprimentos direta e reversa de modo a conter todo o ciclo de vida do produto, da produção ao fornecimento ao mercado e da coleta pós-uso até a sua reciclagem, reinserindo-o no processo produtivo para novamente ir mercado na forma de produto, tal fenômeno é designado de closed-loop supply chain, ou cadeias de suprimentos de ciclo fechado, conforme define Guide et al. (2003). A Cadeia de Suprimentos a ser apresentada aqui claramente se enquadra nesta definição de cadeia de suprimentos reversa e, mais além, também se enquadra na definição de Cadeia de Suprimentos Solidária, que é apresenta a seguir. 4. A CADEIA DE SUPRIMENTOS SOLIDÁRIA A Cadeia de Suprimentos Solidária é postulada a partir da Economia Solidária e, portanto, uma breve explicação deste conceito é feito a seguir A ECONOMIA SOLIDÁRIA Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego MTE (2010), a economia solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar 5/16
6 os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem. Uma definição mais precisa e academicamente rigorosa é dada por Paul Singer (apud NETO & VALERY, 2009), que define a economia solidária como: [...] um modo de organizar atividades econômicas de produção, consumo e poupança/crédito que almeja completar as igualdades de direitos entre os que se engajam nestas atividades. Empreendimentos solidários são autogestionários, o que significa que neles todas as decisões são tomadas pelos membros ou por pessoas eleitas que os representam. A economia solidária é essencialmente associativa, ou seja, todos são sócios, sendo incompatível com relações assimétricas, como as que se desenvolvem entre patrões e empregados. Considerando essa concepção, a economia solidária, segundo o MTE (2010), possui as seguintes características: Cooperação: Existência de interesses e objetivos comuns, união dos esforços e capacidades, propriedade coletiva parcial ou total de bens, partilha dos resultados e responsabilidade solidária diante das dificuldades. Autogestão: Exercício de práticas participativas de autogestão nos processos de trabalho, nas definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, na direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses. Dimensão Econômica: Agregação de esforços, recursos e conhecimentos para viabilizar as iniciativas coletivas de produção, prestação de serviços, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Solidariedade: Preocupação permanente com a justa distribuição dos resultados e a melhoria das condições de vida de participantes. Comprometimento com o meio ambiente saudável e com a comunidade, com movimentos emancipatórios e com o bem estar de trabalhadoras e consumidoras. A economia solidária se apresenta como alternativa para a geração de trabalho e renda e instrumento para a inclusão social. Apresenta grande diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário. O Atlas da Economia Solidária do Brasil (2005) identificou empreendimentos econômicos solidários (EES) em municípios do Brasil (41% dos municípios). Há uma maior concentração dos EES na região Nordeste, com 44%, 13% na região Norte, 14% na região Sudeste, 12% na região Centro-oeste e 17% na região Sul. Quanto à forma de organização, a maior parte dos EES está organizada sob a forma de associação (54%), seguida dos Grupos Informais (33%) e Organizações Cooperativas (11%) e outras formas de organização (2%) (Atlas Econ. Sol., 2005). Porém, alguns destes EES estão organizados de forma mais sofisticadas que cooperativas e associações. Alguns EES se configuram como redes de cooperativas e outros se configuram como cadeia de suprimento, mesmo desconhecendo o conceito de cadeia de suprimento. 6/16
7 Ao reconhecer que alguns destes EES se configuram como uma cadeia de suprimentos, Georges (2010, 2011) define o conceito de Cadeia de Suprimentos Solidária visando aproveitar os avanços tecnológicos e os métodos de gestão no incremento da eficiência e eficácia dos EES que se organizam como cadeia de suprimentos DEFINIÇÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS SOLIDÁRIA Segundo Georges (2010, 2011), uma Cadeia de Suprimentos Solidária é definida como: Uma rede de organizações conectadas e interdependentes, com a presença de empreendimentos econômicos solidários, trabalhando conjuntamente, em regime de solidariedade e cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informações dos fornecedores para os clientes finais com o propósito de viabilizar iniciativas coletivas e da geração de emprego e renda. Esta definição exige a presença de empreendimentos econômicos solidários (EES), porém não é