RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO"

Transcrição

1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2014) 354 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Evolução da situação do mercado do leite e dos produtos lácteos e da aplicação das disposições relativas ao «pacote do leite» {SWD(2014) 187 final} PT PT

2 RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Evolução da situação do mercado do leite e dos produtos lácteos e da aplicação das disposições relativas ao «pacote do leite» 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O artigo 225.º, alínea b), do Regulamento (UE) n.º 1308/ estabelece que a Comissão apresenta ao Parlamento Europeu e ao Conselho, até 30 de junho de 2014, um relatório no que diz respeito à evolução da situação do mercado no setor do leite e dos produtos lácteos, nomeadamente à aplicação dos artigos 148.º a 151.º, do artigo 152.º, n.º 3, e do artigo 157.º, n.º 3, que avalie, em especial, os efeitos nos produtores de leite e na produção de leite em regiões desfavorecidas, em articulação com o objetivo geral de manter a produção nessas regiões, e que abranja os potenciais incentivos à participação dos agricultores em acordos de produção conjunta, acompanhado de eventuais propostas adequadas. A conferência «O setor do leite na UE: a evolução pós-2015», organizada em Bruxelas em 24 de setembro de 2013, explorou os novos desafios que o setor deverá enfrentar e debateu a necessidade e a viabilidade de instrumentos adicionais, tendo em conta que o regime de quotas caduca em As instituições da UE deliberam atualmente sobre os resultados da conferência. O presente relatório introduz elementos adicionais na discussão e a Comissão está empenhada em prosseguir o debate com o Parlamento Europeu, os Estados-Membros e as partes interessadas sobre a melhor forma de gerir os mercados depois da caducidade do regime de quotas, a fim de poder apresentar novas propostas, se for caso disso. 2. EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO DO MERCADO DO LEITE E DOS PRODUTOS LÁCTEOS O mercado do leite da UE encontra-se atualmente 2 numa situação bastante favorável. O preço médio do leite na UE, em janeiro de 2014, era de 40,03 cêntimos/kg, o que corresponde a um aumento de 17 % em relação a janeiro de 2013 e ao preço médio do leite mais elevado de sempre registado no mês de janeiro (estatísticas desde 1977). Esta tendência ascendente foi também observada no preço dos produtos lácteos, apesar de os preços da manteiga terem sido objeto de alguma pressão desde o início de Até agora, a forte procura mundial reforçou a estabilidade dos preços. Contudo, não é de excluir uma correção dos preços, dado o aumento da produção de leite registado nos principais países exportadores. As perspetivas a médio prazo para o setor do leite e dos produtos lácteos são favoráveis, tanto no mercado interno como internacional. A procura mundial continua dinâmica, sobretudo nas economias emergentes. Apesar do abrandamento do crescimento económico, os produtos lácteos têm uma presença mais forte nos regimes alimentares, devido a uma proporção mais elevada de famílias da classe média. Preveem-se aumentos da produção resultantes da supressão das quotas, especialmente nos Estados-Membros atualmente sujeitos ao regime de 1 Regulamento (UE) n.º 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e que revoga os Regulamentos (CEE) n.º 922/72, (CEE) n.º 234/79, (CE) n.º 1037/2001, (CE) n.º 1234/2007 do Conselho (JO L 347 de , p. 671). 2 Com base nos dados disponíveis até meados de março de

3 quotas, como a Irlanda, a Alemanha, os Países Baixos, a Dinamarca, a Áustria e a Polónia, e ainda a França. A produção dependerá do ritmo do aumento do consumo, tanto na UE como no resto do mundo, e de outros fatores, como as limitações ligadas ao ambiente. O documento de trabalho dos serviços da Comissão que acompanha o presente relatório contém informações mais detalhadas sobre a evolução da situação do mercado. 3. APLICAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO «PACOTE DO LEITE» O «pacote do leite» 3 foi publicado em março de 2012, encontra-se plenamente em vigor desde 3 de outubro de 2012 e é aplicável até 30 de junho de Os regulamentos de execução e os regulamentos delegados 4 foram publicados em junho e setembro de As disposições do «pacote leite» [integradas no Regulamento (UE) n.º 1308/2013] e respetiva aplicação são descritas a seguir. O relatório baseia-se nas respostas dos Estados-Membros a um questionário específico 5, bem como nas notificações previstas nas normas de execução CONTRATOS OBRIGATÓRIOS (ARTIGO 148.º) Os contratos definem as responsabilidades dos operadores da cadeia dos produtos lácteos, promovem a sensibilização para os sinais do mercado, melhoram a transmissão dos preços, adaptam a oferta à procura e evitam certas práticas comerciais desleais. Com a abolição do regime de quotas leiteiras, os contratos passam a constituir um instrumento útil para o planeamento dos volumes de produção pelos produtores e transformadores. Ao abrigo do artigo 148.º, os Estados-Membros podem tornar obrigatória a celebração de contratos escritos entre agricultores e transformadores, e obrigar os compradores de leite a propor aos agricultores uma duração mínima para o contrato. Os contratos devem ser concluídos antes da entrega e incluir elementos específicos como o preço, o volume, a duração, informações pormenorizadas relativas ao pagamento e à recolha e regras aplicáveis em caso de força maior. Todos esses elementos devem ser negociados livremente entre as partes, tendo os agricultores o direito de recusar uma proposta de duração mínima para o contrato. As entregas por um agricultor-membro à sua cooperativa estarão isentas desta obrigação de contratar se os estatutos ou as regras da cooperativa contiverem disposições que tenham efeitos semelhantes aos do contrato referido. Até à data, estabeleceram a obrigatoriedade de contrato 12 Estados-Membros, alguns mesmo antes de o «pacote leite» ter entrado em vigor. 3 Regulamento (UE) n.º 261/2012, JO L 94 de , p Regulamento de Execução (UE) n.º 511/2012 da Comissão; JO L 156 de , p. 39 e Regulamento Delegado (UE) n.º 880/2012 da Comissão; JO L 263 de , p

