Drogadição e a Responsabilidade da Família/Poder Público/Sistema de Garantias

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1 Drogadição e a Responsabilidade da Família/Poder Público/Sistema de Garantias A responsabilidade e os papéis na proteção e promoção de direitos da criança e adolescente em situação de sofrimento mental e o usuário de substância entorpecente

2 Responsabilidade e os desafios do Sistema de Justiça e de Saúde - em situações de crise Responsabilidade no contexto social (repercussão) não somente médico/jurídico Corresponsabilização Estado/indivíduo/ família/ comunidade A necessidade de políticas públicas atendimento e articulação Diferentes formas de avaliar e promover as famílias (repensar paradigmas)

3 Riscos e dificuldades Risco de exclusão social e familiar do usuário/ simples internação compulsória Falta de local adequado (capacitação/obrigação) Falta de dados ou política específica para tratamento (medicina baseada em evidências) Dificuldade de avaliação de fatores desencadeantes (familiares, individuais, biológicos, sócio culturais/comunitário, grupo de amigos) Ausência de trabalho intersetorial (exigências da Política Nacional Saúde Mental/Fórum Nacional)

4 Reavaliação do automatismo das decisões Sistema Justiça e de Atendimento Falta de profundidade e coordenação entre avaliação e intervenção (foco no usuário) - decisões incoerentes quanto à responsabilidade familiar/ poder público (aspecto jurídico) Serviços de suporte a famílias não se conversam incoerências quanto a responsabilidade/obrigações Ênfase na responsabilização família ou usuário Alteração quanto aos paradigmas para repensar e/ou interpretar as circunstâncias

5 Reavaliação intervenção (infância e juventude) Avaliar os fundamentos de intervenção: trazem cuidado / reforçam os fatores desencadeadores Qual o papel dos agentes do sistema de atendimento/ Justiça/Polícias/Conselho Tutelar Necessidade de alterar forma de agir para integração operacional (trabalho em rede clínica ampliada)

6 Atuação em Rede A definição da primazia de intervenção: terapêutica, protetiva, responsabilizadora A definição dos fluxos a partir de uma estratégia de intervenção construída coletivamente para todas as etapas A compreensão de sentido e objetivos comuns na atuação e da complementaridade de intervenções

7 Riscos da intervenção equivocada O risco pela falta de políticas estruturadas: - culpabilização O risco pela punição: - vitimização secundária/repetição de intervenções insuficientes/ desempoderamento O risco pela desarticulação: - não intervenção, ineficiência, evasão, doenças, morte, exclusão, criminalidade

8 Novos paradigmas da violação à superação De fragilidades ou faltas/ Para interesse na solução e conflito visto pela superação De intervenção pelo técnico (plano imposto)/ Para construção coletiva (técnicos e família) concretude e pertencimento De visão da família nuclear/ Para família extensa valorização dos movimentos internos e locais para envolvimento da rede familiar e comunitária

9 Novos Paradigmas II De plano de ação por demandas individuais/ para exigências coletivas potencialização e referências reais De avaliação do descumprimento como problema da família/ para necessidade de reavaliação do plano De postura resistente e estandardizado/ para flexibilização e inovação De intervenção por meio de programas / para trabalho no local de intervenção (família e comunidade)

10 Desafios para construção de plano integral/ flexível/ fortalecimento (foco jurídico-social) Qualificação do sistema de atendimento Apoio às referências da família/avaliação e reforço às potências da família Concorrência das diversas áreas (médica, social, psicológica) para formação dos planos Planos focados em intervenção e atendimento/ não tratamentos

11 Ações (sugestões) para efetividade dos planos (jurídicosocial) Atenção às forças e às potencialidades da família Plano para situação de crises Trabalhar rede comunitária de apoio Revisão periódica do plano Trabalho integrado e de monitoramento constante gerência de caso

12 Princípios tratamento efetivo (NIDA) Diversidade de tratamentos Facilidade de acesso Avaliação/modificação constante Período adequado (tempo e variações) Técnicas comportamentais Medicação adequada/ terapias Questão da voluntariedade Avaliação e cuidado de comorbidades

13 Trabalho de Enfrentamento MP SP - Mapeamento de dados (SES/Senad/ Data SUS) - Inquérito Civil: - colheita dados locais - estímulo a centros de referência regionais - qualificação de diagnóstico e intervenção - intersetorialidade efetiva comissão de discussão de caso - planos para crises gerência de caso

14 MP cobrança de articulação (consórcio/ convênio/ cooperação) - Articulação- cobrança via MP município/ região (DRS-DRADS)/ Estado (SES - SEDS): -. equipamentos locais/ regionais/ supervisão equipes volantes -. parceria faculdades, universidades, núcleos pesquisa (estímulo) -. capacidade de atenção primária/ secundária/ terciária (qualificação equipamentos por convênio, consórcio ou co-gestão) -. capacidade de diagnóstico (complementação) e planos de ação (crises) -. articulação com serviços de assistência social, educação e complementares (intersetorialidade)

15 Plano Proposto - SES (COSAM) Otimização do existente/ ampliação CAPS/orientação NAARs (orientação acadêmica) Atenção básica: UBS/PSF/NASF/ Prevenção Atenção secundária e terciária: CAPS/ ambulatório geral psiquiatria/médica especializado (AME)/atendimento hospitalar/emergência psiquiátrica/samu (psiquiatria)/caism/hospital geral e especializado (leitos)/longa permanência/ residências terapêuticas

16 Lélio Ferraz de Siqueira Neto Promotor de Justiça coordenador área da infância e juventude CAO Cível e de Tutela Coletiva MP SP Tel lelioneto@mp.sp.gov.br

17

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