necessário que todas as organizações que compõe a cadeia de suprimentos solidária sejam EES. Na maioria dos casos, as cadeias de suprimentos solidárias compram de fornecedores tradicionais e buscam canais de distribuição tradicionais. O regime de solidariedade é outro pressuposto da economia solidária que se faz presente nesta cadeia de suprimentos. A solidariedade pode se manifestar somente entre alguns elos desta cadeia, já que, em sua maioria, a prática comercial não solidária se dá de forma convencional, como no caso de compra de matéria-prima de fornecedores tradicionais ou quando o produto for adquirido pelo consumidor final, pois, não é de se esperar que ninguém compre um produto por solidariedade se este não atender a necessidade do consumidor final. Por fim, a cadeia de suprimentos solidária o objetivo de atender as necessidades do consumidor (pressuposto da economia de mercado) e viabilizar as iniciativas coletivas e geração do trabalho e renda (pressupostos da economia solidária), este último objetivo declarado a partir dos princípios que caracterizam um EES. 5. A CADEIA DE SUPRIMENTOS REVERSA E SOLIDÁRIAS DO CRCA Esta seção apresenta o caso prático de uma rede de organizações que se configura como uma cadeia de suprimentos reversa e solidária e que, a partir de agora, será denomina de Cadeia de Suprimentos Reversa e Solidária do CRCA. A Cadeia de Suprimentos Reversa e Solidária do CRCA opera na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e tem como produto logístico o resíduo sólido reciclável oriundo de diferentes origens na RMC. A origem do resíduo sólido reciclável, chamado aqui de fonte de suprimento, é bem variada e congrega a coleta seletiva dos municípios da RMC e por um grande número de empresas públicas, empresas privadas, condomínios, universidade e outras fontes geradoras que destinam seus resíduos sólidos recicláveis às cooperativas populares que compõe a Cadeia de Suprimentos Reversa e Solidária do CRCA. Todo este resíduo sólido reciclável (o produto logístico) produzido por estas fontes de suprimento são coletos e enviados para oito Cooperativas Populares de Coleta e Seleção de 7/16
8 Recicláveis que separam este resíduo reciclável em cerca de 30 diferentes produtos, sendo 21 tipos só de papel e plástico, itens que correspondem a 84% do volume coletado e 89% do faturamento (dados de 2010). Estes produtos são unitizados como fardos prensados da ordem 150 kg ou então embalados em bags quando não são possíveis de se presar, como plástico PVC e as tampinhas das embalagens PET. Georges (2011 b) faz uma caracterização bem detalhada do produto logístico que flui ao longo desta cadeia de suprimentos. Do ponto de vista da operação, trata-se de uma operação complexa, em escala industrial, movimentando cinco mil toneladas ao ano e gerando trabalho para aproximadamente 150 famílias e uma rende, em média, oitocentos reais mensais para cada cooperado, mais precisamente rendeu no ano de 2010 o valor de R$ 792,92 mensais por cooperado. No entanto, a cooperativa mais rentável da cadeia atinge valores mensais da ordem de R$1.500 por cooperado, sendo o valor mensal médio em 2010 de R$ 1.527,62. Essa evolução de catadores de lixo para uma cadeia de suprimentos bem organizada só foi possível devido ao trabalho de incubação que o CRCA Centro de Referência em Cooperativismo e Associativos exerce por dez anos nestas cooperativas. Este trabalho de incubação do CRCA é digno de apresentação e a próxima seção faz isso, mas se o leitor desejar pular este item não haverá prejuízo para compreender os elos da cadeia de suprimento do CRCA que é feita na seção 5.2, posterior a seção seguinte O CRCA CENTRO E REFERÊNCIA EM COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO O CRCA, fundado em 2002, surgiu em decorrência do programa Luxo do Lixo desenvolvido pela Cáritas Arquidiocesana de Campinas. Este programa incentivava a criação de cooperativas de coleta e manuseio de materiais recicláveis. No entanto, a baixa escolaridade e qualificação profissional dos cooperados impuseram enormes dificuldades em gerenciar seu empreendimento econômico. O CRCA surgiu como resposta a estas dificuldades, desenvolvendo um trabalho de incubação destas cooperativas populares. Atualmente, o CRCA incuba e assessora oito cooperativas de coleta e seleção de recicláveis, sete localizadas em Campinas e uma localizada em Valinhos. Juntas reúnem cerca de 150 cooperados. Os primeiros seis anos de existência do CRCA foram marcados por intensos esforços no sentido de assegurar as cooperativas populares condições dignas e mínimas para o trabalho, são frutos destes esforços: A posse ou o comodato dos terrenos aonde funcionam as cooperativas populares; A elaboração de estatutos, conselhos gestores e demais obrigações para formalizar a situação como sociedade cooperativa devidamente registrada e autorizada a funcionar; A existência de registros para controlar o volume de entrada e saída de material e das horas trabalhadas por cada cooperado de modo a efetuar o rateio das divisas obtidas; O recolhimento de impostos, em especial a previdência social; A melhoria da infra-estrutura, retirando-os de lixões e barracas para galpões de alvenaria com refeitório, sanitários, escritório, prensas e mesas de separação; 8/16
