A DERMINAS continua a ter o menor custo final para a contratação de empréstimo no mercado. Pág. 2

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1 Destaque - Pág. 6 O Diretor Superintendente da DERMINAS, Daniel José Magalhães de Melo, como diretor da ABRAPP, presidindo o Workshop Transparência na Gestão de Fundos de Pensão, no 27º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, realizado no período de 27 a 29/11/06, em Curitiba, tendo como palestrantes desse tema o ex-ministro da Cultura Arnaldo Niskier e ainda Andréa Lopes e José Marcos Ramos. A DERMINAS continua a ter o menor custo final para a contratação de empréstimo no mercado. Pág. 2 Conheça o Setor de Benefícios Dicas de Investimento: Investindo em Renda Fixa Pág. 3 Pág. 4

2 Editorial Pelos ótimos resultados obtidos, o ano de 2006 será lembrado como um marco representativo de sucessos e realizações por todos os funcionários, diretores, conselheiros e associados da DERMINAS. Faremos menção, inicialmente, à ótima performance dos investimentos feitos no ano passado, que resultaram numa rentabilidade média de 35,02%, bem acima dos 8,07% estabelecidos pela meta atuarial da Entidade (INPC : Um ano de sucessos Notícias 5%), discriminados no Resumo do Demonstrativo de Investimentos que está sendo apresentado no encarte desta edição, juntamente com um texto explicativo, no verso, para melhor entendimento de seu conteúdo. Esse ótimo resultado possibilitou a redução média de 30% nas contribuições dos associados e do patrocinador (DER/MG). Outro fato que marcou positivamente o ano passado foi a comemoração dos 25 anos da Entidade, ocasião em que foram homenageadas algumas das pessoas diretamente responsáveis pelo efetivo sucesso da DERMINAS. Além disso, tivemos a criação do site e o lançamento do Jornal da DERMINAS, ferramentas importantes para proporcionar maior transparência e divulgação das ações empreendidas na Entidade e uma maior aproximação com os nossos associados. Resolução do CGPC desonera entidades O Conselho de Gestão da Previdência Complementar CGPC, segundo exposição de motivos apresentada pela Secretaria de Previdência Complementar SPC, aprovou a Resolução nº 23, de 6 de dezembro de 2006, que estabelece procedimentos para melhorar a qualidade das informações prestadas pelos fundos de pensão a seus participantes e assistidos, ao mesmo tempo em que procura reduzir custos na divulgação de tais informações. A nova Resolução unifica os prazos das normas referentes às informações contábeis, atuariais e de investimentos, além de estabelecer a criação de um Relatório Anual de Informações aos Participantes e Assistidos. As demais informações não constantes do relatório deverão estar à disposição dos interessados na Entidade, preferencialmente em seu site, se houver. Empréstimos: juros continuam menores A DERMINAS esclarece que os juros de 2% a.m., praticados atualmente pela Entidade, estão isentos de quaisquer outras taxas adicionais, sempre cobradas à parte pelos bancos, que geralmente são omitidas quando se referem às taxas de juros. No cômpito final, eleva para 3,5% a.m. a taxa média de empréstimos dessas instituições. Vale ainda destacar que os resultados financeiros obtidos com os nossos empréstimos retornam como benefício a todos os associados da DERMINAS. EXPEDIENTE Conselho Deliberativo Adalberto Bahia (Presidente) Carlos Roberto de Oliveira César Pomárico José Alberto Coutinho Márcio José dos Reis Santos Ronaldo de Assis Carvalho Conselho Fiscal Dalva Maria Ferreira de Souza (Presidente) Geralda Borges da Silva Roberto Dias Alves Sebastião Vieira dos Santos Diretoria Executiva Diretor Superintendente Daniel José Magalhães de Melo Diretor Financeiro-Administrativo Delson Chaves Campos Diretor de Seguridade Luiz Gonzaga Chaves Campos Patrocinador Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais - DER/MG Conselho Editorial Daniel José Magalhães de Melo Adilson Andrade Soares Jornalista Responsável Mário Chrispim - MTb Fotografia Arquivo ABRAPP e DERMINAS Projeto Gráfico e Diagramação Kamayurá Propaganda Impressão: Gráfica e Editora O Lutador Tiragem: exemplares Periodicidade: Trimestral Obs.: As matérias publicadas neste jornal são de caráter exclusivamente informativo, não gerando qualquer espécie de direito ou obrigação por parte da DERMINAS. 2

3 Conhecendo a DERMINAS Setor de Benefícios A partir deste número iremos apresentar os funcionários responsáveis pela gestão da DERMINAS, em suas respectivas unidades. Inicialmente vamos apresentar o Setor de Benefícios, que é de fundamental importância para a família dos associados da Entidade, por caracterizar o objetivo maior da DERMINAS. Este setor é o responsável pela manutenção do cadastro dos associados e dos pensionistas da DERMINAS e de toda a documentação referente aos mesmos. Também processa o cálculo para a efetivação do pagamento do benefício da suplementação de pensão. É oportuno salientar que o Setor de Benefícios iniciará em breve uma nova etapa de atualização cadastral de todos os associados e pensionistas da Entidade. Essa etapa, que se estenderá por todas as coordenadorias regionais do DER/MG, terá o objetivo de atualizar a relação de dependentes de cada participante, além de prestar esclarecimentos sobre a DERMINAS. Angela Moreira Sampaio (à esquerda) e Silvana Cristina Inácio integram o Setor de Benefícios da DERMINAS, responsável pelos processos de cadastro, cálculo e pagamento da suplementação de pensão. Atualmente, a unidade é composta pelas seguintes funcionárias: ANGELA MOREIRA SAMPAIO Formada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, ingressou na DERMINAS em 1991, na função de agente administrativa do Setor de Benefícios. Após ter exercido o cargo de secretária da Entidade, Angela retornou em 2005 a esse setor. 3 SILVANA CRISTINA INÁCIO Ingressou na DERMINAS em 1985 e sempre atuou no Setor de Benefícios. Silvana é a funcionária mais antiga da Entidade, criada em 1981.

4 Dicas de Investimentos Investindo em Renda Fixa Renda Fixa é a forma de aplicação em fundos ou em títulos públicos e privados que pode ter a sua remuneração devidamente acertada no momento da aplicação, com taxas pré ou pós-fixadas. É recomendada para aplicações de curto e médio prazos, com baixo risco de crédito. As taxas pré-fixadas, como o próprio nome indica, conhecidas também como renda fixa, têm sua remuneração estabelecida no ato da aplicação (exemplo: 10% ao ano) e não dependem da variação de outros indexadores da economia. São mais apropriadas quando se tem uma indicação segura de que no período de aplicação haverá uma redução gradativa na taxa de juros SE- LIC (taxa referencial de juros interna), que é fixada pelo Comitê de Política Monetária - COPOM, como vem ocorrendo atualmente. Já a taxa pós-fixada é atrelada à variação de um indexador qualquer, como o Certificado de Depósito Interbancário - CDI (exemplo: 95% do CDI), que é mais atrativa em momentos de juros em alta. São os denominados fundos referenciados DI, que resultam no menor nível de risco, mas que têm apresentado nesse período de juros em queda, a menor rentabilidade entre as demais aplicações financeiras. Existem ainda os títulos com remuneração mista (tipo IPCA + 9%), que têm uma parcela pré-fixada, chamada de cupom (9%), e uma outra pós-fixada (IPCA). Esses títulos, no entanto, são para médio e longo prazos de aplicação e mais direcionados para investidores de grande porte. Outra opção para quem é menos conservador são os fundos multimercados, que alocam a totalidade ou a maior parte dos recursos em renda fixa, mas podem aplicar também uma pequena parcela em ações, em câmbio e em derivativos de crédito, aproveitando os momentos mais favoráveis de cada um desses ativos. Dependendo desses percentuais aportados, são denominados de moderados ou agressivos, com riscos baixo ou baixo médio, respectivamente, sendo atualmente uma ótima opção para quem procura aplicações de médio ou longo prazos. Finalmente, uma outra possibilidade é a Caderneta de Poupança. Se você ainda acha que a poupança só é adequada para investidores extremamente conservadores, pode se surpreender. A poupança atualmente tem oferecido retornos líquidos superiores a muitos fundos referenciados DI, pelo fato de não cobrar taxa de administração e ser isenta de imposto de renda e CPMF, opção que deve ficar ainda mais atrativa com a continuidade da queda dos juros SELIC. Em resumo, prefira fundos multimercados, mas se você não gosta de um pouco de oscilação no retorno de seus investimentos, opte pelos fundos denominados renda fixa e não os referenciados DI. A poupança é recomendada para quem estiver iniciando a formação do investimento, não para quem já tem uma outra aplicação e quer mudar. Entretanto, deve-se levar em consideração a possibilidade do governo alterar a fórmula de cálculo da TR (Taxa Referencial) visando reduzir o rendimento da poupança, que é de TR + 6% ao ano. Na próxima edição daremos início às dicas para investimentos em renda variável, ou seja, compra e venda de ações. Até lá. Vivendo Melhor Perda de peso Fonte: Existem inúmeras motivações para perder peso: Manter a saúde; Melhorar a aparência; Melhorar a auto-estima; Evitar doenças relativas ao excesso de peso; Poder vestir uma roupa mais justa. Não importa qual seja a sua motivação para perder peso, desde que seja de maneira saudável. Uma redução de 5% a 10% do peso inicial pode resultar em uma diminuição significativa dos riscos de doenças associadas ao excesso de peso como diabetes, hipertensão e dislipidemia (colesterol alto). Uma perda de peso saudável significa reduzir de 0,5 a 1 kg por semana, no máximo. Evite dietas drásticas. Elas podem causar o efeito sanfona e comprometer a sua saúde. Fale com seu médico para orientá-lo corretamente sobre perda de peso. Ele pode indicar o melhor tratamento para o seu caso, que pode incluir medicamentos, orientação sobre alimentação balanceada e prática de atividades físicas. 4

5 Evolução do Patrimônio Aprovada a Política de Investimentos para 2007 A Política de Investimentos é um documento elaborado e aprovado com o intuito de definir a estratégia de alocação dos recursos garantidores da Entidade, no horizonte mínimo de cinco anos, com revisões anuais. Na sua elaboração deve-se observar a legislação pertinente e, principalmente, os compromissos atuariais do Plano de Benefícios existente. No dia 05/12/2006, o Conselho Deliberativo aprovou a Política de Investimentos da DERMINAS para o ano de 2007, com vigência até 31/12/2011. A DERMINAS tem a seguinte perspectiva do cenário econômico no Brasil para o curto prazo: a taxa SELIC deverá ser mantida em um patamar inferior ao de hoje; o Brasil deverá ser elevado ao grau de investment grade até 2009, o que acarretará um maior aporte de investimentos estrangeiros ao país, possibilitando assim que a Bovespa tenha uma performance ainda melhor; a inflação estará controlada, com taxas variando entre 1,5% e 3,0% a.a.; a atividade econômica deve aumentar, permitindo um crescimento do PIB superior a 5% nos próximos anos; a taxa de câmbio deverá se manter em 2007 no patamar atual, oscilando entre R$2,10 e R$2,20. Acredita-se que esse cenário apresentado seja favorável à economia do país, entretanto criará dificuldades para os gestores de carteiras dos fundos de pensão, que deverão ter uma gestão mais ativa em busca de melhores rentabilidades para o cumprimento de suas metas atuariais, seja através de uma maior exposição ao crédito privado ou então na Bolsa de Valores. A DERMINAS já possui hoje uma alocação com base nesses parâmetros, porém a carteira ainda é bastante líquida no curto prazo e precisa ser alongada para fugir principalmente do risco do reinvestimento com taxas inferiores às atuais e ainda poder garantir o pagamento de benefícios futuros. A tendência são os investimentos alternativos, tais como: Private Equity, Venture Capital e fundo em infra-estrutura, mas que ainda são incipientes e carecem de uma maior aceitação pelo mercado. Outros pontos importantes são as adequações que foram feitas aos novos parâmetros técnico-atuariais estabelecidos pela Resolução CGPC nº 18/2006. A versão completa da Política de Investimentos da DERMINAS para 2007 está disponível no site Trocando em Miúdos Premissas Atuariais As premissas ou hipóteses atuariais são informações estatísticas sobre os participantes de um fundo de pensão, utilizadas pelo atuário na elaboração da avaliação atuarial. Determinam as características da massa de participantes e da empresa patrocinadora, os objetivos e a manutenção do equilíbrio financeiro do plano de benefícios. A DERMINAS utiliza as seguintes premissas na sua avaliação atuarial: Taxa real anual de juros de 5%: traduz a preocupação dos administradores da DERMINAS e do DER/MG em adotar expectativa de retorno dos investimentos inferior ao máximo estabelecido pela legislação, de 6% ao ano, por ser mais realista com a época atual. Crescimento real do salário: reflete a disposição do governo estadual de conter os gastos públicos, especialmente pela não-expansão dos salários que, conforme verificado nos últimos anos, sequer acompanhou a variação inflacionária. Fator de determinação do valor real dos salários ao longo do tempo: equivale a admitir que a inflação futura, caso seja positiva, não trará efeito sobre o poder de compra dos salários ao longo do tempo. Geração futura de novas contratações: revela que o plano não considera 5 efeitos de futuras adesões mais representativas de participantes. O financiamento do plano para a geração atual independe de novas entradas de participantes. Rotatividade: significa dizer que todos os participantes do plano nele permanecerão vitaliciamente, ou que os desligamentos, se ocorrerem, se darão em níveis tão pouco significativos que não afetarão o plano. Tábua biométrica: mede a expectativa de morte, sobrevivência e invalidez dos participantes. A DERMINAS utiliza a tábua AT-2000 (a mais realista existente) para medir o evento sobrevivência.

6 Destaque A DERMINAS presente no 27º Congresso da ABRAPP No período de 27 a 29 de novembro de 2006, a DERMINAS, representada pelo seu Diretor Superintendente, Daniel José Magalhães de Melo, pelo Presidente do Conselho Deliberativo, Adalberto Bahia e pelo Gerente Financeiro, Adilson Andrade Soares, esteve em Curitiba no 27º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão. Um balanço do maior evento do segmento de Previdência Complementar mostra não apenas um recorde de participantes, com mais de pessoas presentes em seus três dias, mas também um público extremamente interessado nas apresentações e debates proporcionados pelos cinco workshops, oito painéis e três plenárias. Destacaram-se também as onze exposições que aconteceram no estande da ABRAPP/ICSS/SINDAPP, promotores do evento, que abrigou ainda cinco lançamentos de livros e uma sessão de autógrafos. Esse interesse, que pode ser medido pela ocupação média de mais de 80% dos lugares disponíveis nos auditórios, naturalmente reforça a percepção da importância da temática tratada. A solenidade de abertura contou com a presença, entre outras autoridades, do Ministro da Previdência Social, Nelson Machado, e do Secretário de Previdência Complementar, Leonardo Paixão. No encerramento, os jornalistas Luiz Nassif, da Folha de São Paulo e Paulo Henrique Amorim, da TV Record de São Paulo, debateram o papel da imprensa e da mídia em geral junto à sociedade, sendo seguido pelo Presidente da ABRAPP, Fernando Pimen- Daniel Melo ao lado do ministro Nelson Machado (à direita), da Previdência Social, na abertura do 27º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão. tel, que exaltou seu sentimento ao afirmar que o evento produziu um enorme acervo intelectual que seguramente irá subsidiar futuras reflexões e propostas. Isso significa que reunimos mais alguns novos elementos, que por certo contribuirão para uma Previdência Complementar melhor, numa sensível convergência entre o futuro que se aproxima e os nossos sonhos. Segundo Pimentel, o 27º Congresso tornou o sistema ainda mais forte. Adilson Soares, Daniel Melo e Adalberto Bahia, em frente ao estande da ABRAPP/ICSS/SINDAPP. 6

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