Estação RORHES Escola de Saúde Pública RS
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- Bernadete Bennert Vilalobos
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1 Estação RORHES Escola de Saúde Pública RS Coordenadora Marta Conte Psicanalista, Pos Doutora pela FIOCRUZ Coordenadora do Eixo da Pesquisa e Membro do Comitê de Ética da Escola de Saúde Pública / RS
2 SES/ESP Plano Plurianual Programa Educação e Pesquisa em Saúde Coletiva Construção da Política Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde Objetivos: de planejar, desenvolver e executar ações de educação, tecnologia e saúde voltadas para a consolidação de um SUS com qualidade e resolutividade, auxiliando na construção de uma política pública. Reestruturar e fortalecer a ESP como polo de formação de trabalhadores, gestores e conselheiros, para o SUS, trabalhando em conjunto com outros departamentos da SES, bem como outras Secretarias de Estado.
3 O desafio da pesquisa em saúde no RS: Integração Ensino-Serviço; Inserção multidisciplinar; Necessidades locoregionais - regionalização e descentralização; Consolidação do SUS qualificação da gestão, atenção, controle social e educação permanente em saúde; Atuação em redes de conhecimento, cooperação e intersetorialidade para acessar recursos PPSUS e RORHES, entre outros.
4 Equipe do ROREHS ESP/RS Direção Escola de Saúde Pública - ESP/RS Diretor Prof. Dr. Marcio Belloc Vice Diretora Profa. Ms. Valeska A. da Porciúncula Pereira Coordenadora Geral da Estação de Trabalho ROREHS/ESP/RS de 2011 a 2014: Marta Conte Psicóloga, psicanalista, pos doutora pelo CLAVES- FIOCRUZ; Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP; Membro do Comitê de Ética da ESP/RS; Docente e pesquisadora da ESP/RS. Secretaria da Estação de Trabalho ROREHS/ESP/RS: Kauê Catalfamo - estagiário do Curso de História da PUC/RS.
5 Histórico do Rorhes na ESP/RS: Em maio de 2004 foi oficializado o interesse em participar da RORHES, e a ESP assumiu a incumbência de: realizar monitoramento dos aspectos demográficos, políticos e sociais da força de trabalho no setor; acompanhar e analisar as relações de trabalho no setor da saúde; desenvolver estudos, metodologias e indicadores de avaliação; disponibilizar os produtos das atividades ao ROREHS e a divulgá-los pela Internet. A partir da oficialização dessa relação ESP-SGTES/MS a Estação de Trabalho da ROREHS no Rio Grande do Sul passou a funcionar no espaço da Escola de Saúde Pública-SES/RS, associando-se às demais instituições e atividades ligadas à produção de conhecimentos já desenvolvidas e que se destacam atualmente nos seguintes eixos: 1-Educação e Saúde Coletiva reúne os vários nucleos da ESP; 2-Pesquisa -que reúne o Comitê de Ética, o CEIDS (Centro de Informação e Documentação em Saúde) e a equipe da pesquisa; 3-Pós-Graduação 4-Educação Profissional 5-Administrativo 6- Comissão de Integração Ensino e Serviço.
6 OBJETIVO GERAL: Construir e consolidar o espaço da Escola de Saúde Pública enquanto ponto dinamizador dos vínculos sul-rio-grandenses constituintes da Rede de Recursos Humanos da Saúde. Nesta perspectiva, os Projetos coordenados atualmente pela Estação ROREHS-ESP/RS são a legitimação desse objetivo, pois constituem um movimento de investigação-reflexão-ação em diferentes níveis e dimensões, tendo sempre como estofo a realidade dos recursos humanos da saúde do Rio Grande do Sul. A partir dessa conquista, várias contribuições foram produzidas pelas pesquisas financiadas pelo RORHES na ESP-RS e novas exigências vêm definindo rumos, ações, práticas e políticas a serem implementadas. Desde à origem a Estação de Trabalho ROREHS/ESP/RS foi coordenada por Maria Isabel Barros Bellini (Doutora em Serviço Social vinculada ao PPG/PUC-RS, Docente da PUCRS), até 2010, e a transição foi respeitosa e com reconhecimento ao trabalho que foi realizado no Setor de Pesquisa da Escola de Saúde Pública (ESP) do Rio Grande do Sul.
