IGREJA CATÓLICA, POLÍTICA E PIO XII

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IGREJA CATÓLICA, POLÍTICA E PIO XII"

Transcrição

1 IGREJA CATÓLICA, POLÍTICA E PIO XII

2

3 IGREJA CATÓLICA, POLÍTICA E PIO XII O ESTADO DEMOCRÁTICO Elza S. Cardoso Soffiatti

4 2012 Elza S. Cardoso Soffiatti Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. So231 Soffiatti, Elza S. Cardoso Igreja Católica, Política e Pio XII: O Estado Democrático/Elza S. Cardoso Soffiatti. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Igreja Católica 2. Estado 3. Política 4. Pio XII. I. Soffiatti, Elza S. Cardoso. CDD: 203 Índices para catálogo sistemático: História da Europa 940 Cristianismo 230 Religião 200 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal Rua 23 de Maio, 550 Vianelo - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br

5 PREFÁCIO Elza Silva Cardoso foi minha aluna no curso de graduação em História, ocasião em que escreveu seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) versando sobre as Radiomensagens enviadas pelo papa Pio XII durante a Segunda Guerra Mundial. Já naquele texto, Elza manifestava uma característica, uma forma de ser que, a meu ver, é fundamental para o trabalho historiográfico a ousadia de investigar aquilo que já está estabelecido, aquilo que política e ideologicamente se considera como verdadeiro, sem medo de propor novas formas de interpretação. Posteriormente, Elza foi minha orientanda no programa de pós-graduação, nível de mestrado, e nessa condição escreveu a dissertação, Contra o liberalismo, a favor da democracia. A concepção política da Igreja Católica em meados do século XX, sobre a qual escrevo palavras de apresentação. Novamente, o caráter ousado de Elza se manifestou. Não tanto pelas ideias que defendeu sobre o posicionamento católico em relação à política, pois esse tema tem sido bastante estudado, mas pelo personagem, Pio XII. O padre, bispo, arcebispo, cardeal, núncio apostólico na Baviera, núncio apostólico na República de Weimar, núncio apostólico na Prússia, secretário de Estado de Pio XI, Eugenio Maria Giuseppe Giovanni Pacelli, posteriormente, a partir de 1939, papa Pio XII, ocupa lugar de destaque na história do século XX, sem qualquer dúvida. Erudito, culto, hábil político e diplomata, filho de uma família nobre e de fortes ligações com a Sé da Igreja Católica Romana, Eugênio Pacelli desempenhou tarefas importantes e de extrema dificuldade durante o pontificado de Pio XI, das quais se desta-

6 cam, o Tratado de Latrão e a nunciatura apostólica junto à Baviera, Weimar e Prússia, junto ao Estado nazista, portanto. Com seu irmão, Francesco Pacelli, o então arcebispo, em breve cardeal, Eugênio Pacelli negociou com o governo fascista de Mussolini o Tratado de Latrão. Durante o processo da unificação italiana, iniciada ainda em meados do século XIX e concluída em 1870, quando o rei Vitor Emanuel II ocupou Roma e a anexou ao Reino da Itália, a Igreja Católica perdeu a posse e o domínio sobre os Estados Pontifícios, que havia recebido por doação de Pepino, o Breve, em 756, e confirmada por Carlos Magno, em 800. Durante 59 anos, perdurou a querela entre a Sé Católica e o Estado italiano a Questão Romana e somente foi resolvida pelo Tratado de Latrão, que retomou a proposta anteriormente feita pelo rei Vitor Emanuel II, a saber, posse e domínio da Igreja Católica sobre a Cidade do Vaticano (então criada especificamente para esse fim), uma compensação financeira paga à Igreja Católica pelo Estado italiano, no valor de 1 bilhão de liras italianas, e a regulamentação da situação do catolicismo dentro da Itália fascista. Com a ratificação do Tratado, ainda em 1929, e nova ratificação em 1984, o papa volta à condição de chefe de Estado, do Estado da Cidade do Vaticano, o que lhe garante o direito de continuar a credenciar embaixadores, os núncios apostólicos, junto aos Estados com quem mantém relações diplomáticas e também junto à ONU. Na qualidade de núncio apostólico, e depois, já secretário de Estado, a partir de 1930, o já cardeal Pacelli negociou diversas concordatas com Estados europeus, atuando também como mediador entre vários governos da Europa, destacando-se a longa negociação com o Estado nazista, particularmente em 1933, para assinar uma concordata que visava à garantia dos direitos da Igreja Católica Romana na Alemanha e garantir, inclusive, a vida dos fiéis católicos alemães.

