Referência: Substitui a NOP: Conhecimento: A-B-C-D-G-H-K-MA-MB- MC-MD-ME-MF-NC-ND- NE-NI-NJ-NL-NO-NP- NQ-NR-NS-OA-OC-OD- OE-OF-OG

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1 Data: 23 JUN 09 Homologo: O Presidente Assunto: Sistema de Gestão de Operações Simbologia Planeamento/Execução: E-F-I-J-L-M-N Referência: Substitui a : Conhecimento: A-B-C-D-G-H-K-MA-MB- MC-MD-ME-MF-NC-ND- NE-NI-NJ-NL-NO-NP- NQ-NR-NS-OA-OC-OD- OE-OF-OG Folha 1 / 18 Considerando a necessidade da adopção de simbologia comum para a gestão das operações de protecção e socorro de diversa natureza, que permitam identificar com clareza e de forma inequívoca independentemente dos teatros de operações onde se verifiquem, o conjunto de meios, estruturas, tipo de acções em curso e previstas é adoptada uma simbologia operacional de protecção e socorro. Esta simbologia operacional aplica-se a todas as operações de protecção civil e socorro e é utilizada pelos CDOS e pelos Postos de Comando. 1 - Utensílios Gráficos A utilização de ferramentas de apoio à decisão e gestão operacional permite esquematizar graficamente e de forma dinâmica as principais informações relativas à ocorrência em curso. A aplicação dos utensílios gráficos na gestão de uma operação de socorro permite rentabilizar os recursos, a transmissão e a compreensão da informação operacional aos diferentes níveis de comando, controlo e de execução (níveis estratégico, táctico e de manobra). O aumento e a diversidade dos riscos, associado a uma grande mobilidade geográfica dos actores na gestão operacional, tornam indispensável um referencial comum de ferramentas gráficas, adaptável e facilmente assimilável. 2 - Definição de Linguagem Cartográfica Cada objecto com representação cartográfica (veículo, zona de apoio, posto de comando, etc.) é um objecto geográfico definido por uma posição na carta e por uma identidade gráfica. Cada objecto é caracterizado por um modelo de implementação na carta: implementação pontual (ponto de água), linear (estrada) ou polígono (zona de sinistro ou sector operacional). A identidade gráfica dos objectos é materializada através de quatro variáveis visuais, que podem ser utilizadas por tema, de modo exclusivo ou combinadas. 2.1 A Forma (contorno dos objectos) Com representação geométrica ou sob a forma de pictograma, expressa a identidade do objecto, e por dedução, as suas diferenças.

2 Folha 2 / Principais formas geométricas Forma elementar Significado Meio e/ou infra-estrutura de socorro Aviso / Perigo Superfície Recurso de água Sinistro ou componente particular do sinistro Movimento / limite 2.2 Cor (expressa as diferenças temáticas) Cor Significado (preto) (verde) (vermelho) (azul) (laranja) Vias de acesso / cor utilizada por defeito Pessoas Sinistro Água Riscos particulares 2.3 Estado (expressa a dinâmica e diferencia as acções previstas e em curso) Previsto Em Curso

3 Folha 3 / Preenchimento (reforço codificado das figuras gráficas, podendo ser em texto e/ou gráfico) Texto Gráfico VFCI 03 Restaurante 4 Garrafas de gás 2 Vítimas Através de uma combinação, as variáveis reforçam o significado temático dos objectos gráficos ±+ = GC Meio de socorro previsto, tipo Forma Estado Cor Preenchimento grupo de combate 2.5 Alteração da carta gráfica em nível de complexidade. A natureza da operação, o perfil do utilizador ou os materiais disponíveis (suporte gráfico, canetas, etc.) determinam diferentes níveis de exigência na utilização dos utensílios gráficos. Assim, a carta gráfica identifica, não apenas os temas, mas também, um ou vários níveis de complexidade e mobiliza um número crescente de variáveis visuais. 1º Nível 2º Nível Forma + orientação Forma + orientação + cor

4 Folha 4 / 18 3 Análise da Zona de Intervenção A zona de intervenção é identificada pelos seus componentes essenciais, visando uma operação em curso. Estes são sintetizados graficamente e o plano cartográfico resultante, constitui o fundo da carta de base da cartografia operacional (quadro de situação táctica SITAC + Ordens Gráficas). 3.1 Recursos da Zona de Intervenção Acessos Materializa as vias de comunicação utilizáveis pelos meios de socorro e pelo pessoal Principal Evolução limitada Circular Sentido de circulação Penetrante Circulação interdita Pontos de Água te Os pontos de água são os locais de abastecimento de água para os meios de socorro terrestres e aéreos. Ponto de água perene Características Ponto de água não perene BI 50 (boca de incêndio 50mm) Ponto de água para aeronaves te

