NUCLEOS Instituto de Seguridade Social. Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI)

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1 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social Relatório de acompanhamento da Política de Investimento e resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) Maio, 2009

2 Índice Capítulo Página I Introdução...1 II Alocação de recursos...2 III Estrutura de custos...7 IV Análise dos investimentos...8 V Análise de risco...13 VI Administrador estatutário tecnicamente qualificado...17 VII Comentário final...18

3 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 1 I - INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo avaliar se os resultados obtidos pelos investimentos dos recursos do NUCLEOS se encontram em consonância com sua política de investimento e a legislação em vigor. Ele foi elaborado a partir dos dados fornecidos pelo NUCLEOS e pela consultoria Towers Perrin.

4 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 2 II ALOCAÇÃO DE RECURSOS A Resolução CMN nº 3.456, de 1º junho de 2007, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), classifica os investimentos em quatro segmentos: renda fixa, renda variável, imóveis e empréstimos e financiamentos. O segmento de renda fixa se subdivide em (i) carteira com baixo risco de crédito e (ii) carteira com médio e alto risco de crédito. O segmento de renda variável é subdividido em (i) carteira de ações em mercado; (ii) carteira de participações; e (iii) carteira de renda variável - outros ativos. O segmento de imóveis se subdivide em (i) carteira de desenvolvimento; (ii) carteira de aluguéis e renda; (iii) carteira de fundos imobiliários; e (iv) carteira de outros investimentos imobiliários. E, por último, o segmento de empréstimos e financiamentos tem as subdivisões (i) carteira de empréstimos a participantes e (ii) carteira de financiamentos imobiliários a participantes. ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO 100,0% 81,1% 50,0% Alocação atual x Limite legal 14,0% 15,0% 2,6% 8,0% 2,2% Renda Fixa Renda Variável Imóveis Empréstimos e financiamentos Alocação atual Limite legal O gráfico mostra que em março de 2009, assim como nos demais meses do trimestre, a estrutura de investimentos do NUCLEOS estava em conformidade com os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº É importante ressaltar que a Entidade pode, conforme as oportunidades de investimentos do mercado financeiro, realocar seus recursos de acordo com os limites inferiores e superiores estabelecidos pela legislação vigente.

5 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 3 ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR SEGMENTO DE APLICAÇÃO E CARTEIRA (PANORAMA COMPLETO) Legal Política Segmento de Aplicação 1 trimestre Alocação Limite Limite Limite legal Enquadramento objetivo (1) inferior superior (Res. CMN n 3.456) Legal Política Renda fixa 81,15% 76,67% 60,00% 100,00% 100,00% OK OK Baixo risco de crédito 77,82% 76,67% 60,00% 100,00% 100,00% OK OK Médio e Alto risco de crédito 3,33% - 0,00% 10,00% 20,00% OK OK Renda variável 14,01% 17,83% 0,00% 30,00% 50,00% OK OK Ações em mercado 11,48% 15,85% 0,00% 30,00% 50,00% OK OK Participações 2,53% - 0,00% 5,00% 20,00% OK OK Renda variável - Outros ativos 0,00% 1,98% 0,00% 3,00% 3,00% OK OK Imóveis 2,60% 3,05% 0,00% 5,00% 8,00% OK OK Aluguéis e renda 2,26% - 0,00% 5,00% 8,00% OK OK Fundos Imobiliários 0,00% - 0,00% 5,00% 8,00% OK OK Outros investimentos imobiliários 0,34% - 0,00% 5,00% 8,00% OK OK Empréstimos e financiamentos 2,24% 2,45% 0,00% 10,00% 15,00% OK OK Empréstimos a participantes 2,24% 2,45% 0,00% 10,00% 15,00% OK OK Financiamentos imobiliários a participantes 0,00% - 0,00% 0,00% 10,00% OK OK * - Valores percentuais em relação ao total dos recursos garantidores da fundação. (1) Para o período de 2009 a LIMITES UTILIZADOS PARA INVESTIMENTOS EM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO OU COOBRIGAÇÃO DE UMA MESMA PESSOA JURÍDICA. O NUCLEOS determinou que os limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica devem respeitar os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº Estes limites são: até 20% dos recursos garantidores em uma mesma instituição financeira; e de até 10% dos recursos garantidores em títulos de uma mesma pessoa jurídica não financeira, de um mesmo estado ou município ou da própria patrocinadora. De acordo com os relatórios gerados, no fechamento do primeiro trimestre, o NUCLEOS estava em plena conformidade com os limites por contraparte estabelecidos pela legislação vigente, conforme tabelas abaixo.

