SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
|
|
- Ruy Caminha Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
2 O serviço tem por finalidade a prevenção de agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários. Visa: A garantia de direitos; O desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social; A equiparação de oportunidades; A participação e o desenvolvimento da autonomia das pessoas com deficiência e pessoas idosas.
3 Prevenir situações de risco, a exclusão e o isolamento. Cuidar de quem cuida!
4 USUÁRIOS: Pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situação de vulnerabilidade social pela fragilização de vínculos familiares e sociais e/ou pela ausência de acesso a possibilidades de inserção, habilitação social e comunitária, em especial: Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada; Membros de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda.
5 O serviço deve contribuir: Com a promoção do acesso aos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos ea toda a rede socioassistencial; Acesso aos serviços de outras políticas públicas, entre elas educação, trabalho, saúde, transporte especial e programas de desenvolvimento de acessibilidade, serviços setoriais e de defesa de direitos e programas especializados de habilitação e reabilitação.
6 Este serviço não deve ser confundido com visita domiciliar. O Serviço se constitui em ações e atividades que ultrapassam a visita domiciliar; É uma ação contínua e sistemática dentro do domicílio atéasuperaçãodoproblema identificado no PDU.
7 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO USUÁRIO O trabalho deverá ser sistematizado e planejado por meio da elaboração de um Plano de Desenvolvimento do Usuário PDU. O PDU é instrumento de observação, planejamento e acompanhamento das ações realizadas. No PDU serão identificados os objetivos aserem alcançados, as vulnerabilidades e as potencialidades do usuário.
8 O PDU deverá ser elaborado, pela equipe técnica (assistente social e psicólogo), um plano específico para cada usuário. Objetiva promover um acompanhamento centrado nas reais demandas, que identifique as suas vulnerabilidades e potencialidades;
9 O serviço deve desenvolver ações extensivas aos familiares, de apoio, informação, orientação e encaminhamento, com foco na qualidade de vida, exercício da cidadania e inclusão na vida social, de caráter preventivo ao isolamento. Grupos de cuidadores
10 ENTENDENDO A DIFERENÇA ENTRE O SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS E SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSOS(AS) E SUAS FAMÍLIAS;
11 Trabalho essencial ao serviço: Identificação / mapeamento; Buscaativa; Visita domiciliar; Elaboração do Plano de Desenvolvimento do Usuário (PDU); Discussão do PDU pela equipe e se necessário reunião com a equipe do CRAS para definição e prosseguimento às ações do PDU; Acesso a rede de serviços socioassistenciais e setorial;
12 Encontros grupais no domicílio (reunião com as famílias pode se trabalhar os direitos das pessoas com deficiência e idosas e sensibilização da família que reside no domicílio como os demais familiares em relação à situação identificada no PDU); Campanhas comunitárias (ações de sensibilização que extrapolam o domicílio);
13 Orientação sobre documentação civil; Cadastrar a família no CADUN e propiciar o acesso da família aos programas de transferência de renda; Acesso ao BPC; Orientar a família na organização dos cuidados;
14 Proporcionar acesso as atividades de lazer e ocupacionais; Articulação com o Ministério Público, Conselho de Direitos, Conselho Tutelar, quando for o caso. Notificação dos casos de violação de direitos e encaminhamento ao CREAS;
15 GRUPOS PARA CUIDADORES Tudo que existe e vive precisa ser cuidado para continuar existindo. Uma planta, uma criança, um idoso, o planeta Terra. Tudo o que vive precisa ser alimentado. Assim, o cuidado, a essência da vida humana, precisa ser continuamente alimentado. O cuidado vive do amor, da ternura, da carícia e da convivência. (BOFF, 1999) TRABALHO INTERSETORIAL
16 Grupos de cuidadores são espaços de troca de experiências; Aprendem e ensinam a arte do cuidar. Nesses grupos é possível conversar sobre as boas experiências e também falar sobre as angústias, medos e dificuldades. As pessoas do grupo formam uma rede de apoio, umavezque todos estão unidos pelo mesmo motivo. O grupo é aberto a todas as pessoas que estão envolvidas com o ato de cuidar do outro, tais como: cuidadores, familiares e amigos. O cuidador percebe que não está sozinho, que as dúvidas e dificuldades não são só suas e também que suas experiências podem ser valiosas para outros cuidadores.