5 Folha 5 / Configuração da Zona de Intervenção Morfologia da Zona de Intervenção Elevação: Indicada em metros /pisos Declive: Materializado por uma seta com a indicação da direcção e intensidade. 250 P + 4 Ponto cotado (elevação em metros) Edifício: 4º piso/4 pisos (referência piso 0) Direcção da encosta e Intensidade do declive: Suave Moderado Acentuado A utilização de cores visa a materialização das linhas de festo (vermelho) e das linhas de água (azul), permitindo a construção do esqueleto do relevo Ameaças As ameaças são as entidades com componente humana, ou outra que constituem um perigo real para as pessoas, os bens ou para o ambiente (barragem em ruptura, fonte radioactiva, pessoas contaminadas, etc.) O perigo é caracterizado sob o ponto de vista do tipo. Tipo Componente humana N Nuclear R Radiológico Componente sinistro B Biológico Componente riscos particulares Componente água R Q Químico E Eléctrico G - Gás

6 Folha 6 / Pontos Sensíveis Os pontos sensíveis correspondem a entidades identificadas com necessidade real de protecção (grupo de pessoas com mobilidade reduzida, armazém de produtos de elevado valor, património, etc.). Tipo Componente humana N Nuclear R Radiológico Componente sinistro B Biológico Componente riscos particulares Componente água G Q Químico E Eléctrico G - Gás 4 - Sinistro 4.1 Centros e Zonas de Acção O sinistro é delimitado no espaço e no tempo. Esta delimitação pode ser do tipo pontual ou apresentada sob a forma de polígono. Um sinistro pode comportar diversos componentes, pontos e polígonos. A Zona de Sinistro corresponde ao espaço da zona de intervenção afectada pela manifestação do risco. É materializada através dos centros de acção (pontual) ou das zonas de acção (superfície) identificando os locais com intervenção em curso ou locais onde é prevista intervenção. Um centro ou zona de acção é uma entidade que nasce (no momento da informação) vive (cinética própria do sector e dos seus componentes, como a actuação dos meios de socorro) e morre (fim das acções e desmobilização total de meios). As informações de identificação de tipo ou características são associáveis às figuras gráficas.

7 Folha 7 / 18 Centro de acção Identificação Zona de Acção Componente humana Componente sinistro Componente riscos particulares Componente água Cantina 3 Pessoas 2 Garrafas de gás Características 4.2 Desenvolvimento do Sinistro Esta noção é utilizada sobretudo nos incêndios florestais. Evolui em função do sentido do vento e do relevo. T+30 T+60 T+90 -Determinação do eixo principal de propagação do sinistro (sentido do vento). -Determinação do eixo secundário de propagação do sinistro (associado ao relevo).

8 Folha 8 / 18 5 Acções 5.1 As acções correspondem às manobras de socorro realizadas ou a realizar (Ordens Gráficas). Cada acção representada está obrigatoriamente associada a um centro ou a uma zona de acção. Uma acção não pode estar ligada a mais do que um centro ou a uma zona de acção, inversamente, um centro ou uma zona de acção pode conter diversas acções. A cartografia apoia-se sobre uma tipologia de três tipos de acções: Reconhecimento - Reconhecimento; - Acções ofensivas; - Acções defensivas. O Reconhecimento inicial da situação permite a informação à estrutura operacional e a tomada de decisões atempadas, nomeadamente sobre a transferência do Comando, o desenvolvimento da organização do teatro de operações e a necessidade de meios de reforço ou meios especializados. O reconhecimento pode ser global ou orientado para uma acção específica (avaliação de um compartimento, busca de pessoas, etc.) posicionado no espaço e planificado no tempo (acção em curso ou prevista a partir das 18h00`, etc.). Estado Acção prevista Acção em curso Posição Sector Alfa Ligado ao socorro de pessoas l 15h00 Ligado ao sinistro Ligado a riscos particulares Ligado a água Planificação Acções ofensivas As acções ofensivas são as acções (em curso ou previstas) efectuadas pelos combatentes de forma a permitir a antecipação sobre a evolução do sinistro. Uma acção ofensiva pode ser global ou orientada tematicamente (ataque a um compartimento, desencarceramento, etc.) posicionada no espaço e planificada no tempo (em curso ou prevista a partir das 17h00 ).

9 Folha 9 / 18 Estado Acção prevista Acção em curso Posição Ligado ao socorro de pessoas Ligado ao sinistro Ligado a riscos particulares Sector Alfa SD 15h00 l Ligado a água Planificação Tipo de acção Exemplos de Acções EVAC Evacuação; ALIM Alimentação; SD Desencarceramento; CONF Confinamento; VENT Ventilação; ABST Abastecimento. A posição da acção relacionada com o espaço em que se desenvolve, assim como a combinação das acções entre si, dão um sentido particular à acção. Estado Acção prevista Acção em curso Acções localizadas e independentes Acções simultâneas e concertadas (Flanqueamento) Acções em processo de ida e volta (nora)

10 Folha 10 / 18 Acção ofensiva aérea Descarga de água Descarga de retardante Acções Defensivas As acções defensivas são as acções (em curso ou previstas) executadas com o objectivo de barrar a progressão de um fenómeno dinâmico. Uma acção defensiva pode ser global ou orientada tematicamente (faixa de contenção), posicionada no espaço e planificada no tempo (em curso ou prevista a partir da 16h30 ). As acções defensivas podem ser de dois tipos: Lineares (abertura de um aceiro) ou perimétricas (protecção de um ponto sensível, confinamento). Estado Posição Acção prevista Acção em curso Defesa linear Defesa perimétrica FE l 1500 Acção ligada ao socorro de pessoas Acção ligada ao sinistro Acção ligada a riscos particulares Planificação Acção ligada a água