4 Quadro 1 Contratos obrigatórios Estado-Membro Legislação nacional Duração mínima do contrato Letónia Setembro de França Abril de anos Itália Março de meses Espanha Outubro de ano Lituânia Outubro de Hungria Dezembro de meses Eslováquia Dezembro de Croácia Junho de meses Chipre Junho de meses Portugal Junho de meses Bulgária Novembro meses Roménia 1.º trimestre de meses Sete Estados-Membros estabeleceram que o contrato proposto pelo comprador ao agricultor deve ter a duração mínima de 6 meses, enquanto a Espanha optou por 1 ano e a França por contratos de 5 anos. Inspirado nas disposições do «pacote do leite», o Reino Unido estabeleceu, mediante acordo entre produtores e transformadores, um código voluntário de boas práticas, que prevê contratos celebrados em condições similares às especificadas no «pacote do leite» e que cobre mais de 85 % da produção de leite cru. Também na Bélgica foi subscrito um código de boas práticas por 98 % dos transformadores e pelas três organizações de agricultores mais importantes. O código inclui, designadamente, acordos sobre a qualidade, o prazo de pré-aviso de agricultores e compradores e a sustentabilidade, e disposições sobre o papel das organizações de produtores. Na Alemanha, para as entregas negociadas através de organizações de produtores, são comummente utilizados contratos-tipo, que, além da qualidade, de parâmetros de preços e da duração, incluirão outras informações sobre os volumes de leite. Os contratos passaram a ser obrigatórios, nomeadamente, nos Estados-Membros em que a estrutura cooperativa das relações contratuais entre produtores e transformadores no setor do leite e dos produtos lácteos era menos rígida. O gráfico 1 apresenta um panorama da quota de produção de leite de vaca por tipo de acordos contratuais, distinguindo as entregas dos agricultores-membros às cooperativas de transformação e às cooperativas de recolha e as entregas dos agricultores a transformadores privados e ao abrigo de outras disposições. Estas últimas dizem respeito sobretudo às entregas a empresas privadas de recolha ou a empresas comerciais. Cerca de 64 % de todas as entregas de leite de vaca são realizadas por agricultores-membros às respetivas cooperativas de transformação ou recolha. Para a França, não foi possível estabelecer a distinção entre as entregas às cooperativas de transformação e as entregas às cooperativas de recolha. Para a Alemanha, as entregas aos transformadores privados realizam-se sobretudo através das organizações de produtores ou das suas associações. Em geral, a proporção respetiva dos diferentes tipos de disposições contratuais 4

5 mantém-se bastante estável ao longo dos últimos anos. Não obstante, diversos Estados- Membros (EE, IT, LV, AT e SK) indicaram um aumento de entregas às empresas privadas de recolha, embora a sua quota em termos absolutos seja bastante limitada. 5

6 Gráfico 1 Relações contratuais Parte das entregas de leite de vaca por tipo de disposições contratuais (2012) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% MT SI DK IE FI AT SE LU SK NL PL PT IT DE BE CZ EE FR HU LV LT ES UK GR RO HR BG CY Cooperativa de transformação Cooperativa de recolha Cooperativa de recolha e transformação Transformadores privados Outros Não quantificado 3.2. ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES (ARTIGO 152, N.º 3) Os Estados-Membros estão obrigados a reconhecer formalmente as organizações de produtores (OP) constituídas por produtores do setor do leite, por sua iniciativa, que prossigam um objetivo específico, entre outros: i) garantir a programação da produção e a sua adaptação à procura, nomeadamente em termos de quantidade e de qualidade, ii) concentrar a oferta e colocar no mercado a produção dos seus membros; iii) otimizar os custos de produção e estabilizar os preços no produtor. Os Estados-Membros podem fixar um número mínimo de membros e/ou um volume mínimo de produção comercializável, que as organizações de produtores têm de satisfazer para serem reconhecidas (ver quadro n.º 3 do anexo). Todas as organizações de produtores reconhecidas se orientam para a produção de leite de vaca, com uma única exceção, Espanha, para o leite de ovelha. Muitas das 228 organizações de produtores do setor do leite da UE, nomeadamente na Alemanha e em Itália, já existiam antes da entrada em vigor do «pacote do leite». Não obstante, o número de reconhecimentos aumentou em 2013 (BE +1; CZ + 8; DE + 18; ES + 3; FR + 27). Na Alemanha, uma associação de OP foi reconhecida, em 2013, elevando para duas o número de associações. Em vários Estados-Membros, a legislação nacional relativa ao reconhecimento só recentemente entrou em vigor. A grande variação dos requisitos mínimos revela a dificuldade de encontrar um equilíbrio entre o objetivo da criação de grandes organizações de produtores com potencial para aumentar o poder de negociação dos produtores e o incentivo à criação de organizações de produtores através do estabelecimento de limiares realistas. No entanto, é necessário ter em conta que, numa segunda fase, várias OP podem aderir a uma associação de organizações de produtores que ofereça as mesmas possibilidades de negociação coletiva que uma organização de produtores, mas a uma escala maior. 6

