PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES/MG

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES/MG 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 20 Programas de Governo executados na base municipal de CLARO DOS POÇÕES/MG em decorrência do 5º Evento do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, no período de 15/09/2003 a 19/09/2003, sendo utilizados em sua execução as técnicas e procedimentos como inspeções físicas e documentais, realização de entrevistas, aplicação de questionários e registros fotográficos, em observância ao que foi estabelecido nas Ordens de Serviço expedidas pelas Coordenações-Gerais das Diretorias da, responsáveis pelo acompanhamento da execução dos Programas de Governo fiscalizados. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados envolvidos por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Objeto Fiscalizado Ordem de Serviço Recursos Ministério da Eletrificação Rural Agricultura, R$ ,00 Pecuária e Abastecimento Patrulha Mecanizada R$ , R$ ,00 SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

2 Ministério Supervisor Objeto Fiscalizado Ação Ordem de Serviço Recursos Ministério da Assistência Social Ministério das Cidades SAC(PAC) PETI AJ PAC R$ 8.169, PETI R$ ,00 BJ BJ R$ ,00 Infra-Estrutura Urbana R$ ,77 Saneamento Básico R$ , R$ ,50 Ministério do Financiamentos PRONAF Desenvolvimento R$ 9.125,72 Agrário Ministério da BB Fazenda BNB R$ ,00 Ministério da Educação Ministério de Minas e Energia Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério da Previdência Social Ministério do Trabalho e Emprego Bolsa-Escola Recomeço R$ 9.750,00 Alimentação Escolar R$ ,20 Luz do Campo R$ 7.723,56 Assistência Farmacêutica R$ 5.455,49 Saneamento Esgoto R$ ,00 Tuberculose Medicamentos para tuberculose Hanseníase Endemias Bolsa Alimentação R$ ,00 PAB Fixo R$ ,00 PACS/PSF R$ ,00 Qualidade dos serviços postais Pagamento de aposentadorias Convênio SINE - CME TOTAL ,84 5. Do montante total dos recursos federais liberados para o município de Claro dos Poções, R$ ,06 ficaram sob a responsabilidade de aplicação ou supervisão da Prefeitura Municipal, atinentes a áreas essenciais como saúde, educação, assistência social e infra-estrutura urbana. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

3 6. Ocorre que 35% dos recursos foram destinados para obras que, embora realizadas, ainda não atingiram o objetivo final, pois dependem da conclusão de outras, a exemplo do esgotamento sanitário e da estação de tratamento de esgoto. 7. O gestor municipal não está atuando conforme preceituam os diferentes programas sociais daquelas referidas áreas, tanto pelo desconhecimento das diretrizes na sua totalidade, como por inoperância dos controles sociais e descumprimento das formalidades legais. Belo Horizonte, 30 de setembro de 2003 SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES - MG MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 29/SETEMBRO/2003

5 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES MG Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15/09 a 19/09/2003 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Estímulo à Produção Agropecuária Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. 1 - Programa/Ação: Estímulo à Produção Agropecuária (Patrulha Mecanizada). Objetivo da Ação de Governo: Fixar o homem no campo proporcionando condição para o aumento da produção e elevação da produtividade do setor agropecuário, bem como melhor condição de sobrevivência no campo mediante a aquisição de patrulha mecanizada. Objeto Fiscalizado: Aquisição de uma plantadeira/adubadeira, um vagão forrageiro e uma ceifadeira/ enleiradeira. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal/ VEMAPE- Veículos, Máquinas e Peças Ltda., vencedora da Carta-Convite nº 001/2002, de 09/01/2002. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse nº Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Extensão dos exames: O valor acima foi efetivamente fiscalizado, visto que todos os equipamentos foram adquiridos. 1.1) Constatações da Fiscalização Constatou-se que objeto pactuado foi atendido. Em visita ao pátio da prefeitura local, constatamos que os equipamentos supracitados foram adquiridos dentro das especificações acordadas e, segundo informações colhidas junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município e mediante entrevista a alguns produtores locais, pudemos aferir que esses equipamentos vêm sendo utilizados na forma prevista. Constatamos, também, que a prefeitura adota mecanismo de controle na utilização desses equipamentos. Evidência : Inspeção física dos equipamentos (vide fotos a seguir). 1

6 1- Ceifadeira/enleiradeira de tambor 1.35m 2- Plantadeira/adubadeira (verde e branco ao fundo), T2SI, 3600mm f/f 4 linhas. 3- Vagão Forrageiro VFN-5000 c/ pneus. 2 - Programa/Ação: Estímulo à Produção Agropecuária (Patrulha Mecanizada). Objetivo da Ação de Governo: Fixar o homem no campo proporcionando condição para o aumento da produção e elevação da produtividade do setor agropecuário, bem como melhor condição de sobrevivência no campo mediante a aquisição de patrulha mecanizada. Objeto Fiscalizado: Aquisição de uma enfardadeira e uma colhedora de folhagens. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal/ VEMAPE- Veículos, Máquinas e Peças Ltda., vencedora da Carta-Convite nº 032/2001, de 30/07/2001. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse nº Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Extensão dos exames: O valor acima foi efetivamente fiscalizado, visto, que todos os equipamentos foram adquiridos. 2.1) Constatações da Fiscalização Constatamos que a Administração Municipal realizou o convite retrocitado sem o mínimo de 03(três) propostas válidas, contrariando o parágrafo 7º, artigo 22, Lei nº 8.666/93 e Decisões do TCU 274/1994 e 98/1995. No caso em tela, deveria ter sido realizado outro certame, visto que as circunstâncias, que redundaram em tal procedimento à época, não estavam devidamente justificadas nos autos. 2

