OPERAÇÕES DA 3ª GERAÇÃO DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA E INDÚSTRIA DE PAPELÃO:

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1 OPERAÇÕES DA 3ª GERAÇÃO DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA E INDÚSTRIA DE PAPELÃO: ANÁLISE DA GERAÇÃO DE ICMS EM FUNÇÃO DA LEGISLAÇÃO NOS ESTADOS DO ESPÍRITO SANTO, RIO DE JANEIRO E BAHIA. Consultores: Ulysses Monteiro CRA 0681 Jorge Sant Anna Filho CRE 333 Ketrin Kelly Alvarenga CRE 1227

2 SUMÁRIO 1. LISTA DE GRÁFICO LISTA DE TABELA LISTA DE FLUXOGRAMA INTRODUÇÃO Visão Atual das Embalagens CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO Indústria de Transformação Plástica Indústria de Embalagem Indústria de Material Plástico Indústria de Papelão PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA SOCIAL E ECONÔMICA EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO CAPACIDADE INSTALADA E UTILIZADA CARACTERIZAÇÃO DAS INDÚSTRIAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Indústria Petroquímica de 3ª Geração Indústria de Papel e Papelão ANÁLISE TRIBUTÁRIA Análise da Geração de ICMS em função da legislação dos Estados Análise Comparativa dos dados apurados na legislação dos Estados CONCLUSÃO AGENDA

3 17. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANEXO I ANEXO II

4 1. LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 01 Números de empresas do setor de transformação de material plástico em unidades...24 Gráfico 02 - Segmentação de embalagem Gráfico 03 - Segmentação do mercado do plástico setorial Gráfico 04 - Consumo de artefatos transformados plástico em 1000 ton...33 Gráfico 05 - Consumo aparente nacional (em t) das principais resinas termoplásticas ( )...36 Gráfico 06 - Empregados do setor de transformação de material plástico...39 Gráfico 07 - Receitas líquidas de vendas...40 Gráfico 08 - Faturamento da indústria do plástico em R$ milhões...41 Gráfico 09 - Perfil do lixo produzido nas grandes cidades brasileiras...45 Gráfico 10 - Importação e Exportação de artefatos transformados plástico em 1000 ton...49 Gráfico 11 - Exportação de embalagem no 1º semestre de Gráfico 12 - Exportação de embalagem em Gráfico 13 - Gráfico do ICMS a Recolher ES X BA X RJ...81 Gráfico 14 - Gráfico do ICMS a Recolher ES x BA x RJ

5 2. LISTA DE TABELAS Tabela 01 - Distribuição de empresas no setor plástico no Brasil Tabela 02 - Categorias de embalagem...26 Tabela 03 - Amplitude da embalagem...27 Tabela 04 - Consumo aparente nacional (em t) das principais resinas termoplásticas ( )...35 Tabela 05 - Destino das vendas de produtos de papelão ondulado ton, por região...37 Tabela 06 - Consumo per capita (Kg/habitante) da indústria de papelão ondulado...37 Tabela 07 - Consumo total (em t) da indústria de papelão ondulado...37 Tabela 08 - Distribuição de empregados no setor de plástico no Brasil Tabela 09 - Faturamento sem IPI dos fabricantes de papelão ondulado em R$...42 Tabela 10 - Mão-de-obra/nº de empregados na indústria de papelão ondulado...43 Tabela 11 - Comparativo de reciclagem...46 Tabela 12 - Exportação em toneladas e mil m...51 Tabela 13 - Participação das centrais pela capacidade instalada...52 Tabela 14 - Capacidade instalada do setor de resinas termoplástica 2004 principais resinas (em ton/ano)...54 Tabela 15 - Capacidade nominal instalada de produtos acabados (ano)...55 Tabela 16 - Percentual de redução do ICMS do Programa Plast-Rio...64 Tabela 17 - Percentual de redução do ICMS do Programa Bahiaplast...73 Tabela 18 - Quadro comparativo de percentual de redução do ICMS - ES X BA X RJ...79 Tabela 19 - Quadro comparativo de cálculo do ICMS - ES X BA X RJ...80 Tabela 20 - Quadro comparativo de cálculo do ICMS ES x BA x RJ

6 3. LISTA DE FLUXOGRAMAS Fluxograma 01 - Cadeia Petroquímica...22 Fluxograma 02 - Fluxo produtivo

7 4. INTRODUÇÃO Plástico é todo composto sintético ou natural que tem como ingrediente principal uma substância orgânica de elevado peso molecular. O seu estado final é sólido, mas em determinada fase da fabricação pode comportar-se como fluido e adquirir outra forma. Em geral, os plásticos são materiais sintéticos obtidos por meio de fenômenos de polimerização ou multiplicação artificial dos átomos de carbono nas grandes correntes moleculares dos compostos orgânicos, derivados do petróleo ou de outras substâncias naturais. O nome plástico vem do grego plastikos, "maleável". Os polímeros, moléculas básicas dos plásticos, estão presentes em estado natural em algumas substâncias vegetais e animais como a borracha, a madeira e o couro. Há substâncias, como a celulose, que apesar de terem propriedades plásticas não se enquadram nessa categoria. A Indústria Petroquímica de Terceira Geração envolve as indústrias de transformação que fabricam produtos plásticos para o consumidor final, como embalagens, utensílios para os segmentos de alimentação, construção civil, elétrica, automotivas, entre outras. Utiliza para esse fim os produtos oriundos da Indústria Petroquímica de Segunda Geração, como PVC, poliestireno, ABS, resinas termoestáveis, polímeros para fibras sintéticas, elastômeros, poliuretanas, etc. Estes produtos, por sua vez, utilizam como matéria-prima a produção oriunda da Primeira Geração da Indústria Petroquímica, ou seja: olefinas (eteno, propeno e butadieno) e os aromáticos (benzeno, tolueno e xilenos), resultantes da primeira transformação de correntes petrolíferas (nafta, gás natural, etano etc.). Apresenta-se, a partir de então, breve histórico da relação entre o homem e o plástico, chegando até a necessidade de se acondicionar os alimentos: 7

8 Substâncias elásticas extraídas de resinas naturais, como a da seringueira, já eram conhecidas em certas regiões da América, Oceania e Ásia em épocas primitivas. Das crônicas de viajantes europeus medievais, como Marco Polo, constam relatos sobre a existência dessas substâncias, que foram introduzidas na Europa durante o Renascimento. Até o século XIX o aproveitamento desses materiais foi muito pequeno, mas o desenvolvimento da química permitiu seu aperfeiçoamento e o melhor aproveitamento de suas propriedades. Em 1862 o inglês Alexander Parkes criou a parquesina, o primeiro plástico propriamente dito. Sete anos mais tarde John Wesley Hyatt descobriu um elemento de capital importância para o desenvolvimento da indústria dos plásticos: a celulóide. Tratava-se de um material fabricado a partir da celulose natural tratada com ácido nítrico e cânfora, substância cujos efeitos de plastificação foram muito usados em épocas posteriores. A fabricação dos plásticos sintéticos teve início com a produção da baquelita, no início do século XX, e registrou um desenvolvimento acelerado a partir da década de O progresso da indústria acompanhou a evolução da química orgânica que, principalmente na Alemanha, permitiu o descobrimento de muitas substâncias novas. Hermann Standinger comprovou em 1922 que a borracha se compunha de unidades moleculares repetidas, de grande tamanho, que passaram a ser chamadas de macromoléculas. Essa comprovação abriu caminho para a descoberta, antes da metade do século, dos poliestirenos, do vinil, das borrachas sintéticas e das poliuretanas e silicones, todos de amplo uso e obtidos a partir de matérias-primas vegetais e minerais. A utilização do plástico passou a ser mais difundida após a Segunda Guerra Mundial, quando a vida moderna conheceu elementos novos, um deles o supermercado, que estabeleceu padrões visuais da embalagem tal como se 8

9 conhece hoje, surgem então à necessidade de novas embalagens, principalmente para alimentos, fáceis de manusear, estocar, empilhar, transportar, comunicar e proteger. Nessa mudança de hábitos surgem à embalagem plástica, a partir de várias resinas com características diferentes, derivadas do petróleo, como o polietileno, poliéster, polipropileno, etc. Os materiais plásticos para embalagem surgiram em substituição aos materiais tradicionais como o vidro, folha de flandres, alumínio ou mesmo o papel, devido, principalmente, à sua facilidade de moldar, inovar, baixo custo e facilidade de manuseio. As embalagens plásticas para alimentos, apesar de terem algumas limitações quanto à barreira a gases, baixa resistência à deformação, ao impacto e transmissão de luz, vem se superando ao longo do tempo. Essas limitações têm diminuído com o uso de novas resinas, tecnologias e equipamentos no processamento das embalagens e dos alimentos. Tem-se como exemplo a resina PET (Polietileno Tereftalato), entre as mais utilizadas em embalagens para alimentos e com uma demanda crescente, principalmente para garrafas de refrigerantes e óleos comestíveis. Traz a vantagem de ser transparente e de ótima resistência mecânica, podendo ser moldada em vários processos. Ainda existem as resinas de PVDC (copolímero de cloreto de vinilideno), PA (poliamida), EVOH (copolímero de etileno e álcool vinílico), etc. Os materiais compostos revestidos de filmes plásticos têm surgido em diversas aplicações como para alimentos processados, próprios para serem aquecidos em microondas. 9

10 O papelão vem sendo usado há mais de 100 anos, desde que, em 1856, dois ingleses obtiveram a patente do produto para proteção interna de chapéus. Naquele ano surgiu também a primeira "onduladeira", muito simples, com dois rolos ondulados, operados manualmente. Entretanto, a primeira utilização do papelão ondulado como embalagem ocorreu somente em 1871, quando Albert L. Jones obteve a patente para envolver produtos frágeis, como garrafas, em embalagens produzidas com esta matéria-prima. Em 1903, um produtor de cereais usou pela primeira vez uma caixa de papelão ondulado em parede simples (capa/miolo/capa), conseguindo a aprovação oficial deste tipo de embalagem de transporte. No Brasil, a primeira fábrica de papelão ondulado foi constituída em 1935, com a introdução no mercado o ondulado parede simples, até então importado da Alemanha. A produção de embalagens de papelão ondulado mostrou um rápido crescimento, acompanhando a Revolução Industrial e respondendo à pronta demanda por mais embalagens de transporte, caminhando paralelamente às atividades econômicas. Desde o final do século XIX, muitas mudanças têm ocorrido, e um notável progresso foi alcançando, conseguido na melhoria da matéria-prima, nos equipamentos, dos processos de produção e nas técnicas de impressão da embalagem de papelão ondulado Visão Atual das Embalagens O homem, ao longo de sua história, tem mostrado uma necessidade crescente no uso de embalagens. Na área de alimentos elas se aplicam, essencialmente, para seu transporte e conservação. Vive-se num mundo de produtos embalados sendo que, muito freqüentemente, a venda se efetua através do apelo da embalagem, ao invés do produto em si. 10

11 Na atualidade, com a economia globalizada, os produtos são concebidos junto com suas respectivas embalagens. Devido à necessidade de se inovar produtos com grande freqüência, além da relevante exigência em qualidade, eles têm um ciclo de vida muito curto. Neste sentido, as empresas modernas necessitam ter uma visão multidisciplinar e consultar áreas não só como engenharia, marketing, design, leis, qualidade, sac (serviço de atendimento ao consumidor), produção, logística, vendas, meio ambiente, etc. para conceber produtos que atendam às necessidades de toda cadeia. Uma das estratégias para que as empresas se tornem competitivas e se mantenham no mercado, é a necessidade de produção de grandes volumes e baixos custos. A embalagem vem ao encontro dessa estratégia, pois sendo ela a vendedora silenciosa, é um instrumento para alavancar vendas, além de contribuir para o sucesso da empresa e sua conseqüente permanência no mercado. Já para o consumidor de varejo, a embalagem é símbolo do mundo moderno, do consumismo, da praticidade, da conveniência, do conforto, da facilidade de conservar alimentos e do desejo de posse. 11

12 5. CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMATIZAÇÃO A indústria de transformação plástica é composta em sua maioria por pequenas e médias empresas caracterizadas pela planta trabalho-intensivo e utilização de processos de produção mais flexíveis. Denominadas indústrias petroquímicas de 3ª geração, transformam o produto das indústrias de 2ª geração (polietileno, PVC, poliestireno, etc.,). No Espírito Santo, esta indústria é formada por 18 empresas (relação em anexo), que produzem embalagens, caixas de água, potes, tubos, entre outros. Adquirem seus insumos necessários à produção nos pólos petroquímicos localizados nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. É nos dois primeiros estados citados onde encontra os principais concorrentes da indústria capixaba. No ano de 2004, a indústria da 3ª. Geração Petroquímica Brasileira apresentou crescimento de mais de 8% em relação ao ano anterior, em razão da retomada do crescimento de outros setores que utilizam o produto desta indústria, notadamente dos setores automotivo, de alimentos e eletro-eletrônico. No que diz respeito ao Estado do Espírito Santo, não houve possibilidade de quantificar o crescimento desta indústria em função da carência de informações. Entretanto, acredita-se que o mesmo tenha acompanhado este crescimento, uma vez que fabrica os mesmo produtos do âmbito nacional. As empresas fabricantes de papelão no Brasil apresentaram resultados expressivos nos últimos anos, com faturamento de R$ 5,031 bilhões e empregando 14 mil brasileiros, em O Espírito Santo possui apenas uma empresa de papelão (Icapel S/A), que teve um faturamento em 2004 no valor de R$ 9,13 milhões, valor este superior em 12,56% se comparado ao faturamento do ano imediatamente anterior (R$ 8,12 milhões). Essa performance é ainda melhor se analisados os dados dos últimos quatro anos, 12

13 onde se observa um crescimento constante e expressivo da empresa, notadamente na transição dos anos de 2001/2002 e 2002/2003, conforme demonstrado no gráfico abaixo: Gráfico Demonstrativo de Faturamento da ICAPEL S.A a Faturamento , , , ,01 Fonte: ICAPEL Indústria Capixaba de Papel S.A. A empresa trabalhou no ano de 2005 com 74% de sua capacidade instalada, e no período compreendido entre 2001 e 2005, ampliou consideravelmente sua produção, adquirindo neste período R$ 2,42 milhões em máquinas e equipamentos. No ano de 2005, empregou ano 152 pessoas diretamente. Considerando que cada emprego direto na indústria de papelão corresponde a outros dez empregos diretos na cadeia produtiva, de acordo com dados da ANAP (Associação Nacional de Aparistas de Papel), a empresa é responsável pela geração de 1520 postos de trabalhos no estado do Espírito Santo. Importante ressaltar que estes postos de trabalho são ocupados por trabalhadores sem qualificação profissional, uma vez que é atividade ligada a reciclagem do material. 13

14 Além dessas características, as indústrias supracitadas têm ainda em comum o reaproveitamento de materiais, como as aparas de papelão, pet, como matéria-prima, reduzindo significativamente o impacto destas matérias no meio-ambiente. Com relação ao aspecto tributário, os quadros abaixo sintetizam a assimetria existente entre os Estados em análise neste trabalho, demonstrando claramente o nível da desigualdade a qual está exposta a indústria de transformação plástica capixaba em relação às localizadas nos outros estados, assim como a indústria de papelão. Quadro comparativo de percentual de redução do ICMS ES x BA x RJ Indústria de Embalagens Plásticas ALIQUOTA ES BA RJ Operações Internas 17% 17% 18% Operações Externas 12% 12% 12% CRÉDITO PRESUMIDO Operações Internas - 41,1765% 66,67% Operações Externas - 50% 50% ALÍQUOTA FINAL Operações Internas 17% 10% 6% Operações Externas 12% 6% 6% Fonte: RICMS ES, BA e RJ. No quadro acima, observa-se que os benefícios fiscais concedido pelos estados da Bahia e do Rio de Janeiro resultam em alíquotas inferiores às praticadas no Espírito Santo. Ou seja: Da alíquota original de 17% praticada no Estado da Bahia para operações internas, 10% são efetivamente recolhidas aos cofres estaduais, graças ao crédito presumido de 41,1765%. Da mesma forma, a empresa que recolheria 12% nas operações externas, só recolherá 6%, em 14

15 razão do crédito presumido nas operações externas de 50 % para esse tipo de operação. Com relação ao Estado do Rio de Janeiro, de 18% para operações internas e 12% para operações externas, apenas 6% são recolhidos para as duas operações em razão do benefício de crédito presumido de 66,66% e 50% para as operações internas e externas, respectivamente. O gráfico abaixo demonstra a diferença na apuração do ICMS nos estados analisados neste trabalho. Para tanto, localiza-se uma hipotética empresa transformadora de plástico nos estados a fim de verificar o valor apurado do ICMS ao final de um mês. O exercício completo encontra-se no item 13 ( Análise Tributária ) deste trabalho. Gráfico do ICMS a Recolher ES x BA x RJ Gráfico Comparativo de ICMS a Recolher - ES x BA x RJ , , , , , , , , , ,00 - Espírito Santo Bahia Rio de Janeiro Fonte: RICMS ES, BA e RJ. 15

16 Quadro comparativo de percentual de redução do ICMS ES x BA x RJ Indústria de Papel e Papelão ALÍQUOTA ES BA RJ Operações Internas 17% 17% 18% Operações Externas Regiões Sul e Sudeste 12% 12% 12% Regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste. 12% 12% 7% DIFERIMENTO CRÉDITO PRESUMIDO - Nas operações internas relativas às aquisições de bens produzidos no estado; Nas operações internas de entrada de matériasprimas oriundas de reciclagem Operações Internas % Operações Externas % ALÍQUOTA FINAL Operações Internas 17% 17% 0% Operações Externas Regiões Sul e Sudeste 12% 12% 3% Regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste. 12% 12% 1,75% Fonte: RICMS ES, BA e RJ. Quanto à indústria de papelão, observa-se claramente no quadro acima os reflexos da política de incentivos praticadas pelos estados em análise neste trabalho. No Rio de Janeiro, em razão do crédito presumido de 75% para os dois tipos de operação, que os benefícios fiscais praticados no Estado do Rio de Janeiro resultam em alíquotas finais extremamente vantajosas para as empresas abrangidas pelo benefício. As alíquotas finais para operações externas atingem o percentual de 3% para as regiões Sul e Sudeste e 1,75% 16

17 para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Para operações Internas, a alíquota final é de 0%. No Estado da Bahia, apesar do imposto apurado no Estado da Bahia ser semelhante ao imposto apurado no Espírito Santo, o beneficio da dilação do prazo de pagamento do saldo mensal do ICMS, que pode ser de até 90% (noventa) do saldo devedor mensal normal em 72 (setenta e dois) meses, transforma-se em atrativo para as empresas localizadas naquele estado. No gráfico abaixo, comparativo do recolhimento mensal de ICMS de uma hipotética empresa de papelão, considerando os benefícios fiscais concedidos pelos três estados. Gráfico Comparativo de ICMS a Recolher - ES x BA x RJ , , , , , , , ,00 - Espírito Santo Bahia Rio de Janeiro Fonte: RICMS ES, BA e RJ. Para que uma indústria seja competitiva é necessária à conjugação de diversos fatores, dentre estes a minimização dos seus custos. A competitividade de uma indústria é hoje uma das preocupações centrais de suas empresas ocupantes, 17

18 uma vez que está intrinsecamente associada à capacidade da economia de preservar e gerar postos de trabalho ou, ao menos, controlar a redução de tais postos, além de minimizar os impactos nocivos que a produção oriunda dessa indústria possa ter ao meio ambiente. Apesar da importância dos setores em análise, as empresas que trabalham com transformação de plástico e com a fabricação de papelão que se localizam no Estado do Espírito Santo encontram-se desfavorecidas se comparadas com empresas do mesmo segmento que se localizam em outros estados da Federação, notadamente, em relação aos estados do Rio de Janeiro e da Bahia, que contam com incentivos e benefícios fiscais concedidos pelos respectivos governos. Finalizando, o que se verifica é a necessidade urgente de revisão da legislação de ICMS vigente no Estado do Espírito Santo, de forma a se resolver à assimetria tributária em relação à legislação aplicada nos Estados da Bahia e Rio de Janeiro, sob pena das empresas de transformação plástica e de papelão que industrializam neste estado, perderem cada vez mais a sua capacidade de competir. 18

19 6. OBJETIVO O presente relatório tem por objetivo apresentar as operações da 3ª Geração da Indústria Petroquímica e Indústria de Papelão, e os efeitos da aplicação da legislação do ICMS do Estado do Espírito Santo e assimetria com relação aos Estados da Bahia e Rio de Janeiro, referente às suas operações. 19

20 7. METODOLOGIA A Monteiro - Consultores Associados Ltda. fez um extenso trabalho de pesquisa sobre a indústria petroquímica, plásticos, e de papelão no âmbito nacional e estadual, encontrada nas instituições especializadas, a exemplo da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química); Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico); ABPO (Associação Brasileira de Papelão Ondulado); dentre outras. Utilizou também dados secundários sobre emprego e empresas da Relação Anual de Informações Sociais RAIS, e da Pesquisa Industrial Anual PIA/IBGE, ambas as bases competência Foram identificadas pelo Movimento Empresarial no Espírito Santo 18 empresas que desenvolvem atividades de transformação de resinas termoplásticas, das quais 16 pertencentes aos CNAE Fabricação de Produtos de Material Plástico. As duas restantes estão cadastradas em outros CNAEs diretamente relacionadas à reciclagem de plástico. Adicionalmente, realizou-se pesquisa nos diversos órgãos e associações ligadas as empresas transformadoras de plástico e papelão através de contato direto ou consulta via internet. 20

21 8. CARACTERIZAÇÃO A cadeia petroquímica constitui-se de unidades ou empresas de: Primeira Geração São as produtoras de petroquímicos básicos, produtos resultantes da primeira transformação de correntes petrolíferas (nafta, gás natural, etano etc.) por processos químicos (craqueamento a vapor, pirólise, reforma a vapor, reforma catalítica etc.). Os principais produtos primários são as olefinas (eteno, propeno e butadieno) e os aromáticos (benzeno, tolueno e xilenos). Secundariamente, são produzidos ainda solventes e combustíveis. Segunda Geração São as produtoras de resinas termoplásticas (polietileno e polipropilenos) e de intermediários, produtos resultantes do processamento dos produtos primários, como MVC, acetato de vinila, TDI, óxido de propeno, fenol, caprolactama, acrilonitrila, óxido de eteno, estireno, ácido acrílico etc. Esses intermediários são transformados em produtos finais petroquímicos, como PVC, poliestireno, ABS, resinas termoestáveis, polímeros para fibras sintéticas, elastômeros, poliuretanas, bases para detergentes sintéticos e tintas etc. Terceira Geração São as empresas de transformação que fornecem embalagens, peças e utensílios para os segmentos de alimentação, construções civis, elétricas, eletrônicas, automotivas, entre outros. As empresas transformadoras localizam-se, em geral, próximas ao mercado consumidor Indústria de Transformação Plástica O setor petroquímico brasileiro encontra-se distribuído basicamente em três pólos: São Paulo; Camaçari, na Bahia; e Triunfo, no Rio Grande do Sul. Os três pólos utilizam nafta petroquímica, parte produzida pela Petrobrás (cerca de 70%) e parte importada diretamente pelas próprias centrais (cerca de 30%). A 21

22 cadeia de produção petroquímica utiliza matérias-primas derivadas do petróleo e do gás natural para a obtenção de intermediários e resinas termoplásticas, principais produtos petroquímicos de uso industrial. Do ponto de vista histórico e mundial, as empresas petroquímicas procuram se estruturar integrando a central de matérias-primas com as unidades produtoras de materiais petroquímicos finais, conforme pode ser visto no fluxograma 01 abaixo: Fluxograma 01 Cadeia Petroquímica Fonte: Sindicato da Indústria de Plástico A competitividade da indústria petroquímica está intimamente relacionada com os seguintes fatores: escala de produção, integração, disponibilidade de 22

23 matéria-prima, tecnologia, facilidade de acesso ao mercado consumidor e custo de capital. A inserção competitiva da indústria petroquímica nacional no mercado mundial, a princípio, poderá ser obtida a partir da evolução da indústria para um cenário de empresas grandes, com unidades de escala mundial, integradas, com aproveitamento de fontes de matéria-prima competitivas e relacionamento com seus clientes na terceira geração. O setor de transformação do plástico teve, no ano de 2004, uma retomada no crescimento, devido à recuperação do poder de compra da população e conseqüente aumento do consumo de produtos derivados de plásticos, levando os empresários do segmento uma expectativa positiva para Segundo um Panorama Setorial feito pela Gazeta Mercantil, a expansão da indústria de transformação plástica foi atribuída ao aumento da demanda pós-real, que favoreceu diversos setores consumidores de material plástico, tais como os de embalagens, automobilístico, eletroeletrônicos e construção civil. O Gráfico 01 mostra que a indústria de transformação de material plástico vem crescendo de maneira considerável nos últimos três anos, média de 6% ao ano, embora o último ano tenha apresentado o menor índice de crescimento do período, 3%. 23

24 Gráfico 01 Números de empresas do setor de transformação de material plástico em unidades Fonte: MTE RAIS Empresas do Setor - Classificação CNAE (Laminados) (Embalagens) (Outros) As primeiras empresas transformadoras de resinas termoplásticas no Brasil começaram a produzir a partir dos anos 1980, mas a grande expansão do mercado de plásticos ocorre a partir de 1994 com a estabilização da economia. Na segunda geração petroquímica brasileira, o número de empresas é significativamente superior ao de centrais de matérias-primas (primeira geração), principalmente em função da falta de integração e consolidação do parque petroquímico nacional. No ano 2000 (Tabela 01), o número de empresas do setor de transformação plástica no Brasil era de aproximadamente 6,5 mil, concentradas, basicamente, nas regiões Sul e Sudeste, que, em conjunto, abrigavam cerca de 88,5 % das empresas existentes no país, sendo cerca de 51,8% apenas em São Paulo isoladamente. No Nordeste, a transformação plástica restringe-se basicamente aos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará. 24

25 Tabela 01 Distribuição de empresas no setor plástico no Brasil 2000 Estado Laminados Embalagens Outros Total Total (%) São Paulo ,8 Rio Grande do Sul ,3 Santa Catarina ,9 Rio de Janeiro ,2 Paraná ,6 Minas Gerais ,7 Bahia ,1 Pernambuco ,0 Amazonas ,9 Ceará ,1 Goiás ,3 Outros Estados ,1 Total Fonte: Estabelecimentos - Plants Rais Empresas do Setor - Classificação CNAE (Laminados) (Embalagens) (Outros) 8.2. Indústria de Embalagem Segundo Moura e Banzato (1997), o conceito de embalagem é muito complexo e pode variar conforme a finalidade. Para o consumidor é um meio de satisfazer o desejo de consumo do produto; para o marketing é um meio de atrair o consumidor e vender o produto; para o design é um meio de proteger o produto até ser consumido, garantindo a sua apresentação e a conservação; e para a engenharia industrial é o meio de proteger os produtos durante sua movimentação, transporte e armazenagem 1. As embalagens podem ser subdivididas, de um modo geral, em embalagens de transporte e embalagens de consumo. Nas embalagens de consumo, ainda há uma subdivisão em duas categorias: as embalagens alimentícias e as embalagens não alimentícias, conforme se demonstra a seguir na tabela MOURA, R.A.; BANZATO, J.M. Embalagem, unitização & conterização. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: IMAM, vol.3,

26 Tabela 02 Categorias de embalagem Alimentícias Bebidas Carnes e vegetais Cereais e farinhas Confeitaria e doces Laticínios e gorduras Não Alimentícias Elétrico Higiene e beleza Lazer e pessoal Limpeza doméstica Química e agricultura Fonte: Datamark, 1995 Embanews (1996 p. 55). Para Moura e Banzato (op. cit.), sob o ponto de vista técnico, independente do tipo de embalagem, todas possuem apenas as funções de contenção, proteção, comunicação e utilidade, no entanto, a ênfase em torno delas pode variar dependendo da finalidade de uso do produto e condições de mercado. A embalagem ideal deve apresentar certo equilíbrio entre custo-benefício das funções que lhes são atribuídas. A embalagem, além de desempenhar algumas funções básicas, de acordo com Mestriner, também exerce uma série de funções e papéis nas empresas e na sociedade (tabela 03). 2 2 MESTRINER, F. Design de Embalagem: Curso Básico. São Paulo: Makron Books, il. Color 26

27 Tabela 03 Amplitude da embalagem Função Primária Econômica Tecnológica Mercadológica Conceitual Comunicação e marketing Sociocultural Meio ambiente Fonte: Mestriner (2001 p.04). Papel Conter / proteger / transportar. Componentes do valor e do custo de produção; Matérias primas. Sistema de acondicionamento; Novos materiais; Conservação de produtos. Chamar a atenção; Transmitir informações; Despertar desejo de compra; Vencer a barreira do preço. Construir a marca do produto; Formar conceito sobre o fabricante; Agregar valor significativo ao produto. Principal oportunidade de comunicação do produto; Suporte de ações promocionais. Expressão da cultura e do estágio de desenvolvimento de empresas e países. Importante componente do lixo urbano; Reciclagem / tendência mundial. O crescimento do setor de embalagens é muito acelerado em comparação com o comportamento da média do setor industrial brasileiro. O mercado de embalagem tem um enorme potencial, além disso, as novas tecnologias estão abrindo caminho para a ampliação do mercado, especialmente no setor de alimentos. No ano de 2001, o segmento de embalagens consumiu 40% do total de resinas plásticas, cujos alimentos foram responsáveis por 52% do mercado de 27

28 embalagens plásticas; bebidas e fumo, 31%; higiene e limpeza, 8%; higiene pessoal e cosméticos, 5% e indústrias, 4%. Gráfico 02 Segmentos de embalagem 2001 indústria 4% bebidas e fumo 31% higiene pessoal e cosmético 5% Higiene e limpeza 8% alimentos 52% Fonte: Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) A importância das embalagens está se tornando cada vez mais significativa, proporcionando benefícios que justificam sua existência. O produto e a embalagem estão tão inter-relacionados que não podem ser considerados um sem o outro. E mais, para alguns produtos, design, forma e a função da embalagem podem ser quase tão importantes quanto seu conteúdo Indústria de Material Plástico Os plásticos são materiais artificiais, predominantemente de origem orgânica sintética, que, em alguma fase de sua fabricação, adquiriram condição de modelagem. De acordo com suas características, os plásticos dividem-se em dois tipos: os termorígidos ou termofixos e os termoplásticos. Os materiais plásticos termorígidos não se fundem e são apresentados como mistura de pós e são moldados submetendo-se à temperatura e pressão. Os termoplásticos 28

29 são aqueles que amolecem a partir do aquecimento, podendo ser moldados, e quando resfriados ficam sólidos e adquire uma nova forma. Os plásticos foram introduzidos na fabricação de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros, filmes, sacos, tubos, engradados e frascos. As embalagens de plástico são leves e podem ser moldadas em diversos formatos. Entre as aplicações dos plásticos, o setor de embalagens é responsável pela maior parte das resinas transformadas no mundo. Setores como os de utilidades domésticas, construção civil, brinquedos, calçados, saúde, eletroeletrônicos, aviação, automóveis e agroindústria vêm ampliando, cada vez mais, a utilizações desta matéria-prima em seus produtos, conforme pode ser visto no gráfico 03 abaixo. Gráfico 03 Segmentação do mercado do plástico setorial 2004 Fonte: Estimativa ABIPLAST 29

30 A indústria de plástico, que constitui a segunda geração petroquímica, é responsável pela produção das principais resinas termoplásticas e intermediárias petroquímicos: polietilenos (PEAD, PEBD e PELBD), polipropileno (PP), PTA/PET, policloreto de vinila (PVC) e estireno/poliestireno (PS). Polietileno de alta densidade (PEAD) O PEAD, na forma sem pigmentos, é usado em frascos de laticínios, água mineral e sucos de frutas. Pigmentado, é usado, em frascos de maior volume, para detergentes de roupa, branqueadores, óleo de motor, etc. Polipropileno (PP) O PP é muito utilizado para moldar tampas, pequenos frascos, rótulos para garrafas de refrigerante, potes de margarina, etc. Polietileno tereftalato (PET) O PET é utilizado principalmente para a produção de frascos de refrigerantes e águas minerais. Policloreto de Vinila (PVC) O PVC é usado para fabricar frascos rígidos e maleáveis, blister e filmes, e outras embalagens para as quais existe a necessidade de barreiras. A principal utilização do PVC é na fabricação de bens duráveis, sendo usado também em cosméticos, produtos de limpeza e da indústria automobilística, área médica e alimentícia, entre ouros. Poliestireno (PS) O PS é usado na forma transparente ou composto para produção de utensílios de mesa e xícaras claras. Na forma de espuma, o PS é usado para xícaras de bebidas quentes e outros recipientes isolantes para comida, caixas para ovos e embalagens amolfadadas Indústria de Papelão 30

31 Neste grupo estão os sacos e papéis de embrulho, cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado, utilizadas como embalagem por todos os segmentos da indústria de transformação. As embalagens de papel e de papelão podem ser moldadas em vários formatos, são relativamente leves e ocupam pouco espaço de armazenamento. Como não são resistentes à água, várias técnicas foram desenvolvidas para modificar o material. Papéis encerados são comumente usados para embalar alimentos. Caixas de cartão se tornam resistentes à água através de camadas de polietileno. O sucesso destas embalagens tem atraído cada vez mais segmentos dentro do setor alimentício, como por exemplo, o de leites, sucos e iogurtes para beber. O papel e o papelão são matérias-primas 100% biodegradáveis e recicláveis. O papel ondulado, também conhecido como corrugado, é usado basicamente em caixas para transporte de produtos para fábricas, depósitos, escritórios e residências. Normalmente chamado de papelão, embora o termo não seja tecnicamente correto, este material tem uma camada intermediária de papel entre suas partes exteriores, disposta em ondulações, na forma de uma sanfona. Ele é classificado em três categorias, conforme sua resistência e teor de mistura com outros tipos de papel. 31

32 Apara Papelão/Lixo Bobinas Pode ser um produto bobina capa ou bobina miolo Chapa Pode ser um produto Junção: Capa miolo, capa miolo capa ou capa miolo liso miolo capa Produto Caixa montada ou não Fluxograma 02 Fluxo produtivo Fonte: Icapel (Indústria Capixaba de Papel S. A). 32

33 9. PRODUÇÃO Indústria de Transformação Plástica Uma das características da estrutura produtiva da indústria petroquímica são as elevadas escalas de produção, o que leva a um descompasso entre oferta e demanda em virtude dos desajustes nos prazos observados entre as decisões de investir e o aumento efetivo da produção. O gráfico 04 apresenta o comportamento do consumo de transformados plásticos no período compreendido entre 2000 e Observa-se claramente que a demanda por artefatos transformados plásticos acompanha a situação econômica do país. Gráfico 04 Consumo de artefatos transformados plásticos em 1000 ton Fonte: CAN Resinas ABIQUIM Importação e Exportação de Artefatos Plásticos Sistema ALICE Jan/2005 MDIC 33

34 Indústria de Embalagem De acordo com a pesquisa setorial ABRE/FGV, o desempenho da indústria de embalagens é aferido pela produção física. O ano de 2003 foi um ano ruim para o setor. Em 2004, a indústria de embalagens produziu 2,26% acima de 2003, e para este ano, a estimativa varia entre 4,2%, no melhor cenário, e 2,9%, em cenário moderado. A média da produção física de embalagem no 1º trimestre de 2005 ficou 1,06% acima em relação ao período anterior, já no 2º trimestre ocorreu um aumento significativo de 2,58% comparado com o período anterior. Indústria de Material Plástico A tabela 04 e o gráfico 05 mostram a evolução do consumo de resinas em um período relativamente longo e significativo da economia brasileira, pois contempla anos anteriores ao Plano Real. Pela tabela, pode-se observar que o consumo de determinadas resinas, notadamente o PET, que apresentou crescimento vertiginoso, em razão da estabilidade proporcionada pelo plano econômico supracitado. 34

35 Tabela 04 Consumo aparente nacional (em t) das principais resinas termoplásticas ( ) PPEB PEBDL PEAD PP OS PVC EVA PET TOTAL Fonte: Relatórios trimestrais do SDI, Anuário da Indústria Química Brasileira, no caso de PET, IBGE e Banco Central do Brasil. 35

36 Gráfico 05 Consumo aparente nacional (em t) das principais resinas termoplásticas ( ) Fonte: Relatórios trimestrais do SDI, Anuário da Indústria Química Brasileira, no caso de PET, IBGE e Banco Central do Brasil. Indústria de Papelão Em razão de ser a região mais industrializada do país, a Região Sudeste é aquela que consome a maior parte da produção de papel e papelão do país, conforme demonstrado na tabela 05. Entretanto, esse consumo não tem apresentado evolução significativa no decorrer dos últimos anos, conforme demonstrado na tabela citada anteriormente e nas tabelas 06, que relaciona consumo per capita por ano e a tabela 07 que relaciona consumo total por ano em toneladas. 36

37 Destinação das vendas Tabela 05 Destino das vendas de produtos de papelão ondulado ton, por região Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte Total Fonte: Anuário Estatístico 2004 ABPO Tabela 06 Consumo per capita (kg/habitante) da indústria de papelão ondulado Ano Consumo per capita , , , , ,6 Fonte: Anuário Estatístico 2004 ABPO Tabela 07 Consumo total (em t) da indústria de papelão ondulado Ano Consumo total (ton) Fonte: Anuário Estatístico 2004 ABPO 37

38 10. IMPORTÂNCIA SOCIAL E ECONÔMICA Indústria de Transformação Plástica O setor de transformação plástica caracteriza-se por ser uma indústria intensiva em mão-de-obra e utilizar processos de produção mais flexíveis, com portes industriais menores e mais simplificados, quando comparados às indústrias upstream (Maxiquim Assessoria de Mercado, ). Por conta dessa característica, conta com expressivo número de empregados, conforme demonstrado no gráfico 06 apesar de não apresentar crescimento significativo no período compreendido entre 2000 e A tabela 08 apresenta a divisão dos empregados na indústria por estado brasileiro. Outra característica básica do setor é constituir-se, principalmente, de empresas de capital nacional. 3 MAXIQUIM ASSESSORIA DE MERCADO. Desempenho e Comportamento Competitivo da Indústria de Transformação de Produtos Plásticos Da Região do Grande ABC no Estado de São Paulo. São Paulo: INP, SEBRAE. MaxiQuim Assessoria de Mercado, abril de 2001, 132 p. 38

39 Gráfico 06 Empregados do setor de transformação de material plástico Fonte: MTE RAIS 2003 CAGED Jan 2003 a Dez 2004 Movimentação de Admitidos e Desligados (*) estimado Tabela 08 Distribuição de empregados no setor plástico no Brasil 2000 Estado Laminados Embalagens Outros Total Total (%) São Paulo ,3 Rio Grande do Sul ,7 Santa Catarina ,4 Rio de Janeiro ,0 Paraná ,4 Minas Gerais ,8 Bahia ,2 Pernambuco ,9 Amazonas ,6 Ceará ,2 Goiás ,2 Outros Estados ,2 Total Fonte: Empregados - Caged jan/nov/2000/ 39

40 Indústria de Embalagem Conforme estudo realizado pela FGV RJ para a ABRE (Associação Brasileira de Embalagem), a indústria de embalagem no Brasil apresentou uma receita líquida de vendas em 2004 de R$ bilhões, R$ bilhões a mais do que em Este valor se distribui entre os diferentes segmentos da seguinte maneira, conforme gráfico 07 abaixo: Gráfico 07 Receitas líquidas de vendas Segundo o anuário estatístico 2004 da ABIPLAST, outro indicador foi à participação do setor no PIB nacional, registrando 2,26% uma das maiores dos últimos anos. A razão está no fato das grandes indústrias mundiais de embalagem estarem presentes em nosso mercado, o que nos permite dispor das últimas inovações e recursos tecnológicos. 40

41 Indústria de Material Plástico Os setores da cadeia petroquímica possuem uma forte interdependência tecnológica e mercadológica. A indústria de produtos plásticos funciona como ponto de convergência da produção petroquímica, pois estabelece uma interface com os fornecedores de resinas plásticas, que demandantes de produtos disponibilizados pelas empresas da primeira geração petroquímica. Assim, isso faz com que a oferta e demanda de cada fase da cadeia petroquímica seja interligada (Haguenaer & Prochinik, 2000). Gráfico 08 Faturamento da indústria do plástico em R$ milhões Fonte: Faturamento ABIPLAST - Importação e Exportação de Artefatos - Sistema ALICE - Jan/2005 MDIC Houve, também, um crescimento significativo no faturamento, alavancado em grande parte pelo desempenho dos setores automotivo, alimentos e eletroeletrônico, que pressionaram o aumento da demanda. 41

42 Indústria de Papelão A tabela 09 abaixo demonstra o crescimento da indústria de papelão no período compreendido entre os anos de 2000 e Em termos absolutos, observa-se um crescimento de 83,98% de 2000 para A indústria de papelão é uma das mais diretamente afetadas pelas variações da economia, tomado inclusive como um dos indicadores do nível de atividade. O crescimento apresentado na tabela 09 é resultado direto da estabilidade econômica oriunda do Plano Real. Tabela 09 Faturamento sem IPI dos fabricantes de papelão ondulado em R$ Ano Faturamento Fábrica sem IPI R$ , , , , ,00 Fonte: Anuário Estatístico 2004 ABPO Apesar do crescimento apresentado pelo setor, observa-se que o número de postos de trabalho não apresentou o mesmo retrospecto, conforme demonstrado na tabela 10. Entretanto, é sabido que a geração de empregos na indústria de papelão ocorre em cadeia, ou seja, para cada emprego direto criado aproximadamente dez empregos indiretos são criados. 42

43 Tabela 10 Mão-de-obra / nº de empregados na indústria de papelão ondulado Ano Mão-de-obra / Número de empregados Fonte: Anuário Estatístico 2004 ABPO Importância da Reciclagem A reciclagem, muito comentada pelos meios de comunicação, é ainda uma atividade pouco praticada no Brasil. Aproximadamente 180 municípios brasileiros executam esse tipo de atividade, o que é pouco representativo para a economia nacional. Um dos fatores que impedem o crescimento da atividade é a ausência de legislação específica para o setor, a qual ainda espera uma aprovação do Congresso. A preocupação com reciclagem é oriunda do primeiro choque do petróleo ocorrido na primeira metade da década de 70, quando as preocupações ambientais ganharam importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial. A partir daí, o lixo passou a ser uma fonte de riquezas, fornecedor de matéria-prima para as indústrias de 43

44 reciclagem produzirem papéis, folhas de alumínio, lâminas de borracha, etc. Alguns dados referentes à reciclagem no país: 4 No Brasil, a cada ano são desperdiçados R$ 4,6 bilhões porque não se recicla tudo o que poderia. O Brasil é considerado um grande "reciclador" de alumínio, mas ainda reaproveita pouco os vidros, o plástico, as latas de ferro e os pneus que consome. A cidade de São Paulo produz mais de toneladas de lixo por dia. Com este lixo, em uma semana dá para encher um estádio de futebol para pessoas. Somente 37% do papel de escritório é realmente reciclado, o resto é queimado. Por outro lado, cerca de 60% do papel ondulado é reciclado no Brasil. Menos de 50% da produção nacional de papel ondulado e papelão é reciclado atualmente, o que corresponde à cerca de 720 mil toneladas de papel ondulado. O restante é jogado fora ou inutilizado. 4 Fonte: 44

45 Gráfico 09 Perfil do lixo produzido nas grandes cidades brasileiras plástico filme 8% embalagens longa vida 2% alumínio 1% rejeito 9% papel e papelão 45% vidro 17% metais ferrosos 18% Fonte: CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem) A pesquisa Água e Vida /Unicef realizada em 1998 apresentaram os seguintes índices quanto a Reciclagem: 5 Capitais em que há catadores nos lixões: 37,4% Cidades com mais de 50 mil habitantes: 68,18% Cidades com menos de 50 mil habitantes: 31,67% Nas ruas Capitais em que há catadores nas ruas: 66,67% Cidades com mais de 50 mil habitantes: 63,64% Cidades com menos de 50 mil habitantes: 31,67% Lixões 5 Fonte: Pesquisa Água e Vida/Unicef 45

46 Capitais com lixões: 25,93% Cidades com mais de 50 mil habitantes (excluídas as capitais): 72,73% Cidades com menos de 50 mil habitantes: 66,67% A reciclagem de plástico vem sendo bastante discutida por empresários no Brasil. O país possui cerca de 490 empresas que trabalham neste ramo de atividade, reciclando em média 700 mil toneladas de plásticos anualmente, com um faturamento médio de 1 bilhão de reais por ano. Estes dados mostram a importância que o setor vem ganhando, porém ainda é preciso aprimorar a técnica de lavagem do plástico que será reciclado, evitando danos ao meio ambiente. Por isso, há necessidade de investimentos na implementação de projetos de responsabilidade ambiental. Tabela 11 Comparativo de reciclagem Material O Brasil recicla Vidro 5% das embalagens Papel/Papelão 36% Plástico /filme (sacolas 15% de supermercados) PET (embalagens de 15% refrigerantes) Óleo 18% Latas de aço 35% Pneu 10% Embalagens longa vida Não há dados Fonte: Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre). 46

47 Segundo CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem), as caixas feitas em papel ondulado são facilmente recicláveis, consumidas principalmente pelas indústrias de embalagens, o papel ondulado é o material que atualmente mais usa material reciclado no País. No Brasil, 79% do volume total de papel ondulado foram reciclados em O valor do papel ondulado varia muito conforme a região e o preparo do material após a separação do lixo. Muitos países estimulam a reciclagem do papel, incentivando a instalação de usinas depuradoras capazes de iniciar o processamento e fornecer fardos de celulose secundária para serem usados em qualquer fábrica de papel, sem que estas necessitem de equipamentos para preparação da polpa de aparas. O material é de fácil coleta em grandes volumes comerciais, sendo facilmente identificadas quando misturadas com outros tipos de papel. Por isso seu custo de processamento é relativamente baixo. O Brasil tem reciclado 1,95 milhão de toneladas de papel ondulado por ano. 47

48 11. EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO Indústria de Transformação Plástica Segundo estudo Indústria Petroquímica Brasileira: situação atual e perspectivas do BNDES Setorial, a balança comercial da indústria química brasileira tem sido deficitária ao longo de sua história. Segundo esse estudo, as exportações brasileiras de produtos químicos previstas para 2004 eram de US$ 5,9 bilhões, isto é, cerca de 23% superior ao montante exportado em Por outro lado, as importações deveriam crescer ainda em maior proporção e somar mais de US$ 14,5 bilhões, o que resultaria num déficit comercial superior a US$ 8,5 bilhões (estimativa em novembro de 2004). Os segmentos que mais contribuiriam para o déficit comercial previsto da indústria química são o farmacêutico, o de fertilizantes e defensivos agrícolas e o petroquímico. Em 2004, do déficit total estimado de US$ 8,5 bilhões, cerca de 38% são provenientes do déficit do segmento de fertilizantes e defensivos agrícolas, 28% do segmento farmacêutico e 25% do segmento petroquímico (produtos químicos orgânicos). O gráfico 10 demonstra o déficit que ocorre na balança comercial do setor petroquímico, destacando a quantidade importada e exportada medida em toneladas. 48

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