9 A formação de parcerias com empresas públicas e privadas, com o departamento de limpeza urbana e outras organizações de modo a garantir volume e regularidade no recebimento de materiais, eliminando a figura do catador de lixo das ruas. Todos esses esforços resultaram num incremento da capacidade de produção das cooperativas, atingindo grande volume e regularidade de produção. Porém, as oito cooperativas atendidas pelo CRCA atuavam independentemente, recebendo sua cota de material proveniente da empresa de limpeza urbana e os separavam e vendiam de modo independente das demais cooperativas, mesmo sendo todas encubadas pelo CRCA. A criação da RECICLAMP, por meio do processo de incubação do CRCA, permitiu as cooperativas um incremento da renda, pois, conjuntamente, as cooperativas obtinham o volume suficiente para romper a barreira da quantidade mínima necessária para atender grandes recicladores, eliminando, assim, o elo dos aparistas (ou sucateiros) nesta cadeia. O incremento na renda dos cooperados foi imediato, mas a criação da RECICLAMP impões novos desafios, como a coordenar da produção em diversas cooperativas e garantir padrões de qualidade. Também surgem decisões e processos inter empresariais, como programação da produção, expedição e finanças. Com a RECICLAMP surgiram questões que são comuns as cadeias de suprimentos, como o efeito da incerteza na previsão de vendas, a gestão conjunta do estoques e planejamento colaborativo da produção e coleta de material. Através da Reciclamp os conceitos de colaboração e coordenação na gestão atingiram o ápice nas cooperativas CARACTERIZAÇÃO DOS ELOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DO CRCA O primeiro elo desta cadeia são as fontes de suprimentos. Elas são classificadas em três grupos. O primeiro grupo é denominado de Coleta Prefeitura e origina-se da empresa de limpeza urbana no município de Campinas e representa 65,5% do material recebido por todas as cooperativas no ano de O segundo grupo é denominado Coleta Própria e congrega grande variedade de estabelecimentos, como: indústrias, condomínios residenciais, shoppings, bancos, universidades, empresas públicas entre outros. Este grupo contém cerca de 250 locais onde os caminhões fazem a coleta, em geral, uma vez por semana, e que em 2010 totalizou tonalizadas ou 32,2 % do material recebido pela cadeia de suprimentos como um todo. A coleta própria realizada pelos caminhões das próprias cooperativas, mas nem todas as cooperativas possuem caminhão. Só há 3 cooperativas que possuem caminhão. Nestas cooperativas, o material proveniente da coleta própria representa cerca de 70%. O terceiro grupo é denominado Coleta Reciclamp, feita pelos caminhões pertencentes à Reciclamp, que coletam material em quatro locais: REPLAN, centro de distribuição dos correios, um shopping e um condomínio de empresas. Este grupo representa 2,30% do total coletado em Somadas, as três fontes de suprimentos forneceram em 2010 um total de toneladas de material às cooperativas populares pertencentes a esta cadeia de suprimento. A figura 1 ilustra os elos desta cadeia de suprimentos reversa e solidária do CRCA. 9/16
10 Figura 1 - Cadeia de Suprimentos Solidários das Cooperativas Populares (fonte: o autor) O próximo elo desta cadeia de suprimentos solidária é formado pelas oito cooperativas incubadas pelo CRCA. Todas elas são autogestionadas, com conselhos administrativos formados pelos próprios cooperados, todas trabalhando em prol de objetivos comum e compartilhando os resultados. As cooperativas populares são legítimos empreendimentos econômicos solidários. Entre as cooperativas há grande cooperação e solidariedade. A cooperação se manifesta na troca de informações e conhecimentos. As experiências bem sucedidas no processo produtivo são compartilhadas entre as cooperativas e há constante troca de informações para se saber os níveis de estoque de material bruto e separado e da capacidade atual de