7 Desnecessário dizer que a concordata não foi respeitada pelo governo de Hitler. Talvez se inicie, com essa negociação e com o posicionamento católico, que via com simpatia os Estados que, a título de combate ao comunismo, aboliram os preceitos democráticos, a construção de uma imagem do papa Pio XII, constantemente divulgada pela imprensa, pelos meios teatrais e cinematográficos e por livros, associada à de Hitler como colaborador do governo nazista, processo que considero ter chegado ao ápice com o livro, O Papa de Hitler. Elza não se propõe, neste livro, a desconstruir essa imagem. A construção da imagem pelos diversos meios de comunicação foi muito forte e faz parte do mesmo ambiente que leva ao esquecimento os genocídios praticados na URSS, ao tempo de Stálin, e no Camboja, sob o domínio de Pol Pot e do Khmer Vermelho são construções ideológicas difíceis até de ser analisadas e entendidas. O objetivo de Elza é outro demonstrar que, ao contrário de várias interpretações ainda existentes, Pio XII, tendo a experiência diplomática que teve, e tendo vivido as agruras da II Guerra, deu um passo à frente em suas concepções políticas, sem abandonar o conjunto doutrinário católico, e, com isso, levou a Igreja Católica Romana a fazer uma revisão de seus posicionamentos, culminando esse processo, penso eu, no Concílio Vaticano II, convocado por seu sucessor, João XXIII. O ponto nevrálgico de toda essa revisão está nas relações da Igreja Católica com o mundo moderno e, em particular, com o liberalismo. A historiografia sobre a Igreja Católica Romana demonstra que, desde o século XVIII, culminando com os papas Gregório XVI e Pio IX, a Sé Católica se posicionou decididamente contra o mundo moderno, considerando-o como resultado direto da Reforma Protestante, dos materialismos e ateísmos então já em desenvolvimento e, particularmente, do liberalismo. A ideia básica dessa condenação ao liberalismo é a concepção de que a mente humana não pode ser livre, ela deve sempre estar

8 direcionada, para não se perder em descaminhos, sendo o pior deles o comunismo ateu. Também assim, o homem não pode viver completamente livre em um Estado que não lhe imponha limites políticos e sociais. Com esse posicionamento, a Sé Católica sustentava a tese de que ela, a única e verdadeira Igreja constituída diretamente por Jesus, poderia ser a condutora da humanidade Mater et Magistra, assim a Igreja Católica romana se autoentendia. O desdobramento dessas posições foi, conforme se lê em vasta bibliografia, a simpatia com que a Igreja Católica Romana passou a olhar os Estados totalitários da primeira metade do século XX, particularmente na Espanha, de Franco, em Portugal, de Salazar e no Brasil, de Getúlio Vargas. As agruras e os horrores, tanto da II Guerra, quanto das atrocidades cometidas pelos governos totalitários, de esquerda e de direita, levaram a Sé Católica, e aqui me refiro especificamente a Pio XII, a uma reflexão profunda sobre os posicionamentos anteriores. Claro estava, para Pio XII, que os totalitarismos somente podem se constituir e se conservar assentados sobre a violência, violência contra a pessoa humana. Este é o segundo ponto nevrálgico da questão a Igreja Católica Romana tem como fundamento institucional de sua doutrina o respeito à dignidade da pessoa humana. Suas exortações são sempre em direção à pessoa humana e não em direção às classes sociais ou grupos, ou seja, ela se considera a Igreja de todos os homens, e não igreja de classes ou frações de classe. As reflexões de Pio XII, que já começaram a transparecer nas radiomensagens de Natal, de 1939 a 1945, e se consolidaram no pós-guerra, se consubstanciaram em um elenco muito grande de textos por ele escritos e em atitudes práticas de aproximação com os Estados democráticos ou redemocratizados após 1945, ou desenvolvendo projetos para revalorização das populações, como o Movimento Para um Mundo Melhor, organizado pelo padre Ricardo Lombardi.

