A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA QUALIDADE DE VIDA DE INDÍVIDUOS EM UMA ACADEMIA DE BELÉM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA QUALIDADE DE VIDA DE INDÍVIDUOS EM UMA ACADEMIA DE BELÉM"

Transcrição

1 1 A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA QUALIDADE DE VIDA DE INDÍVIDUOS EM UMA ACADEMIA DE BELÉM Renan Camara Dias Aluno concluinte do CEDF/UEPA renan.camara@hotmail.com Carlos Dornele Rocha Professor orientador do CEDF/UEPA dornelerocha@yahoo.com.br Resumo É comum em nossa sociedade, independentemente da classe sócio-economica, a procura diária pela melhoria da qualidade de vida (QV). O Treinamento de força pode ajudar estas pessoas a ter uma aceitação maior de si, causando uma melhora na sua QV. Este artigo traz um relato dos processos fisiológicos decorrentes do envelhecimento e do treinamento de força, a perda e o ganho de força ocasionada pelo passar do tempo e o envolvimento com esse tipo de atividade física, e a relação entre as mesmas; a visão da importância do treinamento de força na qualidade de vida por alunos de uma academia de Belém, utilizando o questionário modificado da Organização Mundial de Saúde WHOQOL de 28 perguntas. A avaliação sobre a Qualidade de Vida dos praticantes foi considerada satisfatória, a relação do treinamento de força sobre a Qualidade de Vida foi de aceitação máxima conforme o questionário aplicado. Conclui-se satisfatória a QV dos alunos participantes. Aspectos como a melhora da saúde, a energia do dia-a-dia, aceitação da aparência física, do treinamento, e a autonomia pessoal, foram indicadores importantes que marcaram a satisfação dos participantes com a prática regular do treinamento de força. Palavras-chave: Treinamento de Força. Qualidade de Vida. Saúde. INTRODUÇÃO O interesse pelo estudo teve sua gênese a partir de um estágio não obrigatório feito dentro do Laboratório de Exercício Resistido da UEPA (LERES), onde o trabalho era feito com idosos e a aplicação dos exercícios resistidos com os mesmos, de tal forma que me levou ao ingresso em academias, procurar mais conhecimento voltado à área, e todas as vertentes desse conhecimento, que vão desde métodos prescritivos básicos para iniciantes até treinos para fisiculturistas. No entanto, meu desejo maior foi voltar a atenção para a qualidade de vida e suas relações com a pratica deste exercício. O exercício resistido com o intuito de ganho de força e melhora em padrões estéticos tem sua gênese há muito tempo, quando os treinamentos para as guerras eram feitos com pesos, relatos mais eficazes comprovam que os atletas da antiguidade usavam arremesso de peso com pedras em campeonatos.

