Uma experiência de expansão em papel e tijolos: os Círculos de Cultura como sementes da Educação Popular no Campo e no Movimento Social.

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1 Uma experiência de expansão em papel e tijolos: os Círculos de Cultura como sementes da Educação Popular no Campo e no Movimento Social. Fernanda Folster de Paula, Unicamp, fer_folster@hotmail.com Lívia Murari Rocha, liviacqx@gmail.com Yandara Pimentel Mendes, Unicamp, dara.p.mendes@gmail.com Objetivo Este resumo tem o objetivo de brevemente relatar duas experiências do Coletivo Universidade Popular 1 com o acampamento 2 Elizabeth Teixeira (Limeira/SP), e explicitar como se constituíram concretos exemplos de articulação entre Círculo de Cultura e Comunidade. Estes relatos tem o objetivo de servir, aqui, como um ponto de partida para se pensar potenciais dessa prática (Círculos), localizando-os na atuação do Coletivo dentro e fora desses Círculos e no contexto de um movimento social, assim como na dimensão maior da relação possível da educação popular com outras áreas do saber como a agroecologia, a permacultura 3 e a bioarquitetura. E com isto, não deixando de expor as fortalezas e fraquezas dessa atuação. 1 Coletivo de extensão da Unicamp, auto-gestionário e de base freiriana, que se propõe atuar junto à movimentos sociais e organizações populares através da Educação Popular. Hoje se divide nas frentes EJA (Educação de Jovens e Adultos), Ciranda (círculos de cultura infantil) e Agroecologia. 2 A comunidade pertence ao Movimento dos Sem-Terra (MST) e hoje está encaixada na categoria legal de acampamento, por isso manteremos o termo, mas é imprescindível dizer que, anteriormente, já foi pré-assentamento e ocupa e se estrutura no território há seis anos, sofrendo até o momento um processo litigioso por interesse da área. 3 Método configurado por Bill Mollison e David Holmgren, baseado em padrões de observação do sistema planetário, que consiste em planejar, atualizar e manter sistemas de escala humana através de princípios traduzidos eticamente como ambientalmente sustentáveis, socialmente justos e financeiramente viáveis.

2 Método A partir da ideia de uma educanda, quando em conversa com um educador em aula 4, nasce um tema gerador e, sem demora, um projeto: a confecção de um Calendário 2012, de conteúdo fotográfico e temático da comunidade. Em suma, focando símbolos da produção de saberes ali dentro (à exemplo da relação desses agricultores com a terra e com a luta por ela, ambos focos temáticos que também são geradores e não alheios), e visto por todos nós, os envolvidos, não só como uma oportunidade de divulgação externa à comunidade como também de divulgação interna das atividades do Círculo. O processo com os educandos nesse percurso de idealização e confecção do projeto, desse modo, se fez junto aos Círculos, na mesma direção do se constituírem donos do seu dizer e fazer - e não somente pelo apoio da pedagogia como também pelo da necessária infraestrutura, que pudemos oferecer (conseguindo o financiamento institucional para a impressão dos quase mil calendários, por exemplo). Foram-se encontros semanais para organizar com o núcleo-eja (educandos e nós, estudantes ) as idas aos lotes dos moradores, tanto para produzir as fotografias como para colher depoimentos. Enquanto isso, nas tardes de aula que aconteciam uma vez na semana, o tema e os subtemas do Calendário eram o mote para a produção das ideias, escritas em articulação às imagens (as fotografias que, conforme iam sendo tiradas, eram levadas aos Círculos). O processo de pensar a construção de uma área coletiva iniciou sua discussão propositiva a partir de uma necessidade de se ter um espaço para a prática formal da Educação dentro do acampamento. A venda desse Calendário, portanto, permitiria recursos para que se pensasse a organização desse novo projeto que foi ter apoio estrutural de outro projeto 5 atuante no E.T., que se construiu paralelo mas que logo uniu-se conosco. Buscando então uma metodologia na educação popular, aliando-a a métodos e à visão ética principalmente da permacultura e da bioarquitetura (entendendo 4 Como se categorizam os círculos de cultura e alfabetização nesse nosso contexto. 5 Projeto parceiro no caráter extensionista popular e também vinculado à UNICMP (especificamente à FEAGRI - Faculdade de Engenharia Agrícola), atuante na pesquisa da agroecologia e em outros contextos semelhantes comunidades rurais, Sem-Terra e outras, da região que na época havia aprovado projeto de produção de tijolos ecológicos.

