ARTIGO ORIGINAL ALTERAÇÕES DA AGILIDADE E RESISTÊNCIA AERÓBIA EM IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO APÓS PERÍODO DE INTERRUPÇÃO
|
|
- Gabriela Back Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL ALTERAÇÕES DA AGILIDADE E RESISTÊNCIA AERÓBIA EM IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO APÓS PERÍODO DE INTERRUPÇÃO CHANGES IN AEROBIC STRENGHT AND AGILITY IN ELDERLY PRACTICING PHYSICAL EXERCISE PERIOD AFTER INTERRUPTION Agilidade e Resistência Aeróbia em Idosos
2 2 ALTERAÇÕES DA AGILIDADE E RESISTÊNCIA AERÓBIA EM IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO APÓS PERÍODO DE INTERRUPÇÃO Resumo Giovana Zarpellon Mazo 1 Roges Ghidini Dias 1 Adilson Sant Ana Cardoso 1 Eduardo Rosa da Silva 1 O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a resistência aeróbica (RA) e a agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) de idosos praticantes de um programa de exercícios físicos após o período de interrupção (férias) de 12 semanas. Os sujeitos deste estudo foram 60 idosos, 48 do sexo feminino e 12 do masculino, com idade = 67,48 anos (DP= 6,92), que realizaram os testes de AGIL e de RA que fazem parte da bateria de testes para idosos desenvolvida pela American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance - AAHPERD após 6 meses de exercício físico (T1) e depois de 12 semanas de interrupção (T2) do programa. Na abordagem estatística foi utilizado o teste t de Student para amostras dependentes, com nível de significância de p<0,05. Os resultados demonstraram que houve alteração significativa de forma positiva (6,23 segundos) para o RA, provavelmente devido ao fato de alguns idosos terem praticado caminhada no período de interrupção, e negativa (-3,6 segundos) para a AGIL. Conclui-se que deve ser incentivado que os idosos mantenham-se ativos durante o período de interrupção (férias) dos programas de exercícios físicos, para que não percam sua aptidão física, em destaque, neste estudo, a agilidade e equilíbrio dinâmico, que são fundamentais para a autonomia das atividades da vida diária. Palavras - chave: Resistência Aeróbia. Agilidade. Idosos. Período de Interrupção. ARRUMAR o abstract CONFORME A CORREÇÃO ACIMA CHANGES IN AEROBIC STRENGHT AND AGILITY IN ELDERLY PRACTICING PHYSICAL EXERCISE PERIOD AFTER INTERRUPTION Abstract 1 Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) Laboratório de Gerontolgia (LAGER) lager.udesc@gmail.com 55- (48)
3 3 The purpose of this study was to verify the relationship between aerobic strength (AS) and agility and dynamic balance (AGIL) of aged people who participated of physical exercise program of GETI/UDESC, after a 12 weeks span interruption. The study objects were 60 aged people, from those, 48 females and 12 males, which age was = 67,48 years (DP 6,92), whom carry out dynamic balance and agility (AGIL) likewise aerobic strength (AS) on November/2006 (T1) and at earliest days of march 2007 (T2). This research employed the GETI/UDESC database. Data information were organized as well as analyzed within the statistic program SPSS 13.0, Windows. The results highlighted a meaningful alter, in a positive way (6.23 seconds) for the aerobic strength, probably by the reason of some aged people had performed physical exercise throughout the lifespan interruption however, had an significant negative alter for agility (-3.6 seconds). It might be concluded that, for the analyzed group, the 12 weeks physical exercise lifespan interruption wellproportioned a decrease, at aged people group, of the dynamic balance and agility, but the values had an increase result into the aerobic strength, due the fact that aged people had reported their physical exercise. Key-Words: Aerobic Strenght, Agility, Aged, Interruption Period. INTRODUÇÃO No Brasil, segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2000, havia um contingente de mais de 15 milhões de idosos com 60 anos ou mais de idade (IBGE, 2001). Diante deste aumento da população idosa brasileira, observa-se algumas inciativas em prol do envelhecimento ativo e saudável, por meio de programas de execícios físicos desenvolvidos por Instituições e entidades governamentais e não-governamentais, como exemplo, os programas desenvolvidos pelo Serviço Social do Comércio - SESC, pelas universidades, centros comunitários, clubes, academias e outros. Mas o que se observa é que, geralmente, os programas de exercícios físicos para idosos oferecidos pelas universidades e órgãos públicos seguem um calendário composto por períodos de férias de verão e/ou inverno, que