9 O fundamento dessa nova postura, e agora já podemos falar do Vaticano, era a certeza de que a dignidade da pessoa humana não poderia ser jamais reconhecida e, muito menos, respeitada, em regimes totalitários, de esquerda ou de direita, e esse desrespeito seria o passo inicial que poderia levar e quase levou a uma nova conflagração mundial. Apoiar as democracias essa poderia ser a frase síntese dos documentos produzidos e das práticas realizadas por Pio XII. Esse foi o universo, político e ideológico, que Elza ousou enfrentar, de forma competente e responsável, em seu trabalho de mestrado que agora vem a público em forma de livro e que tenho a honra e a satisfação de apresentar ao público leitor. A todos, boa e proveitosa leitura. Franca, setembro de 2011 (ano e mês em que o Brasil apoia na ONU a criação do Estado palestino) Prof. Dr. Ivan Aparecido Manoel Professor Titular da Universidade Estadual Paulista / UNESP Franca.

10

11 Sumário Capítulo I A igreja e a modernidade: novos paradigmas Os pontificados do século xix e o mundo moderno liberal Gregório xvi Pio ix Leão xiii Pio x Bento xv...52 Capítulo II Enfim, o século xx Pio xi A igreja e os regimes totalitários Os documentos de Pio xi Ubi arcano Quas primas Mortalium animos Divini illius magistri Non abbiamo bisogno Mit brennder sorge Divini redemptoris Capítulo iii Pio xii e a democracia O posicionamento de pio xii durante a guerra: análise das mensagens e radiomensagens de natal dos anos do conflito ( ) Pontos fundamentais para a pacífica convivência dos povos Alegria na tormenta Bases da ordem nova

12 1.4 A paz na vida social Convivência na ordem Convivência na tranquilidade Natal de guerra Sobre a democracia Missão da igreja e pressupostos de uma paz durável Considerações finais Referências...173

13 Capítulo I A IGREJA E A MODERNIDADE: NOVOS PARADIGMAS O advento do Renascimento Cultural, a partir do século XV, e toda a sua carga de transformação sociocultural dentre os quais podemos destacar o Humanismo, o Heliocentrismo, o Cientificismo, o Antropocentrismo, além da Reforma Protestante, entre outros acontecimentos, abalaram os alicerces da Igreja Católica e a expuseram a uma série de questionamentos que culminaram em mudanças na conduta dogmático-social da instituição. A Igreja Católica deixou de ser a única instituição doutrinária que determinava as regras e as normas que conduziam a sociedade e a vida dos homens. É importante ressaltar que durante, aproximadamente, os dez séculos que abrangeram a Idade Média, a Igreja Católica foi, predominantemente, a guia moral e legal da sociedade, constituindo de forma hegemônica a sociedade ocidental. Dessa forma, conhecer, mesmo que de forma sucinta, o conjunto das ideias renascentistas que recobriram aquela época é relevante, pois estas aprouveram mudanças paradigmáticas nas sociedades dos séculos seguintes. As mudanças promovidas a partir do Renascimento abalaram os alicerces da Igreja Católica e, inclusive, alguns de seus dogmas. Para exemplificar claramente como o conjunto doutrinário renascentista abalou diretamente a Igreja Católica, podemos nos ater a questão da superação da teoria geocêntrica ou teoria astronômica, proposta por Ptolomeu ( d.c.), que se centrava na hipótese e defesa de que a Terra seria o centro do Universo. Essa teoria enquadrou-se de forma simétrica ao conjunto de ideias que fundamentavam os dogmas da Igreja na medievalida- 13