7 É sugerido que a evolução relativamente favorável do mercado nos últimos anos (ver ponto 2) não terá incentivado os agricultores a aderir a organizações de produtores. No relatório «Analysis on the future developments in the dairy sector» 6 (análise da evolução futura no setor do leite), os peritos sugerem, entre outras ideias/soluções, o reforço do papel das organizações de produtores, nomeadamente garantindo que estas têm a dimensão adequada para terem suficiente poder de negociação. A possibilidade de extensão de certas regras das organizações de produtores reconhecidas, das suas associações (e organizações interprofissionais) a não-membros e de contribuições obrigatórias para os não-membros ao abrigo da PAC reformada 7 aplica-se agora também às organizações no setor do leite, devendo ser considerada um incentivo à criação de organizações representativas. No ponto 3.8 são indicados outros incentivos à adesão dos agricultores a organizações de produtores NEGOCIAÇÕES COLETIVAS (ARTIGO 149.º) A fim de reforçar o poder de negociação dos produtores de leite, os agricultores podem associar-se em OP que podem negociar coletivamente as condições contratuais, incluindo o preço do leite cru. O volume de leite que uma OP pode negociar está sujeito a certo limites claramente definidos (ou seja, 3,5 % da produção da UE; 33 % da produção nacional do Estado-Membro em causa). As entregas por parte dos agricultores às respetivas cooperativas de transformação não podem ser objeto de negociações no âmbito do «pacote do leite», embora as cooperativas de recolha possam formar OP que podem negociar coletivamente com os transformadores. Em 2013, comunicaram entregas de leite cru no quadro de contratos negociados coletivamente no contexto da disposição referida quatro Estados-Membros. Quadro 2. Entregas efetivas de leite de vaca em 2013 no quadro de contratos negociados coletivamente Estado-Membro Volumes de leite de vaca cru x toneladas Percentagem de entregas aproximadas República Checa % Alemanha % Espanha % França % 6 Estudo externo elaborado por Ernst & Young para a Direção-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural da Comissão Europeia. Ver: 7 Artigos 164.º e 165.º do Regulamento (UE) n.º 1308/

8 Na Alemanha, duas associações de OP, juntamente com as 143 OP, cobrem praticamente todas as entregas de leite aos transformadores que não são cooperativas. Em França, cerca de 90 % do volume anual comercializável das OP reconhecidas foi efetivamente negociado coletivamente, enquanto em Espanha, foram conduzidas negociações coletivas para cerca de 16 % do volume comercializável das OP reconhecidas. Além disso, a Espanha comunicou em 2013 entregas de toneladas de leite de ovelha, para uma produção de toneladas. Uma vez que as entregas por parte dos agricultores-membros às respetivas cooperativas de transformação não podem ser negociadas no âmbito do «pacote do leite», há ainda margem para negociações coletivas, exceto na Alemanha e nos Estados-Membros com uma percentagem elevada de transformadores organizados em cooperativa REGULAÇÃO DA OFERTA DE QUEIJO COM DOP/IGP (ARTIGO 150.º) Tendo em conta a importância dos queijos com denominação de origem protegida (DOP) ou indicação geográfica protegida (IGP), nomeadamente para as zonas rurais vulneráveis, e a fim de garantir o valor acrescentado e a qualidade, os Estados-Membros são autorizados a aplicar normas para regular a oferta de queijos DOP/IGP a pedido de uma organização de produtores (OP), uma organização interprofissional (OI) ou um grupo de operadores que beneficiem de uma DOP/IGP. Até agora, adotaram regras para a gestão da oferta para o queijo dois Estados-Membros. A França adotou medidas relativas ao «Comté», aplicáveis a partir de 1 de abril de 2012, e ao «Beaufort» a partir de 27 de fevereiro de 2014, e a Itália adotou regras para o «Asiago», aplicáveis a partir de 12 de fevereiro de Em ambos os Estados-Membros, outros pedidos estão a ser atualmente analisados ou em fase de elaboração ORGANIZAÇÕES INTERPROFISSIONAIS (ARTIGO 157, N.º 3) Certas regras específicas para as OI no setor do leite permitem que os intervenientes na cadeia de abastecimento de produtos lácteos discutam e realizem uma série de atividades que, em determinadas condições, podem ser parcialmente isentas do cumprimento das normas de concorrência (artigo 210.º). Estas atividades comuns dizem respeito, entre outros aspetos, à melhoria do conhecimento e da transparência da produção e do mercado, à promoção, investigação, inovação e melhoria da qualidade. As OI devem ser compostas de representantes de produtores de leite cru e de, pelo menos, um ou mais representantes das fases seguintes da cadeia de abastecimento: transformação ou comercialização (incluindo a distribuição). Foram reconhecidas OI do setor do leite e dos produtos lácteos em Espanha (uma para o leite de vaca, ovelha e de cabra), França (uma para o leite de vaca, uma para o leite de cabra, e duas para o leite de ovelha), Hungria (para o leite de vaca) e Portugal. Estas OI funcionam geralmente a nível nacional, à exceção das duas OI para o leite de ovelha, em França, que têm uma cobertura regional. Todas abrangem a produção e a transformação, estando a comercialização representada unicamente na OI na Hungria. A prática de uma OI francesa, nomeadamente no que respeita à divulgação de determinadas informações relativas ao mercado e aos indicadores económicos, foi aceite no contexto do artigo 177.º-A do Regulamento (UE) n.º 1234/ Atualmente artigo 210.º do Regulamento (UE) n.º 1308/