4 4 interrompem as atividades oferecidas e o treinamento físico, e isto pode acarretar perda ou diminuição da aptidão física adquirida durante o treinamento. O período de interrupção, também conhecido como destreinamento, propicia a ocorrência e declínio dos benefícios fisiológicos oriundos da prática do exercício físico (FLECK e KRAEMER, 1999), ocasionando uma demanda maior de tempo a posteriori para o restabelecimento dos níveis anteriormente obtidos (WILMORE e COSTILL, 2001). No caso específico da resistência aeróbia, esse declínio pode ser devido a uma redução da capacidade muscular ou cardiovascular, enquanto que as alterações de agilidade e equilíbrio dinâmico tendem a ser mais lentas e graduais (WILMORE e COSTIL, 2001; FLECK e KRAEMER, 1999). A interrupção dos programas de exercícios físicos minimiza as adaptações morfológicas e funcionais crônicas induzidas pela atividade física regular, sendo a magnitude dessa reversibilidade proporcional ao período de ausência de estímulo (RASO, MATSUDO e MATSUDO, 2001). Grande parte das pesquisas relacionadas ao destreino avalia sujeitos adultos submetidos aos programas de exercícios com pesos, verificando principalmente, a variação da força após a interrupção do programa. Razo, Matsudo e Matsudo (2001), Rebelatto et.al., (2006) e Rosa et.al., (2008) conduziram alguns trabalhos que objetivaram explicar as alterações no organismo devido ao período de interrupção, contudo estudos voltados à população idosa ainda são escassos. Dessa forma, torna-se relevante a abordagem dessa temática para que professores e alunos conheçam os efeitos que a interrupção da prática regular de exercícios físicos pode ocasionar na
5 5 população idosa, a qual pode sofrer com o aumento da prevalência de doenças incapacitantes e consequentemente a diminuição da sua autonomia e independência. Aliando-se a essas estratégias, o estímulo a prática de atividades físicas para idosos é de suma importância, visto que após a terceira década de vida, o declínio da capacidade máxima de absorção de oxigênio apresenta uma diminuição acentuada, que pode ser atenuada com treinamento aeróbio (WEINECK, 2000) e a manutenção do tônus muscular, em particular dos membros inferiores, atua de modo fundamental na manutenção do equilíbrio, da postura e da capacidade de deslocamento mais eficaz (POLLOCK e WILMORE, 1993). Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a resistência aeróbica (RA) e a agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) de idosos praticantes de um programa de exercícios físicos, após o período de interrupção (férias) de 12 semanas. MATERIAL E MÉTODO Este estudo foi do tipo descritivo, de cunho comparativo, e utilizou como fonte o banco de dados do Grupo de Estudos da Terceira Idade da Universidade do Estado de Santa Catarina GETI/UDESC. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da UDESC sob processo nº. 185/2007. O GETI mantém em seu banco de dados os resultados dos testes físicos (coordenação, flexibilidade, agilidade e equilíbrio dinâmico, força e resistência aeróbia geral), pertencentes a bateria desenvolvida pela American Alliance for Health, Physical
6 6 Education, Recreation and Dance AAHPERD, aplicados nos idosos participantes do programa, no início e no final de cada ano. Os sujeitos deste estudo foram 60 idosos, sendo 48 do sexo feminino e 12 do masculino, com idade = 67,48 anos (DP= 6,92), que praticam hidroginástica, natação, yoga ou dança, duas vezes por semana, com aulas de 50 minutos cada. Neste estudo foram analisados os resultados dos testes de agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL) e, resistência aeróbia geral (RAG), coletados em novembro de 2006 (T1), e após o período de interrupção de 12 semanas, no início do mês de março de 2007(T2). O teste de agilidade e equilíbrio dinâmico utilizado consiste em mensurar o tempo que o idoso leva para realizar o procedimento. Neste, o indivíduo estará sentado e deverá levantar, contornar um cone, sentar e levantar novamente, contornar o segundo cone, encerrando o