processamento. A solidariedade se manifesta no compartilhamento de recursos, como caminhões, prensas e até pessoal. Também há solidariedade na decisão de destinar recebimentos de material para outra cooperativa que se mostra com risco de parar sua produção por falta de estoque. A Reciclamp é o elo seguinte nesta cadeia de suprimentos solidária. A Reciclamp também é um empreendimento econômico solidário (EES), autogestionado, com conselho administrativo formado por representantes de cada cooperativa participante e que distribui seus resultados as cooperativas. No entanto, a Reciclamp vai muito além de um EES. A Reciclamp se configura como uma organização virtual segundo Camarinha-Matos e Afsarmanesh (2005), pois compreende um conjunto de organizações independentes que compartilham recursos e habilidades para atingir seus objetivos e que não se limita a uma aliança para o lucro das empresas. A Reciclamp vende milhares de toneladas ao ano, mas não possui nenhuma infra-estrutura física, exceto um computador e um telefone. O último elo desta cadeia de suprimentos são os recicladores. Trata-se de grandes indústrias que compram os materiais separados e prensados e os utilizam como matériasprimas, caracterizado o fluxo reverso desta cadeia. São seis os principais clientes da Reciclamp, que compram entre 10 a 50 toneladas de material ao mês, exigindo entregas semanais ou quinzenais de materiais. Neste último elo não há cooperação e solidariedade, pois os recicladores exigem padrão de qualidade, volume mínimo e regularidade de entrega como qualquer fornecedor. 10/16
11 Embora o macro fluxo do produto seja relativamente simples, o fluxo de informações, decisões e dinheiro é bem mais complexo. Isto porque toda a operação é centralizada numa cooperativa das cooperativas que é chamada de Reciclamp. A Reciclamp atua como uma empresa virtual. Consolida as posições de estoque de cada cooperativa e faz a venda conjunta do material aos clientes e, a partir dos pedidos fechados, distribui a informação de quantidades de cada produto em cada cooperativa que será usada para consolidar o pedido. A partir destas observações, é possível afirmar que esta cadeia de suprimentos possui todos os atributos exigidos por um EES e também atende a definição de cadeia de suprimentos solidária proposta por Georges (2010, 2011). Com relação a orientação do fluxo de material trata-se de uma cadeia de suprimentos reversa e é possível, ainda, caracterizar esta cadeia de suprimentos reversa e solidária como uma cadeia de suprimentos verde e sustentável, já que contribuem significativamente para a redução dos resíduos sólidos nos centros urbanos e na preservação do meio ambiente. Na seção seguinte é apresentado em maior detalhe os processos de negócio que são executados com algum nível de colaboração dois ou mais elos da cadeia de suprimentos reversa e solidária do CRCA. 6. MAPEAMENTO DOS PROCESSOS COLABORATIVOS Hoyer et al. (2008) define processos de negócio colaborativo usando o conceito de camadas. Para Hoyer et al. (2008), os processos colaborativos são processos da camada pública, em oposição a camada privada. Um processo colaborativo necessita da interação de dois, ou mais, processo da camada privada em diferentes agentes. É importante ressaltar que este conceito postulado por Hoyer et al. (2008) é feito no contexto de sistemas de informação, discutindo verificação e validação de processos de negócio e interoperabilidade de sistemas de informações intra empresariais. Utilizando esse conceito, mas numa perspectiva menos informacional e mais livre, foram identificados alguns processos colaborativos nesta Cadeia de Suprimentos Reversa e Solidária do CRCA. Mais precisamente, foram identificados os processos: coleta de material, consolidação de estoques, venda conjunta, programação da produção, programação expedição e gesta financeira. Em todos esses processos há troca de informações entre os diferentes elos da cadeia de suprimentos e também se manifestam processos compartilhados que exigem coordenação e colaboração. A figura a seguir apresenta estes processos e uma análise de cada um é feita a seguir. Figura 2 Processo colaborativos existente (fonte: o autor) 11/16