9 3.6. DECLARAÇÕES OBRIGATÓRIAS DAS ENTREGAS DE LEITE (ARTIGO 151.º) A fim de acompanhar de perto a evolução do mercado após a expiração do regime de quotas leiteiras, e por uma questão de transparência, esta disposição prevê a comunicação em tempo útil de informações sobre os volumes de leite entregues. É aplicável a partir de 1 de abril de Encontra-se em curso a elaboração das normas de execução EFEITOS DO «PACOTE DO LEITE» NOS PRODUTORES DE LEITE E NA PRODUÇÃO DE LEITE NAS REGIÕES DESFAVORECIDAS Uma vez que não existe uma definição uniforme do conceito de «zonas desfavorecidas» no que se refere à produção de leite, os Estados-Membros foram questionados quanto aos critérios que haviam utilizado neste contexto. Na sua maioria, os Estados-Membros referem as zonas de montanha e também as zonas desfavorecidas afetadas por desvantagens específicas, as zonas em risco de abandono, as zonas desfavorecidas (ZD) em geral e as regiões ultraperiféricas (por exemplo, os Açores). Alguns Estados-Membros aplicam diferentes graduações de desvantagens e/ou acrescentam critérios específicos, por exemplo, a ultraperifericidade, a insularidade, a estrutura fragmentada, o solo, o clima, a baixa produção de leite, os elevados custos de produção, etc., essencialmente em relação aos programas nacionais de desenvolvimento rural. Outros Estados-Membros declaram não dispor de dados sobre a questão (BG, LT, LU, HU, MT e SK). Com base nestas definições bastante heterogéneas de «zonas desfavorecidas», foram registados os seguintes dados e evoluções: Gráfico 2 Produção de leite em regiões desfavorecidas Parte (%) da produção de leite de vaca nas regiões desfavorecidas 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 100% 100% 100% 96% 88% 70% 66% 64% 61% 60% 20% 10% 0% 38% 23% 22% 18% 17% 15% 14% 12% 3% 1,0% 0,4% 0% 0% LV FI MT PT AT DE ES CZ SI EL RO UK IT BE FR IE SE PL HR DK EE NL * CY * * : sem regiões desfavorecidas 9

10 A tendência para a diminuição do número de produtores de leite em todos os Estados-Membros nos últimos anos também pode ser observada nestas regiões desfavorecidas, embora na Polónia a redução seja considerada mais elevada do que em regiões não desfavorecidas. Por outro lado, em França, na Áustria e na Eslovénia, a diminuição em zonas de montanha é menos pronunciada do que noutras regiões, enquanto a Espanha comunica uma redução mais lenta do número de produtores de leite desde 2006, altura em que os pagamentos diretos foram introduzidos no setor do leite. Os volumes de produção de leite nas regiões desfavorecidas estão a diminuir na Estónia, Grécia e Polónia e a aumentar na Alemanha, Irlanda, Letónia e Áustria. A Espanha registou um aumento de produção significativo, em particular nas regiões com fraca densidade de população (que representam cerca de 40 % das entregas nacionais). As disposições contratuais nas regiões desfavorecidas, na medida em que existem dados disponíveis, são mais ou menos semelhantes às indicadas no ponto 3.1, registando-se, no entanto, uma percentagem mais elevada de entregas às cooperativas de transformação na Bélgica, na Irlanda, em Itália, na Polónia, na Suécia e na França. As informações sobre as atividades das OP nas regiões desfavorecidas são escassas; apenas a França comunicou que 14 das 36 OP funcionam parcialmente também nessas regiões, embora não tenham sido recebidas notificações de negociações coletivas ao abrigo do artigo 149.º nestas regiões. Os Estados-Membros não comunicaram um efeito significativo do «pacote do leite» no setor do leite nas regiões desfavorecidas, nomeadamente devido ao facto de a aplicação das disposições ser muito recente e de o período de aplicação efetiva ser demasiado curto. Além disso, muitos Estados-Membros não puderam fornecer dados pormenorizados sobre a questão. O inventário revela que as situações e a evolução do setor do leite nas regiões desfavorecidas nos Estados-Membros e entre os mesmos são muito heterogéneas, requerendo uma abordagem específica. A Resolução do Parlamento Europeu, de 11 de dezembro de 2013, sobre a manutenção da produção de leite nas zonas montanhosas, nas zonas desfavorecidas e nas regiões ultraperiféricas após a expiração do regime de quotas leiteiras contém declarações semelhantes 9. As medidas existentes e as futuras medidas no âmbito da PAC reformada comportam também este tipo de orientação. No âmbito dos seus programas de desenvolvimento rural 10, os Estados-Membros podem responder às necessidades específicas do setor do leite e dos produtos lácteos através de uma abordagem estratégica, da elaboração de subprogramas temáticos adaptados e orientados, por exemplo, para a reestruturação da produção de leite no caso de o setor ter um impacto específico no desenvolvimento das zonas rurais ou das zonas de montanha. Além disso, o apoio às zonas sujeitas a condicionantes naturais e outras condicionantes específicas prevê pagamentos para compensar a perda de rendimento e os custos adicionais nas áreas em que a produção agrícola sofra de condicionantes naturais. Poderiam ser igualmente contemplados os produtores de leite situados numa zona sujeita a condicionantes. Estes pagamentos são particularmente importantes para prevenir o abandono das terras agrícolas. Além disso, o Regulamento (UE) n.º 1305/2013, JO L 347 de , p

11 novo regulamento relativo ao desenvolvimento rural prevê o aumento do limite máximo dos pagamentos relativos às zonas sujeitas a condicionantes naturais ou outras condicionantes específicas, de 250 para 450 EUR/ha nas zonas de montanha e de 150 para 250 EUR/ha nas outras regiões. No âmbito dos pagamentos diretos 11, por exemplo, os Estados-Membros podem decidir conceder ajuda associada voluntária aos produtores de leite, até um certo limite da sua dotação nacional e na medida necessária para criar um incentivo à manutenção dos níveis de produção atuais. Esta ajuda deve ser orientada para setores ou regiões em que determinados tipos de agricultura ou setores agrícolas específicos, especialmente importantes por motivos económicos, sociais ou ambientais, enfrentam certas dificuldades. Além disso, os Estados- Membros podem decidir conceder um pagamento para as zonas com condicionantes naturais, até 5 % da dotação nacional. Além disso, para as regiões ultraperiféricas da UE, as disposições do POSEI 12 (Programa de Opções Específicas para fazer face ao Afastamento e à Insularidade) destinam-se a ter em conta as desvantagens geográficas e económicas, como o afastamento, a insularidade, a pequena dimensão, uma topografia e um clima difíceis, a dependência económica de poucos produtos. Vale a pena mencionar que, entre 2010 e 2013, 14 Estados-Membros recorreram ao apoio específico no setor do leite e dos produtos lácteos ao abrigo do artigo 68.º, n.º 1, alínea b), do Regulamento (CE) n.º 73/2009, com um montante total afetado de cerca de mil milhões de euros INCENTIVOS POTENCIAIS PARA ESTIMULAR OS AGRICULTORES A PARTICIPAR EM ACORDOS DE PRODUÇÃO CONJUNTA Em resposta ao questionário (ver ponto 3), alguns Estados-Membros sugerem que o apoio financeiro às OP (alguns referem o setor das frutas e dos produtos hortícolas como exemplo) poderia constituir um incentivo adequado à participação dos agricultores em acordos de produção conjunta. Outras sugestões apontam para o aumento da capacidade das OP para desenvolver outras funções, para além das negociações coletivas para as entregas de leite cru, nomeadamente uma maior implicação na regulação do mercado, negociações conjuntas com os fornecedores de alimentos para os animais ou os engordadores de bovinos. Foram também propostas campanhas de informação e sensibilização para os benefícios da adesão a uma OP, bem como de apresentação de casos de êxito. Outro grupo de Estados-Membros não viu a necessidade de tais incentivos, referindo-se à estrutura de cooperação já bem implantada no seu setor do leite. Neste contexto, a política de desenvolvimento rural reformada oferece, nomeadamente, as seguintes possibilidades: O apoio à criação de agrupamentos de produtores foi alargado às OP no período Regulamento (UE) n.º 1307/2013, JO L 347 de , p Regulamento (UE) n.º 228/2013, JO L 78 de , p

12 2020. A nova medida de cooperação (potencialmente aberta aos agrupamentos de produtores, cooperativas e OI) prevê possibilidades de apoio, como, por exemplo, o desenvolvimento de novos produtos e práticas, cadeias de abastecimento curtas e mercados locais, bem como a cooperação entre pequenos operadores para a organização de processos de trabalho comuns e a partilha de instalações. Em combinação com o apoio ao abrigo da medida de investimento, os investimentos coletivos podem beneficiar de taxas de ajuda mais elevadas (eventual aumento de 20 pontos percentuais). Os agrupamentos de agricultores podem ainda beneficiar de uma série de medidas de desenvolvimento rural, tais como o apoio ao investimento, a participação em regimes de qualidade, atividades de informação/promoção e medidas agroambientais e climáticas, etc. 4. OBSERVAÇÕES FINAIS A situação do mercado do leite na UE é atualmente favorável e as perspetivas a médio prazo são boas, embora sejam previsíveis novos episódios de volatilidade extrema dos preços. As disposições do «pacote do leite» foram transpostas para a legislação nacional. Doze Estados-Membros estabeleceram a obrigatoriedade de celebração de contratos entre agricultores e transformadores. Em dois outros Estados-Membros, foram acordados códigos de boas práticas, inspirados no «pacote do leite», entre os agricultores e as organizações de transformadores. Quase todos os Estados-Membros adotaram critérios nacionais para o reconhecimento das OP, embora alguns só recentemente o tenham feito. Em seis Estados-Membros, 228 OP foram reconhecidas no final de 2013, algumas das quais já existiam antes de o «pacote do leite» entrar em vigor. A criação de (novas) OP requer tempo e, evidentemente, uma dinâmica forte por parte dos produtores. A recente evolução do mercado e as perspetivas favoráveis podem não ter incentivado os agricultores a aderir a OP. Neste contexto, a política de desenvolvimento rural reformada prevê incentivos à participação dos agricultores em acordos de produção conjunta (apoio ao estabelecimento de OP, novas medidas em matéria de cooperação e elegibilidade dos agrupamentos de agricultores para uma série de medidas de desenvolvimento rural). Além disso, as possibilidades de extensão de certas regras das OP e as contribuições obrigatórias para os não-membros poderão estimular a criação de grandes OP. As negociações coletivas no âmbito do «pacote do leite» foram conduzidas por OP reconhecidas em quatro Estados-Membros. Estas negociações originaram entregas efetivas em 2013, com variações entre 4 e 33 % do total das entregas nos respetivos Estados- Membros. Até ao presente, a regulação da oferta de queijos DOP/IGP foi aplicada por dois Estados-Membros em relação a três queijos. Foram ainda anunciadas outras iniciativas. 12