17 Elaborado por Vania Fatima Guareski Souto Assistente Social
CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisServiço de Proteção Social Básica no Domicilio para pessoas com deficiência e idosas. Idoso Visitador
Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para pessoas com deficiência e idosas. Idoso Visitador IDH Município - 0.783 110º. No BRASIL (5.565 Municípios) 24º. Em SANTA CATARINA (295 Municípios) 1º.
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisVI Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 20 de novembro de 2014 Porto Alegre RS
Avaliação qualitativa da gestão, organização e implementação dos serviços socioassistenciais nos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS) VI Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisOperacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer! ; - O Plano Nacional da Pessoa com Deficiência: Viver sem Limite.
O SUAS E AS AGENDAS ESTRATÉGICAS DE GOVERNO: O FORTALECIMENTO DO COMBATE À POBREZA, AOS RISCOS E ÀS VULNERABILIDADES SOCIAIS: Operacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer!
Leia maisO SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1
PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais
Leia maisPATRULHA JUVENIL DE GARÇA
Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048
Leia maisCritérios de fragilidade
LINHA DE CUIDADO AO IDOSO FRÁGIL Desospitalizado Funcional Critérios de fragilidade Clínico Social Etário Fonte: SMSA /PBH Ciclo de Violência Intradoméstica contra a pessoa idosa Insuficiência Familiar
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instrução Operacional Conjunta MDS - MS 1. INTRODUÇÃO A
Leia mais- Indicadores Sociais -
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social - Indicadores Sociais - Construir o novo sistema de respeitar a cidadania significa criar uma nova tradição em que alteramos
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social. Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento
Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento Defina: O que é Acompanhamento e Atendimento no âmbito do PAIF? O desenvolvimento do trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisServiços de Proteção Social Básica Dados sobre os serviços de Proteção Social Básica
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLITICAS SOCIAIS SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Belo Horizonte, 05 de fevereiro de 2010. Prezado Senhor, A Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social,
Leia maisPolítica Nacional de Assistência Social. Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS
Política Nacional de Assistência Social Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS SEADES Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social A SEADES é o Órgão Gestor
Leia maisA BUSCA ATIVA COMO INSTRUMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE FAMILIA E INDIVIDUO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DAS NECESSIDADES
A BUSCA ATIVA COMO INSTRUMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE FAMILIA E INDIVIDUO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DAS NECESSIDADES Alana da Silva SIQUIÉRI 1 Dayana Klebis da SILVA 2 RESUMO:
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisPRÁTICA PROFISIONAL DO SERVICO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER - PONTA GROSSA-PR
PRÁTICA PROFISIONAL DO SERVICO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER - PONTA GROSSA-PR BASI, Samira Cois (estagio I), MUNIZ, Carolina Ribeiro Saraiva (supervisora técnica), e-mail: carolruiva21@hotmail.com.
Leia maisA necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social
A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS - 2004 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE
Leia maisExpediente. Produção Técnica: Esta é uma publicação técnica da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania do Município de Parnaíba.
CARTILHA do CRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAÍBA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - PSB SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA Prefeitura Municipal de Parnaíba
Leia maisSBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SBE-01-B/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SBE SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL 02 ASSUNTO SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE GESTÃO ABORDAGEM DE RUA GARANTE O RESGATE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE PINHAIS/PR
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO ABORDAGEM DE RUA GARANTE O RESGATE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE PINHAIS/PR Pinhais é um município do Estado do Paraná, na Região Metropolitana de Curitiba. Tornou-se oficialmente um município
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisCNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015)
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (2007-2015) 2015) MARCO LEGAL A CRIANÇA E O ADOLESCENTE COMO SUJEITOS DE DIREITOS
Leia maiswww.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br 5.485.424 idosos - 2014 9.316.614 idosos - 2030 Fonte: Fundação SEADE Novas Demandas e Desafios Poder Público Sociedade Famílias Garantia de Direitos Proteção Social
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisSistema Único de Assistência Social e suas Inter-relações
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo
Leia maisA INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET)
A INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET) I Encontro de Apoio Técnico Estadual a Gestão Descentralizada do Suas: Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
Leia maisREDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisEncontro: Cozinha Experimental ENCONTRO: FORMANDO LIDERES NA E. E. FLÁVIO WARKEN. ENCONTRO: Contagem de Carboidrato e Rótulos
ENTIDADE: ADIFI ASSOCIAÇÃO DOS DIABÉTICOS DE FOZ DO IGUAÇU ENDEREÇO: Av. Hildemar de Leite França nº 278 Vila A Tel: (45) 3028-2526 CNPJ: 04.808.932/0001-16 PROJETO: DOCE DESAFIO 2015 RECURSOS A CAPTAR
Leia maisTEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Neste terceiro momento do nosso estudo iremos aprofundar as mudanças
Leia maisSUMÁRIO RESOLUÇÃO 109 DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVI ÇOS SOCIOASSISTENCIAIS...03
SUMÁRIO RESOLUÇÃO 109 DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVI ÇOS SOCIOASSISTENCIAIS...03 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB - LEI Nº 9.394/96 COM ALTERAÇÕES
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N.º 150 DE 22 DE JULHO DE 2015
LEI COMPLEMENTAR N.º 150 DE 22 DE JULHO DE 2015 Ficam criados os cargos e ampliadas as vagas de cargos de provimento efetivo que integrarão o Anexo III da Lei Complementar nº 118, de 3 de dezembro de 2010,
Leia mais. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL
. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL O I Encontro Regional dos Terapeutas Ocupacionais Trabalhadores da Assistência Social
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisSUAS e População em Situação de Rua. O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua.
O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua. 28 de novembro de 2013 Assistência Social Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade Programa de Enfrentamento a Situações de Riscos Sociais Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisTIANGUÁ- CEARÁ. Plano Municipal das Ações Estratégicas Intersetoriais do PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil ANOS: 2015 À 2017
TIANGUÁ- CEARÁ Plano Municipal das Ações Estratégicas Intersetoriais do PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil ANOS: 2015 À AÇÕES Formação da Comissão Intersetorial de prevenção e erradicação
Leia maisZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA
. FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social. Oficina. CRAS - Unidade de Proteção
Oficina CRAS - Unidade de Proteção Social Básica do SUAS 2010 a Área da Assistência Social I CRAS - unidade de proteção social básica do SUAS PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - SUAS Caráter preventivo e processador
Leia maisSECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HUMANO
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO TRABALHOS REALIZADOS NO 1º QUADRIMESTRE 2013 O Programa Atenção Integral as Famílias - PAIF, consiste no trabalho de fortalecimento de vínculos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisSAS P R E F E I T U R A M U N I C I PA L S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A
SAS S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A CCI Vovó Zizá P R E F E I T U R A M U N I C I PA L DE CAMPO GRANDE SAS S E C R E TA R I A M
Leia maisCREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta
Leia maisO trabalho social com famílias. no âmbito do Serviço de Proteção e. Atendimento Integral à Família - PAIF
O trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Contexto Social: Acesso diferencial às informações Uso e abuso de substâncias psicoativas Nulo ou
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CURSO DE FORMAÇÃO EM ATENDIMENTO ESPECIALIZADO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE COM DEFICIÊNCIA
Leia maisPROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS. SMCAIS Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SMCAIS Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Evento UNICAMP DESAFIOS SOCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CAMPINAS, E POR CONSEGUINTE DA REGIÃO
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO
O SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO RUTHES, Pamela C. Endler, (estágio II) BREINACK, Miriam, (supervisora), OLIVEIRA, Maria Iolanda (orientadora), e-mail:
Leia maisDesenvolvimento Social
Desenvolvimento Social Assistência Social A Assistência Social integra o sistema de seguridade social do país, junto com a saúde e a previdência social, e tem como objetivo regulamentado pela Lei Orgânica
Leia maisBANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO
BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO Prática ADOLESCENTES INFRATORES: APOIO PARA REINSERÇÃO À COMUNIDADE. Área de Atuação: Políticas Sociais e Cidadãos Responsáveis: José Alexandre dos Santos e Franciely Priscila
Leia maisA Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único. Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016
A Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC Direito constitucional
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisRESOLUÇÃO 008/CMAS/2014 Ji Paraná, 03 de junho de 2014.