2 2 A vida cotidiana aponta tendências a se tornar cada dia mais sedentária, e o conceitos de qualidade de vida mais complexo. Seguindo a tônica do modernismo capitalista, que torna a tecnologia acessível e formas de vida cada vez mais ligadas a um aparelho de TV, computador, carro, e etc., colocando-nos distante de formas de vida saudáveis com o consumo de alimentos não saudáveis. Observa-se cada vez mais pessoas com graus de obesidade elevados, hipertensão, osteoartrite, osteoporose, osteopenia, doenças cardiovasculares e etc. e isto atinge diretamente na qualidade de vida de qualquer indivíduo. Pessoas que atingem a idade de 60 anos estão mais pré-dispostos a doenças crônico-degenerativas. Para Matsudo (2000), o aumento de peso corporal compreende-se entre os 40 e os 60 anos, e decai gradativamente aos 70, onde a perda de massa óssea é acentuada. Cita também esse autor que os aspectos neuromotores, no decorrer da idade cronológica: há uma perda na área dos músculos esqueléticos causados pela diminuição de fibras musculares, principalmente as de fibra tipo II 1, e uma perda gradativa de força muscular. Há outras questões também muito importantes de se pautar, como a depressão, o sentimento de velhice e aspectos sociais. Mesmo com esta preocupação, observa-se que a população com idade acima de 40 anos, vem se preocupando com a melhoria em sua qualidade de vida, aumentando até mesmo o público nas academias. Desta forma, objetivo do estudo foi buscar saber a importância do Treinamento de Força na Qualidade de Vida de indivíduos em uma academia de Belém e se os mesmos conseguem perceber esta importância pra si em sua Qualidade de Vida. Este artigo esta organizado da seguinte forma: Primeiramente Faz-se uma abordagem sobre a atividade física e o exercício físico e a sua relação com a Qualidade de vida, a seguir, fala-se sobre s aspectos fundamentais do Treinamento de Força relacionado a qualidade de vida; faz-se uma abordagem sobre os componentes da pratica do Treinamento de força, em seguida, mostra-se o método 1 As fibras que não precisam de oxigênio são denominadas anaeróbicas, do tipo II, ou fibra de contração rápida (CR). Os membros superiores tendem a ter um número maior de fibras CR, e desempenham um papel muito importante no treinamento de força, por exemplo, elas podem produzir uma grande potência e contrações rápidas (BOMPA, 2004, p. 9).

3 3 utilizado para a realização da pesquisa; e finalmente as conclusões a respeito do estudo em pauta. 1 QUALIDADE DE VIDA E SUA RELAÇÃO COM A ATIVIDADE FÍSICA Para tornar o estudo concreto e palpável, torna-se essencial entender o conceito de atividade física, que é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulta em gasto energético. O exercício físico é um subconjunto de atividade física que é planejado, estruturado e repetitivo e tem como objetivo final ou um intermediário a melhoria ou manutenção da aptidão física. Aptidão física é um conjunto de atributos que podem estar relacionados à saúde ou ao rendimento esportivo (CASPERSEN, C. J. et al., 1985). Junto ao conceito de atividade física, devemos ter em mente as concepções de saúde próximo ao conceito de qualidade de vida. Este conceito de QV (qualidade de vida) é um termo que pode ser utilizado em duas vertentes: na linguagem cotidiana, e no contexto da pesquisa científica, em diferentes campos do saber, como economia, a sociologia, a educação, e demais especialidades da saúde. As sensações subjetivas do termo qualidade de vida se apropriam de domínios complexos e abrangentes, que vão desde as suas convivências sociais, a educação, a profissão, a escolaridade, até as suas necessidades de saúde. Segundo Pires et al. (1998), a Qualidade de Vida tem a ver com a forma como as pessoas vivem, sentem e compreendem o seu quotidiano. Para Koslowsky (2004), qualidade de vida é como um grau de satisfação do indivíduo com a vida, abordando a atividade através da avaliação e resultados biológicos, propondo evitar o sedentarismo e suas repercussões para gerar um bom estímulo para a qualidade de vida, melhorando até suas atividades diárias. Nobrega et al. (1999) e Porto (2008), mostram que com a inatividade física ligada ao envelhecimento, ocorre um descondicionamento do organismo levando a uma fragilidade músculo-esquelética. Todo este descondicionamento ligado a sarcopenia (diminuição da massa muscular) proporciona essa perda acentuada da força. Contudo, a literatura já mostra que, para reduzir o fenômeno da atrofia muscular e a diminuição da perda gradual de força muscular que se associa a idade, o treinamento de força é parte essencial de um programa geral de treinamento para homens e mulheres.