7 Evidência : Análise aos autos correlatos. 2.2) Constatações da Fiscalização Ao compulsarmos os autos inerentes à Carta Convite nº 032/2002, constatamos a ausência de peças documentais essenciais ao processo licitatório: propostas originais de todas as empresas participantes do certame( inciso IV, artigo 38, Lei nº 8.666/93); edital incompleto, faltando: descrição do objeto, prazos e condições para assinatura do contrato ou retirada dos instrumentos, condições para participação no certame, critérios para julgamento das propostas e prazos e condições para recebimento do objeto da licitação (incisos I, II, VI, VII e XVI, artigo 40, Lei nº 8.666/93). À derradeira, verificamos também que os autos não se encontravam numerados, exigência essa consignada no caput do artigo 38, do Diploma Legal em comento. Em que pesem as impropriedades acima, o objeto proposto foi concluído, visto que os equipamentos foram adquiridos na forma acordada e vêm sendo utilizados pelos pequenos agricultores locais (vide relatório fotográfico a seguir). Evidência : Os fatos foram evidenciados mediante análise aos autos correlatos e inspeção física aos equipamentos. 1 Colhedora de forragens, Pecus-9004, com identificação do programa. 2- Enfardadeira Fardo Retangular AP-41- Nogueira. 3 - Programa/Ação: Estímulo à Produção Agropecuária (Eletrificação Rural). Objetivo da Ação de Governo: Promover mudanças na realidade rural mediante a expansão da eletrificação rural, como insumo básico para o aumento da produção e elevação da produtividade do setor agropecuário, além de proporcionar a fixação do homem no campo e fortalecer o sistema cooperativista. Objeto Fiscalizado: Contratação de serviços para implantação de fornecimento de energia elétrica com a construção de rede de distribuição monofásica em linhas diversas, atendendo às localidades de Pouso Alto, Mata Égua, Vaquejada e adjacências, todas na zona rural de Claro dos Poções. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal/ ECEL Engenharia e Construções Ltda., vencedora da Carta-Convite nº 005/2003, de 19/05/

8 Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse nº Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Extensão dos exames: Obras não iniciadas (R$0,00). 3.1) Constatações da Fiscalização Em visita ao local das obras, pudemos testificar que essas ainda não haviam se iniciado. Constatamos apenas um poste e um poço inoperante na localidade de Mata Égua, os quais, embora façam parte do projeto, aguardam o credenciamento da concessionária, conforme fotos abaixo, embora o contrato com a adjudicatária tenha sido lavrado em 26/05/2003. Perquiridos sobre a matéria, os responsáveis nos informaram que a sobredita empresa estava com seu credenciamento junto às Centrais Elétricas de Minas Gerais - CEMIG vencido e que o problema foi sanado e, por fim, que as obras seriam iniciadas nos próximos dias, priorizando a eletrificação de poços artesianos. Evidência: Inspeção física ao local das obras. 1- Foto do poste de eucalipto (não conectado à rede) instalado pela empresa executora na localidade de Mata Égua.. 2- Poço perfurado, porém inoperante, devido à ausência de energia elétrica. 3.2) Constatações da Fiscalização Ao examinarmos os autos inerentes à Carta convite nº 05/2003, apuramos a falta da documentação para habilitação das empresas convidadas PROINEL- Projetos e Instalações Elétricas Ltda. e Construtora Quadrante Ltda., também não detectamos as planilhas de custos nas propostas apresentadas por ambas as empresas. Evidência: Análise aos autos correlatos. 4

9 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES - MG MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 26/SETEMBRO/2003

10 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES MG Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15 a 19/09/2003 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Assistência Social: Programa/Ação: Atenção à Criança / Atendimento à Criança em Creche PAC; Programa/Ação: Brasil Jovem / Capacitação de Agente Jovem; Programa/Ação: Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI / Atendimento à Criança e ao Adolescente em Jornada Escolar Ampliada / Concessão da Bolsa Criança- Cidadã. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 - Programa/Ação: Atenção à Criança / Atendimento à Criança em Creche PAC Objetivo da Ação de Governo: Assegurar o atendimento a crianças carentes de até seis anos em creche, pré- escola ou outras alternativas comunitárias. Objeto Fiscalizado: Serviços prestados pelas creches, atuação do gestor municipal e funcionamento do Conselho Municipal de Assistência Social. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Claro dos Poções. Qualificação do Instrumento de Transferência: repasse direto à prefeitura (fundo a fundo). Montante de Recursos Financeiros: R$8.169,60. Extensão dos exames: analisado a gestão dos recursos no período de 11 de fevereiro a 16 de setembro de 2003, com recursos fiscalizados no montante de R$8.169, ) Constatações da Fiscalização Constatou-se que o Conselho Municipal de Assistência Social CMAS de Claro dos Poções não exerce suas funções O CMAS não faz deliberações sobre as questões da assistência social no município desde maio de 2001 e, tampouco, realiza supervisões nas entidades prestadoras de serviços assistenciais. 1

