Cenidalva Teixeira 1, Mayara Greyce de Andrade 2

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1 O USO DA INTERNET EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: analisando o caso da Biblioteca Central da Universidade Federal do Maranhão Cenidalva Teixeira 1, Mayara Greyce de Andrade 2 1 Doutora, Universidade Federal do Maranhão, São Luis, Ma 2 Bibliotecária, Universidade Federal do Maranhão, São Luis, Ma RESUMO Aplicabilidade da Internet no contexto das bibliotecas universitárias. Discute-se sobre a Internet, a biblioteca universitária e o profissional da informação. Retrata as questões acerca do uso da Internet em bibliotecas universitárias e do gerenciamento dessas tecnologias pelo profissional bibliotecário. Destaca a pesquisa de caráter exploratório e descritivo que objetiva de analisar a utilização da Internet como ferramenta auxiliadora das pesquisas acadêmicas, na Biblioteca Central da Universidade Federal do Maranhão, bem como o posicionamento da biblioteca universitária e do profissional bibliotecário quanto ao uso da rede mundial de informação. Palavras-Chave: Internet. Bibliotecas universitárias Biblioteca Central da UFMA. Profissional da informação. ABSTRACT Applicability of the Internet in the context of university libraries. It is discussed on the Internet, the university library and information profession. Portrays the issues concerning Internet use in university libraries and the management of these technologies by the professional librarian. Highlights of the research is exploratory and descriptive aims to examine the use of the Internet as a tool helper of academic research in the Central Library of Federal University of Maranhão, and the positioning of the university library and the librarians on the use of the worldwide information. Keywords: Internet. University libraries Central Library UFMA. Professional Information 1 INTRODUÇÃO A informação sempre foi o insumo básico do desenvolvimento da humanidade. No mundo contemporâneo a cada dia nos deparamos com novos e sofisticados recursos que possibilitam a recuperação da informação. Na visão de Teixeira e Scheil (1997) a Internet é vista como um mundo mágico, multicolorido, quase sem limites, que simplesmente pode ser definida como uma grande rede de computadores que interliga o mundo inteiro. Deste modo, significa dizer que, a Internet tornou-se uma biblioteca cibernética universal, com vários pontos, onde cada usuário a utiliza para vários fins. Ela merece destaque pelo seu poder globalizador e pela instantaneidade, com que a informação pode ser produzida, divulgada, atualizada e acessada. Com todas as relevâncias anunciadas pela Internet, é inevitável explorar o lado educacional. Na Internet, encontra-se vários tipos de aplicações educacionais como: divulgação, pesquisa, apoio ao ensino e comunicação. Dutra (1997, p.12) em

2 seus estudos acerca da Internet, afirma que: [...] essa forma de acesso à informação não irá substituir o prazer de folhear o documento impresso. Em primeiro momento, a internet é vista como a solução para todos os problemas ligados ao acesso informacional. Todavia, há de se questionar suas implicações sociais, que se apresentam em alguns momentos como vantagens e em outros, como desvantagens, onde se destaca: a democratização da informação, qualidade, controle, atualização, direitos autorais, a falta de habilidade frente às tecnologias dentre outras. A pesquisa acadêmica associada à biblioteca universitária aparece como atividade que mais pode retirar proveito dessa tecnologia, garantindo condições para que alunos, professores e pesquisadores adquiram informações atualizadas e com rapidez. (CURY, 2001). Adentrando o mundo universitário, as bibliotecas já não são, há tempos, as únicas fontes de recuperação de informação por parte de discentes e docentes. A se apresenta como uma ferramenta bastante utilizada para recuperar a informação desejada Inquestionavelmente, a imensa e crescente quantidade, complexidade e diversidade de informações determinam a reavaliação das estratégias de recuperação em uso, bem como das expectativas em relação às habilidades da humanidade, no que diz respeito ao registro do conhecimento. Nesse sentido, ressalta-se que as tecnologias de informação assumem um papel de mediação entre o usuário e a informação desejada. Diante deste cenário é que se deu a motivação para a pesquisa de caráter exploratório e descritivo que objetiva analisar a utilização da internet como ferramenta auxiliadora das pesquisas acadêmicas na Biblioteca Central da Universidade Federal do Maranhão. 2 REVISÃO DE LITERATURA As modificações que a sociedade vem sofrendo graças às tecnologias da informação e em especial o uso da Internet refletem evidentes percepções no que tange as atividades de ensino e pesquisa, e nesse sentido vem influenciando também o âmbito das bibliotecas, onde à medida que aumenta uma demanda de