14 Elza S. Cardoso Soffiatti de. A teoria ptolomaica foi utilizada como uma das formas de se confirmar, ou reafirmar, que o poder de Deus era superior ao do homem e que a Igreja, como única representante legítima de Deus na Terra, tinha privilégios incontáveis sobre os homens e as suas sociedades. Sendo a Terra o centro de todo o Universo e este girando ao seu redor. A Igreja tinha, dessa forma, o poder totalmente legitimado, conferido a ela pelo Criador. Com o desenvolvimento do conhecimento do homem e das pesquisas fundamentadas no método científico da modernidade renascentista, a teoria geocêntrica foi superada pela teoria heliocêntrica. O heliocentrismo, desenvolvido por Nicolau Copérnico ( ), se fundamentou na hipótese que a Terra e os demais planetas giravam em torno do Sol, astro central, comprovando esta hipótese por meio das observações. Em virtude disso, a Terra deixou de ser o centro do Universo. Ao deixar de ser a Terra o centro do Universo, abalou-se um dos alicerces da doutrina católica, qual seja, o da legitimidade de ser a Igreja a única instituição a representar o Criador do centro do mundo. Em outras palavras, ao descentralizar a Terra, pode-se considerar que a Igreja também foi descentralizada, deixando de ser o centro oriundo do poder. Como consequência, mais uma teoria católica, o Teocentrismo, acabou por ser abalada. A teoria teocêntrica se fundamentava na concepção de que Deus era o centro do Universo, de que tudo havia sido criado por Ele e não havia outra razão além do desejo divino sobre a vontade humana, limitando o homem a acreditar nessa única verdade e em sua fonte na Terra, a saber, a Igreja Católica. O Teocentrismo foi superado pelo Antropocentrismo. A concepção antropocêntrica se caracteriza por considerar que a humanidade é e deve permanecer no centro das atenções da própria humanidade, ou seja, dos homens. O homem passou a ser, então, o centro das atenções dos próprios homens, o que deu origem a uma cultura centrada no homem, nas suas capacidades 14

15 Igreja Católica, Política e Pio Xii: O Estado Democrático e desejos. O homem passou a ser o sujeito de sua vida, o dono de suas vontades e não mais sujeito ao determinismo divino, às vontades da Igreja Católica, à escatologia do Absoluto. Não mais tendo Deus como fator determinador da vida da humanidade, a Igreja perdeu parte do poder que possuía sobre as sociedades humanas, que passaram a ter brechas para questionamentos, críticas, posições sociais, políticas, econômicas e filosóficas que se diferiam do posicionamento dogmático do catolicismo e que, muitas vezes, eram opostos a este. O desenvolvimento da Ciência, especialmente do método científico, contribuiu ainda mais para que surgissem formas comprovadamente concretas e que tornavam, cada vez mais, o conhecimento humano algo empírico e, consequentemente, menos divino. Surgia o Cientificismo, doutrina segundo a qual as ciências físico-matemáticas constituem o único tipo de conhecimento válido e seguro. O Cientificismo desenvolveu-se a partir de meados do século XIX, quando a ciência da natureza, que tem como um dos principais representantes Isaac Newton ( ), atingiu seu apogeu, e seus procedimentos metodológicos, com base no método científico de pesquisa e busca da verdade, passaram a servir de modelo para a abordagem dos fenômenos humanos. O desenvolvimento das ciências da natureza, a partir do Renascimento, está ligado intimamente à formulação de uma nova metodologia, em contraposição à silogística aristotélica: a da indução e experimentação. A primeira formulação sistemática do método indutivo-experimental encontra-se no Novum Organum [1620], de Francis Bacon [ ]. Na mesma época, [René] Descartes [ ] escreveu o Discurso do Método, obra na qual a verdade só pode ser obtida por meio de procedimento puramente racional, como os empregados pelos matemáticos. A tarefa de união da indução e da experiência com a matemática ficou reservada a Galileu [Galileu Galilei ] e 15

Caracterização Cronológica

Caracterização Cronológica Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA

Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA O que mais diferencia o totalitarismo de outras formas de ditadura é que o Estado totalitário invade a privacidade das pessoas, controlando-as

Leia mais

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,

Leia mais

Eixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res

Eixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res 97 A INSTRUÇÃO NOS JORNAIS, RELATÓRIOS E MENSAGENS DOS PRESIDENTES DE PROVÍNCIA E DE ESTADO NA PARAÍBA (1889-1910). Algumas palavras iniciais: Michelle Lima da Silva Bolsista CNPQ/PIBIC/UFPB (graduanda)