procedimento na posição sentado, sendo que os cones estarão a 1,80m de distância da cadeira. Quanto ao teste da resistência aeróbica geral, o idoso deve caminhar 804,67 metros no menor tempo possível, sem que realize corrida. O resultado deste teste será o tempo em segundos executado pelo indivíduo para completar o procedimento. Os dados foram organizados e analisados no programa estatístico SPSS 13.0 for Windows. Para verificar a normalidade das variáveis, foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov e o teste t de Student para amostras dependentes, com nível de significância de p< 0,05, a fim de verificar se houve diferença dos resultados antes e após o período de interrupção de 12 semanas das atividades físicas. RESULTADOS
7 7 Na Tabela 1, podem ser observados os principais resultados derivados da comparação dos dados de agilidade e equilíbrio dinâmico (segundos) e resistência aeróbia geral (segundos), obtidos através da bateria de testes AAHPERD, aplicados aos idosos participantes dos programas de exercícios físicos do GETI, ao final do programa, (T1), e após o período de interrupção, (T2). Tabela 1 Valores médios, ( T1 e T2), desvio padrão (DP T1 e DP T2), valores mínimos (Vmin T1 e Vmin T2) e máximos (Vmax T1 e Vmax T2), variação entre teste -T1 e re-teste-t2 ( X) e valores do teste t de Student das variáveis agilidade e equilíbrio dinâmico (seg) e resistência aeróbia (seg) Local de Inserção da Tabela 1 Observa-se na Tabela 1, que os valores dos testes de agilidade e equilíbrio dinâmico aplicados aos idosos em (T1) tiveram em média 26,16 segundos (DP=4,06 segundos) e em (T2), em média 29,77 segundos (DP=5,12 segundos). Com estes resultados verifica-se um aumento do tempo (segundos) de execução do teste de agilidade e equilíbrio dinâmico nos idosos, após o período de interrupção de 12 semanas. Houve uma variação negativa nas médias de tempo de -3,60 segundos. Considerando que a relação do tempo é inversamente proporcional ao nível de habilidade na realização da tarefa, o período de interrupção neste caso foi prejudicial à agilidade. Verifica-se
8 8 diferença estatisticamente significativa entre o teste (T1) e re-teste (T2) da agilidade e equilíbrio dinâmico (p=0,001). Observa-se na Tabela 1, o valor das média nos testes de RAG, em novembro de 2006 ( = 530,28; DP= 68,31 segundos) e em março de 2007 ( = 524,05; DP=68,02 segundos) uma redução no tempo de execução após o período de interrupção de 12 semanas. Deste modo verifica-se uma variação positiva, 6,23 segundos, porém não estatisticamente significativa (p=0,251) na diferença dos tempos de T2 em relação a T1. DISCUSSÃO Os resultados encontrados neste estudo vão ao encontro daqueles achados na literatura especializada. Conforme Wilmore e Costill (2001) durante o período de destreino é comum a queda da funcionalidade das variáveis oriundas do treinamento, tanto a curto quanto longo prazo. Toraman (2005) comparou os efeitos do destreino a curto e longo prazo (6 e 52 semanas respectivamente), em dois grupos de idosos (60-73 anos e anos). Durante este período foram informados para que mantivessem suas atividades diárias sem alteração e com o término deste programa, iniciou-se o estudo sobre o destreinamento destes idosos. Observou-se uma variação significativa da aptidão funcional dos idosos, em específico na agilidade, que reduziu significativamente após 52 semanas de interrupção. Toraman e Ayceman (2005) em outro estudo, relataram detalhadamente os efeitos das 6
9 9 semanas de interrupção e observaram que ambos os grupos apresentaram declínio significativo quando comparados aos testes pós-treino. Estas perdas podem ser justificadas na hipótese de que o declínio do desempenho sensório-motor do idoso, está relacionado à tarefa específica a qual este realiza, como sua atividade física ou atividades diárias (TEIXEIRA, 2006). Esse fato pode ser observado com os idosos deste estudo que ao se ausentarem das atividades do GETI (período de interrupção), diminuíram suas atividades físicas e consequentemente a aquisição dos benefícios propiciados por elas, uma vez que sem a prática específica de determinada atividade, os ganhos adquiridos anteriormente, começam a ser perdidos. Rosa et al. (2008), realizaram um estudo, com 31 mulheres idosas praticantes de atividades aquáticas (natação