WORKSHOP CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO EM MOÇAMBIQUE

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1 WORKSHOP CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO EM MOÇAMBIQUE de Abril de 2014 Rebublica de Moçambique Ministério do Turismo APLICAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES PARA AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE FLORESTAL NAS MATAS DE MIOMBO: Estudo de caso na Reserva Nacional de Niassa, Moçambique Ivete Maquia, Luís Goulão, Natasha Ribeiro e Ana Ribeiro

2 2

3 Miombo em Moçambique 2/3 do território nacional ecossistema de maior relevância económica, social e ambiental. 90% da população rural depende deste ecossistema: alimentação, saúde, habitação e energia. Maior fonte de madeira para comércio/exportação Ivete Maquia 3

4 Reserva Nacional de Niassa Área km 2. Zona mais valiosa e intacta do miombo África. Considerada uma das maiores e mais importantes áreas de conservação a nível mundial. 4

5 Reserva Nacional de Niassa Riscos Temperaturas elevadas e baixa precipitação (mudanças climáticas). Herbivoros População e operadores 5

6 INTRODUÇÃO Alteração da estrutura e da composição da vegetação: Com espécies sub-dominantes a sobreporem-se ás típicamente dominantes. Desiquilíbrio entre indivíduos jovens e adultos. Fonte: Arménio Cangela 6

7 INTRODUÇÃO Alteração da estrutura e da composição da vegetação: Com espécies sub-dominantes a sobreporem-se ás típicamente dominantes. Desiquilíbrio entre indivíduos jovens e adultos. Fonte: Arménio Cangela 7

8 INTRODUÇÃO Programa de conservação da biodiversidade Graus de tolerância /adaptação Potencial genético Diversidade genética das spp. Conhecimento da biodiversidade Conservação e preservação de spp. Selecção de genótipos de elite Programas de conservação de recursos genéticos In situ Ex situ 8

9 9

10 OBJECTIVOS Geral: Contribuir para o programa de conservação da biodiversidade na RNN. Específicos: Desenvolvimento de marcadores ISSR para duas espécies típicas de miombo Brachystegia bohemii Taub. e Burkea africana Hook. f. Avaliação preliminar da biodiversidade das espécies seleccionadas através de marcadores moleculares desenvolvidos, em áreas com diferente incidência de fogos. 10

11 11

12 METODOLOGIA Susceptíveis ao fogo Brachystegia bohemii (Bb) Tolerantes ao fogo Burkea africana (Ba) Selecção de espécies Grau de importância socio-económico e ambiental Grau de tolerância ao fogo 12

13 METODOLOGIA Marcadores moleculares para relação intra-específica Ivete Maquia 13

14 14

15 RESULTADOS E DISCUSSÃO Primer Sequência (5-3 ) NTB NBP P% pr ISSR-1 (AG) 8 YT ISSR-2 (AGC)4YT ISSR-3 (CA)8R ISSR-5 DBD (CA) ISSR-6 VHV (GT) ISSR-7 HVH (TG) ISSR-8 HVH (CA) ISSR-10 (AC)8YT TOTAL MÉDIA

16 RESULTADOS E DISCUSSÃO Primer Sequência (5 - NTB NBP P% pr 3 ) ISSR-1 (AG)8YT ISSR-5 DBD(CA) ISSR-7 HVH(TG) ISSR-10 (AC)8YT ISSR-24 (GA)8YC ISSR-25 (AG)8GYT ISSR-26 (AG)8YC ISSR-27 (AG)8YA TOTAL MÉDIA Os ISSR s demonstraram ser marcadores adequados em estudos de diversidade de ambas espécies, gerando altos nivéis de polimorfismos (95,6% e 89.4 para B. africana e B. hohemii, respectivamente). 16

17 RESULTADOS E DISCUSSÃO Burkea africana Burkea africana Brachystegia bohemii Para ambas espécies, foram formados 4 grupos (I, II, III e IV). 17

18 RESULTADOS E DISCUSSÃO Burkea africana Brachystegia bohemii A distribuição dos indivíduos colhidos pelos grupos seguiu um padrão próximo da sua origem geográfica (Este e Oeste), particularmente em B. bohemii. 18

19 RESULTADOS E DISCUSSÃO Burkea africana Brachystegia bohemii He He He He He He Locus Ne (Total) (Este) (Oeste) Locus Ne (Total) (Este) (Oeste) Média SD Média SD A média de variabilidade genética na Burkea africana é maior que na Brachystegia bohemii. Decréscimo da diversidade genética da Burkea africana de Oeste (menor incidência de fogo) para Este (maior incidência de fogo). Contrariamente, a Brachystegia bohemii apresenta maior grau de diversidade genética na zona Este (de maior frequência de fogo) - efeito de pirobiodiversidade. 19

20 20

21 CONCLUSÃO 21

22 CONCLUSÃO Os marcadores ISSR geraram perfis genéticos para a validação dos marcadores, análise da diversidade genética bem como a distribuição da amostragem de acordo com a sua origem geográfica. Potencial genético para as duas espécies em ambos os sectores da reserva. A actual frequência de fogos ainda não comprometeu a diversidade disponível. 22

23 23

24 Alargamento da amostragem na RNN e extensão de estudos para outras regiões do país. Identificação de biocompostos e de marcadores de certificação para espécies madereiras. 24

25 Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Fundo Nacional de Investigação (FNI) 25

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