A gestão regionalizada das Redes de Atenção Luís s Carlos Casarin Ministério da Saúde Secretaria de Atenção àsaúde -SAS

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1 A gestão regionalizada das Redes de Atenção Luís s Carlos Casarin Ministério da Saúde Secretaria de Atenção àsaúde -SAS

2 DESAFIO DESAFIO Extensão: ,5 Km² (dimensão continental) População: (censo 2010, IBGE) 26 Estados + DF Municípios autônomos 435 Regiões de Saúde 184 Consórcios de Saúde Sistema universal, integral e equânime de Saúde

3 DESAFIO Bebês nascendo em calçadas - GESTANTES SEM PRÉ NATAL - SEM VINCULO PARA PARTO - GESTANTE E BEBE PEREGRINAM - BEBE SEM ACOMPANHAMENTO

4 DESAFIO Pronto Socorros cheios Pronto Socorros cheios Pacientes no Chão Pacientes no Chão - Ausência de Regulação de leitos - Inexistência de classificação de risco adequada

5 DESAFIO POSTOS DE SAÚDE LOTADOS - Modelo de Atenção onde Atenção Básica não é priorizada - UBS em espaços inadequados - Ausência de estratégias para colocar ABS como ordenadora do cuidado

6 DESAFIO Cracolândias... - Modelos de atenção que desconsideram ação intersetorial - Ausência de serviços de saúde diferentes para diferentes necessidades

7 A dimensão do SUS 3,2 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano 500 milhões de consultas médicas /ano 1 milhão de internações/mês Maior número de transplantes de órgãos do mundo no setor público 90% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS 30 milhões de procedimentos oncológicos 7

8 A DIMENSÃO DO SUS Para 44% dos brasileiros, saúde é o principal problema do Brasil, à frente de segurança (41%), emprego (28%) e educação (18%). Quando acolhido na porta de entrada, usuário avalia bem o atendimento Fonte: IBOPE fevereiro de

9 Problemas Emergentes 48,5% da população das capitais brasileiras está com excesso de peso* 260 mil mortes poderiam ser evitadas todos os anos com uma alimentação adequada (ABIA) 23,3% são hipertensos* 30,3% da população das capitais relatam consumo abusivo de álcool* Consumo de crack e outras drogas *Vigitel 2011

10 Motocicleta 48% Bicicleta 21,7% Problemas Emergentes Brasil ocupa 5º lugar no mundo em mortes provocadas pelo trânsito Acidentes de moto respondem por 48% dos óbitos Automóvel 12,6% Pedestre 12% Coletivo 2,5% Outros 2,1%

11 REDUZIR O TEMPO DE ESPERA: Novos programas, regras e incentivos financeiros para garantia de atendimento à saúde com qualidade no tempo adequado.

12 ÉPOSSÍVEL É MUDAR? Adoção de um Modelo de Atenção àsaúde que: -Seja usuário centrado -Considere as necessidades de saúde da população -Tenha a ABS como ordenadora do cuidado -Possibilite a Integralidade e continuidade do cuidado -Garanta o acesso e a qualidade dos serviços -Respeite as condições adequadas de trabalho Financiamento Tripartite Considere a Regulação como Facilitadora de Acesso e Garantidora de Equidade Gestão comprometida com o alcance de Resultados e combate à corrupção

13 DESAFIO: Como desenvolver o SUS estabelecendo coerência entre o modelo de atenção, organização e gestão garantindo maior efetividade, eficiência e qualidade sistêmica? Mudança radical no modo de organizar e fazer gestão do sistema, que significa: Articular e integrar um conjunto de recursos, serviços e práticas clínicas capazes de contribuir para o processo de integração do sistema Estratégias fundamentais e inter-relacionadas no processo de integração sistêmica: A conformação de Redes de Atenção à Saúde em busca da Integralidade do Cuidado Atenção Básica constituindo a base da RAS por ser a melhor estratégia para produzir melhorias sustentáveis e uma maior equidade

14 OPÇÃO CONCEITUAL RAS Processo Saúde Doença Promoção Prevenção Diagnóstico Tratamento Reabilitação Esferas da Atenção Atenção básica Atenção Especializada Atenção Hospitalar e de Urg. Atenção Hospitalar especializada Temáticas: Vulnerabilidades, Agravos, Doenças

15 Redes de Atenção àsaúde São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. (Ministério da Saúde, 2010 Portaria 4.279, de 30/12/2010)

16 Redes de Atenção àsaúde Representam uma malha que interconecta e integra os estabelecimentos e serviços de saúde de determinado território, organizando-os sistematicamente para que os diferentes níveis e densidades tecnológicas de atenção estejam articulados e adequados para o atendimento ao usuário e para a promoção da saúde. Redes de Atenção àsaúde no SUS, IDISA (2008)