e hidroginástica), e constataram que as aptidões flexibilidade, força dos membros superiores e capacidade aeróbia não apresentaram diferenças significativas após o período de interrupção de prática de 12 semanas. No entanto o período de interrupção afetou negativamente os resultados de coordenação desses idosos. Porém, o estudo de Rosa et al (2008) verificou um aumento significativo na agilidade e equilíbrio dinâmico após o período de interrupção, elucidando ainda um número maior de idosas com nível de agilidade considerado bom e regular depois de avaliado o Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG). Um estudo de Silva, Oliveira e Madureira (2006) avaliou X mulheres acima de 55 anos de idade, após um período de 12 semanas de interrupção de um programa de ginástica, e detectou melhoras significativas na massa corporal, IMC, consumo máximo de oxigênio e flexibilidade das mesmas.
10 10 Contrariando os achados de Rosa et. al., (2008), os valores referentes à agilidade e equilíbrio dinâmico no presente estudo não demonstraram melhoras após o período de interrupção de 12 semanas. Pela razão dessa caracterização vem à tona o reforço da importância de um programa de atividade física sistematizado para essa população. Segundo Ferreira e Gobbi (2003), a prática regular de atividades físicas generalizadas, três vezes por semana, com duração de 1 hora por sessão e supervisionadas, melhora os níveis de agilidade geral em mulheres idosas. Quando avaliada a resistência aeróbia geral, com base na tabela 1, observa-se que o período de interrupção indica pequeno decréscimo nos índices da resistência aeróbia, evidenciando uma leve melhora, embora não significativa, provavelmente devido à atividade física (caminhadas) realizada pelos idosos nas férias. Quando questionados, 43,4% dos idosos relataram ter realizado algum tipo de atividade física durante o período de interrupção e a caminhada destacou-se como a atividade mais praticada, possivelmente por tratar-se de uma atividade fácil de ser realizada, além de poder ser realizada próximo de casa, individualmente ou em grupo e não exigir qualquer custo. O presente estudo mostrou-se divergente do estudo realizado por Rosa et al. (2008) que verificaram baixos índices na resistência aeróbia geral das idosas tanto no final do programa quanto após o período de interrupção de 12 semanas, que foi considerada fraca. Michelin, Coelho e Burini (2008) afirmam que a prática das atividades físicas deve ser freqüente, contínua e regular, para que possa proporcionar adaptações e benefícios aos idosos. A interrupção do treinamento implica em descontinuação temporária ou abandono completo de um programa sistemático
11 11 de condicionamento físico. Esta situação pode justificar inclusive o fato de a resistência aeróbia ter sofrido variação significativa neste estudo, uma vez que durante o período de interrupção os idosos não contavam com orientação adequada para a realização de suas caminhdas. Resultados semelhantes foram encontrados anteriormente por Toraman (2005) e Toraman e Ayceman (2005), os quais relataram variação significativa em estudos da mesma natureza, sendo que nestes estudos os idosos foram orientados para não praticarem outra atividade física no período de interrupção, o que faz dessa indicação, uma limitação para a generalização dos resultados encontrados. CONCLUSÃO A ausência de diferenças estatisticamente significativas evidenciadas neste estudo em relação a resistência aeróbia, possivelmente deve-se ao fato desta atividade física ter sido realizada sem a devida orientação, no período de interrupção, como foi relatado pelos idosos durante as coletas de dados. Entretanto, quando comparada a agilidade dos idosos, esta apresentou alterações significativas, de forma negativa (3,60 segundos) em decorrência ao período de interrupção (12 semanas) das atividades do GETI, uma vez que o tempo dispendido para a realização do teste aumentou após esse período de inatividade. Uma das prováveis explicações para este fenômeno pode ser o fato dos idosos não realizarem atividades específicas para esse tipo de aptidão física durante as férias. A conscientização da população idosa, em relação aos benefícios da prática do exercício físico, não deve estar relacionada apenas ao ingresso em
12 12 um programa, mas também na sua permanência e principalmente na manutenção deste no período de férias. Estudos sobre os efeitos do período de interrupção do treinamento são relevantes para que profissionais da área possam estimular os idosos a se manterem ativos e assim evitar maiores perdas na sua aptidão funcional, mantendo ou prolongando assim, sua autonomia e independência por mais tempo. Desse modo, propõe-se a realização de novos estudos, os quais tenham registros mais detalhados das atividades realizadas pelos idosos durante as férias, e sobre os efeitos causados pela interrupção do programa, para que profissionais da área possam estimular os idosos a se manterem ativos e assim evitar maiores perdas na sua aptidão funcional, mantendo ou prolongando assim, sua autonomia e independência por mais tempo. REFERÊNCIAS ALVES, R. V., MOTA, J.; COSTA, M. C.; ALVES, J. G. B. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte v10. n CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A.B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed Artmed. CONTE, E. M. T.; LOPES, A S. Qualidade de vida e atividade física em mulheres idosas. Rev. Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, p FERREIRA L.; GOBBI S. Agilidade geral e agilidade de membros superiores em mulheres de terceira idade treinadas e não treinadas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. 2003; 5(1):46-53.
13 13 FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, p. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Disponível em: < Acessado em: 28 de junho de MICHELIN, E., COELHO, C. F., BURINI, R. C. Efeito de um mês de destreinamento sobre a aptidão física relacionada à saúde em programa de mudança de estilo de vida. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.14 n MOREIRA, C. A. Atividade física na maturidade: avaliação e prescrição de exercícios. Rio de Janeiro: Shape, POLLOCK, M.L. & WILMORE, J.H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2 ed., Rio de Janeiro, Medsi, RASO, V.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R. A força muscular de mulheres idosas decresce principalmente após oito semanas de interrupção de um programa de exercícios com pesos livres. Rev Bras Med Esporte v. 7, n 6, REBELATTO, J.R.; CALVO, J.I.; OREJUELA, J.R.; PORTILLO, J.C. Influência de um programa de atividade física de longa duração sobre a força muscular manual e a flexibilidade corporal de mulheres idosas. Rev. Bras. Fisioterap 2006;10(1): ROSA, M. F.; MAZO, G. Z.; SILVA, A. H.; BRUST, C. Efeito do período de interrupção de atividades aquáticas na aptidão funcional de idosas. Rev. Bras. Cineantropometria e Desempenho Humano 2008;10(3):
14 14 TEIXEIRA, L. A. Declínio de desempenho motor no envelhecimento é específico a tarefa. Revista Brasileira de Medicina do Esporte Vol. 12. nº6, TORAMAN, N. F., AYCEMAN, N. Effects of six weeks of detraining on retention of functional fitness of old people after nine weeks of multicomponent training. British Journal of Sports Medicine, 39: p TORAMAN, N.F., Short term and long term detraining: is there any difference between Young-old and old people?. British Journal of Sports Medicine, 39: p WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, p. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. Barueri: Manole, p. SILVA, F.L.; OLIVEIRA, D.; MADUREIRA, A.S.; Efeito de 12 semanas de interrupção de um programa de exercício físico em mulheres acima de 55 anos. Rev Bras Edu Fís Esp 2006;20(supl5):
DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ
DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ Francieli Furlan de Souza 1, Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: As Academias
Leia mais4.6 Análise estatística
36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE GINÁSTICA RÍTMICA DO PARANÁ
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 43 A 50 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ARTIGO ORIGINAL MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT
Dança: Proposta para o ensino e desenvolvimento da aptidão física na disciplina de Qualidade de Vida nos cursos de engenharia do UTFPR Campus Cornélio Procópio Sônia Maria Rodrigues Selma Rodrigues Druzini
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisGinástica da Integração: melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da saúde de Ingaí/MG
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Ginástica da Integração: melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da saúde de Ingaí/MG João Paulo Leite Ingaí
Leia mais5 Delineamento da pesquisa
Delineamento da pesquisa 69 5 Delineamento da pesquisa 5.1. Problema Problema, segundo Salvador (1982), é uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica ou prática para a qual deve ser
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisO USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO
O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisUKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF
UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF Artigo apresentado ao Curso de graduação em Educação Física da Universidade
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL
INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do
Leia maisMalhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11
Existem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB.
AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB. Lucas Ferreira da Silva¹; Karolyne de Fátima Nunes da Silva²; Mikaely Araújo Barros³; Jozilma de Medeiros
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisUso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba.
Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba. Felipe Machado TROMBETE¹*; Emerson Divino PEREIRA¹; Richelly Cruz SILVA¹; Marcos Rogério Vieira CARDOSO
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência Verônica Silva Rufino Dornelles 1 Nicanor da Silveira Dornelles 2 Daniela Lopes dos Santos 3 Resumo: O presente estudo
Leia maisATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.
Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia maisINTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE
INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisPrograma Corporativo Fitness Timbu
Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,
Leia maisFISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos
Leia maisPROJETO. Saúde, um direito Cívico
PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisA influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes
A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro
Leia maisPERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE
PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisALINE CRISTINA DA SILVA VIVIANE REGINA GASPAR AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES
ALINE CRISTINA DA SILVA VIVIANE REGINA GASPAR AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisCongregação das Filhas do Amor Divino
Congregação das Filhas do Amor Divino EXERCÍCIO FÍSICO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Em se tratando dos conhecimentos necessários para a prática de exercícios e/ou atividades físicas, a alimentação deve ser considerada
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisPRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisPerfil Educacional SEADE 72
Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida
Leia maisLESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO FUTEBOL JUVENIL
LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO FUTEBOL JUVENIL Janair Honorato Alves (jhalves1@bol.com.br) UNIFAN Mosiah Araújo Silva (mosiaharaujo@hotmail.com) CAMBURY PALAVRAS-CHAVE: Lesões musculoesqueléticas; Futebol
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisMAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA
Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA Catarina Isabel Fonseca Paulos Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses 2005 Esta dissertação
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisfinasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg
finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL
Leia maisINFLUÊNCIAS DA KINESIOTAPING NO DESEMPENHO DO SALTO EM DISTÂNCIA, EM INDIVÍDUOS SADIOS JOVENS
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA JOÃO RAFAEL FREITAS DA SILVA INFLUÊNCIAS DA KINESIOTAPING NO DESEMPENHO DO SALTO EM DISTÂNCIA, EM INDIVÍDUOS SADIOS JOVENS
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisMETODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL
METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia mais