Leia mais

RENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira

RENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira RENASCIMENTO E HUMANISMO Profª Erô Cirqueira Definição: Movimento científico e científico ocorrido na Europa durante a transição entre as idades Média e Moderna. Fatores: A expansão marítima e o renascimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM EM MANUAIS DIDÁTICOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM EM MANUAIS DIDÁTICOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM EM MANUAIS DIDÁTICOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL EDER AHMAD CHARAF EDDINE 2013 Eder Ahmad Charaf Eddine Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL Fixação 1) Leia com atenção as proposições abaixo: I) A história de qualquer sociedade até aos nossos dias foi apenas a história da luta

Leia mais

Palavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.

Palavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana. 99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás

Leia mais

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade. PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais

Racionalidade do Dinheiro. Contrapontos à racionalidade ambiental

Racionalidade do Dinheiro. Contrapontos à racionalidade ambiental Racionalidade do Dinheiro Contrapontos à racionalidade ambiental Conselho Editorial Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antônio Carlos Giuliani Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

A Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de

A Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de A Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de decidir e implementar as normas necessárias ao bem-estar social

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: HISTORIA Professor (a): RODRIGO CUNHA Ano: 7º Turma: 7.1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss

Leia mais

Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa.

Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa. Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa. Habilidade: Identificar os elementos que caracterizaram as transformações sociais e científicas na Europa

Leia mais

PASSADO, PRESENTE E FUTURO DAS DIVISÕES DE BASE NO FUTEBOL DO BRASIL JANEIRO DE

PASSADO, PRESENTE E FUTURO DAS DIVISÕES DE BASE NO FUTEBOL DO BRASIL JANEIRO DE PASSADO, PRESENTE E FUTURO DAS DIVISÕES DE BASE NO FUTEBOL DO BRASIL JANEIRO DE 2013 Temos lido e ouvido muitos comentários nos últimos dias sobre o processo de formação de Atletas no Brasil, emitidas

Leia mais

E Deus viu que tudo era bom

E Deus viu que tudo era bom E Deus viu que tudo era bom Nunca pensei que fosse assim O Livro do Gênesis é o livro mais fascinante da Bíblia e o mais complicado. Foi escrito milhares de anos depois dos fatos que ele narra. Foram vários

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 Perseverando com graça - Efésios 6.18-24

O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 Perseverando com graça - Efésios 6.18-24 Perseverando com graça Efésios 6.18-24 O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 18 Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem

Leia mais

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO 5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que

Leia mais

Exercícios de Revisão - 1

Exercícios de Revisão - 1 Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

A Bíblia realmente afirma que Jesus

A Bíblia realmente afirma que Jesus 1 de 7 29/06/2015 11:32 esbocandoideias.com A Bíblia realmente afirma que Jesus Cristo é Deus? Presbítero André Sanchez Postado por em: #VocêPergunta Muitas pessoas se confundem a respeito de quem é Jesus

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 Elisabete Chirieleison Fernandes Ana Maria de Oliveira Cunha Oswaldo Marçal Júnior Universidade Federal de Uberlândia 1 Introdução

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Centralidade da obra de Jesus Cristo

Centralidade da obra de Jesus Cristo Centralidade da obra de Jesus Cristo MÓDULO 3 3ª AULA AULA 3 MÓDULO 3 SALVAÇÃO EM CRISTO Jesus no Centro Por que deve ficar claro isso? Dá para evangelizar sem falar de Jesus? É possível partir de outro

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Teologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução

Teologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Resenha. Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação)

Resenha. Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação) Resenha Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação) Renata Escarião PARENTE 1 Parte do resultado da tese de doutoramento

Leia mais

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

SOCIOLOGIA. Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan E-mail: ro.grespan@hotmail.com Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan TRABALHO Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

Imigração: problema ou solução?