17 Linhas de Cuidado... Estratégias utilizadas nas RAS, aplicadas a determinados diagnósticos ou condições crônicas, que orientam os usuários sobre os caminhos preferenciais que devem percorrer nas linhas e pontos da rede para ter suas necessidades adequadamente atendidas. Em situação anterior à instituição de uma Linha de Cuidado, os usuários procuravam acessar os pontos da rede depois da agudização de sua condição crônica. Redes de Atenção àsaúde no SUS, IDISA (2008)

18 DIRETRIZ DA SAS Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado. Através da organização e desenvolvimento de redes de atenção a saúde

19 Redes de Atenção ãoàsaúde Conjunto de valores: direito ao mais alto nível de saúde, solidariedade e equidade Conjunto de princípios: responsabilidade governamental, sustentabilidade, intersetorialidade, participação social, entre outros Conjunto indissociável de elementos estruturantes do sistema de serviços de saúde: Atributos essenciais

20 Redes de Atenção ãoàsaúde dee seus atributos 1. População e território definidos, sendo os mesmos base para o planejamento das ações e serviços de saúde, a partir das reais necessidades de saúde da população; 2. Extensa gama de estabelecimentos de saúde prestando serviços de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, e reabilitação, estruturados nas regiões de saúde obedecendo critérios de escala/escopo de forma coerente com as necessidades da população; 3. Atenção Básica em Saúde estruturada como primeiro nível de atenção e porta de entrada preferencial do sistema, constituída de equipe multi e interdisciplinar, possibilitando acesso a toda população, estabelecendo relações definidas com os demais níveis de atenção, coordenando o cuidado às condições agudas e crônicas de acordo com as necessidades de saúde;

21 Redes de Atenção ãoàsaúde dee seus atributos 4. Prestação de serviços especializados em lugar adequado, possibilitando acesso às especialidades e serviços hospitalares de forma regulada, a partir da coordenação da atenção básica; 5. Existência de mecanismos de coordenação e gestão, permitindo a continuidade do cuidado e integração assistencial; 6. Atenção à saúde centrada no indivíduo, na família e na comunidade, tendo em conta as particularidades culturais, gênero, assim como a diversidade da população;

22 Redes de Atenção ãoàsaúde dee seus atributos 7. Sistema de governança único para toda a rede com o propósito de criar uma missão, visão e estratégias nas organizações que compõem a região de saúde, definindo objetivos e metas que devam ser cumpridos no curto, médio e longo prazo, articulando as políticas institucionais e desenvolvendo a capacidade de gestão necessária para planejar, monitorar e avaliar a implementação da RAS; 8. Participação social ampla;

23 Redes de Atenção à Saúde e seus atributos 9. Gestão integrada dos sistemas de apoio administrativo, clínico e logístico, sendo a regulação eixo estruturante para a organização da RAS; 10. Recursos humanos suficientes, competentes, comprometidos e com incentivos pelo alcance de metas da rede; 11. Sistema de informação integrado vinculando todos os membros da rede, com identificação dos usuários por sexo, idade, lugar de residência, origem étnica e demais variáveis pertinentes;

24 Redes de Atenção ãoàsaúde dee seus atributos 12. Financiamento tripartite, garantido e suficiente, alinhado com as metas da rede; 13. Ação intersetorial e abordagem dos determinantes da saúde, respeitando o princípio da equidade, considerando a oferta da saúde suplementar; 14. Gestão baseada em resultado, instituindo processos de monitoramento e avaliação, considerando a satisfação do usuário.

25 Redes de Atenção ãoàsaúde Mecanismos e dispositivos para a implementação É a partir dos serviços de atenção básica que se estruturam o atendimento e o acesso aos serviços especializados com efetivação de uma porta de entrada preferencial; Investimentos em tecnologias de informação e comunicação com a implantação de sistemas informatizados de regulação e prontuários eletrônicos; Novos instrumentos como Telessaúde e apoio matricial estratégias para superar a distância entre profissionais da atenção básica e especializada reduzindo a fragmentação da rede e a descontinuidade do cuidado.