3 informação, aumenta o efeito dos novos recursos e os caminhos que a mesma percorre na rede. Deste modo, todas estas relevâncias agregam valores incalculáveis à Internet como veículo de transferência de informação. Deste modo como se fala da utilização da Internet em meio acadêmico, espera-se da universidade uma postura de vanguarda no uso e disponibilização dos recursos da tecnologia da informação, garantido as condições que alunos, professores e pesquisadores adquiram informações atualizadas e com rapidez, pois é a geração do novo conhecimento. Segundo Sampaio (2001), diversos tipos de serviços são estabelecidos dentro da estrutura da transferência de informação na biblioteca universitária. Assim a utilização da Internet pode variar conforme as necessidades dos usuários e das tecnologias disponíveis na Unidade de Informação. Destaca-se ainda que os serviços acadêmicos mais freqüentados na web são: correio eletrônico, lista de discussões, salas virtuais, protocolos de transferências de arquivos e o acesso às bases de dados. Observa-se, portanto, que os diferentes tipos de serviços estão em constante evolução e modificação. A própria dinâmica da informação digital e dos recursos da Internet determinam a biblioteca universitária como um reflexo de um lugar pós-moderno na medida em que coloca a uma comunidade inteira, informações atuais e precisas para a formulação de conhecimento. Assim Tomael (2001, p. 31) concebe o trabalho da Internet no contexto da biblioteca universitária [...] como um processo social, em constante desenvolvimento e mutação e não como um produto definido e acabado, fundamental para a necessidade de desenvolvimento de mecanismos que possibilitem uma utilização otimizada dos recursos propostos, [...], além disso, constata a qualidade das transformações que dela fazem parte. A biblioteca como organizadora, geradora e disseminadora de informação, deve adotar políticas estratégicas sobre a utilização da Internet, lembrando que existem algumas condicionantes, tais como: pessoal de apoio, recursos físicos e condições existentes sejam estas institucionais ou para atendimento às necessidades informacionais.

4 Blattmann (1999) considera vantajosa a utilização da Internet em relação aos métodos tradicionais como instrumento de busca de informação científica pela transmissão do conhecimento produzido. Assim, a autora relaciona ainda, alguns benefícios gerados pelas atividades empregadas ao uso da rede em unidade de informação universitárias como: facilidade e rapidez no acesso à informação; visão de outras realidades culturais; aumento da comunicação interpessoal; maior interação e integração com outros alunos e professores, enriquecendo seus conhecimentos de forma individual e grupal; ganhos no trabalho cooperativo, promoção de um maior intercâmbio; aprendizado em diferentes conteúdos, visando a um trabalho interdisciplinar. Assim, é evidente que o uso da Internet em bibliotecas universitárias relaciona alguns pontos positivos justamente por oferecer uma gama de informações e suas fontes. Neste momento, cabe ressaltar, o papel do bibliotecário nesse cenário emergente, uma vez que, a informação é algo imprescindível na geração do novo conhecimento. A Internet pode ser considerada uma excelente ferramenta proveniente da tecnologia da informação para facilitar a comunicação de pessoas nas organizações. Com a solidez da Sociedade da Informação e o emergente aparato tecnológico percebe-se que o bibliotecário, por ser um profissional que lida com a informação, deve sempre estar alerta, não pode ficar inerte às mudanças, já que, segundo Dutra (1997, p.7), o papel do bibliotecário é [...] fornecer acesso aos recursos (informação) em qualquer forma que eles se apresentem, à medida que as necessidades por ele aparecem. (grifo nosso) Sendo assim, Abbas (1997) apud Blattmann (1999) destaca que, [...] existem diferenças entre o que um computador pode fazer e o que o bibliotecário pode fazer, por exemplo, os computadores coletam, identificam e organizam a informação, o bibliotecário auxilia na seleção da informação para os usuários, evitando sobrecarga informacional. Tarapanoff (2000) ratifica ainda que, além de uma nova postura do bibliotecário diante das tecnologias, é importante mencionar também o

5 comportamento dos usuários perante esses elementos. No tocante ao perfil do usuário, observa-se que: existem pessoas que se adaptam facilmente às mudanças, indivíduos que conhecem o potencial da tecnologia, onde eles mesmos manuseiam os recursos, cabendo no máximo uma orientação por parte bibliotecária, existem pessoas que têm dificuldade em assimilar essas mudanças, neste caso, certamente verificam-se barreiras visíveis, mas sabendo das necessidades do usuário, é mais fácil uma orientação pessoal, existem pessoas que ignoram totalmente essas mudanças, o bibliotecário deve mostrar, de modo prático e convincente as vantagens dos recursos, cabendo aqui, demonstrar os resultados obtidos através dos meios tradicionais e dos automatizados. Portanto, segundo Figueiredo (1999, p.85) [...] o bibliotecário deve acompanhar a evolução dos recursos disponíveis, por exemplo, nos mecanismos de busca que utilizam componentes como o spider (que vasculha a rede link em link, identificando e lendo as páginas), o índex (que seleciona a informação desejável) e os próprios mecanismos de busca (que possibilitam consultas de índices numa ordem de relevância). Atualmente, as escolas e cursos de Biblioteconomia em todo país colocam paradigmas nas habilidades desejáveis para os profissionais da informação neste século, como: serem pessoas dinâmicas, comunicativas, flexíveis, ousadas, integradoras, proativas, empreendedoras com visão de futuro sobre a implementação e apoio para o uso das tecnologias emergentes nas bibliotecas, coordenarem a integração de base de dados à demanda de informação e usuário, interação nos serviços técnicos automatizados, além do gerenciamento em todas as atividades de automação na unidade de informação. Neste contexto, é relevante verificar na prática biblioteconômica o que representam as TICs, sobretudo a Internet, principalmente focalizando a realidade da biblioteca Central da Universidade Federal do Maranhão. 3 METODOLOGIA DA PESQUISA O percurso metodológico da pesquisa se constitui em pesquisa

6 exploratória e descritiva, foi realizada através dos procedimentos técnicos pautados na pesquisa bibliográfica com vistas a obter dados para fundamentá-la teoricamente e discutir os resultados da pesquisa de campo onde se buscou retratar através de amostragem a realidade do campo da pesquisa escolhido, no caso a Biblioteca Central da Universidade Federal do Maranhão. O universo de estudo foi composto por 17 bibliotecárias lotadas na Biblioteca Central situada na Universidade Federal do Maranhão. Desse total tiramos 17,6% para análise, que corresponde a 3 das 17 bibliotecárias. Para a coleta de dados aplicou-se o questionário com questões abertas e fechadas para os usuários e entrevista estruturada para as bibliotecárias visto que o referido instrumento teve como base os estudos e a pesquisa de Pimenta (2000). 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO As considerações e análises dos dados obedecem à seqüência dos questionários e observações realizadas no período estipulado. Assim, como fora mencionado anteriormente verificou-se a apuração e análise das respostas de 380 usuários da biblioteca central da Universidade Federal do Maranhão, e de 3 bibliotecárias, sendo explicitadas a seguir. Com relação ao objeto de estudo, no caso a utilização da Internet, considerou-se algumas questões que imperam no entendimento, nível de conhecimento e manuseio dessa tecnologia de informação nesta instituição. Neste sentido, caberão aqui várias opiniões do uso efetivo da Internet na Biblioteca Central da Universidade Federal do Maranhão. Ao perguntar a freqüência que cada sujeito utiliza a Internet, constataramse várias nuances no uso. Sendo válido ressaltar que todos os questionados têm a Internet como elemento freqüente na sua vida acadêmica. Assim, os alunos que afirmaram que utilizam diariamente a rede mundial de informação representando 43,8%, semanalmente, 26,3%, esporadicamente 18,4%, nunca utiliza 11,4% de nossa amostra. Questionou-se sobre o conhecimento dos serviços da Internet antes do

7 ingresso à UFMA, observou-se um percentual maciço de repostas positivas e que já tinham utilizados os serviços da rede, indicando em 96,8%. Os que responderam negativamente representam um número bem inferior representado em 3,2%. Cabe acrescentar que vários desses alunos tiveram contato com a rede em algum momento de suas vidas, seja através da escola, sua residência, curso de informática, dentre outros. No que se refere ao modo como cada usuário aprendeu a manusear a Internet, maioria, 58%, afirmou que aprenderam sozinhos, revelando-se autodidatas. Os que disseram que aprenderam com amigos ou colegas representam 23,6%. O aprendizado em cursos específicos ficou com 10,5%. A opção que demonstram alternativas representou 7,9% sendo mencionada também à biblioteca, e escolas anteriores. Neste aspecto, Demo (1998) destaca que [...] em pleno século XXI, já não existem mistérios quanto ao manuseio da Internet, os usuários navegam de forma bem livre e espontânea [...]. Perguntou-se o que melhor expressa a Internet nos dias atuais, observouse os seguintes resultados: rapidez, 35%, variedade 30%, conforto 15,7%, confiabilidade 10,5%, precisão 5,2%, atualizacão 3,6%., verifica-se então que grande parte respondeu que a busca de informação na rede representa rapidez e variedade, indicando assim que, pesquisas feitas através da rede seriam mais velozes que as feitas em material convencional, além disso, a rede é caracterizada por ter um universo de informação para todos os níveis de procura desde as cientificas até as de lazer. Na visão de Tomael (2001), a Internet tem seus créditos mencionados através da rapidez com que a informação percorre a rede, sendo este fator relacionado a elementos como interatividade, hipertextos, multimídias, compartilhamentos e a cooperação de dados fazendo com que estes espaços gerem, armazenem e disseminem a informação em todos os níveis de entendimento. A próxima análise, os respondentes foram questionados sobre quais serviços da Internet mais utilizam. Observou-se que 31,5%, bate-papo 28%, site de busca 17%, diret[orios 10,5%, revistas eletrônicas 8,6%, outros 4,4%. Neste

8 aspecto, o correio eletrônico ( ) é tido como preferência dos alunos, representando 31,5%,estes afirmam que é uma necessidade básica justamente pela comunicação entre pessoas, visando também o compartilhamento de informação acerca de trabalhos acadêmicos e estágios. Indagados sobre o uso da Internet no processo de ensino-aprendizagem dos usuários, 95%-dos alunos foram favoráveis, afirmando que a mesma possui um universo rico em informação, mas só tem sentido se analisadas e filtradas para tal objetivo. Dando seqüência na pesquisa, perguntou-se aos respondentes a respeito do que se costuma encontrar na Internet, ou seja, acerca da quantidade e volume de informações recuperadas na rede., observou-se que 52,1% dos alunos responderam que existe muita informação útil e, para 32,3% mais informação do que o necessário, 10,6% pouca informa; ao e 5% apenas lixo. Perguntou-se aos discentes a respeito das indicações de sites ou motores de busca por parte dos professores. Grande percentual 61,6% - assinalou respostas favoráveis, afirmando que seus mestres ajudam nas pesquisas dando dicas de autores e sites. As respostas negativas apontaram um universo de 38,4% os próprios alunos têm interesse em procurar novos sites e informações pertinentes à pesquisa. Indagou-se também aos pesquisados quais sites são mais usados pelos usuários da Biblioteca Central da Universidade Federal do Maranhão. Esta variável representou vários comentários por parte dos alunos. Nessa perspectiva, o ranking dos sites mais visitados, com destaque para o Google preferido por 47% dos usuários, que alegam que o referido motor de busca é o mais completo da atualidade, o Cadê com 25,5%, Yahoo com 13,7%, Altavista com 8,6% e Radar UOL com 5,2%. Percebe-se aqui que, não há preocupação em acessar sites científicos. Perguntou-se aos usuários em quais aspectos ou finalidades eles utilizam a Internet. Observou-se que 49,2% dos respondentes assinalaram a opção fundamentação e elaboração de trabalhos acadêmicos, 28,4% optaram por ampliação do conhecimento da sala de aula, 19%, pesquisa aleat[oria e 3,4% n ao utiliza a Internet para fins de estudo. Cabe aqui observar que os alunos são muitos imediatistas, pois desejam recuperar a informação de forma rápida. Assim, os

9 mesmos revelam que, caso não tenha a informação na biblioteca, automaticamente já procuram a Internet como primeira opção. Para ter uma idéia mais apurada da utilização da Internet através desta pesquisa, indagou-se a respeito da disponibilidade e acesso deste recurso tecnológico em suas casas. Conforme o apurado com relação aos usuários observou-se que 83,1% assinalaram resposta positiva, significa que a maioria já possui infra-estrutura informacional fora da Biblioteca Central da UFMA. As respostas com teor negativo ficaram com 16,9% isso demonstra que o computador e suas ferramentas está cada vez mais acessível. Como forma de relacionar o uso da Internet como recurso informacional e utilização da biblioteca desta instituição, perguntou-se aos usuários se estes utilizam os serviços da biblioteca. Os que utilizam os serviços da unidade de informação totalizaram o universo de 57,3%. Os que responderam não 42,7%-, justificaram seus motivos como: biblioteca muito barulhenta, acervo ultrapassado e insuficiente. Como seqüência da pergunta anterior, indagou-se o grau de freqüência que estes utilizam a biblioteca central da UFMA. Deste modo, observou-se que 42,1% sempre freqüentam esta biblioteca, 34,8% ocasionalmente, 23,1% quase nunca. Ainda com relação à utilização da biblioteca central da UFMA, procurou-se saber a finalidade da freqüência dos usuários neste setor. Dos pesquisados 41% responderam que sempre freqüentam a biblioteca para utilizar o acervo, enquanto 30,6 vão a biblioteca para fazer empréstimo de livro. Outros 11,3% responderam que vão a biblioteca apenas para estudar sozinho ou em grupo. Um índice de 10% respondeu que freqüentam a biblioteca a fim de acessar a Internet através dos terminais disponíveis. Ainda houve aqueles que se dirigem à biblioteca apenas para encontrar colegas ou amigos, seja para estudar, ler, trabalhos acadêmicos ou para conversar, representando 7,1%. Perguntou-se também, a importância da biblioteca em oferecer aos seus usuários o acesso à Internet, o índice de respostas positivas. foi bastante elevado, 94,3% contra 5,7%, sendo que estas pessoas consideram que a rede não precisa

10 fazer parte da biblioteca por existir laboratórios de informática para tal serviço. Assim, para finalizar a primeira parte das nossas análises e discussões objetivando as opiniões dos alunos desta IES, indagamos a respeito do número de computadores interligados à rede nesta biblioteca. O grau de insuficiência e insatisfação perante esta variável foi marcante - 100% -. Os usuários relatam que deveriam ter mais terminais para as devidas pesquisas e acesso à rede, principalmente para atender a demanda do público que freqüenta a biblioteca. A segunda parte, que consiste na análise da entrevista realizada com as Bibliotecárias, contamos com três das dezessete que trabalham na Biblioteca Central da UFMA. Utilizam-se as siglas B1, B2 e B3 para identificá-la. Indagamos se a biblioteca realmente supre às necessidades dos usuários. As respostas das bibliotecárias, coincidiram, onde afirmam que a biblioteca procura atender os seus usuários. Quanto à Internet, elas fazem questão que todos os terminais da biblioteca estejam funcionando para assim atender os usuários que acessam a informação da rede e também frisam que agora a biblioteca possui a tecnologia WI-FI para aqueles que possuem notebook. Quando perguntamos a respeito das habilidades do atual profissional da informação, tentou-se considerar ainda o papel do bibliotecário moderno em virtude da emergência das tecnologias da informação, em especial a Internet. De acordo com as profissionais questionadas, ambas afirmam que conhecem e tentam usufruir das tecnologias conhecidas pela sociedade. B3 diz Hoje seria impossível não utilizar a internet para efeito de comunicação e informação. Segundo Blattman (1999), as habilidades do bibliotecário perante as tecnologias são as mais diversas, sendo a adaptação e flexibilidade as mais importantes, visto que, o uso da Internet proporciona diferentes impactos tanto na biblioteca, bibliotecário e usuário. Podendo relacionar aqui questões de atendimento acesso à informação e nos serviços rotineiros da U.I. Acerca da aprendizagem e do manuseio desta tecnologia foi perguntado quais procedimentos levaram a conhecer à prática da Internet. No relato de B1, seu conhecimento a respeito da rede veio através de cursos e treinamentos e sua prática

11 ocorre constantemente no dia-a-dia. B2 afirma que todo processo de aprendizagem começou no ano de 1998 quando começou a freqüenta o curso de Biblioteconomia da UFMA [...] aprendi mesmo na prática freqüente dessa ferramenta aos pouco fui me familiarizando com o ambiente web. Diante do exposto, Tarapanoff (2000) ressalta que [...] o bibliotecário deve em primeiro lugar, educar-se nas tecnologias de informação para ter acesso e participar do processo da informação globalizada e em segundo instruir e educar os usuários a utilizar a informação em meio digital e disponível nas redes. Sabe-se que a Internet é um elemento que já faz parte da sociedade contemporânea, sendo vivenciada em todas as esferas desde a comunicacional até o entretenimento. Neste contexto, assim B3, informa É muito importante o uso deste recurso. Na concepção de B1 No que se refere meu trabalho, faço uso da internet sempre que há necessidade de busca de informação que eventualmente, não encontramos no acervo. Percebe-se que as bibliotecárias sempre estão dispostas a caracterizar a Internet como um elemento parceiro, procurando dar auxílio aos usuários quando estes não conseguem recuperar a informação utilizando os suportes que a biblioteca oferece a eles. Perguntamos às bibliotecárias, em que grau de importância a Internet é caracterizada e se há orientação das mesmas aos alunos para o auxilio e manuseio desta ferramenta, B2 responde, a Internet é importante sim, mas não procuro exaltar com solidez. Existem alunos que não se preocupam com as questões autorais e acabam fazendo a cópia do que há na rede, e assim apresentam á seus professores, cabendo aos próprios professores cobrar desses alunos questões sobre leitura, noção de pesquisa, dentre outros. Já B3, acha a Internet importante, mas também não considera essencial: Só indico sites de pesquisas após uma rigorosa procura do assunto no acervo, pois acredito na recuperação da informação. Perguntou-se, a respeito da importância da utilização da Internet no processo de ensino-aprendizagem. Todas as bibliotecárias acreditam que a Internet é mais uma fonte de pesquisa que é traduzido num universo infinito de informações,

12 possibilitando aos seus usuários a recuperação de várias culturas, línguas, espaços geográficos, fatos históricos, atualidades, enfim, uma gama de dados contextualizados que, por sua vez, ajudarão ao individuo na formação de seu conhecimento. Para mais uma análise, foi perguntado às bibliotecárias sobre como seria atualmente o serviço de uma biblioteca sem o auxilio da Internet. Na opinião de B3, O funcionamento não seria alterado, ocorrendo de forma normal sem grandes mudanças significativas. Porém seria frustrante a não recuperação da informação pelo usuário na forma tradicional, aparecendo aqui, o grande papel da Internet, isto é, mais alternativa na busca do conhecimento. Na concepção de B1, com certeza seria menos produtivo, mas a U.I não deixaria de funcionar e se não existisse a Internet seria impossível se ter todas as informações disponíveis num único espaço e que pode ser acessada num tempo tão curto. Finalizando, pedimos as bibliotecárias para que elas expressassem e caracterizassem a Internet na atual sociedade. B2 afirma que existem características a serem mencionadas a respeito da rede: agilidade e atualização. Para B1, a Internet proporciona várias possibilidades na recuperação da informação, pois engloba uma diversidade de trajetórias e alternativas para o acesso da mesma. Neste contexto, cabe aqui ressaltar que a Internet é uma tecnologia constante no ambiente da biblioteca central da UFMA, principalmente por ser um espaço com infinitas informações. Tarapanoff (1999) concebe que, permitir o acesso ao conhecimento é um fator crucial para toda e qualquer biblioteca, uma vez que [...] o desenvolvimento individual e coletivo dependem do uso crítico da informação, que, por conseguinte, é uma tarefa que as escolas, universidades e bibliotecas devem assumir. Por fim, o acesso a Internet nesta biblioteca é um fator imperativo, posto que rompe com as projeções tradicionais, onde os sujeitos que estão envolvidos neste contexto não são mais passivos quanto à aplicabilidade das tecnologias e sim usuários que manuseiam e trabalham na construção do conhecimento. 5 CONCLUSÃO

13 Com relação à inclusão das tecnologias da informação e comunicação no meio educacional, constatam-se novas habilidades e competências por parte dos profissionais que estão envolvidos nesta área, detectando, assim, a construção de um profissional diferente, com uma visão renovada, com horizontes não mais de um especialista e sim de um mediador. No que se refere ao uso da Internet no meio acadêmico, salientado a Biblioteca Central da UFMA, o que se observa é que, essa tecnologia cada vez mais vem sendo mencionada como paradigma de transferência de informação e comunicação. Nesse contexto, nota-se a relação de harmonia entre alunos, biblioteca, bibliotecário e Internet nesta organização, principalmente pelas novas descobertas, pela análise e escolha do que é essencial para aquele momento. Percebe-se então que o uso constante das tecnologias e mídias, acaba estruturando novos mercados e novos consumidores, novas atitudes e comportamentos, não alterando de forma alguma as ansiedades, as realizações e a vontade de aprender das pessoas que estão inseridas nesse contexto. REFERÊNCIAS BLATTMANN, Ursula. Recuperar a informação eletrônica pela internet. Revista da ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina. v. 4, n. 4, Disponível em: < Acesso em CURY, Maria Catarina. Bibliotecário universitário: representações sociais da profissão. Informação e Sociedade, Paraíba, v. 11, n.1, DEMO, Pedro. Questões para tele-educação. Petrópolis: Vozes, DUTRA, Deusinete de Jesus. et al. Internet e bibliotecas virtuais: uma realidade no setor de informação, São Luís, v. 8, n. 1, FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Paradigmas modernos da Ciência da Informação: em usuários, coleções, referência & informação. São Paulo: Polis; Associação Paulista de Bibliotecários, p. (Coleção Palavra-Chave, 10). PIMENTA, Márcia Teresa da Rocha. O papel da internet no serviço de referência: um foco na Biblioteca Presidente José Sarney do Centro Universitário do Maranhão - UNICEUMA. (Dissertação Mestrado), São Luís, SAMPAIO, Maria Imaculada. Uso da internet em bibliotecas acadêmicas. Informação e Sociedade, Paraíba, v.11, n. 1, TARAPANOFF, Kira. As novas tendências e o profissional nas bibliotecas universitárias no século XXI. In: SEMINARIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITARIAS, 11. Brasília, TEIXEIRA, Cenidalva; SCHIEL, Ulrich. A internet e seu impacto nos processos de recuperação da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 1, TOMAEL, Maria Inês. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação e Sociedade, Paraíba, v, 11n. 2, 2001.

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