7 EVENTOS LIGADOS AO RORHES: 2008 I Encontro Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde: Estação RS II Encontro Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde: Estação RS. Reuniu diversos segmentos da área da saúde para compartilhar os resultados das pesquisas realizadas no período do Plano Diretor 2008/2009 da ROREHS/ESP/MS/OPAS. Trabalho ROREHS/ESP-RS A FORMAÇÃO DE RH NA GRADUAÇÃO EM SAÚDE COMPATIBILIZANDO OS DISTINTOS TEMPOS ENTRE SABERES E PRÁTICAS: UM DESAFIO EMERGENTE DO SUS, recebe Menção Honrosa no IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva em Recife/PE, Em 2010 aconteceram várias oportunidades onde se realizou a devolutiva da pesquisa com as Coordenadorias Regionais de Saúde, NURESC, CIES, que são a referência para os municípios pesquisados.
8 PLANO DIRETOR (2005/2006) 1. MANUTENÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRABALHO DA REDE DE OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE - ROREHS 2. REDE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO E DOUTORADO ATIVA Com o OBJETIVO GERAL de: Finalizar e manter a Rede de Recursos Humanos da Secretaria Estadual da Saúde no Nível de Especialização, Mestrado e Doutorado Ativa a fim de potencializar a sua utilização na rede de formação da saúde. 3. MAPEAMENTO DAS INSTITUIÇÕES FORMADORAS DE RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE NÍVEL DE GRADUAÇÃO Com o OBJETIVO GERAL de conhecer a formação de recursos humanos em saúde no Rio Grande do Sul nos cursos de graduação nos últimos anos, a fim de explicitar os parâmetros do perfil de cada profissional da saúde garantindo sua adequação aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde SUS e às exigências de uma sociedade complexa e em transformação. 4. IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL DOS RESPONSÁVEIS PELA SAÚDE NOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL Com o OBJETIVO GERAL de: Identificar o perfil da formação profissional dos gestores das secretarias municipais da saúde do RS na gestão 2004/2008, a fim de contribuir no processo decisório na implantação de políticas públicas de Saúde nos municípios, considerando-se este perfil. 5. CONTRA REGRAS DO CENÁRIO DA SAÚDE: OS AGENTES COMUNITÁRIOS DA SAÚDE EM FOCO Com o OBJETIVO GERAL de: caracterizar o perfil epidemiológico dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) de Porto Alegre em 2006 e investigar as relações de trabalho dos ACS no lócus de atuação na realidade de saúde de Porto Alegre, a fim de otimizar espaços propícios de atuação da categoria.
9 PLANO DIRETOR (2008/2010) 1. RESIDÊNCIA INTEGRADA EM SAÚDE/ESP/RS: modalidade de formação profissional criada para o SUS Com o OBJETIVO GERAL de: Investigar a absorção e o impacto das práticas desenvolvidas pelos profissionais formados pela RIS/ESP/RS nas políticas públicas e/ou pela rede publica de saúde. 2. A FORMAÇÃO DE RH NA GRADUAÇÃO EM SAÚDE COMPATIBILIZANDO OS DISTINTOS TEMPOS ENTRE SABERES E PRÁTICAS: UM DESAFIO EMERGENTE DO SUS Com o OBJETIVO GERAL de: Avaliar o processo de integração e articulação do ensino das IES com os serviços do SUS, tendo em vista à formação de um perfil multiprofissional de graduação compatível com as exigências atuais da sociedade. 3. PRECARIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO EM SAÚDE E SUA REPERCUSSÃO NA QUALIDADE DO ATENDIMENTO E NA SAÚDE DO TRABALHADOR Com o OBJETIVO GERAL de: Mapear o quadro funcional de saúde pública no RS identificando os casos de duplo ou múltiplos empregos a fim de identificar as causas desse fenômeno e dar visibilidade a seus efeitos na saúde do trabalhador e sua relação com a qualidade do atendimento ao usuário. 4. IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL DOS TRABALHADORES DE SAÚDE INTEGRANTES DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE NO RIO GRANDE DO SUL Com o OBJETIVO GERAL de: Identificar o perfil do segmento dos trabalhadores de saúde nos Conselhos Municipais de Saúde e verificar sua contribuição no processo decisório na implantação de políticas públicas de saúde, bem como as demandas de capacitação para o efetivo exercício da Participação e do Controle Social do Sistema Único de Saúde, nos municípios do Rio Grande do Sul. 5. IDENTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES DE SAÚDE INDÍGENA PARA UMA FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE COLETIVA Com o OBJETIVO GERAL de: Mapear a rede de atenção à saúde indígena no Rio Grande do Sul tendo como foco a formação dos recursos humanos em saúde, contribuindo para melhorar a sua adequação. 6. IMPACTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE NA HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO NO SUS Com o OBJETIVO GERAL de: Medir os resultados obtidos a partir do Programa de Educação Permanente, na execução das ações de saúde no Município de Campo Bom, tendo em vista a humanização do atendimento, a fim de potencializar a Política de Humanização.
10 Publicações: Livros: 1-REDE OBSERVATÓRIO RH DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA. Perfil profissional e a formação em saúde no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul/Escola de Saúde Pública/SES/RS, Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde-ROREHS: A realidade da saúde do Estado do Rio Grande do Sul pelo olhar do Trabalhador em Saúde. Porto Alegre: Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul/Escola de Saúde Pública/SES/RS, CD Artigos A residência integrada em saúde um divisor de águas A concepção do controle social, motivação e participação dos trabalhadores em saúde desde os participantes da 5ª Conferência Estadual de Saúde no RS Condições de trabalho em saúde e sua repercussão na atenção à saúde e na saúde do trabalhador: um estudo no contexto da atenção básica no RS O (in)erente e o (ex)ponencial na graduação em saúde: o desafio da mudança Proposta de formação dos trabalhadores de saúde indígena: um díálogo com a educação permanente em saúde Resultados do programa de educação permanente na humanização do atendimento no SUS em Campo Bom. 1-Site : No site consta todos os pontos aqui apresentados.
11 Demandas para pesquisa no âmbito da ESP para : Prioridades em Saúde As práticas desencadeadas a partir das novas prioridades em saúde (urgência, rede cegonha e saúde mental) no RS. Os modelos tecnoassistenciais em saúde e sua relação com a organização, os processos e as relações de trabalho A dimensão da gestão e o protagonismo dos trabalhadores no fazer saúde Mapeamento das práticas de Controle Social no SUS Linhas de Cuidado no fazer em saúde Regionalização e Descentralização
12 Saúde Mental e Intersetorialidade Intersetorialidade (atenção básica e saúde prisional, medidas sócioeducativa e saúde mental, entre outras) Políticas de Atenção à Saúde para municípios menores de 16 mil habitantes O fazer saúde e a atenção psicossocial e integralidade Mapeamento da realidade dos Redutores de Danos (tipo de vínculo, formação, inserção em serviços, sustentabilidade, entre outros) Avaliação dos planos de intervenção elaborados pelos alunos dos Cursos de Especialização em Humanização A transversalidade da Saúde Mental e da Atenção Básica nas ações em saúde
13 Assistência Farmacêutica Básica: Inserção do farmacêutico nas equipes multidisciplinares e no apoio das USF Gestão da Assistência Farmacêutica em todas dimensões e âmbitos de gestão Acesso à Assistência Farmacêutica e Judicialização Plantas Medicinais e Fitoterápicos Práticas Integrativas e Complementares Residência Integrada em Saúde: A formação da Residência Integrada em Saúde e as prioridades da Secretaria Estadual de Saúde do RS (Saúde Mental e Atenção Básica; Rede Cegonha e Atenção Básica e Urgência e Emergência e Atenção Básica) A Residência Integrada em Saúde a desinstitucionalização em Saúde Mental O processo de descentralização da Residência Integrada em Saúde da Escola de Saúde Pública no RS A Pos graduação e a contribuição para a consolidação do SUS Linhas de Cuidado e as prioridades da Secretaria Estadual de Saúde do RS.
14 REDE DE ATENÇÃO INTEGRAL E INTERSETORIAL EDUCAÇÃO PROGRAMAS SOCIAIS ARTICULAÇÃO SAÚDE E JUSTIÇA AMBULATÓRIOS SUJEITO, REDE E TERRITÓRIO ESPORTE, LAZER E CULTURA CRAS ECONOMIA SOLIDÁRIA GERAÇÃO DE RENDA AÇOES RD ESF CREAS CAPS HOSPITAIS GERAIS CONSELHOS DIREITOS MINISTÉRIO PÚBLICO OUTROS ATIVIDADE DE INTEGRAÇÃO SOCIAIS UNIVERSIDADES
15 Contatos: e marta-conte@saude.rs.gov.br
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