13 As possibilidades de extensão das regras e contribuições financeiras acima referidas aplicam-se igualmente às OI e poderão constituir um incentivo para a sua criação. Até agora, foram reconhecidas OI em quatro Estados-Membros. É ainda demasiado cedo para observar efeitos significativos do «pacote do leite» neste setor nas regiões desfavorecidas. Tendo em conta os dados disponíveis, e com base na diversidade de critérios utilizados pelos Estados-Membros para identificar as «regiões desfavorecidas», as tendências da produção de leite nessas regiões variam significativamente entre os Estados- Membros e entre regiões do mesmo Estado-Membro. Não obstante, em alguns Estados- Membros, a quota das entregas aos transformadores organizados em cooperativa nas regiões desfavorecidas parece ser mais elevada do que noutras regiões. Não foi possível obter dados concretos sobre as atividades das OP nas regiões desfavorecidas. Na conferência «O setor do leite na UE: a evolução pós-2015» realizada em Bruxelas em 24 de setembro de 2013, foi lançada a ideia do Observatório do Mercado do Leite, estando a mesma a ser implementada pelos serviços da Comissão. O Observatório é um instrumento da Comissão Europeia responsável pela divulgação de dados do mercado e pela análise a curto prazo do mercado do leite e dos produtos lácteos, com a participação de produtores, transformadores, comerciantes e vendedores a retalho, bem como de peritos independentes, e com a ambição de abordar a necessidade cada vez maior de transparência através de informações mais pormenorizadas e atempadas. Os interessados contribuem com a sua experiência e conhecimento dos mercados, acrescentando um aspeto qualitativo à abordagem quantitativa de recolha de dados e de análises de mercado. O objetivo último é proporcionar instrumentos quantitativos e qualitativos para melhorar a sensibilização dos operadores económicos e os ajudar nas suas decisões comerciais. O Observatório poderá igualmente emitir alertas precoces aos serviços da Comissão, quando a situação do mercado o exigir. No contexto da nova PAC ( ), o setor do leite e dos produtos lácteos está equipado com uma rede de segurança (compras de intervenção para a manteiga e o leite em pó desnatado, uma ajuda à armazenagem privada de manteiga, leite em pó desnatado e queijos DOP/IGP), associada a um enquadramento regulamentar da Comissão, para reagir a circunstâncias excecionais (por exemplo, prolongamento do período de compras de intervenção, ajuda à armazenagem privada para outros produtos lácteos, restituições à exportação, autorização de uma derrogação temporária às regras de concorrência no que diz respeito aos acordos e decisões das organizações reconhecidas, com vista à tomada de determinadas medidas e pagamentos excecionais contracíclicos). Além disso, os produtores de leite beneficiam de pagamentos diretos e dos programas de desenvolvimento rural, no âmbito dos quais os Estados-Membros dispõem de uma margem de manobra considerável para definir medidas, especificamente para o setor do leite. As perspetivas atuais para o mercado leiteiro mundial continuam a ser positivas. No entanto, subsistem dúvidas sobre a capacidade do quadro regulamentar da UE para obviar a episódios de extrema volatilidade do mercado ou a situações de crise após a abolição do regime de quotas, sobretudo para garantir um desenvolvimento equilibrado da produção leiteira em toda a União Europeia e evitar uma concentração extrema nas zonas mais produtivas. A criação do Observatório do Mercado do Leite permitirá à Comissão acompanhar a evolução do mercado e implantar um «dispositivo de rede de segurança» de forma pró-ativa. Foram 13

14 formuladas várias sugestões para um avanço no sentido do reforço dos instrumentos disponíveis. Em especial, foram apresentadas ideias sobre a forma de dotar a UE dos meios para manter a viabilidade da produção de laticínios em situações de crise, gerir melhor as consequências nefastas para a produção de leite nas regiões desfavorecidas e prever instrumentos para responder a um aumento súbito da produção que poderia constituir um risco sério para a estabilidade do mercado a longo prazo. Foi também debatida a questão do modo de responsabilização dos agentes do mercado pelas suas decisões de aproveitar as oportunidades de desenvolvimento e contribuir para a resolução da crise. A Comissão prosseguirá o debate para resolver estas questões. Em especial, irá explorar a necessidade e o âmbito de instrumentos adicionais para melhor antecipar situações de crise e fazer face a estas situações e à volatilidade do mercado. Além disso é necessário proceder a uma análise complementar para encontrar meios mais eficazes de apoio ao setor do leite, de modo a contribuir para melhorar a competitividade e sustentabilidade do abastecimento de leite em toda a UE após trinta anos de quotas leiteiras. O debate sobre os instrumentos já em vigor e a necessidade de tomar medidas adicionais irá ocorrer muito em breve, antes da publicação do próximo relatório da Comissão sobre o funcionamento do «pacote do leite» e a evolução do mercado, previsto para

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 11.4.2016

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 11.4.2016 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.4.2016 C(2016) 2122 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 11.4.2016 que autoriza acordos e decisões de cooperativas, e outras formas de organização de produtores,

Leia mais

CRESCIMENTO E EMPREGO: PRÓXIMOS PASSOS

CRESCIMENTO E EMPREGO: PRÓXIMOS PASSOS CRESCIMENTO E EMPREGO: PRÓXIMOS PASSOS Apresentação de J.M. Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 30 de janeiro de 2012 Quebrar os «círculos viciosos» que afetam

Leia mais

X Congresso Nacional do Milho. no âmbito da nova Política Agrícola Comum

X Congresso Nacional do Milho. no âmbito da nova Política Agrícola Comum X Congresso Nacional do Milho A agricultura de regadio no âmbito da nova Política Agrícola Comum 12 de Fevereiro de 2015 Hotel Altis, Lisboa Eduardo Diniz Diretor-Geral GPP Decisões Nacionais 1º Pilar

Leia mais

Comunicado de imprensa

Comunicado de imprensa Comunicado de imprensa A educação para a cidadania nas escolas da Europa Em toda a Europa, o reforço da coesão social e a participação activa dos cidadãos na vida social estão no centro das preocupações