11 Como agravante, o CMAS demonstrou-se silente à solicitação do Conselho Estadual de Assistência Social CEAS-MG, de 18 de fevereiro de 2003, para envio de relatório que descrevesse as medidas adotadas pelo executivo municipal visando regularizar os repasses dos recursos dos Serviços Assistenciais de Ação Continuada às entidades. Evidências: O CMAS do município de Claro dos Poções foi criado pela lei municipal nº 56, de 15 de dezembro de Após inspeção ao livro de atas do CMAS, verificamos que a última reunião realizou-se em 11 de maio de 2001 (reunia os novos membros do Conselho), a penúltima, em 15 de agosto de 2000 (decidia sobre as providências a serem tomadas em decorrência do afastamento da presidente) e a antepenúltima, em 22 de novembro de 1999 (deliberava sobre emendas à lei nº 56, que criou o CMAS). Ofício nº 34/CEAS/03, de 18 de fevereiro de 2003, do CEAS-MG, pede providências ao CMAS de Claro dos Poções. 1.2) Constatações da Fiscalização Concluímos pela gestão irregular do programa PAC no município de Claro dos Poções em função dos seguintes pontos: a Prefeitura Municipal de Claro dos Poções, responsável pela gestão dos recursos do programa PAC no município, não vem repassando tempestivamente à única entidade prestadora dos serviços (ONG: Creche Comunitária Casa Feliz) as parcelas dos recursos do Fundo Nacional de Assistência Social FNAS percebidas em 2003; apresentação incompleta da documentação comprobatória da aplicação dos recursos do FNAS, bem como movimentação da conta específica vinculada ao programa de forma irregular, mediante transferências não identificadas; utilização dos recursos disponíveis para fim diverso (em que pese posterior retorno à conta), não relacionado às atividades assistenciais previstas no plano de ação; não envio regular dos quadros de acompanhamento físico ao gestor estadual. Evidências: A gestão municipal dos recursos do PAC é feita mediante a manutenção de conta corrente específica no Banco do Brasil, agência 533-9, número de conta Examinamos os extratos desta conta e visitamos a creche Casa Feliz, cujos responsáveis nos confirmaram atrasos nos repasses (de um e três meses, respectivamente das parcelas transferidas em maio e junho de 2003) e não recebimento da parcela referente ao mês de dezembro de 2002, creditado na conta específica do gestor em fevereiro de Despacho da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes SEDESE, gestor estadual em Minas Gerais, datado de 25 de junho de 2003, solicita envio dos quadros de acompanhamento físico referentes aos meses de janeiro a junho de ) Constatações da Fiscalização Responsáveis pela única entidade do município de Claro dos Poções que percebe recursos do FNAS para o programa PAC, Creche Casa Feliz, confirmaram inatividade da entidade em cinco meses do primeiro semestre de 2003 (janeiro a maio). Justificaram-se pela insuficiência de recursos para atender às crianças na creche, demonstrando o recebimento intermitente dos repasses. 2

12 Verificamos as seguintes datas em que os recursos do FNAS foram creditados à conta e repassados à entidade, em 2003: DATA CRÉDITOS REPASSE À ENTIDADE 11/02/ /05/ /06/2003 R$1.361,60 (parcela de dezembro de 2002) R$5.446,60 (parcelas de janeiro, fevereiro, março e abril de 2003) R$1.361,60 (parcela de maio de 2003) Não confirmado. Em 20/06/2003. Em 16/09/2003. Evidências: Os recursos do PAC são geridos pela prefeitura mantendo conta corrente específica no Banco do Brasil, agência 533-9, número de conta Examinamos os extratos desta conta e visitamos a creche Casa Feliz, onde solicitamos os comprovantes de transferência dos recursos. 2 - Programa/Ação: Brasil Jovem/Capacitação de Jovens de 15 a 17 anos como Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano AGENTE JOVEM. Objetivo da Ação de Governo: capacitação de jovens por meio de cursos específicos e a partir de metodologias adequadas, a fim de que o mesmo possa atuar em sua comunidade, no apoio as áreas de saúde, cidadania, educação, esporte, cultura, turismo e meio-ambiente, priorizando aqueles que se encontram em situação de risco pessoal e social, que pertençam a famílias de baixa renda e que sejam egressos de outros programas sociais. Objeto Fiscalizado: execução de programa de capacitação dos jovens, participação dos adolescentes em atividades comunitárias e atuação do gestor municipal. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Claro dos Poções. Qualificação do Instrumento de Transferência: repasse direto à prefeitura (fundo a fundo). Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$37.225,00. Extensão dos exames: analisado a gestão dos recursos no período de 4 de abril de 2002 a 17 de setembro de 2003, com recursos fiscalizados no montante de R$37.225, ) Constatações da Fiscalização Constatou-se que a Prefeitura Municipal de Claro dos Poções faz gestão irregular dos recursos do programa Agente Jovem. A atuação do gestor municipal dos recursos do programa Agente Jovem não se demonstrou adequada em vista dos seguintes fatos: - pagamento das bolsas aos jovens realizado de forma intermitente, não obstante os repasses regulares: verificamos que a PMCP providenciou o pagamento acumulado (quatro parcelas em 31 de janeiro de 2003 e oito, em 15 de agosto de 2003) e incompleto dos benefícios (comprovado o pagamento de 12 mensalidades por adolescente, apesar do repasse ao município de 17, desde 4 de abril de 2002 até a presente data); - apresentação incompleta da documentação comprobatória da aplicação dos recursos, bem como movimentação da conta específica vinculada ao programa de forma irregular, com transferência dos recursos disponíveis para fim não identificado: do total de R$37.225,00 3

13 transferidos ao município desde o início do programa, foi nos apresentado a comprovação da realização de R$29.700,00, apesar do saldo nulo da conta em 17 de setembro de 2003; e - a remuneração pelos serviços prestados da instrutora e dos dois orientadores não segue as orientações normativas do programa: a instrutora recebe R$200,00 mensais, quando deveria perceber conforme a carga horária mínima das atividades de capacitação prestadas aos jovens; e os orientadores foram remunerados em R$6.200,00, além do total de R$3.400,00 transferidos para essa despesa específica. Evidências: Examinamos os extratos da conta específica do programa no Banco do Brasil, agência 533-9, número de conta Identificamos as notas de empenho apresentadas com os comprovantes de despesas, em especial os recibos assinados, os quais não tinham correlação com os valores descritos nos extratos da conta específica, perfazendo um total de R$29.700,00. Entrevistamos a instrutora, um dos dois orientadores contratados e seis agentes jovens. 2.2) Constatações da Fiscalização Constatou-se a inobservância da permanência anual dos adolescentes, execução incompleta de atividades de capacitação e disponibilidade de atividades práticas contínuas aos jovens indicam impropriedades no Programa Agente Jovem. Verificamos que a programação para as atividades de capacitação dos jovens é incompleta e não cumpre o mínimo exigido pelas normas do programa quanto à carga horária de 300 horas. Os adolescentes entrevistados confirmaram que as atividades comunitárias (práticas) desenvolvidas nas entidades locais têm caráter permanente, pois ficam meses exercendo funções de cunho trabalhista, tais como serviços de limpeza e administrativos; em que pese a identificação também de atividades tipicamente voluntárias. Portanto, o aprendizado prático e em comum está comprometido pela dispersão dos adolescentes nas diversas entidades. A permanência de jovens por período superior a um ano sem a devida justificativa da coordenação infringe regra normativa do programa. Verificamos que, ao utilizar como único critério para desligamento de adolescente a idade limite de 18 anos, a coordenação restringe o número de jovens a se beneficiarem da execução do programa no município. Evidências: Entrevistamos a instrutora, um dos orientadores e seis agentes jovens, bem como obtivemos explanações da coordenação do programa. Portaria nº 879, de 3 de dezembro de 2001, da Secretaria de Estado de Assistência Social, estabelece normas e diretrizes do Programa Agente Jovem. 3 - Programa/Ação: Erradicação do Trabalho Infantil/Atendimento à Criança e ao Adolescente em Jornada Escolar Ampliada PETI. Objetivo da Ação de Governo: busca eliminar o trabalho infantil por meio da oferta de atividades culturais, esportivas e de lazer, desenvolvidas nos locais de Jornada Escolar Ampliada, no horário complementar ao da escola. 4

14 Objeto Fiscalizado: funcionamento dos locais de Jornada Ampliada, aquisição de materiais de consumo, pagamento de bolsas às famílias, controles efetuados pela coordenação e atuação da Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil CMETI. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Claro dos Poções. Qualificação do Instrumento de Transferência: repasse direto à prefeitura (fundo a fundo). Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00. Extensão dos exames: analisado a gestão dos recursos no período de 17 de maio de 2002 a 12 de setembro de 2003, com recursos fiscalizados no montante de R$ , ) Constatações da Fiscalização Constatou-se irregularidade na gestão municipal dos recursos da jornada ampliada e da bolsa criança-cidadã em Claro dos Poções. As três formas de atuação a seguir descritas demonstram incúria da administração dos recursos do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI: a Prefeitura Municipal de Claro dos Poções, responsável pela gestão dos recursos do programa no município, não efetuou pagamento das bolsas às famílias participantes do programa durante todo o ano de 2002, fazendo-o somente em março e abril de 2003 quanto a doze parcelas acumuladas; tal situação, inclusive, gerou denúncia ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais, provocando a instauração de inquérito civil; apresentação incompleta da documentação comprobatória da aplicação dos recursos do PETI, bem como movimentação da conta específica vinculada ao programa de forma irregular, com transferência dos recursos disponíveis para fim diverso (em que pese posterior retorno à conta), não relacionado às atividades assistenciais previstas no plano de ação; e comprovação imprópria de parte dos bens adquiridos com recursos da jornada ampliada, mediante utilização de notas fiscais inidôneas no valor total de R$24.651,09; além da aquisição de bens de empresa bloqueada na receita estadual pela inexistência de sua sede, no valor de R$4.127,94. Evidências: O gestor municipal mantém conta corrente específica para administração dos recursos do PETI: agência do Banco do Brasil nº 533-9, conta nº Examinamos os extratos desta conta e pedimos justificativa do Chefe do Departamento de Contabilidade da Prefeitura para a falta de documentos comprobatórios da aplicação dos recursos, mediante Solicitação de Fiscalização nº 10/2003. Entrevistamos dez beneficiários da bolsa criança-cidadã, os quais confirmaram o recebimento acumulado dos benefícios referentes a todo o ano de 2002 e o início das atividades da jornada ampliada somente em Documentos da Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais descrevem a situação fiscal das seguintes empresas: Orlando Eurico Barbosa Carvalho ME, responsável pela emissão de cinco notas fiscais no valor total de R$24.651,09, todas em 2003 apesar do bloqueio datado de 31 de março de 2002; e Luis Carlos Martins ME, emitente de duas notas fiscais no valor total de R$4.127,94, cuja sede da empresa foi declarada inexistente. Inquérito Civil nº 09/2003 da 7ª Promotoria de Justiça de Defesa do Cidadão de Montes Claros / MG. 5

15 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES - MG MINISTÉRIO DAS CIDADES 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 29/SETEMBRO/2003

16 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES MG Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15/09 a 19/09/2003 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério das Cidades: Implantação de Serviços de Saneamento Básico e Ações de Reestruturação Urbana, Interligação de Áreas Urbanas e de Adequação de Vias. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. 1 - Programa/Ação: Ações de Reestruturação Urbana, Interligação de Áreas Urbanas e de Adequação de Vias. Objetivo da Ação de Governo: Melhoria das condições de habitabilidade. Objeto Fiscalizado: Pavimentação asfáltica de 4.988,53 m 2 e execução de 930,00 ml de meio fio em ruas das localidades de Vista Alegre e Boa Sorte. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal/ Construtora Novaes Ltda., vencedora da Carta Convite nº 12/2002, de 08/03/2002. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse nº Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,77 Extensão dos exames: O montante acima foi efetivamente fiscalizado, visto que as obras estavam concluídas. Constatações da fiscalização: 1.1) Ao compulsarmos os autos inerentes à Carta Convite nº 012/2002, constatamos a ausência de peças documentais essenciais ao processo licitatório: propostas originais de todas as empresas participantes do certame( inciso IV, artigo 38, Lei nº 8.666/93); edital incompleto, faltando a descrição 1

17 do objeto, os prazos e condições para assinatura do contrato ou retirada dos instrumentos, as condições para participação no certame, os critérios para julgamento das propostas e prazos e as condições para recebimento do objeto da licitação (incisos I, II, VI, VII e XVI, artigo 40, Lei nº 8.666/93). Verificamos, também, que os autos não se encontravam numerados, exigência essa consignada no caput do artigo 38, do Diploma Legal em comento. À derradeira, constatamos que na documentação comprobatória das despesas realizadas, não constava o termo aditivo ao contrato celebrado com a vencedora do certame (vencido em 31/12/2002 e última medição ocorrida em abril/2003) nem o termo de recebimento definitivo das obras ( alínea b, inciso I, artigo 73, Lei nº 8.666/93). Em que pesem as impropriedades acima, o objeto proposto foi concluído e as vias pavimentadas em muito têm beneficiado os moradores daquelas localidades. (vide relatório fotográfico abaixo). Evidência : Os fatos foram evidenciados mediante análise aos autos correlatos. 1- Placa alusiva às obras de pavimentação asfáltica nos distritos de Boa Sorte e Vista Alegre, em Claro dos Poções-MG. 2- Vista parcial de uma rua da localidade de Vista Alegre, onde podemos contemplar a via asfaltada e parte do meio fio instalado. 3- Por fim, tomada parcial de uma rua asfaltada com recursos desta transferência, desta feita em Boa Sorte. 2

18 2 - Programa/Ação: Implantação de Serviços de Saneamento Básico em Municípios com População até Habitantes. Objetivo da Ação de Governo: Ampliar a cobertura dos serviços de coleta e tratamento de esgoto, visando à melhoria do nível de qualidade de vida preferencialmente nos municípios integrantes dos programas Comunidade Solidária e Mortalidade na Infância Objeto Fiscalizado: Construção de uma Estação de Tratamento de Esgoto - ETE, na sede do Município, contendo reator e filtro anaeróbico e leito de secagem. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal/ Minas Construção, Saneamento Básico e Serviços Ltda., vencedora da Carta Convite nº 11/2002, de 08/03/2002. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse nº Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Extensão dos exames: Foram examinados exatos R$ ,02 (aprox. 50%), referentes ao total pago até 26/05/2003, embora a obra estivesse com cerca de 75% de execução física concluída, na ocasião de nossa visita. Constatação da Fiscalização: 2.1) Ao compulsarmos os autos inerentes à Carta Convite nº 011/2002, constatamos a ausência de peças documentais essenciais ao processo licitatório: propostas originais de todas as empresas participantes do certame( inciso IV, artigo 38, Lei nº 8.666/93); edital incompleto, faltando: descrição do objeto, condições para assinatura do contrato ou retirada dos instrumentos, condições para participação, critérios para julgamento das propostas e prazos e condições para recebimento do objeto da licitação (incisos I, II, VI, VII e XVI, artigo 40); ausência de termo aditivo ao contrato celebrado com a vencedora do certame (obra ainda em execução). À derradeira, verificamos também que os autos não se encontravam numerados, exigência essa consignada no caput do artigo 38, do Diploma Legal em comento. Evidência : Os fatos foram evidenciados mediante análise aos autos correlatos. 2.2) Por ocasião de nossa vista in loco, constatamos que as obras estavam paralisadas, sendo que os responsáveis não nos apresentaram justificativas plausíveis para o fato, nos informando apenas que as obras estarão concluídas em novembro p. vindouro. Vale lembrar que o presente contrato de repasse está com prazo final de vigência fixado em 30/09/2003, e que, da conclusão deste empreendimento, depende a operacionalização de m de rede de esgoto, objeto do Convênio EP 2642/01, celebrado com a FUNASA (detalhes consignados no relatório afeto ao Ministério da Saúde). Evidência: Inspeção in loco. 3

19 1- Placa alusiva às obras de construção da Estação de Tratamento de Esgoto - ETE, na zona urbana de Claro dos Poções. No dia de nossa visita in loco, os serviços estavam paralisados. 2- Podemos observar as obras do reator anaeróbico ainda em fase de construção. 2.3). Constatou-se que empresa vencedora do certame estava sob suspeição junto ao Ministério Público Estadual. No curso de nossos trabalhos, fomos contatados por membros do Ministério Público Estadual de Minas Gerais, foro de Montes Claros MG, que nos participaram que a empresa executora Minas Construção, Saneamento Básico e Serviços Ltda. estava sob investigação, tendo sido instaurado o Procedimento Administrativo nº 72/2003, para emissão de carta precatória, para o foro de Montes Claros, no intuito de intimação dos responsáveis pela empresa para audiência acerca do inquérito civil movido pelo Ministério Público, no qual a empresa figura como fornecedora de notas frias a diversas prefeituras da região Norte de Minas Gerais. Em visita à Agência da Receita Estadual em Montes Claros, fomos informados que, após sindicância procedida por fiscais daquele Órgão, concluiu-se que a sobredita empresa não vem desenvolvendo suas atividades no endereço constante de seu cadastro. Por derradeiro, é lícito destacar que a referida empresa também sagrou-se vencedora da carta Convite nº 013/2002, de 11/03/2002, cujo objeto é a reforma do ginásio poliesportivo local (Contrato de Repasse nº ), cujas obras ainda estão em andamento. Obs.: não foi emitida Ordem de Serviço para esse contrato de repasse. Evidência: Informações verbais e documentais. 4

20 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES - MG MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 26/SETEMBRO/2003

21 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES MG 1 - Programa/Ação: Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar / Pronaf. Objetivo da Ação de Governo: Desenvolvimento das atividades produtivas de assentados, cooperativas e agricultores familiares por meio de linha de apoio financeiro. Objeto Fiscalizado: Quatro contratos geridos pelo Banco do Brasil e dezesseis contratos geridos pelo Banco do Nordeste do Brasil. Agente Executor Local: Banco do Brasil e Banco do Nordeste do Brasil. Qualificação do Instrumento de Transferência: Banco do Brasil Contratos n.º , , e ; Banco do Nordeste do Brasil Contratos n.º , A , , , , A , , , , , , A , , , e Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ 9.125,72 financiados pelo Banco do Brasil e R$ ,50 financiados pelo Banco do Nordeste do Brasil. Extensão dos exames: Análise de vinte processos de concessão de financiamento e entrevista com doze mutuários, uma vez que quatro não foram encontrados quando de nossa visita e outros quatro se mudaram do município. Constatação da Fiscalização: 1.1) Fatos: Os mutuários entrevistados confirmaram a contratação do financiamento. Constatou-se um elevado índice de inadimplência nos pagamentos dos financiamentos contratados. Dos 16 contratos geridos pelo Banco do Nordeste, 14 encontram-se em situação de inadimplência. O BNB informou que o alto nível de inadimplência se deve a fatores climáticos (períodos de seca prolongados), fatores de mercado (variação nos preços dos produtos agrícolas) e fatores relativos ao conhecimento da atividade por parte dos produtores. Entretanto, em entrevista junto aos produtores rurais, fomos informados de que, sobretudo nos projetos referentes à produção leiteira, o tipo de gado escolhido não foi adequado para a região, aliado ao prolongado período de seca, o que acabou provocando a não geração de renda suficiente para a quitação dos contratos de financiamento. Foi constatada ainda, durante a análise dos processos de concessão de financiamento, a existência da contratação de seguro de vida por parte de mutuários em doze processos. Entretanto, apenas dois mutuários confirmaram a cobrança de reciprocidade, ao passo que o gerente do banco informou que apenas sugeriu que o mutuário fizesse o seguro de vida. Desta forma, não há como afirmar se houve a exigência de reciprocidade por parte do banco. Evidências: Análise de processos de concessão de financiamento e entrevistas com mutuários. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

22 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES - MG MINISTÉRIO DA FAZENDA 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 26/SETEMBRO/2003

23 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES MG 1 - Programa/Ação: Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar / Pronaf. Objetivo da Ação de Governo: Desenvolvimento das atividades produtivas de assentados, cooperativas e agricultores familiares por meio de linha de apoio financeiro. Objeto Fiscalizado: Quatro contratos geridos pelo Banco do Brasil e dezesseis contratos geridos pelo Banco do Nordeste do Brasil. Agente Executor Local: Banco do Brasil e Banco do Nordeste do Brasil. Qualificação do Instrumento de Transferência: Banco do Brasil Contratos n.º , , e ; Banco do Nordeste do Brasil Contratos n.º , A , , , , A , , , , , , A , , , e Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ 9.125,72 financiados pelo Banco do Brasil e R$ ,50 financiados pelo Banco do Nordeste do Brasil. Extensão dos exames: Análise de vinte processos de concessão de financiamento e entrevista com doze mutuários, uma vez que quatro não foram encontrados quando de nossa visita e outros quatro se mudaram do município. Constatação da Fiscalização: 1.1) Fatos: Os mutuários entrevistados confirmaram a contratação do financiamento. Constatou-se um elevado índice de inadimplência nos pagamentos dos financiamentos contratados. Dos 16 contratos geridos pelo Banco do Nordeste, 14 encontram-se em situação de inadimplência. O BNB informou que o alto nível de inadimplência se deve a fatores climáticos (períodos de seca prolongados), fatores de mercado (variação nos preços dos produtos agrícolas) e fatores relativos ao conhecimento da atividade por parte dos produtores. Entretanto, em entrevista junto aos produtores rurais, fomos informados de que, sobretudo nos projetos referentes à produção leiteira, o tipo de gado escolhido não foi adequado para a região, aliado ao prolongado período de seca, o que acabou provocando a não geração de renda suficiente para a quitação dos contratos de financiamento. Foi constatada ainda, durante a análise dos processos de concessão de financiamento, a existência da contratação de seguro de vida por parte de mutuários em doze processos. Entretanto, apenas dois mutuários confirmaram a cobrança de reciprocidade, ao passo que o gerente do banco informou que apenas sugeriu que o mutuário fizesse o seguro de vida. Desta forma, não há como afirmar se houve a exigência de reciprocidade por parte do banco. Evidências: Análise de processos de concessão de financiamento e entrevistas com mutuários. SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: (61) Fax (61)

24 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES - MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 5º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 30/SETEMBRO/2003

25 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 017 MUNICÍPIO DE CLARO DOS POÇÕES MG Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 15 a 19/09/2003 as seguintes ações sob responsabilidade do Ministério da Educação: - Garantia de Padrão Mínimo de Qualidade para o Ensino Fundamental de Jovens e Adultos (Recomeço Programa Supletivo). - Programa Nacional de Alimentação Escolar ( PNAE ). - Participação em Programas Municipais de Garantia de Renda Mínima Associados a Ações Socioeducativas ( Bolsa Escola ). Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 - Programa/Ação: Garantia de Padrão Mínimo de Qualidade para o Ensino Fundamental de Jovens e Adultos ( Recomeço Programa Supletivo ) Objetivo da Ação de Governo: ampliar a oferta de vagas na educação de jovens e adultos que foram excluídos precocemente da escola. Objeto Fiscalizado Professores contratados temporariamente, professores da educação de jovens e adultos formados por meio dos programas de formação continuada de docentes, material didático adquirido e/ou reproduzido e merenda escolar adquirida e distribuída para as turmas de supletivo presencial com avaliação no processo. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Claro dos Poções. Qualificação do Instrumento de Transferência: repasse fundo a fundo Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ 9.750,00 relativos ao exercício de Extensão dos exames: Escola Municipal Professora Gabriela de Castro 1

26 1.1) Fato Constatou-se que os recursos repassados não correspondem ao número de alunos atendidos. Os recursos repassados pelo Programa somaram R$ 9.750,00 no exercício de Como o programa prevê um aporte de R$ 250,00 por aluno em cada ano, conclui-se que deveriam ter sido atendidos 39 alunos. Segundo informações colhidas na Prefeitura e em entrevista com a Professora Maria de Lourdes Pinheiro, única professora a ministrar aulas no Programa, foram atendidos apenas 13 alunos no exercício de Evidência Declaração escrita da Secretária Municipal de Educação e da Professora do Programa. 1.2) Fato Constatou-se que a Prefeitura não comprova aplicação de recursos recebidos no Programa. A Prefeitura Municipal recebeu R$ 9.750,00 no ano de 2002 para aplicação no Programa Recomeço e, quando solicitada, não apresentou comprovantes de aplicação dos recursos, alegando não ter encontrado a documentação comprobatória. Entretanto, em 31/12/2002, o saldo da conta bancária específica para o Programa apresentou saldo zero ( não havia recursos financeiros disponíveis). Analisando cópias dos extratos bancários dessa conta, com exceção do mês de maio que não foi disponibilizado à equipe de fiscalização, verificou-se as seguintes retiradas: R$ 2.600,00 em cheques, R$ 3.249,50 em pagamentos diversos e R$ 3.250,50 em transferências, totalizando R$ 9.100,00. Os recursos referentes a transferências e pagamentos diversos, num total de R$ 6.500,00, não foram aplicados conforme Art. 4º, inciso III da Resolução/CD/FNDE Nº 009, de 13 de março de 2002, que estabelece que os pagamentos devem ser obrigatoriamente realizados por cheque nominativo ao credor ou ordem bancária. Evidência Declaração escrita do responsável pela Contabilidade e pelo Departamento de Licitações da Prefeitura e extratos da conta bancária específica do Programa. 1.3) Fato Verificou-se que professor não recebe pelo trabalho realizado no Programa Recomeço. A Prefeitura não apresentou nenhum documento comprobatório de pagamento de professores exclusivos para o Programa Recomeço. A professora Maria de Lourdes Pinheiro, servidora pública efetiva da Prefeitura, que lecionou como única professora no Programa, informou que os livros didáticos utilizados eram ultrapassados, tendo sido pouco úteis e que não houve fornecimento de material novo no ano de Evidência Documentação apresentada e entrevista com a professora Maria de Lourdes Pinheiro. 2

27 2 - Programa/Ação: Programa Nacional de Alimentação Escolar ( PNAE ) Objetivo da Ação de Governo: suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos, com vistas a contribuir para a melhoria do desempenho escolar, para a redução da evasão e da repetência e para formar bons hábitos alimentares. Objeto Fiscalizado: Prefeitura Municipal, Conselho de Alimentação Escolar e Escolas Municipais. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal. Qualificação do Instrumento de Transferência: repasse fundo a fundo Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 relativos ao exercício de Extensão dos exames: três escolas municipais 2.1) Constatação da fiscalização Fato Constatou-se que empresa fornece gêneros alimentícios para merenda escolar sem ter participado do processo licitatório. O Processo Licitatório nº 17/2002, referente ao Convite nº 15/2002, de 11 de março de 2002, foi o único conduzido pela Prefeitura para a compra de gêneros alimentícios para a merenda escolar. Nesse processo, conforme seu edital, a data de abertura das propostas era de 25/03/2002 e o prazo para entrega dos produtos era de 30 dias. A abertura e julgamento das propostas ocorreu em 25/03/2002 e a homologação e adjudicação ocorreu em 28 de março de O vencedor do certame foi a empresa Eugênio Ferreira da Silva ME ( CNPJ / ) de endereço Avenida Magalhães Pinto, 355, Centro, Claro dos Poções MG. Entretanto, analisando a prestação de contas, houve a emissão de várias notas fiscais de compra de gêneros alimentícios da empresa Mercearia do Paulinho ( Paulo Ferreira Filho ME - CNPJ / ) com endereço na Avenida Tancredo Neves, 84, Centro, Claro dos Poções MG, totalizando R$ 7.193,32. Evidência Notas fiscais constantes da prestação de contas da Prefeitura relativa ao exercício de ) Fato Verificou-se que a Prefeitura efetuou pagamentos anteriores ao processo licitatório. A Prefeitura apresentou duas notas fiscais relativas à aquisição de gêneros alimentícios para merenda escolar com datas anteriores ao processo licitatório. As duas notas referem-se ao fornecedor Eugênio Ferreira da Silva, uma de R$ 1.731,35 de 08/03/2002 e outra de R$ 1.384,00 de 28/02/2002. Entretanto, não foi apresentado nenhum outro processo licitatório que justificasse as despesas efetuadas, considerando que esta equipe havia emitido, à Prefeitura Municipal de Claro dos Poções, durante os trabalhos em campo, a Solicitação de Fiscalização nº 01, que demandava informações acerca dos processos licitatórios referentes ao PNAE. Evidência Notas fiscais constantes da prestação de contas da Prefeitura relativa ao exercício de

28 2.3) Fato Constatou-se a existência de recibo de entrega de convite com data posterior à realização da licitação. Examinando o Processo Licitatório nº 17/2002, verificou-se que o documento emitido pela empresa Eugênio Ferreira da Silva ME, atestando o recebimento do convite para participar da licitação, é de 13/03/2003, aproximadamente um ano após o início desse certame. Evidência Documentos integrantes do Processo Licitatório nº 17/ ) Fato Verificou-se a entrega de produtos licitados em desacordo com prazo estabelecido no edital. O edital do Processo Licitatório nº 17/2002 estipulava um prazo de 30 dias para entrega dos produtos, não definindo a data de início da contagem desses dias de prazo. A homologação e adjudicação ocorreu, conforme já citado, em 28 de março de Analisando a prestação de contas, verificou-se a emissão de 12 notas fiscais nos meses de maio, julho, agosto, outubro e dezembro, totalizando um aporte financeiro de R$16.038,72, após o término do prazo, considerando 30 dias contados a partir da adjudicação. Evidência Notas fiscais constantes na prestação de contas do exercício de 2002 e edital do Processo Licitatório Nº 17/ ) Fato Constatou-se que o recebimento, estoque e distribuição de gêneros alimentícios para merenda escolar não são devidamente controlados. Não foram apresentados documentos comprobatórios do controle de recebimento, estoque e distribuição dos produtos destinados à merenda escolar referentes ao exercício de Esse fato impossibilitou afirmar que o quantitativo de produtos indicados nas notas fiscais foi realmente adquirido e entregue nas escolas. Além disso, diretoras de escolas informaram que estão adotando medidas alternativas para aquisição de merenda com recursos oriundos da comunidade, principalmente junto aos pais dos alunos. Como exemplo dessas iniciativas, podem ser citadas as realizações de gincanas, rifas, festas e eventos em geral. Evidência Declaração escrita da Secretária Municipal de Educação e entrevistas com os diretores de escolas. 2.6) Fato Verificou-se que a prestação de contas do PNAE não é apresentada conforme dispositivo legal aplicável. 4

29 Analisando os extratos bancários da conta do PNAE, verificou-se que os cheques debitados (retirada) na conta não guardam correspondência em valores com as notas fiscais apresentadas. As notas fiscais somam um montante de R$ ,07 e o total de retiradas da conta soma R$ ,00. Desse total de retiradas apresentadas nos extratos, R$ 4.202,40 referem-se a pagamentos diversos e R$ 102,40, a transferências. Assim, tem-se um total de R$ ,20 retirados da conta por meio de cheques. De acordo com o Art. 15, inciso VI da Resolução/FNDE/CD/ Nº 15 de 16/06/2003, os pagamentos efetuados com recursos do PNAE devem ser obrigatoriamente realizados por cheque nominativo ao credor ou ordem bancária. Portanto, o montante referente a pagamentos diversos (R$4.202,40) e a transferência (R$102,40) contraria a citada Resolução. No Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-Financeira do PNAE no ano de 2002, elaborado pela Prefeitura Municipal de Claro dos Poções, é informado o recebimento de R$ ,00 em recursos transferidos pelo FNDE à conta do PNAE e a participação da entidade executora em R$21.106,19 em gêneros alimentícios. Em resposta à solicitação de fiscalização, o Departamento de Contabilidade da Prefeitura de Claro dos Poções informa que os cheques emitidos, constantes dos extratos bancários referentes ao exercício acima mencionado, não guardam correspondência com os valores dos documentos constantes da prestação de contas, motivo que impossibilita juntar cópia do cheque relativo a cada documento. Evidência Notas fiscais e extratos bancários apresentados e declaração escrita do responsável Departamento de Contabilidade da Prefeitura. pelo 2.7) Fato O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) de Claro dos Poções reúne-se anualmente e não tem participado em nenhuma atividade de controle da merenda escolar. O CAE não atuou em nenhum dos assuntos referidos no questionário de avaliação elaborado pela Controladoria Geral da União. Portanto, o CAE não acompanha a distribuição das merendas às escolas, não verifica as condições de armazenamento e nem atua no preparo dessas merendas, incluindo a elaboração de seu cardápio. Evidência Livro de Atas do Conselho, entrevista com um dos membros do Conselho de Alimentação Escolar e entrevistas com diretores de escola. 3 - Programa/Ação: Participação em Programas Municipais de Garantia de Renda Mínima Associados a Ações Socio-educativas ( Bolsa Escola ) Objetivo da Ação de Governo: estimular a universalização do ensino e contribuir para a redução da evasão e da repetência. Objeto Fiscalizado: Prefeitura Municipal, Conselho de Controle Social e Escolas Municipais e Estaduais. Agente Executor Local: Prefeitura, Escolas Municipais e Estaduais. Qualificação do Instrumento de Transferência: transferência direta aos beneficiários. 5

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