26 AS CARACTERÍSTICAS DA RAS Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo ABS como centro de comunicação Centralidade nas necessidades de saúde da população Responsabilização por atenção contínua e integral Cuidado multiprofissional Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos

27 PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA RAS Definição de população e território Diagnóstico situacional Estabelecimento de prioridades Pactuação regional / Necessidades em saúde Formação de Grupo Condutor representativo Desenho da Rede: percurso dos usuários e perfil assistencial dos pontos de atenção Contratualização dos Pontos de Atenção Monitoramento e Avaliação

28 RAS: Contextualização e Governança 1- Pactuação tripartite: desenho, financiamento e acompanhamento; 2- Fortalecimento das instâncias gestoras: CIT, CIB, CIR e Grupos Condutores; 3- Apoio Institucional; 4- Elaboração do Plano de Ação Regional PAR para governança e financiamento; 6- Operacionalização embasada na Regulação, pautada na Programação e Contratualização; 7-Necessidade de Monitoramento e Avaliação. 28

29 REDES DE ATENÇÃO ÀSAÚDE -RAS Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICAB 29

30 AB e suas principais interpretações AB Seletiva: um programa para os pobres tecnologias simples e de baixo custo; AB enquanto nível primário do Sistema: organização e funcionamento da principal porta de entrada do Sistema. Foco na resolutividade; AB enquanto estratégia de reordenamento do Sistema: parte indissociável do Sistema, reorganizando-o de acordo com as necessidades dos usuários. (OMS, 2011)

31 AB como ordenadora do Sistema de Saúde Um sistema de saúde baseado na AB está conformado por um conjunto de elementos estruturais que garantem a cobertura e o acesso universal aos serviços, os quais devem ser aceitáveis para a população e promover a equidade. Presta atenção integral, integrada e apropriada ao longo do tempo, enfatiza a prevenção e a promoção e garante o primeiro contato do usuário com o sistema, tomando as famílias e as comunidades como bases para o planejamento e a ação. (OPAS, 2007)

32 AB como ordenadora do Sistema de Saúde A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. (PNAB, 2011)

33 Princípios e diretrizes da Atenção BásicaB Gerir o Cuidado do usuário no seu caminhar pelo Sistema e ser Resolutiva quanto ao impacto na Saúde, à satisfação do Usuário, buscando a ampliação da autonomia do mesmo e da coletividade: Territorialização Responsabilidade Sanitária Adscrição Porta e Agenda Aberta Acolhimento Vínculo Longitudinalidade Responsabilização Gestão do Cuidado Trabalho Interdisciplinar em Equipe Integralidade Resolutividade Produção de Autonomia Transformação da Situação de Saúde... Um novo Modelo de Atenção àsaúde Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.

34 ATENÇÃO BÁSICA: SAÚDE MAIS PERTO DE VOCÊ SF 6 composições NASF ESFR ESFF UBS - Fluviais Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.

35 AB: Ordenando o Sistema de Saúde - Resultados Evolução da Cobertura da ESF % 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%

36 AB: Ordenando o Sistema de Saúde - Resultados Mortalidade Infantil

37 AB: Ordenando o Sistema de Saúde - Resultados Em áreas onde a cobertura de PSF éalta, as pessoas tem: 10% a menos de chance de reportar barreiras ao acesso, quando necessitam de algum cuidado; 25% a menos de chance de não saber onde procurar por serviços de Saúde; 28% a menos chance de dizer que os serviços de saúde ficam muito distantes; 31% a menos de chance de afirmar que a falta de meios de transporte é um problema para acessar serviços médicos; 25% a menos de chance de dizer que eles se preocupam com a possibilidade de não serem atendidos nas unidades de Saúde. (MACINKO, 2007)

38 REGIONALIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA 38

39 MARCO JURÍDICO LINHA DO TEMPO

40 IDSUS nos municípios brasileiros 40

41 IDSUS AB nos municípios brasileiros 41

42 IDSUS At. MAC nos municípios brasileiros 42

43 Desafios 43

44 DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO ÀSAUDE Criação de cultura e práticas de trabalho em rede; Planejamento regional (planos de ação regionais); Especificidades loco regionais; Implantação de Regulação efetiva processo ainda frágil e burocrático Formação, qualificação e EP dos gestores e trabalhadores; ABS assumindo seu papel de coordenadora e ordenadora do cuidado; Fortalecimento dos mecanismos de governança (colegiados regionais, estaduais, conselhos de saúde - participação sociedade);

45 DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO ÀSAUDE Subfinanciamento e má aplicação de recursos; Pactos regionais que visam muito mais a captação do recurso e pouca intervenção das práticas assistenciais; Pactuação competitiva, pouco solidária e com descumprimento do acordado (falta de repasse) Contratualização dos pontos de atenção das redes Monitoramento e avaliação dos resultados aprimoramento dos sistemas de informação Grupos Condutores das redes que não exercem papel de articulador, interlocutor, negociador, avaliador e responsável pela tomada de decisão.

46 OBRIGADO Luís Carlos Casarin Supervisor de Redes de Atenção à Saúde SAS Secretaria de Atenção àsaúde Ministério da Saúde (61)

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