RESOLUÇÃO 008/CMAS/2014 Ji Paraná, 03 de junho de 2014. Dispõe sobre a aprovação do Plano de Ação e Aplicação da Reprogramação do Saldo de Recursos Federais FNAS/MDS/FMAS. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisHorário de Atendimento de segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h30 às 17h
Programa e Projetos Secretaria Municipal de Assistência Social Rua José Teodoro Ramos, nº 16 - Fones (18) 3341-1412 - 3341-4681 Horário de Atendimento de segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h30
Leia maisA centralidade do plano de atendimento familiar. Eduardo Rezende Melo
A centralidade do plano de atendimento familiar Eduardo Rezende Melo A nova concepção de assistência social como direito à proteção social e direito à seguridade social busca desenvolver capacidades para
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisORGÃO RESPONSAVEL: SECRETARIA DO TRABALHO E DA ASSISTENCIA SOCIAL PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL
PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL OBJETIVO: 0108- Promover os serviços, programas e benefícios de proteção social, por meio de capacitação, monitoramento, co-financiamento, implantação e orientação,
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SANTA CATARINA
AVANÇOS E DESAFIOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SANTA CATARINA CHAPECÓ, MAIO DE 2014 Rede de Proteção e Promoção Social Saúde Educação Previdência Cultura Inclusão Produtiva Assistência social Famílias e indivíduos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA
ANEXO I QUADRO DE VAGAS I - PARA A SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE EMPREGO / FORMAÇÃO TOTAL DE VAGAS VAGAS RESERVADA S P / PCD ANALISTA AMBIENTAL FORMAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 01 - ANALISTA AMBIENTAL FORMAÇÃO
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia mais(ANEXO I) Termo de referência
(ANEXO I) Termo de referência 1. Apresentação Tornamos público, para conhecimento dos interessados, que a Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social
Leia mais1. UNIDADE CONVENENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (SETRA)
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA, EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA RESIDÊNCIA INCLUSIVA 1. UNIDADE CONVENENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO,
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisInterlocução da Proteção Social com a Rede de Atendimento Margareth Maria Souza Oliveira Costa Desconhecimento Discriminação - Negligência
Interlocução da Proteção Social com a Rede de Atendimento Margareth Maria Souza Oliveira Costa Desconhecimento Discriminação - Negligência Introdução A inquietação sobre as questões que envolvem a Doença
Leia maisLea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
Leia maisSERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS SCFV
SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS SCFV SOCIOASSISTENCIAL X SOCIOEDUCATIVO SOCIOASSISTENCIAL apoio efetivo prestado a família, através da inclusão em programas de transferência de renda
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA AS FAMÍLIAS ATENDIDAS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE GOVERNANTES CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DO SUAS LORENA MARIA REIS PORTO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA AS FAMÍLIAS ATENDIDAS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011
LEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Criação Objetivos Definição Convênio Autorização Contratações. O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada,
Leia maisNovas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações
Leia maisEncontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012
Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará 14 de novembro de 2012 Plenária: Conclusões e indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem
Leia maisA ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1
A ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1 Vanice Maria Schaedler 2 INTRODUÇÃO: A profissão do Serviço Social é regulamentada pela Lei nº 8.662/93, sendo o seu exercício profissional
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisTEMA: Requisições do Sistema de Justiça ao Suas
CRESS 16ª REGIÃO/AL: I Colóquio de Serviço Social na área sociojurídica TEMA: Requisições do Sistema de Justiça ao Suas Maceió/AL Maio/2016 Marcus Aurélio de F. Barros Promotor de Justiça no RN e Professor
Leia maisIX Jornada de Estágio de Serviço Social ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CRAS 26 DE OUTUBRO
IX Jornada de Estágio de Serviço Social ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CRAS 26 DE OUTUBRO PAZ, Renata (estágio II), e-mail: renatamariapaz@gmail.com ¹ TELLES, Eliane (supervisor), e-mail: cras26pontagrossa@gmail.com
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal
Leia maisServiços, Programas e Projetos em execução no Município. Diretos e Indiretos
Serviços, Programas e Projetos em execução no Município Diretos e Indiretos Prevenção, Tratamento Reinserção Social Órgãos e Instituições com Atuação Direta Secretaria de Saúde Entidades Ambulatoriais
Leia maisMulheres. As mulheres e a Política de Assistência Social no Estado de SC
2016 2015 IV Conferência ncia Estadual de Políticas para Mulheres As mulheres e a Política de Assistência Social no Estado de SC Diretoria de Assistência Social Camila Magalhães Nélsis Fevereiro - 2016
Leia maisRESOLUÇÃO N 124/2006. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95,
RESOLUÇÃO N 124/2006 O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95, RESOLVE: Aprovar a utilização das definições de Programas
Leia maisPROJETO CONHECENDO ABRIGOS
Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua
Leia mais