11 Folha 11 / 18 6 Meios Compreende os meios do tipo recursos, infra-estruturas e logística operacional. Os meios de intervenção empenhados ou a empenhar, são obrigatoriamente conectados a uma acção definida previamente (acção em curso ou prevista). Um meio pode estar ligado a diferentes acções e uma acção pode envolver vários meios. Os meios aéreos, meios de comando e controlo, infra-estruturas e logística operacional não podem estar ligados a mais do que uma acção. 6.1 Meios de Comando e de Controlo Os meios de comando e controlo operacional compreendem os utensílios à disposição do COS para estruturar o comando e controlo sobre o teatro de operações. Meios de Comando e de Controlo Estado Sintra Previsto Activo Posto de Comando Designação do PCO Zona de Apoio 1 Identificação da ZA 6.2 Meios de Intervenção A realização de acções de socorro passa pela execução das manobras dos meios de intervenção.

12 Folha 12 / 18 Meios de Intervenção Terrestres Estado Previsto Activo Equipa/Veículo Tipo de meio de intervenção Brigada Grupo GRIF 1 Lisboa Companhia Socorro de pessoas Sinistro Riscos particulares Identificação do meio de intervenção Água Meios de Intervenção Aéreos Previsto Activo Estado Tipo de meio de intervenção HEBL Salvamento/Evacuação Combate ao sinistro Riscos particulares Comando /Observação H28 Identificação do meio de intervenção

13 Folha 13 / Recursos, Infra-estruturas e Logística Os recursos, infra-estruturas e logística operacional inserem-se num único grupo. São definidos por um tipo (campo de texto) e por um conjunto de categorias. Estado Previsto Activo Tipo de recurso ZCR ZCR Salvamento/Evacuação Combate ao sinistro Riscos particulares Comando /Observação PMA INEM Tipo ZCR Zona de Concentração e Reserva PMA Posto Médico Avançado HC P Hospital de Campanha ZRR Zona de Recepção de Reforços VET Veterinário GAS Combustível MEC Mecânico MOR Morgue H - Heliporto Origem/Identificação 7 Organização da Zona de Intervenção Implementação da sectorização do teatro de operações.

14 Folha 14 / Sectorização Geográfica A delimitação dos sectores geográficos é expressa por um polígono, de cor preta, com indicação através de um ponto, do nível de comando ligado ao sector. S CHARLIE Tipo S Comandante de Sector F Comandante de Frente Identificação do Sector/Frente 7.2 Sectorização Funcional A sectorização funcional é materializada por uma figura que permite inserir a categoria do sector e o nível de comando que lhe está associado. Alfa Chefe de Equipa Tipo Chefe de Grupo Comandante de Companhia Identificação do Sector/Frente Salvamento/Evacuação Combate a incêndio Riscos particulares

15 Folha 15 / 18 8 Dados Contextuais Fazem o enquadramento de informações relacionadas com a operação em curso, bem como, integram os parâmetros da cartografia de base utilizada. N N Orientação 25 Km/h Vento Direcção e Força 32 0 C Temperatura Graus Centígrados HR 35% Humidade Relativa do Ar 35% 1: Escala da Carta 1: GDH MAR08 l 1600 Grupo Data Hora 17h30 do dia 20 de Março de 2008 Início às 16h00` l 1600 Final às 16h00` T0 / T+30` / T+2 Hora de início / 30 minutos de evolução / 2 horas de evolução

16 Folha 16 / 18 9 Quadro Resumo de Meios Meios de Comando: Meios de intervenção aéreos: Posto comando Zona de Apoio Meio Aéreo Com água Com retardante Meios de intervenção terrestres: Meios logísticos: - Equipa - Chefe de Equipa - Brigada (3 veículos) ZCR COMB - Zona de Concentração e Reserva - Zona de Combustíveis - Chefe de Brigada - Grupo (7 veículos) - Comandante de Grupo - Companhia (31 veículos) MEC PMA - Mecânico - Posto Médico Avançado - Comandante Companhia S - Comandante de Sector F - Comandante de Frente

17 Av. 27 de Junho Ministério Folha 17 / Exemplos de Cartografia 10.1 Cartografia Exemplo de Incêndio Urbano GDH MAR08 25 Km/h SITAC: T+20` N 1 Loures Estacionamento ZCR 1122 Rua Direita Escola Tala C Amadora Rua João Vaz Habitação +3 Loja Armazém Oeiras Rua Manuel Silva 150m SECTOR CHARLIE SECTOR BRAVO Sintra SECTOR ALFA

18 Folha 18 / Cartografia Exemplo de Incêndio Florestal GDH JUL07 T- 35º HR - 40% V NW:25Km/h VP 750m/h SITAC: T+30` 25 Km/h N C O Comandante Nacional Paulo Gil Martins

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