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B

9602/16 pbp/hrl/jc 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de junho de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2013/0045 (CNS) 9602/16 FISC 90 ECOFIN 522 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes

Leia mais

Breve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros

Breve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros Breve guia do euro Assuntos Económicos e Financeiros Sobre o euro O euro nasceu em 1999: surgiu inicialmente em extratos de pagamento, contas e faturas. Em 1 de janeiro de 2002, as notas e moedas em euros

Leia mais

Relatório de Acompanhamento dos AECT de 2014 Implementação da Estratégia Europa 2020. Síntese

Relatório de Acompanhamento dos AECT de 2014 Implementação da Estratégia Europa 2020. Síntese Relatório de Acompanhamento dos AECT de 2014 Implementação da Estratégia Europa 2020 Síntese A presente síntese é da responsabilidade da Unidade E2 do Secretariado-Geral do CR e baseia-se no estudo intitulado

Leia mais

Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa

Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa IP/09/343 Bruxelas, 3 de Março de 2009 Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa A Comissão declarou hoje considerar prioritária

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o, L 314/66 1.12.2015 DECISÃO (UE) 2015/2218 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 20 de novembro de 2015 relativa ao procedimento para excluir membros do pessoal da aplicação da presunção de que as suas atividades

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS)

LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) NOTA DO EDITOR E INTRODUÇÃO GERAL Índice 1 Objeto...

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego

O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego NOTA INFORMATIVA O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego Previsões até 2025 apontam para diferenças significativas na oferta e procura de competências nos Estados-Membros Boas notícias.

Leia mais

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) MEMO/11/406 Bruxelas, 16 de Junho de 2011 Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) Em férias nunca se sabe! Está a pensar viajar na UE ou na Islândia,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 31.3.2015

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 31.3.2015 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.3.2015 C(2015) 2146 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 31.3.2015 que altera os anexos III, V e VII do Regulamento (UE) n.º 211/2011 do Parlamento Europeu

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA 1. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.7.2015 COM(2015) 326 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas adotadas pela FRANÇA em resposta à Recomendação do Conselho de 10 de março de 2015 com vista a

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.9.2013 COM(2013) 621 final 2013/0303 (COD) C7-0265/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho relativo

Leia mais

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 Comunicação da Comissão Critérios para a análise da compatibilidade dos auxílios estatais a favor de trabalhadores desfavorecidos e com deficiência sujeitos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de junho de 2016 (OR. en) 10651/16 EF 206 ECOFIN 654 DELACT 127 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 24 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão

Leia mais

A PAC pós 2013 - O Debate Europeu e os Desafios para Portugal

A PAC pós 2013 - O Debate Europeu e os Desafios para Portugal A PAC pós 2013 - O Debate Europeu e os Desafios para Portugal Francisco Cordovil (Director do GPP) 30 de Abril de 2010 1 I. A agricultura perante a sociedade: compreender os desafios e agir positivamente

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 4.5.2015

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 4.5.2015 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.5.2015 C(2015) 2806 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 4.5.2015 que aprova a decisão de Portugal de utilizar mais de 13 do limite máximo nacional anual fixado no anexo

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR

Leia mais

Fondo Europeo de Desarrollo Regional

Fondo Europeo de Desarrollo Regional Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional

Leia mais

sobre o relatório do mecanismo de alerta 2013,

sobre o relatório do mecanismo de alerta 2013, COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.11.2012 COM(2012) 751 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU, AO COMITÉ DAS REGIÕES

Leia mais

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em

Leia mais

CFLinfo 180 Janeiro de 2010. Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas

CFLinfo 180 Janeiro de 2010. Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas CFL info Informação do Sector de Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Nº180 - Janeiro de 2010 Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas O secretariado do COPA-COGECA elaborou

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

BDIRECTIVA 96/34/CE DO CONSELHO de 3 de Junho de 1996 relativo ao Acordo-quadro sobre a licença parental celebrado pela UNICEF, pelo CEEP e pela CES

BDIRECTIVA 96/34/CE DO CONSELHO de 3 de Junho de 1996 relativo ao Acordo-quadro sobre a licença parental celebrado pela UNICEF, pelo CEEP e pela CES 1996L0034 PT 05.02.1998 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições BDIRECTIVA 96/34/CE DO CONSELHO de 3 de Junho de 1996 relativo ao Acordo-quadro sobre

Leia mais

Internet de banda larga para todos os europeus: Comissão lança debate sobre o futuro do serviço universal

Internet de banda larga para todos os europeus: Comissão lança debate sobre o futuro do serviço universal IP/08/1397 Bruxelas, 25 de Setembro de 2008 Internet de banda larga para todos os europeus: Comissão lança debate sobre o futuro do serviço universal Como é que a UE vai conseguir que todos os europeus

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento. Proposta de

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento. Proposta de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.3.2014 SWD(2014) 119 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

(Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, dinamarquesa, espanhola, grega, inglesa, italiana, letã, neerlandesa, portuguesa, romena e sueca)

(Apenas fazem fé os textos nas línguas alemã, dinamarquesa, espanhola, grega, inglesa, italiana, letã, neerlandesa, portuguesa, romena e sueca) L 336/42 Jornal Oficial da União Europeia 18.12.2009 DECISÃO DA COMISSÃO de 16 de Dezembro de 2009 relativa a uma contribuição financeira comunitária, para 2009, para as despesas efectuadas pelos Estados-Membros

Leia mais

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA

Leia mais

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))

Leia mais

Rendimentos e despesas das famílias europeias

Rendimentos e despesas das famílias europeias Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS A conservação dos recursos haliêuticos envolve a necessidade de assegurar uma exploração sustentável desses mesmos recursos e a viabilidade a longo prazo do setor.