Imigração: problema ou solução? Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira 29 de abril de 2004 1 Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional

Leia mais

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net

Leia mais

- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER

- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros  SO EM DESENCANTO . UNIVER TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem

Leia mais

02- Agrupamento de estrelas que juntas formam figuras imaginárias. R.: 03- Ciência que estudo os corpos celestes. R.:

02- Agrupamento de estrelas que juntas formam figuras imaginárias. R.: 03- Ciência que estudo os corpos celestes. R.: PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== De acordo com as dicas, responda: 01- Foi

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 24.11.2006 SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 'A EUROPA DO FUTURO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS' A Europa cada vez é mais requisitada no mundo em todos os domínios: cooperação

Leia mais

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião

Leia mais

Uma volta no tempo de Atlântida

Uma volta no tempo de Atlântida Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,

Leia mais

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação: RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE

HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

Revisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges

Revisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges Revisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges Pensamento Medieval Roteiro de Estudos Na Idade Média, a Filosofia se

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

8 Conclusões, recomendações e desdobramentos

8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 136 8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 8.1. Introdução Finalmente inicia-se a etapa conclusiva deste trabalho. Com base nos resultados da pesquisa

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE

NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE ARTE RUPESTRE Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem. Os mais antigos indícios dessa arte são

Leia mais

REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ

REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ HENRIQUE PAULO JULIANO CORMANICH REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ Trabalho apresentado à coordenação do curso de Teologia EAD para participação do Concurso de trabalhos Acadêmicos EAD Destaque do Ano da

Leia mais

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão

Leia mais

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade

Leia mais

ANEXOS 3º CICLO O OUTRO EM MIRA

ANEXOS 3º CICLO O OUTRO EM MIRA ANEXOS 3º CICLO O OUTRO O VALOR DE MAIS UM Anexo 01 Um pássaro perguntou a uma pomba quanto pesava um floco de neve. A pomba respondeu: Nada. Mesmo nada. Foi então que o pássaro contou esta história à

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann

A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann 1 DELIMITAÇÃO Ao abordarmos sobre as razões para ser um professor numa escola e falar sobre o amor de Deus, encontramos algumas respostas

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo

A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT 1.0 Utilização do rádio no processo educativo Na década de 1950, a população brasileira era predominantemente

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

Psicologia das multidões

Psicologia das multidões 1 Psicologia das multidões O estudo da Psicologia das multidões ou das Psicologia das massas foi feito pela primeira vez pelo sociólogo francês Gustave Le Bon em 1886. Os fatores que determinam as opiniões

Leia mais

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

SÃO JOSÉ: A ENVERGADURA MORAL DO ESPOSO DA VIRGEM MARIA

SÃO JOSÉ: A ENVERGADURA MORAL DO ESPOSO DA VIRGEM MARIA SÃO JOSÉ: A ENVERGADURA MORAL DO ESPOSO DA VIRGEM MARIA Amados irmãos e irmãs em CRISTO, Neste pequeno artigo vou falar um pouco sobre São José, o esposo da Virgem Maria e o pai terreno de Nosso Senhor

Leia mais

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?

Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

Filosofia O que é? Para que serve?

Filosofia O que é? Para que serve? Filosofia O que é? Para que serve? Prof. Wagner Amarildo Definição de Filosofia A Filosofia é um ramo do conhecimento. Caracteriza-se de três modos: pelos conteúdos ou temas tratados pela função que exerce

Leia mais

Provas Bíblicas da Existência de Espíritos

Provas Bíblicas da Existência de Espíritos 1 Bruno Chaves Provas Bíblicas da Existência de Espíritos 2 Bibliotecária Maria José Costa Amorim. CRB 13/707 C512p Chaves, Bruno. Provas bíblicas da existência de espíritos. / Bruno Chaves. Imperatriz-MA:

Leia mais

Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública.

Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Discussão Jurídica dos Direitos Humanos no âmbito da Saúde Pública. Caroline Apª. Lasso Galhardo, 2º termo E Direito. Professor orientador: Cláudio José Palma Sanchez Resumo: A calamidade da saúde pública

Leia mais

Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2

Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2 Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br

Leia mais

Journal of Transport Literature

Journal of Transport Literature JTL RELIT www.transport-literature.org ISSN 2238-1031 Journal of Transport Literature JTL Regras de formatação de Artigos 1. Aspectos Gerais Todos os artigos devem ser acompanhados do preenchimento de

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa , Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa Porto Príncipe-Haiti, 28 de maio de 2008 Meu caro amigo, presidente René Préval, presidente da República do

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais