Ética na Internet - um espaço a ser definido INTRODUÇÃO

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1 Ética na Internet - um espaço a ser definido Solange Mingorance 1 INTRODUÇÃO A título de introdução, proponho-me apenas a fazer uma breve apresentação do trabalho e de seus objetivos. Este trabalho se propõe a tratar do tema ética na Internet, com ênfase nos processos (ou na falta de) de regulamentação da rede e no aparecimento exacerbado de pedofilia na rede. Há considerações sobre as características da rede, como o fato de não possuir um dono nem um controle específico. Com tanta liberdade, o comércio encontra terreno fértil para suas plantações, adubadas com muito sexo, pedofilia e serviços de conveniência de todos os tipos. Com esse item, pretendemos demonstrar que o homem moderno sente necessidade desse tipo de serviço, tanto pelo conforto que proporciona quanto pelas pressões do tempo atuais. Mais adiante passamos à descrição de sites de pedofilia. De onde vêem e o que significam no contexto do ser humano moderno. Tem-se então a exposição dos vários tipos de controle criados pela própria sociedade. Há também um item que fala da regulamentação da rede. Por fim, há a exposição de dois pensadores da filosofia ética: Spinoza e Guisán. Deixamos para o final uma breve exposição do pensamento do sociólogo Edgar Morin pela sua clareza em definir os papéis e sentimentos do homem moderno. A última parte é uma conclusão pessoal sobre o tema. Internet - conceito e introdução no Brasil A Internet é um conjunto de redes de computadores interligadas pelo mundo inteiro, que têm em comum um conjunto de regras e serviços, de forma que os usuários conectados a esta rede possam usufruir de serviços de informação e comunicação de alcance mundial. Essa rede começou no final da década de 1960 (CAMARGOS apud RHEIGOLD), quando a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (Arpa), do Departamento de Defesa 1 Professora na Uniso Universidade de Sorocaba/SP. Mestranda em Comunicação e Novas Tecnologias na ECA/USP. solange@correionet.com.br

2 dos Estados Unidos financiou um grupo de programadores de computador e engenheiros eletrônicos para criar um dispositivo de comunicação capaz de resistir a um ataque nuclear. Era a fase da Guerra Fria. Eles então criaram a tecnologia de transferência de pacotes (dados) por esse sistema, as informações são quebradas em partes pequenas e não enviadas de uma só vez. Em 1993, o gerenciamento da estrutura da Internet foi privatizado. Foi o fim do controle governamental sobre a rede. Com isso, empresas privadas, por meio de uma autorização das empresas de telecomunicações de cada país (no caso do Brasil, a Embratel e suas subsidiárias, como Telesp, Telerj etc.), o serviço de exploração da conexão com a rede de computadores começou a ser cobrado do consumidor. Esse processo favoreceu o comércio na rede, com o número de empreendimentos comerciais crescendo e diversificando sua oferta de produtos e serviços a cada dia. A Internet é a rede de informação que mais cresce no mundo (DIZARD Jr., 1998). Estimam-se em 40 milhões os usuários da rede, distribuídos em 125 países do globo. Dizard Jr. enfatiza: A Internet liga mais de 10 mil outras redes, públicas e privadas no mundo inteiro. Com o advento da Web (abreviatura de World Wide Web Teia de Alcance Mundial), um aplicativo que permite apresentar e transferir, além de texto, vídeo, sons e imagens fixas ou ilustrações em movimento, o interesse pela Internet se tornou ainda maior. Segundo Tondato, existem cerca de 15 milhões de sites na Web, entre pessoais e corporativos A Internet existe no Brasil por meio de três instituições de pesquisa do Rio de Janeiro e de São Paulo desde 1988, através dos EUA. (CAMARGOS, 1997). O governo criou, em 1989, a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), que se incumbiria de instalar e designar uma rede nacional para fins acadêmicos. Em 1994, o Brasil contava com cerca de 50 mil usuários da Internet em universidades e institutos de pesquisa. Em 1995, o governo brasileiro permitiu o acesso comercial à Internet através da Embratel. Fica livre, no final de 1995, o acesso por provedores privados. Em maio daquele ano, o governo criou o Comitê Gestor da Internet/Brasil, agrupando representantes dos ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia, representantes de provedores de acesso, da comunidade acadêmica e dos usuários (MANDARINO, Raphael, www2.uol.com.br/pont htm). Entre os objetivos do Comitê Gestor está fundamentalmente promover uma forte participação da 1

3 sociedade nos destinos, nas decisões e na implementação da Internet no Brasil. Intento esse que, veremos, não posto em prática. O crescimento do número de usuários do Brasil foi espantoso: passou-se, em dezembro de 95, de cerca de 174 mil usuários para, em dezembro de 1997, 1,31 milhão. Isso significa um crescimento de 747% em apenas dois anos! Instituições nada falam de ética Produzir uma página e inseri-la na Web é muito fácil. Há serviços que até hospedam esse tipo de página pessoal, como o Geocities, gratuitamente. Isso significa que existem sites de informações úteis e confiáveis competindo em pé de igualdade com espaços de qualidade e ética, no mínimo, duvidosos. Segundo o site a administração e operação da Internet são descentralizadas. Veja algumas instituições e suas funções: Internet Society (Isoc) procura orientar a pesquisa e a utilização da Internet por meio de fóruns, debates e publicações. Internet Architetures Board (IAB) fundado em 1983 como Internet Activities Board e integrado ao Isoc em 1992, o IAB coordena toda pesquisa e o desenvolvimento envolvidos no funcionamento da Internet, coordenando duas frentes de trabalho, que são os grupos de pesquisadores voluntários IETF e IRTF Internet Resarch Task Force (IRTF) grupo formado com o objetivo de desenvolver pesquisas a longo prazo referentes ao funcionamento da Internet. Internet Engineering Task Force (IETF) grupo de pesquisadores e técnicos responsáveis pelo desenvolvimento de padrões de funcionamento da Internet. Network Information Center (InterNIC) composto por três outras instituições, a AT&T, PSI e General Atomics, a InterNIC centraliza a distribuição de informações da Internet Society, além de coordenar a distribuição de endereços e registros de domínios para provedores em nível mundial. Internet Assigned Numbers Authority (Iana) mantido pelo Instituto de Ciência e Informação da Universidade do Sul da Califórinia, o Iana controla a distribuição de identificadores para serviços a serem fornecidos via Internet. A revista Internet.br, em sua edição no. 26, em reportagem de Sonia Aguiar, traz ainda outras organizações que tratam do gerenciamento técnicos da Internet. No Brasil, a 2

4 coordenação da rede está nas mãos do Comitê Gestor Internet/Brasil e da Fapesp. Ambos recomendam procedimentos técnicos e operacionais; interconectam espinhas dorsais da rede e disseminam informações sobre os serviços das redes integradas. No site do Comitê Gestor ( intitulado como a missão do comitê estão as tarefas : fomentar o desenvolvimento de serviços Internet no Brasil; recomendar padrões e procedimentos técnicos e operacionais para a Internet no Brasil; coordenar a distribuição de endereços Internet, o registro de nomes de domínios e a interconecção de espinhas dorsais; coletar, organizar e disseminar informações sobre os serviços Internet. Temos, portanto, mais uma instituição que nada diz sobre ética ou qualquer tipo de regulamentação da rede no Brasil. Isso quer dizer que a rede é de tal forma democrática e, claro, anárquica, que já existem preocupações envolvendo tamanha liberdade. Tondato, em seu artigo de 1997, na revista Comunicação & Sociedade, deixa a preocupação com essa democracia muito clara na seguinte questão: Nos países desenvolvidos, o debate hoje se funda em duas questões: uma é a transformação da rede em apenas mais um meio comercial de massa, e a outra diz respeito à liberdade de expressão e à censura de material pornográfico (e de pedofilia parênteses da autora do trabalho), inclusive pelas crianças. Comércio eletrônico movimenta bilhões Curiosidade, vontade, desejo, conveniência. São sentimentos majoritariamente subjetivos, mas que fazem parte do consciente (e/ou do inconsciente) de quem quer entrar na rede. Também existem as necessidades, sejam elas por estudo ou trabalho. Mas centremo-nos nas quatro primeiras e veremos que elas, sim, movem o comércio na Internet. Antes, porém, veja o significam esses sentimentos para os que lucram com eles. Reportagem da revista Byte Brasil, de março de 1998, estima que o volume total de negócios a serem realizados na Internet nos próximos três anos (até 2001) é da ordem de 1,8 trilhão de dólares, valor equivalente a 2% do Produto Interno Bruto mundial. A fonte é uma pesquisa do Activ-Media Inc, que mostra a evolução do e-commerce de 1994 até O diretor executivo da New Media News, Herman Diogo Braga, na mesma entrevista, sustenta que a Internet é o impulso em si... por causa de todos os recursos e apelos que a 3

5 multimídia proporciona. Temos aqui mais um sentimento envolvido no ato de compra, o impulso, certamente impulsionado (se me permite a redundância) pelo desejo. O Brasil é o 13 º país do mundo em acessos à Internet e o terceiro em transações comerciais na rede, perdendo apenas para os Estados Unidos e o Japão. A informação é da reportagem de Adriana Lufti, na revista Internet.br, de junho de Entre os tipos de sites mais procurados na Net, no Brasil, informa a reportagem, estão, em primeiro lugar, as notícias e, em segundo, sexo, seguido então de sites de educação, lazer e cultura. Segundo reportagem de Paul Franson, na revista Info Exame, de junho de 1998, estima-se em haja até 28 mil sites que oferecem o chamado entretenimento adulto on-line a uma gama de consumidores muito ampla. Ainda conforme a revista, parte desse material é ilegal e extremamente grosseiro, com conteúdos de bestialidade, pornografia infantil, tortura e imagens de filmes de sexo e violência explícitos. Já para a revista Inter@ctive Week, o número não passa de 10 mil. A maioria dos que procuram esse tipo de material é constituída de homens heterossexuais. Outra constatação da reportagem é que poucas mulheres consomem pornografia on-line. Segundo dados da TiarraCorp, uma empresa que faz listagens de sites adultos e os vende, cerca de 60% do que passa pela Web é feito de pacotes de pornografia..já para a Adult Chamber of Commerce (Câmara de Comércio Adulto), o índice chega a 70%. As cifras da pornografia na rede, embora, segundo a revista, sejam incertas, já estão disponíveis. A revista americana Inter@ctive Week avalia esse negócio em US$ 1 bilhão, entre anúncios, assinaturas, vídeos e produtos. O instituto de pesquisa Forrester Research estima em US$ 185 milhões em 1998, contra US$ 101 milhões em 1996 e US$ 137 milhões no ano passado. Para este ano, o instituto prevê US$ 4,8 bilhões para o total do varejo pornô on-line. Boa parte dos lucros dessas empresas virtuais se dá com a venda de vídeos por minuto. Mas há os que cobram por assinatura. A Penthouse cobra, segundo a revista, US$ 14,95 por mês; a Playboy americana, US$ 6,95 mensais e possui 23 mil assinantes. O Amateur Hardcore, um dos grandes sites pagos de conteúdo adulto, afirma ter 500 mil sócios. Aqueles que fornecem endereços de sites adultos também ganham. A revista conta, por exemplo, que o Persian Kitty, que lista sites pornôs divididos por categorias, afirma que ganha cerca de US$ 900 mil por ano com os acessos. 4

6 No Brasil, a fórmula também dá lucros. Segundo ainda a revista Info Exame, os sites brasileiros de pornografia lidam com espetáculos ao vivo, on-line. Quem dá as ordens é o usuário, aquele sujeito que está na frente da tela. O site PlanetaVirtual, conforme informações de seu proprietário, o campeão paulista de boliche de 1998 Ubirajara Teodoro, fatura mensalmente mais de R$ 100 mil, sendo que pelo menos R$ 35 mil são líquidos. Pornografia infantil um dos desafios atuais Uma poderosa mídia sem controle definido, com um amplo potencial de abocanhar usuários e com características de ampla liberdade em todos os níveis. Está traçado aí o cenário ideal para todo tipo de perversão. Seja no que tange à violência, ao sexo de toda variedade (pedofilia, zoofilia, necrofilia e afins), ao crime contra a propriedade intelectual (é muito fácil copiar arquivos da rede), à conspiração contra a vida, a honra etc., etc, etc. Mas um dos desafios que mais têm mobilizado atualmente os pensadores da Net no Brasil e no mundo é o da pedofilia, ou pornografia infantil, que se dá tanto em sites pagos como em gratuitos e até em home pages pessoais. Para Marcia Perecin Tondato (p. 156, 1997), em termos de conteúdo, os sites de pornografia ficam à margem dos discursos sobre liberdade na Internet. Ela diz ainda que o acesso à pornografia dá a sensação de transgressão em um alto nível. O Instituto Gutenberg, uma organização não-governamental sediada no Rio de Janeiro, trata, entre outras coisas, de crítica de mídia. Foi no site do instituto (htttp:// que encontramos um espaço dedicado à crítica do uso e da disseminação da pedofilia na Internet (veja Anexos). O texto fala da falta de ética de várias instituições, que incluem desde provedores de acesso, passam pelo famoso Universo On Line e chegam aos site pessoais. Gente que, de alguma forma, contribui na disseminação da pedofilia no Brasil, seja por questões pessoais, seja para ganhar dinheiro. Curioso é que um garoto, de apenas 14 anos, que venceu um concurso de melhor home page pessoal do Brasil em 1996, traz pedofilia em suas páginas. E, o pior, ele, adolescente, menor de idade, recomenda que apenas os maiores de 18 anos acessem suas fotos... (veja anexo do Instituto Gutenberg). Grupos específicos tentam barrar a pedofilia Entre os grupos que, de alguma forma, tentam regulamentar ou eliminar a pedofilia na rede estão o grupo Ehap (Ethical Hackers Against Pedophilia ou Hackers Éticos Contra a Pedofilia), constituído de 17 hackers que travam uma batalha secreta contra a pedofilia. A 5

7 informação vem da revista.net on-line, cujo endereço eletrônico é htttp:// O líder do grupo, segundo a revista, chama-se Oracle, que fala sobre os objetivos do Ehap. Nosso objetivo é impedir as atividades das pessoas que produzem e fornecem material contendo pornografia envolvendo crianças. Sabemos que os fornecedores continuarão com seu trabalho e pretendemos capturar quantos deles for possível. As crianças não podem lutar para se defender, por isso, temos de continuar tentando defendê-las e temos de lutar para que esse tipo de crime não permaneça impune. A.net informa ainda que os membros do Ehap procuram ter o apoio da lei e, normalmente, o que eles fazem é informar o número de registro do FBI e outras agências defensoras da lei. O FBI já processou várias pessoas cujas atividades foram descobertas pelo Ehap. Existem ainda outros grupos, como: Faces of Fear; Childrens s Protection and Advocacy Coalition; Coalition of Internet Advocates; CyberAngels; Internet Watch Foundation; Pedowatch; Pedophiles Protect Our Children; Safeguarding Our Children United Mothers e o WWWSewer Sites Compaign (dados da revista.net, de março de 1998). Os CyberAngels, por exemplo, são uma organização composta somente de voluntários, que possui mais de mil membros distribuídos em 32 países. Eles estão divididos em subgrupos que pesquisam sites pedófilos na Usenet e em salas de bate-papo. Um outro subgrupo se dedica a fechar sites pedófilos. O diretor do CyberAngels, Colin Gabriel Hatcher, entrevistado pela revista, revela que a pedofilia é uma grande indústria e os que a praticam são ricos e organizados. O resultado deste trabalho, segundo Hatcher, foi a reunião, nos último dois anos, de centenas de provas que já levaram várias pessoas à prisão. O secretário executivo do Comitê Gestor da Internet/Brasil, Raphael Mandarino, no site do próprio comitê ( diz o seguinte sobre o assunto: A censura jamais poderá ser aplicada ou mesmo aventada como alternativa na Internet. Mas precisamos colocar o dedo na ferida e propor uma legislação que permita preservar o direito à informação e ao mesmo tempo assegurar proteção para que alguns grupos de usuários, como nossos filhos, não consigam acesso a material pornográfico, por exemplo. 6

8 Em virtude da falta de regulamentação, restam as campanhas. Pelo menos é o que pensa a Abranet (Associação Brasileira de Provedores Internet). O site da instituição não informa desde que data a campanha Pornografia Infantil N@o está em vigência. Mas fala de seus objetivos: Em função do aparecimento de sites de pornografia infantil na Internet brasileira, a Abranet, em parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo, lança a campanha Pornografia Infantil N@o, com os objetivos de esclarecer o público usuário da Internet e aos provedores em particular das responsabilidades que cabem a quem compactuar com a veiculação de pornografia infantil que se constitui em crime perante a legislação brasileira; estimular a divulgação desta campanha a todos os sites brasileiros no sentido de desencorajar tais atitudes; criar dispositivos legais a serem adicionados aos contratos dos provedores que hospedam páginas Web com a finalidade de determinar as responsabilidades de provedor e cliente e, por fim, criar condições de colaboração direta com a Justiça brasileira no sentido de denunciar a exploração da Internet através da pornografia infantil. Regulamentação e controle técnico na Net Nos Estados Unidos, foi promulgada a Lei da Decência nas Comunicações (CDA), com o argumento do governo de que a rede é um canal aberto à pornografia e que é preciso algum tipo de limite para evitar que as crianças tenham acesso a esse material. O documento, o CDA, votado em 1997 pelo Congresso, determina a aplicação de multa de até US$ 100 mil e, no máximo, dois anos de prisão para aquele que exibir material indecente na Internet ou viabilizar o acesso de pessoas menores de 18 anos ao material pornográfico disponível em uma rede interativa de computadores. A lei acabou sendo derrubada pelos tribunais, com o argumento de que se tratava de uma espécie de censura à comunicação. O professor do Instituto de Computação da Universidade Federal de Pernambuco ( Silvio Meira, se diz contra a censura na Internet porque já existem dispositivos técnicos (softwares) que podem controlar o acesso à pornografia na rede. Através de senhas, sistemas de proteção impedem por completo a visualização de sites que contêm pornografia, argumenta. Sobre a Lei de Decência, proposta pelos EUA, Meira sustenta que a Internet não pertence aos Estados Unidos e os milhões de usuários da rede não podem ficar à mercê de uma lei norte-americana. Meira fala de programas como o Cyber Patrol 4.0, ou o Net Nanny 3.1 ou ainda o HexaBit Junior 2.0, todos com sistema de 7

9 controle sobre conteúdos que exibam sexo ou violência ou ambos O nome dos programas foi fornecido em reportagem do Correio Brasiliense, de 6 de maio de 1998, na editoria de Informática, na reportagem Tarja negra nas páginas da rede. Dizard faz uma proposta, no final de seu livro A nova mídia, para pensar uma lei que ele chama de Lei das Comunicações de 2034 (o ano 2034 é uma referência a 1934, ano em que os EUA fizeram sua primeira lei de comunicação). Seria, portanto, a lei cem anos depois da primeira, a lei do século XXI. Em sua proposta, Dizard coloca alguns tópicos que excluem radicalmente a censura na informação eletrônica, mas nada diz sobre controle de material pornográfico nem ética, duas das dores de cabeça atuais dos internautas. Dizard apresenta uma proposta do diretor do Instituto de Teleinformação da Universidade de Columbia, que estabeleceria uma nova base jurídica para proteger os direitos dos cidadãos no novo ambiente de informação eletrônica. Veja alguns tópicos: a) Sobre liberdade de expressão e de transmissão: A liberdade de conteúdo é neutra de tecnologia. O governo não proibirá o livre exercício das comunicações nem cerceará a liberdade de expressão eletrônica ou do conteúdo fornecido pela imprensa eletrônica ou do direito do povo de se reunir em paz. b) Sobre privacidade: O Estado não pode buscar e apreender arbitrariamente informação eletrônica. Informação eletrônica é de propriedade dos seus criadores ou cessionários. Onde a informação é criada por uma transação envolvendo duas partes, elas normalmente detêm a propriedade em conjunto e o consentimento de ambas é necessário para o uso da informação. Cada parte deve divulgar perigos à privacidade para a outra parte. No Brasil, sabe-se apenas que tramita no Congresso a chamada Lei da Informática, que trata de crimes da informática. Mas não conseguimos informações que tratem especificamente de leis que regeriam a Internet no país. O que dizem os filósofos da ética Spinoza e a natureza das emoções O holandês Baruch Spinoza, que viveu no século XVII, tem uma contribuição importante para a filosofia da ética. Entre seus escritos sobre o assunto, constam a obra Ética e Tratado da Correção do Intelecto. Falaremos do primeiro. 8

10 Segundo Spinoza, na obra Ética, os homens dedicam suas vidas a três objetivos: riqueza, honra e prazer dos sentidos. Para Spinoza, os três destroem o espírito de qualquer outro pensamento. Quando há prazer, a alma fica suspensa, mas depois vem a tristeza, que turva e comove o pensamento. Talvez aqui Spinoza associe prazer com pecado. Quando se busca a honra, esse pensamento toma todas as ações porque considera-se boa essa busca, legítima. A riqueza então é considerada o bem soberano. Mas tanto a riqueza quanto a honra não trazem arrependimento, ao contrário, quanto mais riqueza e mais honra maior a satisfação. Esses objetivos são empecilhos para a constituição de uma vida nova e a saída para uma vida nova é o amor a Deus, que é eterno e infinito. A ambição do dinheiro e o prazer da glória devem ser apenas meios para se conseguir outros fins e não devem passar de certa medida. Para Spinoza, Deus e natureza são a mesma coisa. Mas se tudo na natureza vem de Deus perfeito, de onde provêm o mal e o pecado? Spinoza responde que a percepção das coisas deve ser considerada somente por sua natureza e seu poder e não mais ou menos perfeitas porque agradem ou ofendam os sentidos do homem. A respeito da vontade, o pensador diz: A vontade não pode ser chamada de causa livre, mas sim de causa necessária. Não há na alma nenhuma vontade absoluta ou livre porque a alma é determinada a querer isso ou aquilo por uma causa, que é determinada por outra e assim indefinidamente. Para ele, a vontade só existe na alma se antes houver uma lembrança dessa vontade, sendo que não está em poder da alma lembrar-se ou esquecer-se de uma coisa, isso independe dela, ou seja, ocorre de qualquer forma porque faz parte da natureza. Numa de suas proposições diz: Aquele que se recorda de uma coisa com que uma vez se deleitou deseja possuí-la nas mesmas circunstâncias que da primeira vez em que se deleitou com ela, o que será causa de alegria. Mas, por outro lado, a essência da alma, afirma ele, é constituída por idéias adequadas e inadequadas. Quando tem idéias inadequadas, a alma é passiva, quando as tem adequadas, a alma é ativa. Portanto, as ações da alma seguem-se das idéias adequadas. As paixões dependem das idéias inadequadas. Fica aí a questão sobre essa adequação. O que seria? Provavelmente, as adequações de que fala Spinoza passem por conceitos ligados ao ideal proposto pela religião, já que o ideal ético desse pensador, apesar de seus problemas 9

11 com a igreja católica (chegou a ser excomungado), precisa ser contextualizado partindo de seu tempo, que via na religião, no sentido de religação com o Deus Supremo, a fonte de tudo o que é bom e correto. Interessante que bom, para o pensador, se relaciona com um modelo de natureza humana que ele propõe. Esse modelo se relaciona, por sua vez, à união homem-natureza. Considerando que Deus e Natureza são a mesma coisa, para Spinoza, como vimos acima, portanto, tudo o que é bom teria vínculos com Deus. O pensador considera que apetite e desejo são a mesma coisa. Daí conclui-se que, para Spinoza, o desejo é natural do homem, faz parte de sua essência, embora esteja no âmbito das paixões, que são idéias inadequadas. A respeito da felicidade, o pensador sustenta que esta consiste em aperfeiçoar a razão ou a beatitude do homem, porque a beatitude do homem é o contentamento interior que nasce do conhecimento intuitivo de Deus e dos atributos de Deus. Deriva daí que Spinoza vê a felicidade como conseqüência da ligação com Deus. Já no final da obra Ética, Spinoza fala então da felicidade. Numa de suas últimas proposições defende: A felicidade não é o prêmio da virtude, mas é a própria virtude; e não gozamos dela por refrearmos as paixões, mas ao contrário, gozamos dela por podermos refrear as paixões; a felicidade consiste no amor para com Deus, amor esse que... se refere à alma e é a própria virtude. Para refrear as paixões, segundo Spinoza, basta fazer uso da inteligência. E termina ainda defendendo que somente o sábio pode ser feliz, na sua concepção de felicidade, já que o sábio é superior ao ignorante, que só age levado pela paixão, vive sem consciência de Deus e é conduzido pelas causas externas. Esperanza Guisán e o bom hedonismo Em seu livro Razón y pasión en ética; los dilemas de la ética contemporánea, Esperanza Guisán, traçando um paralelo com a filosofia de J. S. Mill, um dos filósofos atuais que defende o hedonismo, trabalha o tema sob outras ótica. Guisán quer tratar do que ela chama de bom hedonismo, que seria, em sua opinião, o mais adequado para tempos atuais. O seu livro é de A tese da autora, sua proposta para debate é a necessidade de ser hedonista eticamente e especialmente de ser bom hedonista. Seu objetivo é elaborar uma teoria hedonista universal que, retomando alguns pontos da teoria de Mill, sirva para articular 10

12 uma teoria ética que satisfaça as demandas de justiça e, de alguma forma, proporcione as bases para sua própria autojustificação (pp ). Para ela, há que se tomar cuidado quando se fala que o correto seria pensar uma ética em que a felicidade da maioria estaria acima da da minoria. Não podemos aceitar uma ética onde a maioria engorda de felicidade à custa dos direitos das minorias. Aparentemente não há uma grande preocupação em definir felicidade, apenas a autora sustenta que a felicidade é um direito de todo cidadão e, portanto, a felicidade de um não pode significar a infelicidade de outro. O bom hedonista deve concordar com isso. Em seu item sobre o naturalismo, a autora sustenta que uma ética hedonista seria falaciosa se, e somente se, mantivesse que tudo o que é bom é necessariamente o que é prazeroso. Ela entende bom no sentido de bom por ele mesmo, quer dizer, bom independente dos desejos e necessidades humanas. O prazer faz menção a uma interrelação sujeito/objeto. O prazer não é nada, segundo a autora, separadamente da atividade humana quando persegue determinados objetivos. O bom hedonista deve saber o que significa prazer, felicidade, bem-estar, deixando claro que em nenhum caso esses sentimentos devem apontar para objetos palpáveis, mas sim são termos fortemente valorativos, até certo ponto vagos. No entanto, esses termos significam e mentalizam estados peculiares de fatos, com muitas possibilidades. Guisán defende que um hedonista ético não deve emitir juízos sobre o que os homens desejam, mas pontuar sobre o que deveriam desejar. De fato, nem todos os seres humanos desejam prazer ou felicidade. Muitos levam a vida conformados com o que se lhes apresenta. A busca de prazer, felicidade, pressupõe um estágio de certo modo superior (se me permite o uso de um termo tão fortemente valorativo) da organização social. (p. 293) O hedonismo ético universalista, na opinião da autora, realiza uma proposta moral, não uma discussão sobre fatos exeqüíveis. Quer dizer, o hedonismo ético não indica como o mundo é ou o que os homens de fato desejam para daí concluir o que devem desejar ou como o mundo deve ser. Mas sim, tendo em vista que os homens não desejam nada além do que é de costume, ou seja, a inércia, a educação ou o que os interesses de curto prazo lhes indicam, o hedonismo ético universal tem o objetivo de exortar os homens a adotar uma 11

13 posição vital e diferente, de forma que adquiram um compromisso moral que dê uma nova tonalidade a suas tarefas cotidianas. Felicidade e justiça, lembra a autora, para muitos pensadores, são tidos como contrapostos. No entanto, para Guisán, seria chocante afirmar que a felicidade é mais importante que a justiça ou que a justiça deve prevalecer sobre o valor ético de felicidade (p. 306). Considerando que todos têm direitos, não se deve pensar na violação dos direitos de alguns para satisfazer aos direitos da maioria, visto que a sociedade como um todo é composta de pessoas, individualmente. Portanto, afirmar, segundo Guisán (p. 308), que deve-se esquecer os direitos de cada um em benefício dos direitos de todos são noções contraditórias entre si. Concluindo sua proposta, a autora apela ao bom senso, dizendo que o bom hedonista é aquele que utiliza a inteligência e a sensibilidade, o que possui condições de informação, liberdade e imparcialidade no momento de emitir seus juízos (p. 318). E os dois únicos princípios que valem a pena manter na filosofia moral acadêmica são o evitar a dor e expandir o prazer na vida prática. Mas o prazer não deve ser independente da justiça. Mas, ao contrário, a justiça deve ser um componente do prazer. A justiça deve conduzir à felicidade. Guisán fala de justiça como felicidade não apenas no campo pessoal, mas também no político, um Estado justo que leve a felicidade a seu povo. A felicidade, por seu turno, também tem como componente importante o sentido de justiça (p. 321). A concepção de justiça como felicidade se refere à elaboração de estruturas que garantam que cada homem obtenha a informação e a liberdade precisas para formar seu plano de vida que conte com os meios adequados para satisfazer suas necessidades de todo tipo (desde as materiais, como moradia, reoupas, alimentação, sexo etc., até as necessidades de afeto, prestígio etc.) Por outro lado, afirma, não se pode admitir que um pequeno grupo seja feliz à custa de dores, sofrimentos e frustrações da maioria (p. 349). Deste modo, a justiça seria contrastada pelo grau de bem-estar profundo produzido nos indivíduos mediante sua aplicação. A liberdade deveria ser medida da mesma forma. Ao final, Guisán, além de apelar ao bom senso no que se refere ao hedonismo, diz também da importância da justiça como elemento de felicidade e da felicidade como componente de justiça, num processo em que, aparentemente, justiça e felicidade são quase 12

14 sinônimos, ou melhor, se completam e fazem parte de duas faces de uma mesma moeda, algo como côncavo e convexo. Um à parte a Morin Os escritos do sociólogo Edgar Morin sobre a cultura de massa no século XX, especificamente a obra que leva este nome (Cultura de massa no século XX; o espírito do tempo) me chamou a atenção pela clareza com que já visualizava, nos idos da década de 1960, o que comandaria o homem deste século. Por isso tomamos as partes que se referem ao lazer e à felicidade do homem moderno. Morin lembra que, no final do século passado, com a segunda fase da revolução industrial, o trabalhador reduz sua carga de trabalho, sendo que o tempo livre se enche de conteúdos que abandonam o trabalho, a família e a festa, então costumeira nos séculos anteriores. Desde então, a personalidade negada no trabalho tenta se reencontrar fora da zona estéril do trabalho... os lazeres abrem os horizontes do bem-estar, do consumo e de uma nova vida privada. O homem começa a participar da civilização do bem-estar, onde o lazer passa a ser também a possibilidade de uma vida consumidora (pp. 67-9). O lazer moderno surge, portanto, segundo Morin, como o tecido da vida pessoal, o centro onde o homem procura se afirmar enquanto indivíduo privado. A cultura de massa pode assim ser considerada como uma gigantesca ética do lazer, sendo que o lazer é, por si mesmo, uma ética cultural. Há movimentações típicas desse lazer: o que Morin chama de a hipnose do vídeo (e ainda não havia Internet naquele tempo), o fim de semana motorizado e as férias turísticas são formas de fugirmos da angústia ou da solidão. O individualismo, o privado tomam conta do lazer deste homem moderno, que se deixa sonhar acordado. Aliás, o sociólogo sustenta ainda que o individualismo moderno é, de fato, niilista, a partir do momento em que nada vem justificar o indivíduo senão sua própria felicidade. O tema felicidade também faz parte da discussão de Morin. A felicidade dissolve o passado e o futuro no presente. Esse tema projetivo corresponde idealmente ao hedonismo do presente desenvolvido pela civilização contemporânea. Esse hedonismo do bem-estar, do conforto, do consumo desenvolve-se em detrimento de uma concepção de existência humana na qual o homem consagra seu presente a conservar os valores do passado e a investir no futuro (p. 126). 13

15 A felicidade moderna é partilhada pela alternativa entre a prioridade dos valores afetivos e a prioridade dos valores materiais, a prioridade do ser e a do ter, que tentam se conciliar continuamente. A mitologia euforizante, traduzida, segundo Morin, na expressão, eu tenho o direito de ser feliz, desempenha um papel de regulação moral para justificar o desejo e o prazer individuais. O sociólogo termina o capítulo dizendo que a felicidade é a religião do homem moderno, tão ilusória quanto todas as religiões, religião essa que não tem padres, funciona industrialmente. A ideologia da cultura de massa é a ideologia da felicidade (pp ). CONCLUSÃO Diante de todo o exposto, concluímos que o homem moderno se vê em face de diversas mudanças e dilemas que vêm continuamente alterando, das mais diversas formas, sua maneira de agir, pensar, divertir-se, em suma, sua maneira de viver e, claro, de amar. As relações com o espírito, que envolvem a religião, a arte e até a própria concepção de Deus também passam por processos de fragmentação e reorganização mentais. A Internet, como fenômeno comunicacional, é apenas mais um componente nesse processo. Creio, no entanto, que as posições de Spinoza sobre que a felicidade estaria no encontro com Deus serem hoje em dia mais atuais do que nunca. Afinal, quantas multidões, ao longo das duas últimas décadas, têm se direcionado a templos em busca de respostas a suas inquietações? Os dois pensadores parecem, ao meu ver, defender insistentemente uma ética principalmente cristã. Guisán aparenta estar mais próxima, até talvez por uma questão temporal (a autora é atual), da ética contemporânea, que almeja ser feliz, mas que não pode deixar de considerar valores como justiça e respeito também à felicidade do outro. No que se refere à ética na Internet, creio que o título do trabalho é bastante significativo: este é um espaço ainda a ser definido na rede. Num mundo em que prazer e felicidade se confundem com consumo, status e prestígio, como procurei demonstrar, é difícil eliminar os espaços de comércio e disseminação de material antiético. Haverá uma ética na economia, uma ética que exija reduzir lucros? Ainda que exista, quem procurará obedecê-la? O mundo capitalista? Parece pouco provável. Aliás, sexo em suas diferentes variações, sempre gerou muito dinheiro. A Internet é apenas mais uma forma de se lucrar com esse tema. 14

16 Mas o espaço da ética na rede talvez precise de muitas experiências negativas para ser definido. Experiências que gerarão inclusive jurisprudência no campo das leis. Aliás, num país em que nem mesmo as mídias consideradas tradicionais, como é o caso do Brasil, conta com uma regulamentação, imagine uma mídia nova... De fato, como mídia nova, a Internet reclama uma regulamentação. Não só para atuar como proteção social, não só no campo da pedofilia e afins, mas também no que tange a direitos autorais; invasão, alteração, utilização e destruição de materiais ilegais; sabotagem; reprodução de programas; violação de sigilo e quantas mais ainda forem descobertas. Sugestão de controle Diante de um momento social em que tudo deixa as mãos do Estado e passa a ser regulado pelo mercado, parece-me de bom senso que a própria sociedade crie mecanismos de controle sobre essa nova mídia. O governo brasileiro, representado aqui pelo Comi^tê Gestor da Internet, novamente se furta a uma de suas funções de regulação. Deixa que simplesmente a rede aconteça seja lá como for. Por isso, a sociedade organizada, por meio de sindicatos, associações, igrejas etc deve se manifestar. Mas também pode ser uma alternativa uma forma local de controle (não censura) a materiais de conteúdo ético duvidoso, principalmente que lembrem ou sugiram pedofilia. Por exemplo, a avaliação antecipada por uma espécie de comissão de controle ético da Internet. Cada cidade poderia formar uma ou mais comissões desse tipo, envolvendo os diversos segmentos sociais (uma espécie de júri popular da Internet), para analisar toda e qualquer home page de conteúdo ético duvidoso. Os provedores de conteúdo teriam de constituir (parece-me que uma lei seria necessária para exigir esse procedimento) um setor específico para regular, coordenar e manter essa comissão em contato e trabalho constantes. Assim, nenhuma página iria ao ar sem a autorização da comissão. No entanto, não devemos esquecer as salas de chat, um dos principais meios de divulgação de fotos de crianças em situação de sexo. O controle dessas é difícil, segundo os especialistas em informática. Alternativas seriam rastrear os autores, retirá-los da transmissão, fechar a sala de chat etc e, enfim, punir os remetentes desse tipo de material. Divulgar fotos de caráter sexual com crianças é crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente e deve ser combatido. 15

17 Mas a proposta precisa de lapidação, já que envolveria, uma série de regras que precisariam ser estudadas pelos envolvidos. A iniciativa, de qualquer forma, teria de partir de órgãos já existentes, como o próprio Comitê Gestor da Internet ou sindicatos ou organizações não-governamentais. Fica aqui, no entanto, a modesta proposta. BIBLIOGRAFIA AGUIAR, Sonia. Quem toma conta da rede? Interner.br, Rio de Janeiro, 26: 41-5, ano 3, jul A INTERNET gera venda por impulso? Internet Business, Rio de Janeiro, 7: 5, ano 1, mar ARANGUEREN, José Luiz. Ética. Revista de Occidente, Madri, CAMARGOS, Ana Paula. Desafios da difusão da Internet nos países em desenvolvimento; estudo de caso do Brasil. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, 28: , DIZARD Jr., Wilson. A nova mídia; a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ESPINOZA, Baruch de. Ética. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Os pensadores). FRANSON, Paul. O sexo dá dinheiro na Web. Info Exame, São Paulo, 147: , ano 13, jun GUISÁN, Esperanza. Razón e pasión en ética; los dilemas de la ética contemporánea. Barcelona: Antrophos Editorial del Hombre, LAQUEY, Tracy e TRYER, Jeanne C. O manual da Internet; um guia introdutório para acesso às redes globais. Rio de Janeiro: Campus, LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva; por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, LUFTI, Adriana. Usuário.br; quem somos nós, os usuários brasileiros? Internet.br, Rio de Janeiro, 25: 46-9, ano 3, jun MANDEL, Arnaldo et all. Informação: computação e comunicação. Revista USP, São Paulo, 35: 11-45, set./out./nov MARCONDES FILHO, Ciro. Superciber; a civilização místico-tecnológica do século 21, sobrevivência e ações possíveis. São Paulo: Ática Shopping Cultural,

18 MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX; o espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, PERALES, Enrique B. Éticas contemporáneas. Madri: Tecnos, TONDATO, Marcia Perecin. Notas em torno de fuma nova tecnologia: Internet, diversidade e conglomerados. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, 28: , UM TRILHÃO e oitocentos bilhões de dólares. Byte Brasil, Rio de Janeiro, 78: 64-71, ano 7, mar VIANNA, Paulo. Os guias da Internet. Internet Business, Rio de Janeiro, 6: 20-4, ano1, fev VIGILANTES da rede..net, São Paulo, 4 (15): 49-54, mar ZWEIG, Arnold. O pensamento vivo de Spinoza. São Paulo: Martins Ed., s.d. Sites visitados para consulta COMITÊ GESTOR INTERNET/BRASIL. Missão. Disponível: site (23 jul. 1998). URL: cg.org.br/docsociais/missao.html COMITÊ GESTOR INTERNET/BRASIL. Tarja negra nas páginas da rede. Disponível site (25 mai. 1998). URL: INSTITUTO GUTENBERG. Pornografia infantil. Disponível: site (23 jul. 1998). URL: igutenberg.com.br/porno1.htm MANDARINO, Raphael. Um breve resumo do desenvolvimento da Internet em nosso país. Disponível: site (25 mai. 1998). URL: MEIRA, Silvio. Censura na Internet. URL: Hackers combatem abuso sexual. Disponível: site (25 mai. 1998). URL: RENATEC DEVELOPERS. Internet. Disponível: site (27 mai. 1998). URL: htm 17

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