12 A coleta de material é uma atividade que as cooperativas fazem com grande autonomia e com pouca interação. As cooperativas de menor capacidade de processamento e que não realizam coleta com veículos próprios são abastecidas pela empresa de coleta domiciliar seletiva da Cidade. Em geral, para essas cooperativas a freqüência de um caminhão por dia é suficiente para não interromper a produção. Já as cooperativas de maior, além da coleta prefeitura há a coleta própria. Nestes casos as cooperativas têm total domínio de como gerenciar sua própria logística de coleta. No entanto, as cooperativas mantém a RECICLAMP e o CRCA informados sobre seus níveis de matéria prima e a capacidade produtiva. Este intercâmbio das informações dos níveis de estoque de matéria prima e da capacidade produtiva é feito de modo rudimentar. Não há auxílio computacional e nem precisão quantitativa, mas é suficiente para iniciar um processo colaborativo que gera uma decisão conjunta, como o redirecionamento da coleta, seja da prefeitura ou própria de qualquer cooperativa, para a cooperativa que está prestes a parar por falta de material. A figura 3 a seguir ilustra o processo colaborativo da coleta de material. Figura 3 Processo colaborativos existente (fonte: o autor) A Consolidação do Estoque é outro processo colaborativo. Aqui, a Reciclamp recebe a informação dos níveis de estoque intermediário e fardos prontos que cada cooperativa possui e centraliza a informação. Todas as segundas-feiras, as cooperativas informam, ao final do dia, a posição do estoque a Reciclamp. Nas cooperativas, é a função Vendas que faz envia a posição dos estoques à Reciclamp e também recebe a programação de saída as quartas-feiras. A figura 4 a seguir ilustra, sob a óptica das cooperativas, essa troca de informações ao longo da execução de seus processos de negócio. 12/16
13 Figura 4 Processo colaborativos existente (fonte: o autor) Consolidado o Estoque inicia o processo de venda. A Reciclamp, em nome de todas as cooperativas, busca compradores com base no estoque disponível e projetado. Quando fecha um pedido, a Reciclamp tem a decisão de determinar qual a quantidade de material que cada cooperativa participará na formação do pedido. Essa decisão da quantidade de material que cada cooperativa fornecerá para a consolidação do pedido não segue critérios rígidos. Em principio, o objetivo é consolidar o pedido de modo minimizar o custo do frete, mas também pode ser dada prioridade a uma cooperativa por motivo financeiro. Uma vez definida a composição do pedido, é feita a programação da saída, que engloba a programação da produção e expedição juntas. A programação da saída é geralmente feita as terças e quartas pela Reciclamp e é distribuída as quartas-feiras para as cooperativas. A programação da saída é feita com base nos pedidos fechados, na quantidade que cada cooperativa informou possuir de produto acabado, do estoque intermediário, da capacidade de produção das cooperativas e da disponibilidade do veículo. A figura 5 a seguir ilustra o processo de programação de saída feito pela Reciclamp. O processo de expedição e entrega apresenta colaboração de recursos e informações entre as Cooperativas sob coordenação da Reciclamp. Além da propriedade do caminhão, que ora pode ser da Reciclamp, ora da Cooperativa, há também a necessidade de acompanhar o processo para manter informados as cooperativas e o cliente quanto a possíveis atrasados ou alterações da entrega. 13/16
14 Figura 5 Processo colaborativos existente (fonte: o autor) 7. CONCLUSÃO O gerenciamento da cadeia de suprimento é prática recorrente nos segmentos mais avançados da economia. Exigindo grande esforço das empresas na adoção de praticas colaborativas de gestão. Os benefícios do gerenciamento da cadeia de suprimentos são concretos e parece não haver escolha, senão esta, para as empresas que desejam ser competitivas nos dias atuais. Mas é possível se aproveitar das benesses deste modelo de gestão sem, necessariamente, pertencer a uma cadeia de suprimentos em que participam grandes empresas. A cadeia de suprimentos reversa e solidária do CRCA é um exemplo claro de como empresas pequenas e pouco recursos melhoram sua capacidade competitiva organizando-se em redes. Mais instigante ainda, e para não dizer paradoxal, este exemplo da cadeia de suprimentos reversa e solidária do CRCA se configura no estado da arte no que diz respeito aos modelos de gestão, mas sem perder princípios totalmente antagônicos ao da competitividade empresarial que produziu este modelo. A cadeia de suprimentos reversa e solidária do CRCA se aproveita dos avanços da gestão empresarial que são motivados pela economia de mercado capitalista para amenizar as diferenças que esta própria economia de mercado capitalista cria. Sem abrir mão dos ideais da cooperação, da promoção social, do comercio justo e da geração de emprego e renda para população excluída, as cooperativas populares, na condição de representantes legítimos do efeito indesejado da economia de mercado capitalista, soube, 14/16