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 13.2.2007 SEC(2007) 190 final Recomendação de PARECER DO CONSELHO em conformidade com o n.º 3 do artigo 9º do Regulamento (CE) n.º 1466/97 do Conselho, de 7

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Desde a década de 1980 que a melhoria da segurança e da saúde no trabalho é uma questão importante para a UE. Com a introdução de legislação a nível europeu, foram fixadas

Leia mais

Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP)

Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP) Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP) 23/06/2008-14/08/2008 Existem 457 respostas em 457 que correspondem aos seus critérios A. Participação País DE - Alemanha 84 (18.4%) PL - Polónia

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe. Conselho Europeu Bruxelas, 16 de outubro de 2015 (OR. en) EUCO 26/15 CO EUR 10 CONCL 4 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (15 de outubro

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/253 DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/253 DA COMISSÃO 17.2.2015 L 41/55 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/253 DA COMISSÃO de 16 de fevereiro de 2015 que estabelece as regras relativas à recolha de amostras e à apresentação de relatórios, no âmbito da Diretiva

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO relativa a um procedimento simplificado de tratamento de certas operações de concentração nos termos do Regulamento (CEE) n 4064/89 do Conselho (Texto relevante para efeitos do

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.3.2015 COM(2015) 145 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Relatório sobre a aplicação do Regulamento (UE) n.º 211/2011 sobre a iniciativa de cidadania

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 M7. AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS A7.5 USO EFICIENTE DA ÁGUA NA AGRICULTURA NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 26.3.2013 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à comunicação de ocorrências

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 140/XII Exposição de Motivos A reorganização dos sectores das águas e dos resíduos é um dos grandes desafios a que o Governo se propõe, em vista da resolução de problemas ambientais

Leia mais

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 23.2.2015 2014/2146(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre as perspetivas para o setor dos laticínios da UE Revisão da aplicação

Leia mais

A REDE EUROPEIA DE CICLOVIAS EUROVELO

A REDE EUROPEIA DE CICLOVIAS EUROVELO DIRECÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO A REDE EUROPEIA DE CICLOVIAS EUROVELO SÍNTESE Resumo A presente atualização do relatório

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a. Proposta de

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a. Proposta de PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, xxx SEC (2010) xxx final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha a Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação

Leia mais

L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010

L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 1259/2010 DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 2010 que cria uma cooperação reforçada no domínio da lei aplicável em matéria de divórcio

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) CONSELHO

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) CONSELHO L 52/32 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) CONSELHO RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de 14 de Fevereiro de 2000 relativa à execução das políticas de emprego dos Estados-Membros

Leia mais

A POLÍTICA DE COESÃO APÓS 2013: UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS PROPOSTAS LEGISLATIVAS

A POLÍTICA DE COESÃO APÓS 2013: UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS PROPOSTAS LEGISLATIVAS DIRECÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO DESENVOLVIMENTO REGIONAL A POLÍTICA DE COESÃO APÓS 2013: UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS PROPOSTAS LEGISLATIVAS

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 26 de Outubro de 2010 (04.11) (OR. en) 15449/10 AUDIO 37 COMPET 311 CULT 98 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Comité de Representantes Permanentes (1.ª

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO 1. ENQUADRAMENTO O novo Quadro Estratégico para Política Climática (QEPiC), que inclui o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020-2030) e a Estratégia

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na

Leia mais

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS A criação de um mercado único europeu dos transportes rodoviários não é possível sem uma harmonização das disposições legais em vigor nos Estados-Membros.

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o seu artigo 127. o, n. o 2, primeiro travessão,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o seu artigo 127. o, n. o 2, primeiro travessão, L 121/20 DECISÃO (UE) 2015/774 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de março de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor público em mercados secundários (BCE/2015/10) O CONSELHO DO BANCO CENTRAL

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª

PROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª PROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª Estabelece a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 4 anos de idade, procedendo à primeira alteração à Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto Exposição

Leia mais

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Os instrumentos financeiros cofinanciados por Fundos Europeus Estruturais e de Investimento são uma forma eficiente e sustentável

Leia mais

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10120/1/16 REV 1 CODEC 869 POLGEN 58 INST 263 AG 9 PE 72 INF 109 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2015) 136 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a transparência fiscal para combater a evasão e a elisão fiscais

Leia mais

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL 2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.3.2011 COM(2011) 113 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Qualidade da gasolina e do combustível para motores diesel utilizados no transporte

Leia mais

Relatório Anual 2014

Relatório Anual 2014 Relatório Anual 2014 Índice Preâmbulo 3 Sumário 5 Relatório Anual de 2014 do CERS Índice 2 Preâmbulo O Relatório Anual de 2014 do Comité Europeu do Risco Sistémico (CERS) abrange o período entre 1 de abril

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho 2 Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Índice 1 Determinação do plano de trabalho...

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 24.4.2014 L 122/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 375/2014 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que cria o Corpo Voluntário Europeu para a Ajuda Humanitária

Leia mais

9200/16 fmm/hrl/ml 1 DG B 3A - DG G 1A

9200/16 fmm/hrl/ml 1 DG B 3A - DG G 1A Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de junho de 2016 (OR. en) 9200/16 ECOFIN 452 UEM 199 SOC 316 EMPL 212 COMPET 286 ENV 331 EDUC 186 RECH 178 ENER 194 JAI 440 NOTA de: para: n. doc. Com.: Assunto:

Leia mais