6 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA GESTÃO DO SEGMENTO DE RENDA FIXA E SUAS CARTEIRAS Em março de 2009, o NUCLEOS possuía 81,15% de seus recursos aplicados no segmento de renda fixa, sendo 77,82% em ativos de baixo risco de crédito. A Entidade apresentava 3,33% de seus recursos alocados na carteira de renda fixa de médio e alto risco de crédito, sendo que o limite legal é 20%. Em relação aos limites de diversificação determinados pela legislação vigente, o NUCLEOS estava enquadrado, conforme tabelas abaixo OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA GESTÃO DO SEGMENTO DE RENDA VARIÁVEL E SUAS CARTEIRAS Em março de 2009, o NUCLEOS possuía 14,01% de seus recursos aplicados no segmento de Renda Variável. Este investimento estava distribuído em duas carteiras: 11,48% na Carteira de Ações em Mercado (limite legal é de 50%) e 2,53% na Carteira de Participações (o limite é de 20%). A Entidade estava, portanto, em plena conformidade com as restrições impostas pela Resolução CMN nº Quanto aos limites de diversificação dos investimentos em ações, o NUCLEOS estava enquadrado em relação ao limite legal.

7 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 5 Por outro lado, o NUCLEOS possuía mais do que 25% das cotas de um fundo de participação, o CRT Fundo de Investimento em Participações, o que não é permitido pela Resolução CMN nº A Entidade está, portanto, desenquadrada nos limites legais, no que se refere às aplicações em cotas de fundos de investimento de participação (FIP) REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS, LIMITES E CONDIÇÕES DE ATUAÇÃO NOS MERCADOS O NUCLEOS estabelece que suas aplicações em derivativos devem respeitar os limites estabelecidos pela Resolução CMN nº A legislação restringe os investimentos em derivativos com o objetivo de proteção às posições detidas à vista pela Entidade. As aplicações que não têm objetivo de projeção devem ter igual valor alocado em títulos de emissão do Tesouro Nacional que não estejam vinculados a quaisquer outras operações. Em março de 2009, as aplicações em derivativos representavam os valores abaixo e estavam enquadradas em relação aos limites estabelecidos pela Resolução CMN nº

8 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA GESTÃO DO SEGMENTO DE IMÓVEIS E SUAS CARTEIRAS Em março de 2009, o NUCLEOS apresentava 2,60% de seus recursos aplicados no segmento de Imóveis. Estes investimentos estavam distribuídos na Carteira de Aluguéis e Renda (2,26%) e Carteira de Outros Investimentos Imobiliários (0,34%). Como o limite para este segmento é de 8% dos recursos garantidores, a Entidade está em consonância com os limites legais da Resolução CMN nº e com os limites estabelecidos pela Política de Investimento do NUCLEOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA GESTÃO DO SEGMENTO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS E SUAS CARTEIRAS O NUCLEOS possuía, ao fim de março de 2009, 2,24% de seus recursos aplicados no segmento de Empréstimos e Financiamentos, sendo que todo esse montante estava alocado na Carteira de Empréstimos a Participantes. Como a legislação permite investir até 15% dos recursos garantidores nesse segmento, a Entidade está em conformidade com os limites da Resolução CMN nº

9 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 7 III ESTRUTURA DE CUSTOS Os custos incorridos com cada uma das atividades relacionadas com a administração dos recursos do NUCLEOS podem ser observados no quadro abaixo. ESTRUTURA GERAL DE CUSTOS (EM R$) Custos com a Administração dos Recursos Custos com administração de recursos Custos 1ºTrimestre Custos no ano Pesssoal e encargos Despesas administrativas Custódia Auditoria - - Consultoria Financeira Consultorias (Teleinformática & Bolsa) Consultorias (Jurídica) Sistema de controle dos Investimentos Gestão/Administração dos Recursos Externos Outros custos - TOTAL Custos com a Administração dos Recursos CARTEIRAS ADMINISTRADAS Na estrutura de carteiras administradas do NUCLEOS, as taxas pagas a título de remuneração do gestor são as indicadas na tabela abaixo: NOME DO FUNDO GESTOR SEGMENTO NOME DO FUNDO GESTOR SEGMENTO Taxa Adm. a.a. (%) Taxa de Performance a.a. (%) MONAZITA FIF NUC Votorantim Renda Fixa 0,01% 0 CRT FIP Oliveira Trust Renda Variável 0,19% 0 ENERGIA PCH FIP Santander Renda Variável 1,75% 0 URÂNIO FIF NUC Santander Renda Fixa 0,20% 0 EURÓPIO FIF NUC BB DTVM Renda Fixa 0,20% 0 ZIRCÔNIO MULTIMERCADO FIF NUC Sulamérica Renda Fixa 0,15% 0 TITÂNIO FIA NUC Credit Suisse Renda Variável 0,40% 30,00% FI PRÓTON AÇÕES Votorantim Renda Variável 0,35% 30,00% NEUTRON FAQ FIF Santander Renda Fixa 0,50% 0 Não houve alteração de taxas neste primeiro trimestre de As taxas de administração pagas pelo NUCLEOS aos seus gestores externos de investimento estão de acordo com as praticadas pelo mercado financeiro e as mesmas podem ser revistas ao longo do tempo, buscando reduzir os custos da Entidade. AGENTE CUSTODIANTE A Entidade utiliza a estrutura de custódia centralizada para seus investimentos. O agente custodiante contratado foi o Itaú Custódia que está habilitado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para prestação de serviços de custódia de títulos e valores mobiliários.

10 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 8 IV ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS 4.1- LISTAGEM DOS INVESTIMENTOS A tabela abaixo apresenta uma listagem de todos os investimentos do NUCLEOS, especificando cada ativo (fundos de investimento, títulos e valores mobiliários, imóveis, etc) e os valores aplicados. É importante ressaltar que não se trata da abertura dos investimentos até o nível dos ativos, como no Demonstrativo de Investimentos (DI) completo. Veículo de Investimento Valor financeiro (R$) % sobre o total % sobre o segmento Fundos de Investimento ,35 84,40% 100,00% Monazita FIF ,47 51,77% 61,34% FIF Uranio ,70 9,33% 11,05% FI Proton em ações ,28 8,35% 9,89% Zirconio FIA ,07 8,24% 9,76% BB EuropioNUC FI Multimercado ,22 0,00% 0,00% CRT Fundo de Investimento ,06 1,99% 2,35% ABN AMRO FIQ FI Curto Prazo Neutron ,94 1,05% 1,24% Titânio FIA ,62 3,13% 3,71% Energia PCH FIP ,99 0,55% 0,65% Títulos de renda fixa em carteira ,05 9,93% 100,00% Ações em carteira ,84 0,01% 100,00% Disponível, valores a pagar e a receber (RF e RV) ,01 0,99% 100,00% Imóveis ,82 2,43% 100,00% Empréstimos e Financiamentos ,20 2,24% 100,00% Total ,27 100,00% 100,00% Observação: em agosto de 2006 foi constituído a provisão para perda de 100% do valor referente às debêntures da empresa Têxtil Renaux e divulgado aos senhores participantes e assistidos através de carta DF 094/2006, de 04 de setembro de O valor provisonado é da ordem de R$ 11,3 milhões RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS As rentabilidades a seguir foram enviadas pelo NUCLEOS. BENCHMARKS POR SEGMENTO