4 4 O treinamento de força pode ser combinado com exercícios de potência, o que contribui de forma positiva para tentar preservar a capacidade funcional diária em níveis elevados em um período de tempo mais prolongado possível. Nos estudos de Komi (2006), o possível trabalho da distribuição da fibra muscular no aumento da força ou da hipertrofia durante o treinamento de força ainda não foi conclusivamente determinado, no entanto, pesquisas feitas com homens jovens e idosos, indicaram que aqueles com maior proporção relativa de fibras do tipo II mostram maior aumento na área de secção transversa do músculo eventualmente treinado. Lexell (2000 apud DANTAS; OLIVEIRA, 2003), com o objetivo de amenizar a perda de força proveniente do envelhecimento do indivíduo, a literatura científica indica o treinamento de força como um caminho eficaz de abrandar a perda de força. 2 ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA Esta seção mostrará os conceitos fisiológicos do exercício, das variáveis de aplicação para cada indivíduo e as fontes de energia para a realização do trabalho muscular, leitura essencial para entender como ocorre toda a questão biomecânica proveniente do treinamento de força. 2.1 Princípios Fundamentais do Treinamento Gentil (2005), fala sobre cinco princípios fundamentais no treinamento, são eles: a) Individualidade, b) Adaptação, c) Continualidade, d) Especificidade e e) Sobrecarga. a) Individualidade: Um dos princípios mais importante de qualquer tipo de treinamento é o princípio da individualidade, pois envolve características individuais dadas pela genética. Os seres humanos tendem a dar respostas semelhantes a estímulos iguais, no entanto, o controle destas respostas em quantidade e qualidade é de extrema individualidade do organismo. Quando da elaboração de um treino, o treinador deve ter conhecimento das tendências de comportamento geral dos sistemas e obter informações específicas pelo método científico, devendo usar o princípio da individualidade para orientar a intervenção para a realidade específica, sem

5 5 esperar que a resposta seja igual entre todas as pessoas (GENTIL, 2005, p.16). Somente as idéias gerais devem ser levadas em consideração, e não somente o protocolo de treinamento como uma mera receita de bolo. b) Adaptação: O princípio da adaptação no treinamento de força advém de um fator externo que afasta o equilíbrio em que se encontra o indivíduo, chegando como forma de desafio a sair da homeostase 2. Para Gentil (2005, p. 13), Esta tendência em superar desafios externos por meio de mudanças estruturais é a base do princípio da adaptação, dentro do treinamento desportivo. Essas adaptações necessitam tanto dos estímulos quanto da reação dos organismos aos estímulos. No treinamento de força, o princípio da adaptação está pautado nas diferentes variáveis que podem ser aplicadas, uma delas é a carga que é imposta, o que eventualmente atinge o organismo do indivíduo, causando rompimento de sarcômeros, redução das reservas energéticas, acúmulo de metabólitos que junto com mais alterações fisiológicas, acabam por fazer surgir a necessidade de uma nova adaptação, se adequando as novas condições, promovendo alterações estruturais. Após a adequação, as adaptações cessam e acabam por necessitar de uma nova adaptação com novos estímulos. c) Continualidade: Este princípio envolve a continuidade dos estímulos oferecidos para que o organismo tenha a adaptação necessária para as alterações estruturais planejadas. O treinamento deve ser sistêmico e metodológico, visando um objetivo ou finalidade. O treinamento de força deve ser repetido, e ser ajustado continuamente, por exemplo, para o ganho de massa, buscar-se-ão métodos que visem este ganho, para isso, as adaptações internas e externas devem ser feitas como meios que os justifiquem. d) Especificidade: Com as adaptações alcançadas, fora alcançado também o equilíbrio, a homeostase, no entanto, é preciso continuidade e especificidade para o 2 O propósito do metabolismo é manter um estado de equilíbrio dentro do organismo, uma característica importante de todos os seres vivos. Determinadas condições como temperatura do corpo, a composição dos líquidos do corpo, batimentos cardíacos, frequencia respiratória e pressão sanguinea precisam ser mantidas dentro de limites estabelecidos para manter a saúde. Esta condição constante dentro do organismo é chamada de Homeostase, que literalmente significa permanecendo (stasis) constante (homeo). (COHEN; WOOD, 2002 p. 5)