15 dentro das próprias regras da economia de mercado capitalista, se organizar, na forma de rede, e buscar um caminho diferente e mudar seu destino que parecia certo e cruel. 8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ATLAS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL SENAES/MTE. Disponível em < Acessado em 07 de fevereiro de BEAMON, B.M. Designing the Green Supply Chain. In Logistics Information Management, pp , vol. 12, n. 4, CAMARINHA-MATOS, L.M. & AFSARMANESH, H. Collaborative Networks. Journal of Intelligent Manufacturing, n. 16, , CARTER, C.R. & ROGERS, D. S. A Framework for Sustainable Supply Chain Management: moving towards new theory. In International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, pp , vol. 38, n.5, CHAVES, Gisele de Lorena Diniz; BATALHA, Mário Otávio. Os consumidores valorizam a coleta de embalagens recicláveis? Um estudo de caso da logística reversa em uma rede de hipermercados. Gest. Prod., São Carlos, v. 13, n. 3, Dec Disponível em: < Acesso em: 17/02/2009. CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: criando redes que agregam valor. 2ª ed., Ed. Cengage Learning, São Paulo, CHRISTOPHER, M. - The Agile Supply Chain: Competing in Volatile, Markets. In Industrial Marketing Management, n.29, pp , 2000 COOPER. M, LAMBERT. D.; PAGH, J. Supply chain management more than a new name for logistics. International Journal of Logistics Management. v. 8, n. 1, p. 1-14, COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS (CSCMP). Supply chain and logistics terms and glossary, Disponível em: < Acesso em: janeiro de DARNALL, N.; JOLLEY, G.J.; HANDFIELD, R. Environmental Management Systems and Green Supply Chain Management: Complements for Sustainability?. In Business Strategy and Environment, pp , vol. 18, FISHER, M. L. - What is the Right Supply Chain for Your Product? Harvard Business Review, pp , n.75, mar abr, GATTORNA, J. Living Supply Chains: alinhamento dinâmico de cadeias de valor. Ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2009.GEORGES, M.R.R.; LHAMA, G.; AMORIM, R.M.; GONÇALVES, D.A. A Coleta e Seleção de Recicláveis como uma Cadeia de Suprimentos Reversa: o Caso do CRCA. Anais do VI ENEDS Encontro Nacional de Engenharia para o Desenvolvimento Sustentável. Campinas, 17 e 18 de setembro de GEORGES, M.R.R. A Cadeia de Suprimento Solidária. Anais do SEMEAD Seminários em Administração. São Paulo, 09 e 10 de setembro de GEORGES, M.R.R. Um Novo Tipo de Cadeia de Suprimentos: A Cadeia de Suprimento Solidária. Anais do SIMPOI2011 Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Intencionais. São Paulo, 24, 25 e 26 de Agosto de 2011 (a). GEORGES, M. R. R. - Caracterização do Produto Logístico na Cadeia de Suprimentos das Cooperativas Populares de Coleta e Seleção de Recicláveis. Revista INGEPRO - Inovação, Gestão e Produção, v. 3, p. 1-18, 2011 (b). 15/16
16 GONCALVES-DIAS, Sylmara Lopes Francelino; TEODOSIO, Armindo dos Santos de Sousa. Estrutura da cadeia reversa: "caminhos" e "descaminhos" da embalagem PET. Prod., São Paulo, v. 16, n. 3, Dec Disponível em: < Acesso em: 17/02/2009. GUIDE Jr., V.D.R; HARRISON, T.P. and L.N. VAN WASSENHOVE. The Challenger of Closed-Loop Supply Chains. Interfaces, p , vol.33, n. 06, nov-dez, HOYER, V., Eva Bucherer and Florian Schnabel. in Collaborative e-business Process Modelling: Transforming Private EPC to Public BPMN. Business Process Models Lecture Notes in Computer Science, 2008, Volume 4928, 2008, LAZZARINI, S.G.; CHADDAD, F.R.; COOK, M.L. - Integrating supply chain and network analyses: the study of netchains. In. Journal on Chain and Network Science, pp. 7-22, vol.1, n.1, LEE, H.L. Aligning Supply Chain Strategies with Product Uncertainties. California Management Review, vol 44, n. 3, , LEE, H.L. The Triple-A Supply Chain. Harvard Business Review, pp , vol. 83, n.1, out MENTZER, J.T.; DEWITT, W.; KEEBLER, J.S.; MIN, S. - Defining supply chain management. In Journal of Business Logistics, vol.22, n.2., MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) O que é Economia Solidária?, Disponível em < acessado em 07 de fevereiro de NETO, P. M. S. & VALERY, F. D. O Fator Humano na Economia Solidária: Avaliando o Doce Remédio do Relacionamento Colaborativo de uma Matriz de Cooperação. Anais do SIMPOI Simpósio de Administração de Produção, Logística e Operações Internacionais, São Paulo, SEURING, S. & MÜLLER, M. From a Literature Review to a Conceptual Framework for Sustainable Supply Chain Management. In Journal of Clean Production, pp , vol.16, n. 15, out /16
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