11 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 9 Renda Fixa a entidade possui recursos alocados em fundos exclusivos classificados como multimercado institucional. Estes fundos serão avaliados em relação a um índice composto de 45% CDI + 55% IMA-B (Índice de Mercado ANDIMA atrelados ao IPCA NTN-B). O fundo de renda fixa (Monazita), direcionado para ALM, será avaliado pelo INPC + 6,5% a.a.. Como meta atuarial para a entidade, será utilizado INPC + 6% a.a.. Renda Variável - para o segmento de renda variável, o benchmark utilizado será o IBrX % a.a. que é o indicador mais adequado para este fim em função da sua maior homogeneidade de composição. Imóveis a Entidade estabeleceu como benchmark sua meta atuarial acrescida de custos de 0.5% a.a. (INPC + 6.5% a.a.), que está definida como indicador de desempenho no programa de investimentos do Instituto. Empréstimos e Financiamentos - para o segmento de empréstimos e financiamentos, o Instituto estabeleceu como benchmark a sua meta atuarial (INPC + 6% a.a.). Segmento de renda fixa 5,37% 2,64% 2,64% 2,76% 3,27% INPC + 6% Monazita INPC + 6,5% Núcleos 45% CDI + 55% IMA-B No primeiro trimestre de 2009, no segmento de renda fixa o NUCLEOS obteve 3,27% de retorno, superando a meta atuarial (INPC+6%), porém inferior ao benchmark (45% CDI + 55% IMA-B). O fundo Monazita obteve rentabilidade em linha com sua meta atuarial e inferior ao seu benchmark.

12 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 10 Segmento de renda variável 11,88% 11,34% 10,80% Núcleos IBrX-50 IBrX % Para o segmento de renda variável o primeiro trimestre de 2009 teve uma rentabilidade positiva de uma forma geral. O investimento do NUCLEOS nesse segmento teve rentabilidade de 10,80%, inferior ao seu benchmark, IBrX %. Segmento de renda variável - Carteira de participações 2,76% 2,13% 0,42% Energia PCH FIP CRT FIP INPC + 6,5% No primeiro trimestre de 2009, os investimentos do NUCLEOS na carteira de participações permanecem os mesmos do ano anterior. Sendo, cotas dos fundos ENERGIA PCH FIP e CRT FIP. O fundo CRT FIP obteve a melhor rentabilidade no período, 2,13%, porém este resultado é inferior ao benchmark estabelecido nesta categoria, o INPC + 6,5% ao ano, que acumulou alta de 2,76% no período.

13 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 11 Segmento de imóveis 3,74% 2,76% INPC + 6,5% Nucleos No segmento de Imóveis, o NUCLEOS obteve uma rentabilidade de 3,74% no primeiro trimestre de 2009, performance superior ao benchmark do segmento, que é a taxa composta pelo INPC + 6,0% a.a. acrescidos de custos de 0,5% ao ano (INPC + 6,5% a.a.), que apresentou alta de 2,76% no período. Segmento de empréstimos e financiamentos 2,64% 3,26% INPC + 6% Nucleos No segmento de Empréstimos e Financiamentos, o NUCLEOS apresentou uma rentabilidade de 3,26% no primeiro trimestre de 2009, resultado superior ao benchmark do segmento, a taxa composta pelo INPC + 6% ao ano, que apresentou alta de 2,64% no período analisado.