6 6 novo estímulo. Este princípio está associado aos sistemas e metodologias que serão utilizadas para levar as respostas necessárias. Estes processos não seguem uma associação linear, por isso, é necessário ter conhecimento das reações específicas de cada treino inerentes ao planejamento (GENTIL, 2005). e) Sobrecarga: Um dos princípios mais importantes do treino de força. Após a adaptação neuromuscular e a entrada na homeostase, é chegada a hora de afastar do organismo tal equilíbrio, utilizando da intensidade e a regeneração para melhorar as novas adaptações em aspectos quantitativos e qualitativos. Um grande marco para a musculação é a história de Milon de Cróton, atleta que segundo consta na história, utilizava um bezerro para treinar seus membros inferiores, correndo com o bezerro nas costas por um longo trajeto utilizando um princípio chamado de sobrecarga, pois quanto mais o bezerro comia e envelhecia, maior era seu peso, o que ajudava no treinamento de Milon que iria se tornando mais forte, até que sua força chegou ao ápice e não foi mais capaz de sustentar o bezerro. Assim nasce na história, a gênese do princípio da sobrecarga (BOMPA; PASQUALE; CORNACCHIA, 2004 pag.16). Para Gentil (2005), a sobrecarga possui limites, pois as capacidades do organismo de retornar a homeostase são limitadas. Há estímulos que causem pequenos desvios, não promoverão mudanças estruturais e os que promovem desvios acima da capacidade auto-organizadora podem ser lesivos. Portanto, as adaptações com volume e intensidade devem estar bem reguladas, para que os fatores internos e externos possam tenham boa aplicação para chegar ao estado visado. 2.2 As principais varáveis do treinamento de força São infindáveis as variáveis que podem ser consideradas em um treinamento. Para o treinamento de força, são necessárias sete variáveis principais, das quais serão utilizadas independentes do tipo de treinamento qualitativamente (pois deve se dar ênfase ao uso da técnica para um bom aproveitamento do treino), mas dependente quantitativamente do tipo de treino e do estado em que se deseja alcançar. As principais variáveis do treinamento de força são: a) Repetições: Para Gentil (2005, p.17), uma repetição é a execução completa de um ciclo de movimento, geralmente composta por duas fases:

7 7 concêntrica 3 e excêntrica 4. O número de repetições tende a determinar o peso, afetando os objetivos do treinamento proposto. A análise do objetivo principal é de vital importância, pois assim é viável adequar o número de repetições ao treinamento. Para o treinamento de força é viável utilizar um número baixo ou médio de repetições com uma carga mais intensa. Se o objetivo é melhorar a resistência muscular, é adequado utilizar menos peso e mais repetições. b) Séries: As séries são agrupamentos de repetições que são desenvolvidas sem pausa, sem interrupções, de forma contínua (AABERG, 2002; FLECK e KRAEMER, 1999 apud GENTIL, 2005). O número de séries é influenciado diretamente pela carga, pelo número de séries e quantos exercícios são desenvolvidos para um agrupamento muscular ou para uma parte menor do corpo em específico. No treinamento de força, o número de séries também pode ser aplicado ao nível de condicionamento do indivíduo (AABERG, 2002, pag. 52), pois se o nível de condicionamento for bom e avançado no treinamento resistido, isso afetará substancialmente o número de series sugerido para qualquer exercício. Para iniciantes ou pessoas fragilizadas, é adequado executar de uma a duas séries para cada agrupamento muscular. c) Carga: Carga é a resistência que é aplicada na execução do exercício. Está relacionada com o princípio da sobrecarga, onde é o ponto crucial das adaptações do organismo durante as fases de mudança em uma periodização. Ela pode ser acrescida ou decrescida dependendo do referencial tomado e o nível de estado que se pretende alcançar. d) Intervalo: O intervalo é o tempo que é dado entre as séries. É um fator determinante dos estímulos fisiológicos com os diferentes tipos de manipulação. No trabalho de força, onde o sistema ATP-CP é o mais utilizado em cargas intensas, o adequado é que haja de 10 a 20 segundos de descanso para cada segundo sob tensão muscular oferecido contra a resistência (carga) (AABERG, 2002). e) Velocidade de execução: A velocidade de execução (ou ritmo) é o tempo que se leva para se fazer uma repetição. Gentil (2005) propõe que a velocidade de 3 É a fase de contração muscular na qual o músculo se contrai ou encurta (BEAN, 1999 pag.49). 4 É a fase de contração muscular na qual o músculo se alonga (BEAN, 1999 pag. 49).