3 esta uma prática dentro de um sistema de relações, e logo um movimento ético também), o processo de planejamento e construção do que já se chamava de escolinha buscou a todo instante 6, a coletivização e a não imposição: desde seu desenho arquitetônico, os materiais a serem utilizados às etapas de trabalho, foram tais quais ingredientes, colocados à mesa e sua receita decidida pelos acampados nos espaços de EJA e de mutirão. O processo de trabalho foi realizado através de mutirões, definidos como jornadas de trabalho com a maior quantidade de pessoas possível trabalhando na área ao mesmo tempo (ou em períodos alternados), baseando-se na ajuda mútua e gratuita, assim como se realizam e compõem a organização do próprio Movimento. E as ferramentas da bioconstrução e da permacultura foram utilizadas na medida em que eram abertas possibilidades ao longo do trabalho em criar novas relações de sentido com algumas formas de enxergar e construir o espaço de assentamento humano relações que, à primeira vista, a eles pareceram esdrúxulas (exemplo, o caso do estranhamento com a fundação de pedras, da tinta ecológica de terra ou com os próprios tijolos ecológicos de solo-cimento); outras desprezadas (exemplo da técnica conhecida como pau-a-pique ) e outras que comungavam com tecnologias das quais já se utilizavam (a produção de energia solar, por exemplo, e as observações de luminosidade, ventilação e acesso em uma construção). Resultados Tanto a confecção e venda do calendário quanto o processo de construção da escola no acampamento mostrou-se catalisador de processos caros. No caso do Calendário, a ideia de produzir algo representativo do assentamento para que pudesse ser vendido era também que uma situação de luta e permanência pudesse ser divulgada; A mobilização, após meses de trabalho, com a venda dos Calendários também se constituiu parte do processo pedagógico de empoderamento do núcleo comunitário envolvido nas atividades. Reconhecendo as dificuldades de subsistência da comunidade e de sua luta, os reflexos disso em suas relações interpessoais, e identificando uma realidade de 6 Aqueles instantes possíveis de serem bem capturados pela lucidez dessas diretrizes, assim como pelo desafio do homem etnocêntrico de estabelecer na prática social estas relações éticas e pedagógicas que partem da alteridade com o outro para compreenderem-se.

4 participação mínima da comunidade nos Círculos, ficou mais claro para enxergarmos como foi potencial esta aliança com projetos que, de alguma forma, expandiram um Círculo de Cultura que foi se constituindo restrito aos alunos do EJA à um maior número de curiosos à medida que foram se concretizando e ocupando, literalmente, seus espaços ali dentro (nas casas, no caso do calendário, ou no lote coletivo, onde se construiu a escolinha), e por uma necessidade que, se nasceu ou não através do contato do trabalho dos Círculos com acampamento, definitivamente se desenvolveu à partir dele. À breve modo, foi um tema gerador que se materializou em projetos, e se fortaleceu nas alianças com éticas e práticas aparentemente outras, que conforme foram observadas e aceitas processualmente em sua eficiência e rendimento (e em sua diferença com o modo convencional de construir ), parecem ter produzido abertura à essas novas formas principalmente pelo efeito estético sobre seus resultados. A auto-organização dos acampados materializada nos dias de mutirão, principalmente aqueles sem a nossa presença (que eram difíceis de acontecer mas não eram inexistentes), mesmo que acionando uma relação parcial de dependência, nos fortaleceu a visão do poder popular que exerce na própria prática educativa - desde a construção dos tijolos ecológicos até o desenho do piso feito pelas crianças no espaço da Ciranda 7. Este empoderamento dos acampados foi talvez um dos mais emocionantes resultados desse processo que culminou na construção. No primeiro Círculo ocorrido no espaço construído, era nítido um pulsar de re-união entre eles e com um espaço coletivo - que estava ausente. Conclusões Este revisão de acontecimentos e experiências pôde colocar em destaque para nós as possibilidades que alcançam esta relação Círculo de Cultura-Comunidade em um contexto estruturalmente difícil com o do Elizabeth Teixeira. Ambas cresceram conforme se alimentaram, aliaram-se conforme demonstração de sentido dos acontecimentos (sentido, por exemplo, em unirem-se para concretizar algo que não poderia ser realizado somente por nós e para eles ). No caso, encontramos juntos, o Coletivo e a Comunidade, um meio através do qual pudemos fortalecer não só o fazer 7 Frentes do Coletivo que propõe algo como círculos de cultura da infância com as crianças do E.T.

5 cultural (com os Círculos) mas o fazer social, através de um entendimento, retornado e fortalecido pela prática, de que a atividade de educação popular é ferramenta política de mobilização, de expressão e de luta para um Movimento Social, e que sua expressão em Círculos de Cultura é um semente que pode ir a germinar seu próprio teto e sustento.

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