14 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 12 V ANÁLISE DE RISCO 5.1- Risco de mercado: Value-at-Risk (VaR 1 ) e (B-VaR 2 ) O risco de mercado é provocado pelas mudanças nos preços dos instrumentos financeiros. Tais mudanças se devem a alterações nas taxas de juros, nas taxas de câmbio, nos preços das ações e nos preços das commodities. O gerenciamento de risco de mercado tem como objetivo medir a máxima perda esperada de uma carteira de investimento, sob condições normais de mercado, com um grau de confiança especificado e para um dado horizonte de tempo. 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 VaR do segmento de renda fixa 0,0 jan-09 fev-09 mar-09 Nucleos Limite O gráfico mostra a evolução do VaR percentual em relação ao patrimônio do segmento renda fixa do NUCLEOS. O período analisado abrange o ano de 2009 e mostra que o risco assumido pela Entidade ficou acima do limite estabelecido na Política de Investimentos (2,00%) no mês de janeiro/09. Este foi um desenquadramento passivo ocorrido em função das condições de mercado e não da gestão dos recursos e, em fevereiro de 2009, o nível de risco retorna para um valor abaixo do limite determinado na Política de Investimento. 1 VaR: medida do risco agregado de mercado enfrentado por uma empresa, ou seja, o montante de dinheiro que uma empresa poderia perder ou realizar devido às alterações de preço nos mercados relacionados. Com o VaR, tenta-se responder à seguinte questão: Qual a perda máxima esperada em uma carteira dado um horizonte de tempo e uma probabilidade para essa ocorrência? A resposta teria a seguinte forma, por exemplo: para 95% de confiança não se espera uma perda superior a R$ 2.000,00 no horizonte de 21 dias. 2 B-VaR: O Benchmark Value-at-Risk mede o grau de descolamento de uma carteira de investimentos em relação a um índice de referência. Ele representa uma medida do quanto, por exemplo, uma carteira de ações está distante do Ibovespa

15 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 13 VaR do segmento de renda variável 18,5 18,0 17,5 17,0 16,5 16,0 15,5 15,0 jan-09 fev-09 mar-09 Nucleos Limite O gráfico do VaR mostra o percentual de perda potencial em relação ao patrimônio líquido do segmento renda variável do NUCLEOS. Verifica-se que no primeiro trimestre de 2009 os resultados ficaram abaixo do limite de 18,00% estabelecido pela Política de Investimento da Entidade. Ele indica que, com 95% de confiança e em condições normais de mercado, a perda máxima esperada da carteira de renda variável do NUCLEOS em março de 2009 foi de 17,04%, para um horizonte de 21 dias úteis. 2,0 BVaR do segmento de renda fixa 1,5 1,0 0,5 0,0 jan-09 fev-09 mar-09 Urânio Zircônio Európio (RF) Limite O gráfico do B-VaR do segmento de Renda Fixa mostra o descolamento entre os fundos exclusivos do NUCLEOS e o benchmark da carteira de Renda Fixa. Em 2009, o B-VaR do fundo Urânio e do fundo Zircônio manteve-se abaixo do limite de 1,50% estabelecido pela política de investimentos em todo o trimestre. O fundo Európio assumiu uma composição bastante distinta do benchmark, o que acarretou um B-VaR acima do limite estabelecido pela política de investimentos durante todo o período. Em março, o fundo estava praticamente 100% alocado em operações compromissadas, o

16 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 14 que é uma alocação diferenciada em relação ao índice de referência composto por 45% CDI e 55%IMA. BVaR do segmento de renda variável 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 jan-09 fev-09 Próton Titânio Limite mar-09 O gráfico B-VaR do segmento de Renda Variável, representa o descolamento dos fundos exclusivos em relação ao índice de referência. Em 2009, o B-VaR dos fundos Titânio e Próton manteve-se abaixo do limite de 10% estabelecido pela Política de Investimentos da Entidade Risco de crédito Ao se medir o risco de crédito, ou risco de contraparte, deve-se avaliar a perda potencial em caso de default, ou seja, no caso de a contraparte não poder cumprir com suas obrigações no vencimento do título. Os limites de crédito estabelecidos pelo NUCLEOS estão de acordo com os limites estabelecidos pela Resolução CMN nº Em março de 2009, o NUCLEOS diminuiu a sua alocação em ativos de médio ou alto risco de crédito (o limite legal é de 20%). Os ativos considerados como de médio ou alto risco de crédito que estão na carteira do NUCLEOS estão listados abaixo: Contraparte Data de Aquisição Financeiro (R$) Econorte 8/10/2003 R$ ,91 Sanesalto 20 a 22/10/2004 R$ ,50 Ulbra 03/11/2003 a 24/08/2004 R$ ,11