8 8 execução seja dada por 4 dígitos, que representariam uma sequencia de 4 fases, descritas por Aaberg (2002), que são a fase excêntrica, excêntrico-isométrica, concêntrico, concêntrica-isométrica. Por exemplo, um indivíduo executará um trabalho no supino-reto, e fará a execução em 2020, o que representará 2 segundos na fase excêntrica, 0 segundo na pausa entre a fase excêntrica e concêntrica, 2 segundos de fase concêntrica e 0 segundo de pausa entre a fase concêntrica e excêntrica, resultado em uma repetição. f) Dualidade - Volume x Intensidade: O volume está relacionado com a quantidade total de trabalho realizado, podendo ser expressa em horas de treinamento, número de exercícios por sessão e número séries e repetições por exercício ou sessão de treinamento (BOMPA; PASQUALE; CORNACCHIA, 2004). Esta variável também pode ser descrita como a soma de todas as séries, repetições e ritmo de treino, como o tempo do músculo ou agrupamento muscular sob tensão (AABERG, 2002). Para o treinamento de força, o volume pode ser encarado de forma mais simplificada, podendo ser calculado por exercícios, por agrupamento muscular, por treino, por semana (GENTIL, 2005). O volume tem sua importância no treinamento, quando se está relacionando o tipo de treinamento de força realizado, por exemplo, quando se deseja uma definição muscular, para queimar mais gordura, desenvolvendo músculos torneados (BOMPA; PASQUALE; CORNACCHIA, 2004), ou pode ser usada até mesmo quando se está em um treino metabólico, ou um treino recuperativo. A intensidade está relacionada com a percentagem de 1RM que se é utilizada no treinamento (AABERG, 2002, BOMPA, PASQUALE, CORNACCHIA, 2004, GENTIL, 2005). A intensidade está ligada com todos os outros fatores, como a velocidade de execução, a amplitude do movimento, a qualidade da execução do movimento, etc. No treinamento, ela irá salientar o tipo de fibra que será utilizada e o sistema energético que se deseja atingir. As manipulações destas duas variáveis devem estar sempre relacionadas, tal que uma simples adição de intensidade no treinamento de um atleta, gerará uma baixa na quantidade de volume e vice-versa. O planejamento do profissional que atua com os indivíduos praticantes do treinamento de força deve ser minucioso, percebido com muita atenção para os estados do treinamento. 3.6 Tipos de Força

9 9 Para cada tipo de Força existe um método diferente para alcançar o estado visado. Segundo Bompa; Pasquale; Cornacchia (2004), os tipos de força são: a) Força Geral: A força geral é o enfoque inicial de todo treinamento de força. Trabalhar o corpo inteiro é essencial para construir uma base sólida, seja para um atleta, ou para um simples aluno, seja jovem, adulto ou idoso. Treinar a força geral é necessário para não deixar o copo suscetível à lesão. É sempre bom para iniciantes começar com exercícios multi-articulalados. b) Resistência Muscular: É a habilidade que o músculo tem a resistir às contrações (isotônicas ou isométricas) por um período de tempo prolongado dentro de um trabalho. É muito utilizada para fases de regeneração dentro do treinamento de força. c) Força Máxima: Associada a 100% da carga total para uma repetição máxima (também chamada de 1RM). Conhecer a carga máxima dentro do treinamento de força é essencial, pois ele serve de base para calcular cargas para as fases do treinamento. 3.7 Hipertrofia Muscular Para Bosco (2007), a Hipertrofia é o aumento da secção muscular. Guedes (2006) explica que a hipertrofia muscular é resultado fundamental de incrementos de número de miofibrilas e no número de proteínas, mas também pode ser decorrente do engrossamento dos tecidos conectivos e tendinosos e do aumento de capilares por fibras. Para Thibodeau e Patton (2002), a hipertrofia muscular pode ser intensificada pelo treinamento de força, pois envolve a contração do músculo contra uma resistência pesada, e cita que exercícios isométricos e levantamento de peso são atividades comuns do treinamento de força. A dois tipos de hipertrofia, ela pode ser Geral ou Seletiva: Hipertrofia Geral: é representada pelo aumento da área transversa de ambos os tipos de fibras musculares. Hipertrofia Seletiva: decorre quando há uma área transversa de um dos tipos de fibra é maior que o outro. Os estímulos dados as fibras musculares indicarão o nível de condicionamento da hipertrofia muscular e de adaptação do indivíduo.

