III CONGRESSO DE REFEITURAS E SECRETARIAS UNICIPAIS DE SAÚDE DO IO GRANDE DO NORTE SUS 25 ANOS: AVANÇOS E DESAFIOS
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- Cássio Klettenberg Garrido
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1 III CONGRESSO DE REFEITURAS E SECRETARIAS UNICIPAIS DE SAÚDE DO IO GRANDE DO NORTE SUS 25 ANOS: AVANÇOS E DESAFIOS Agosto 2014
2 Voltando no tempo... Estado autoritário, controlador, centralizador Fragmentado Sistema de Saúde Restrição de acesso Sem participação da sociedade nas políticas públicas
3 Processo de conquista...e disputa.. Estado democrático, descentralizado, autonomia política, participação da população Saúde Reforma Sanitária: organização da sociedade na área da saúde em busca de um modelo com justiça social VIII Conferência Nacional de Saúde (1986) Constituição Federal 1988: SUS Leis Federais 8080/90 e 8142/90 Decreto 7508 de 28/06/11: Regulamentação da Lei 8080/90
4 SUS Conquista da sociedade Movimento social que avança apesar do contexto neoliberal e de globalização econômica em nível mundial
5 PACTO pela SAÚDE Decreto 7508 NOB 91 NOB 93 NOAS 01 NOAS 02 NOB 96
6 Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei Lei DECRETO Lei Lei Lei complementar ª Conferência Nacional de Saúde NOB NOB NOB NOAS PACTO PELA SAÚDE RESOLUÇÕES TRIPARTITE Descentralização político-administrativa em 3 esferas de gestão: União, Estados e Municípios = compartilhamento de recursos públicos e responsabilidades comuns. Necessidade de mecanismos e instrumentos de coordenação e cooperação interfederativa Integralidade (ações de prevenção, promoção e recuperação) Participação da comunidade DIREITOS SOCIAIS Planejamento O processo de planejamento no âmbito do SUS deve ser desenvolvido de forma articulada, integrada e solidária entre as três esferas de governo.
7 Áreas de competência da Gestão Sistema Cuidado Conhecimento
8 A dimensão do SUS 3,8 bilhões de procedimentos em um ano* 1,4 bilhões de consultas médicas * 11,5 milhões de internações* Maior sistema público de transplantes de órgãos do mundo 98% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS 12 milhões de procedimentos oncológicos** Nordeste 887,7 mil 369,9 mil 3,1 milhão 2,57 milhões 544,9 mil 6,3 milhões 2,5 milhões de procedimentos de quimioterapia feitos no SUS** 594,45 mil 21 milhões de OPM ambulatoriais (cadeira de rodas, aparelho auditivo, bolsa de ostomia, prótese ocular, muletas, bengalas - desde nov/ inicio do Programa Viver Sem Limites * Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações de Saúde-TABNET. Jandez/13 ** Fonte: Coordenação Geral de Sistemas de Informação CGSI/SAS/MS, jan-out/2013
9 25 anos: Alguns avanços do Sistema Único de Saúde
10 SAMU 192 Redução do número de óbitos, do tempo de internação em hospitais e das sequelas decorrentes da falta de socorro 72,45% da população coberta 182 centrais SAMU ambulâncias recebendo custeio (fev/2014) Nordeste 72% da população coberta 52 centrais SAMU ambulâncias, 94 motolâncias, 1 embarcação e 3 unidades aeromédicas Fonte: Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência-DAHU/SAS/MS
11 PREVENÇÃO Vacinação A cobertura vacinal, nos últimos dez anos, foi de 95%, na média, para a maioria das vacinas do calendário infantil Redução de 40% de casos de meningites e pneumonias em crianças menores de 2 anos após incorporação meningocócica C conjugada (2011) e Pneumocócica 10 valente (2010) Com a incorporação da vacina Rotavírus (2010), houve redução 22% da taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos por diarréia 2014: Vacinação contra HPV Primeiro mês: 3,4 milhões de meninas (83% da meta) Norte: meninas (57% da meta) Nordeste: meninas (82% da meta)
12 Dispensação gratuita de medicamentos para hipertensão, diabetes e asma Remédios para asma, hipertensão e diabetes: pessoas atendidas/mês 3,6 milhões 5,9 milhões Fev/14 Jan/ mil Jan/11 19,4 milhões de pessoas beneficiadas desde o início da gratuidade com remédios para asma, hipertensão e diabetes Fonte: Departamento de Assistência Farmacêutica, DAF/SCTIE/MS No Nordeste, 3,2 milhões de pessoas tiveram acesso aos medicamentos
13 Mortalidade infantil Região Nordeste Mortalidade infantil teve redução de 45% em 10 anos e de 11% entre Brasil é um dos países que mais reduziu a mortalidade infantil no mundo (Relatório de Progresso, UNICEF 2013) Taxa de mortalidade de crianças (até 5 anos) caiu 77% entre 1990 e 2012 Taxa de mortalidade de recém-nascidos (até 27 dias) Reduziu 31% em 10 anos. 8% entre Taxa de mortalidade infantil (até 1 ano) Reduziu 45% em 10 anos. 9% entre *Fontes: SIM/2012 e Unicef dados preliminares para 2012 ODM: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ONU, 2000)
14 Região Nordeste Programa alcança 77% da população, por meio de equipes, o que representa atendimento a 41,2 milhões de cidadãos Saúde da família Programa alcança 56% da população, por meio de equipes, o que representa atendimento a 108,9 milhões de cidadãos Investimentos passaram de R$ 2,8 bilhões em 2010 para R$ 3,2 bilhões em 2013 Fonte: Departamento de Atenção Básica DAB/SAS/MS
15 Enfrentando Desafios Reconhecendo novos problemas
16 A Saúde em 2030 População total 2030: 216,4 milhões, mais 25,7 milhões de habitantes Brasil atingirá o crescimento populacional previsto para 2038 oito anos antes Número de idosos dobrará em relação a 2010 Aumento da razão de dependência (55,5), idosos (60 e +) passam a predominar sobre os jovens (0 a 14): 40, 5 milhões de idosos contra 36,7 milhões de jovens Crescimento de cidades de médio porte (100 a 500 mil), interiorização e esvaziamento de pequenos municípios
17 Problemas emergentes 51% da população das capitais brasileiras está com excesso de peso* 2,7 milhões de mortes poderiam ser evitadas todos os anos com uma alimentação adequada (OMS, 2010) 24,3% são hipertensos acima de 18 anos* 18,4% da população das capitais relatam consumo abusivo de álcool* Epidemia de crack *Vigitel 2012
18 Problemas emergentes Brasil ocupa 5º lugar no mundo em mortes provocadas pelo trânsito Acidentes de moto respondem por Motocicleta 27,9% Automóvel 25,6% 27,9% dos óbitos Nordeste: 36,5% Bicicleta 3,4% Pedestre 19,4% Coletivo 0,4% Outros 23,2% Fonte: SIM, CGIAE/SVS/MS. 2012* dados preliminares
19 Enfrentando Desafios - Fortalecer a atenção básica
20 Atenção Básica como ordenador da rede Recurso Atenção Básica % 2014 Recurso Federal da Saúde ,5% 2014 R$ 9,7 bilhões R$ 18,1 bilhões R$ 68,9 bilhões R$ 106 bilhões
21 Qualidade na Atenção Básica Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) Universalização do PMAQ (2013) 30,2 mil equipes de Atenção Básica 19,7 mil de Saúde Bucal 1,8 mil Núcleos de Apoio à Saúde da Família Centros de Especialidades Odontológicas Região Nordeste Equipes de Saúde Bucal e 383 centros odontológicos Fonte: Departamento de Atenção Básica DAB/SAS/MS
22 Qualidade na Atenção Básica Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) Ministério da Saúde pode até dobrar repasse para equipes Censo realizado em agosto de 2013 com 67 mil usuários: 79% avaliaram o cuidado como bom ou muito bom 86% disseram que recomendariam a unidade a um amigo ou familiar
23 Investimentos na construção e melhoria de 27 mil UBS ação preparatória obras obras concluídas 23
24 Acesso e qualidade no atendimento Atendimento humanizado para quem precisa de cuidado hospitalar 835 equipes multiprofissionais de atenção domiciliar (EMAD) e 422 equipes de apoio (EMAP)habilitadas em 275 municípios em 26 Estados (fev/2014) Cada equipe atende simultaneamente, em média, 60 pacientes por mês. 1 mil vagas liberadas por dia no SUS Nordeste: 955 internações domiciliares Fonte: RAAS- AD/SIA/DATASUS fev/2014 Fonte: Departamento de Atenção Básica DAB/SAS/MS
25 Enfrentando Desafios - Fortalecer a Rede de urgência
26 Investimentos na construção e melhoria de UPAS 24h em implantação em funcionamento ,9 1,1 bilhão 1,2 1,0 0, ,6 0,4 0, ,0 Propostas aprovadas 27
27 Investimentos na construção de Unidades de Pronto Atendimento - NE milhões de R$ Nordeste: 272 Guanambi - BA 28
28 Acesso e qualidade no atendimento SOS Emergências Aracaju (SE) Cuiabá (MT) Curitiba (PR) João Pessoa (PB) Manaus (AM) Natal (RN) Porto Velho (RO) Teresina (PI) Porto Alegre (RS) Recife (PE) Rio de Janeiro (RJ) Salvador (BA) São Paulo (SP) Belém (PA) Belo Horizonte (MG) Fortaleza (CE) Goiânia (GO) Melhoria da gestão e da qualidade das grandes urgências para humanizar atendimento, reduzir macas no corredor, reduzir tempo de espera e salvar vidas novos leitos de retaguarda já disponibilizados até fevereiro de 2014 Incentivo de até 200% na diária da Tabela SUS 29
29 Enfrentando Desafios - Financiamento solidário e sustentável
30 Repasses Fundo a Fundo (em bilhões de Reais) 39,8 43,7 50,5 55,2 A busca por equidade 14,
31 Repasses Fundo a Fundo (em milhões de Reais) Região Nordeste 13,0 14,8 16,5 16,6 3,
32 Enfrentando Desafios - Regulação, fixação e qualificação dos profissionais
33 Fixação de médicos: problema nacional, diferenças regionais Brasil: 1,83 médicos/mil habitantes 22 estados estavam abaixo da média nacional Nordeste: 3 estados possuíam menos de 1 médico por mil habitantes (MA, PA e PI) Fontes: CFM e IBGE 2012 Rede Observatório de Recursos Humanos
34 Enfrentando o desafio para Mais Médicos Ampliação e Melhoria da Infraestrutura Formação para o SUS Provimento Emergencial Ampliação da Oferta na Graduação e Residência Médica Mudança no Eixo dos Locais de Formação Reorientação da Formação e Integração à Carreira Editais de Chamadas Nacional e Internacional Cooperação internacional
35 11,5 mil novas vagas de Brasil sairá de 374 mil para 600 mil médicos até 2026 graduação até ,4 mil novas vagas de residência para formação de especialistas Mais atendimento para periferia e interior 37
36 Municípios com médicos que possuem registro profissional (CRM) no Brasil profissionais brasileiros
37 Mapa dos Medicos do Programa Total de médicos:
38 5º ciclo: superação da meta Mais de 14 mil médicos atuando na Atenção Básica de todo o país Com 5º ciclo, Programa passa a beneficiar mais de 50 milhões de brasileiros
39 População aprova Mais Médicos Pesquisas divulgadas em julho, setembro e novembro pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), revelam aumento da aprovação do programa: 49,7% 47,1 74% 84,3% 24 12,8 3,2 2 2,9 julho setembro novembro aprova desaprova NS/NR 42
40 Trabalho em Equipe Multiprofissional Interdisciplinar Transdisciplinar
41 Educação em Saúde Formação profissional Lógica das necessidades da população e não somente de mercado Graduação, Residência Médica...Educação Permanente de forma articulada e integrada Educação Permanente
42 Enfrentando Desafios - Construir redes vivas de cuidado
43 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS) A mudança dos sistemas piramidais e hierárquicos para as redes de atenção à saúde Criação de um sistema logístico e de suporte Criação de sistema de regulação e governança para funcionamento da rede Financiamento sustentável e suficiente com vinculação a metas e resultados Imagem: MENDES, Eugenio Vilaça., 2011
44 Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Organização das Regiões de Saúde e dos Colegiados Intergestores AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Planejamento Integrado e Mapa da Saúde Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA Fomento ao processo de Cooperação e Pactuação Construção das bases para a asssinatura do COAP
45 Arranjo da Governança do SUS Paim, 2011
46 Enfrentando Desafios - Qualificar a gestão
47 Desafio: qualificar a relação interfederativa União Estado Municípios Rede de Atenção Integral à Saúde Regiões de Saúde M M M M M M M M M M M / M M M M M CIT CIB CIR A regionalização é a estratégia para concretizar a articulação dos três entres de cooperação intergovernamentais
48 Uma regionalização viva... Desenho regional conforme pactuação dos atores envolvidos no território Constituição de um espaço de cogestão regional Colegiado Intergestores Regional (CIR)
49 CIR Espaços de cogestão do SUS regional, estabelecendo a relação intergestores regional num outro patamar de qualidade COSEMS necessidade de maior capilaridade Redefinição do número de representantes regionais a partir destas regiões de saúde Projeto de Apoiadores aos CGRs
50 Desafios e conquistas Superar a fragmentação Ter abertura para a dimensão regional, superando os interesses estritos de cada município Somatória de sistemas municipais não resulta num sistema regional
51 Consolidação do SUS Lei 8080/90 - art. 8º - As ações e serviços de saúde, executados pelo SUS, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente Decreto 7.508/11 organização do SUS planejamento assistência à saúde articulação interfederativa
52 Planejamento ascendente e participativo de acordo com as necessidades da população Conferência Nacional de Saúde Diretrizes Nacionais Referência para o planejamento de cada ente federativo Conferência Estadual de Saúde Conferência Municipal de Saúde Conferência Municipal de Saúde Conferência Estadual de Saúde Conferência Municipal de Saúde Conferência Municipal de Saúde CNS CES CMS PNS PES PMS MS SES SMS CIT CIB CIR
53 Contrato Organizativo da Ação Pública Implementado em cada Região de Saúde e assinado pelos 3 entes federados (União, Estados e Municípios) Tem a finalidade de assegurar a gestão compartilhada, de modo a garantir o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde, em tempo oportuno e com qualidade. Estabelece metas e compromissos, incentivos e sanções com o objetivo de produzir resultados para o Sistema de Saúde.
54 Ciclo de Planejamento DA GESTÃO INDIVIDUAL PLANO DE SAÚDE DIRETRIZES OBJETIVOS DA GESTÃO COMPARTILHADA COAP METAS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES PGASS RELATÓRIO DE GESTÃO AVALIAÇÃO DESEMPENHO DO COAP
55 Controle Social e Participação Ser humano Social cidadão Ter consciência de deveres e direitos Participar de forma ativa na sociedade Exercer controle no Estado e na sociedade Cogestão Relação com outros conselhos Deve atuar em nível individual e coletivo
56 Caminhos a serem percorridos
57 Caminhos a serem percorridos... Implementar o Decreto 7508/11: (Planejamento Regional Integrado (Financiamento, CIR, COAP, Cultura solidária); Firmar pactos interfederativos que priorizem o financiamento tripartite (Atenção básica, Vigilância e Promoção da Saúde); Requalificar o papel dos HPP de forma integrada à rede de atenção; Regular o provimento, a fixação e a formação de profissionais de saúde; Operacionalizar a implantação do sistema E-Saúde; Organizar o esforço tripartite frente aos processos da judicialização; Ampliar a participação de outros atores no processo de governança regional (prefeitos, conselhos de saúde, movimentos sociais, iniciativa privada, etc); Fortalecer atuação dos Cosems.
58 O grande desafio O SUS como movimento social Promoção do desenvolvimento econômico e do capital humano Políticas Públicas como meio poderoso para a efetiva defesa da vida Gastão W. S. Campos, 2007
59 Saúde Não é bem de consumo É direito de cidadania!
60 Secretaria da Gestão Estratégica e Participativa - SGEP
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