17 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 15 VI ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO DO NUCLEOS Como responsável pela administração e investimentos dos ativos da Entidade, o NUCLEOS, na implementação de suas estratégias de investimento, depende de provedores de serviços externos (ou seja, consultores, gestores de investimentos e custodiantes). Devido ao grande número de partes envolvidas, os papéis de cada um destes agentes fiduciários devem ser devidamente identificados para assegurar (1) eficiência operacional; (2) clareza nas linhas de comunicação e; (3) clareza nas definições de responsabilidades e atribuições. Conforme o parágrafo 5º do Artigo 35 da Lei Complementar nº 109, toda entidade fechada de previdência complementar deve designar um administrador estatutário tecnicamente qualificado, responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento de seus recursos, bem como pela prestação de informações relativas à aplicação dos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores da Entidade. Até o dia 29 de março de 2009 o Sr. José Raphael Oliveira da Silva foi o Administrador Responsável do NUCLEOS. A partir de 30 de março de 2009 a Sra. Lidia Saporito passou a assumir esta posição. A tabela abaixo apresenta algumas informações cadastrais da nova Administradora Responsável do NUCLEOS. Informações cadastrais do Administrador Responsável do NUCLEOS Informações cadastrais da Administradora Responsável do NUCLEOS Nome: Lidia Saporito CPF: Cargo: Diretora Financeira Interina Telefone para Contato: (21) r.106 / 107 para Contato: lsaporito@nucleos.com.br

18 NUCLEOS Instituto de Seguridade Social 16 VII COMENTÁRIO FINAL O NUCLEOS elaborou sua política de investimento para 2009 com o objetivo de proporcionar aos seus participantes rentabilidade compatível com o mercado e evitar a deterioração do patrimônio, garantindo àqueles que já tiveram seus benefícios concedidos, que estes serão mantidos, e àqueles que ainda estão formando seu patrimônio, que este seja gerido de forma profissional e segura, possibilitando no momento da concessão do seu beneficio a maior renda possível. O NUCLEOS está desenquadrado em relação ao Artigo 22, Inciso II, da Resolução CMN nº 3.456, que estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar não podem possuir mais de 25% do patrimônio líquido de um mesmo fundo de participações. O NUCLEOS possui 100% das cotas do fundo CRT FIP. Essa participação no valor aproximado de R$ 15 milhões foi adquirida em Vale ressaltar, no entanto, que o NUCLEOS iniciou um processo para se reenquadrar nos limites legais. Em 30 de setembro de 2008, o Instituto realizou a segunda oferta pública anual através leilão eletrônico da CETIP (Câmara de Custódia e Liquidação) com o objetivo de vender 80 cotas do fundo CRT FIP. Apesar de ampla divulgação, não houve interessados. Portanto, como apresentado neste Relatório de Acompanhamento da Política de Investimento do NUCLEOS, elaborado pela empresa de consultoria Towers Perrin com base em informações enviadas pelos gestores e pelo próprio NUCLEOS, a Entidade vem unindo todos os esforços para que a gestão dos ativos confiados ao Instituto leve em conta os seguintes fatores: (1) preservação de capital; (2) diversificação; (3) tolerâncias a risco; (4) taxa esperada de retorno; (5) estabilidade; (6) liquidez; (7) custos razoáveis de administração.

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