10 10 Para Bompa, Pasquale e Cornacchia (2004), a hipertrofia também pode ser dividida em duas formas, conforme o nível de treinamento do indivíduo, a Hipertrofia de Curta Duração e a Hipertrofia Crônica: Hipertrofia de Curta Duração: é o resultado do acúmulo de líquido no músculo. Surge após algumas horas de treinamento intenso. A água tende a acumular-se em espaços intracelulares quando há um treinamento de intensidade, no entanto, ela retorna ao sangue após algumas horas. Hipertrofia Crônica ou de Longa Duração: é o resultado das alterações estruturais a nível muscular causados pelo aumento no tamanho dos filamentos musculares com efeitos duradouros. Os fatores que levam a hipertrofia não são totalmente compreendidos, no entanto, sabe-se que o que leva a hipertrofia é o resultado de múltiplos fatores. Ainda para Bompa, Pasquale e Cornacchia (2004), a hipertrofia está essencialmente ligada à reposição dos níveis de proteína no corpo após as sessões de treinamento, em estado de recuperação, já que há um consumo muito alto das proteínas, e com esta reposição, há uma adição nesses níveis que excede o nível inicial, assim sendo, o acréscimo nos níveis de proteína de proteína fará aumentar o tamanho das fibras musculares. Gentil (2006) cita que há um aumento no tecido conjuntivo que envolve as fibras, ajudando neste processo hipertrófico. Ainda há muitos outros fatores que levam a hipertrofia, como hormônios masculinos (testosterona) e a conversão de fibras de contração lentas (CL) em fibras de contração rápidas (CR), mas são estudos que futuramente deverão avançar na área. 3 MÉTODO Pela natureza da pesquisa, apresenta um caráter predominantemente nomotético, pois é objetiva, estando relacionada com as leis gerais e visam à previsão e ao controle experimental das variáveis, tomando a perspectiva de um observador externo. Gaya (1994, p.10) explica da seguinte maneira As pesquisas de caráter nomotético, também denominadas de quantitativas, por suposto, tomam as técnicas de abordagem e procedimento das ciências físicas e naturais como modelos de investigação científica e, como tal, pretendem explicar, predizer e, dentro de certos graus de liberdade, controlar os fenômenos investigados.

11 11 O estudo aqui presente tem seu gênero pautado nos parâmetros de um estudo de levantamento, pois As pesquisas deste tipo caracterizam-se pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Basicamente, procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados (GIL, 2002, p 50). O local de realização do estudo foi feito em uma academia privada de Belém. Esta academia esta a mais de 07 anos no mercado e fornece aulas de Hidroginástica e Musculação, atuando na área do Fitness, na reabilitação Neuromuscular e Cardíaca. Os sujeitos da pesquisa foram alunos da própria academia que já praticam a musculação que tinham como intuito de estar na academia praticando o Fitness e estivessem participando desta a pelo menos 4 meses. Foram então escolhidos 10 participantes, independente do sexo, etnia ou idade, ou seja, para estas serão escolhidos os participantes de forma randômica. Antes da aplicação do questionário, foram-lhe esclarecidos os objetivos da pesquisa e mediante a explicação foi esclarecido também os conceitos do fitness e do treinamento que participaram. Para os indivíduos que aceitaram participar do estudo fora agendado data e o horário para a realização da entrevista conforme a disponibilidade do sujeito. O local de realização dos mesmos foram realizados dentro do espaço da sala de reuniões da academia, sendo que qualquer despesa relativa à pesquisa seria ressarcida imediatamente ao sujeito participante conforme está previsto no TCLE. A Pesquisa oferece risco mínimo, tanto fisicamente quanto psicologicamente, sendo realizada mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecida. O questionário que será aplicado é de uso da OMS 5 feito para mensuração da satisfação individual da qualidade de vida do indivíduo. É o questionário WHOQOL abreviado, versão em português com 26 perguntas e foi adicionado mais duas 5 Organização Mundial de Saúde

12 12 perguntas relacionada diretamente a escolha do aluno pelo Treinamento de Força, e no final será atribuído a nota assim como as perguntas anteriores. Por ser uma pesquisa bastante abrangente, tomaremos apenas as questões que nos são mais relevantes para o estudo e nossas conclusões finais. O Questionário esta localizado no ANEXO A. O cálculo e o resultado são dados pelo Quadro 1: O Calculo é feito pela somatória de todos os pontos e posteriormente colocado em uma regra de 3. Por exemplo: Resultado da somatória máxima das 28 perguntas = 140 (invariável) Supondo que o Resultado da somatória das 28 perguntas de uma pessoa entrevistada seja igual a 100, então: Escala 140 = 100% 100 = x 140x = X = 10000/140 X = 71% (aproximadamente) 0% (âncora) muito insatisfeito Insatisfeito Avaliação muito ruim Ruim muito infeliz 25% 50% 75% Infeliz nem satisfeito nem insatisfeito nem ruim nem bom nem feliz nem infeliz satisfeito bom feliz 100% (âncora) muito satisfeito muito bom muito feliz Capacidade nada muito pouco médio muito completamente Frequência nunca Raramente às vezes repetidamente sempre Quadro 1: Cálculo dos resultados do Questionário WHOQOL abreviado 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Segundo a leitura feita na avaliação geral da qualidade de vida (pergunta 1) de nossos 10 participantes, o nível de satisfação foi de aproximadamente 90%.

13 13 O nível de aceitação com a própria saúde (pergunta 2) teve um nível de satisfação também próximo aos 90%, assim podemos perceber a relação direta com a primeira pergunta. Com relação à energia que os participantes têm para executar seu trabalho no dia-a-dia e a satisfação com esta capacidade de desempenhar as atividades do dia a dia (perguntas 10 e 17 respectivamente) giram em torno dos 80-85%, fato que também podemos relacioná-los entre si. No que diz respeito à aceitação pela aparência física e satisfação consigo mesmo (perguntas 11 e 19), a aceitação e satisfação das mesmas tiveram aproximadamente 90-95% de aceitação. E com relação ao que diz respeito da influência do Treinamento de força e a aceitação do Treinamento de Força na qualidade de vida tem média de 100%, aceitação máxima. Diante destes dados, identificamos Simão (2004), que mostra que o TF previne e conduz a uma variedade de condições medicas, modificando fatores de risco coronarianos e acentuando o bem estar psicossocial. Deixa claramente visível a aceitação com os níveis da própria saúde e com a qualidade de vida que hoje levam os participantes da pesquisa (vista nas perguntas 1 e 2). Ainda para Simão (2004, p.170), o Treinamento de Força pode diminuir a demanda do miocárdio durante AVDs, como carregar sacolas de supermercados ou levantar objetos moderados ou pesados. Assim podemos perceber a avaliação da satisfação pessoal com a execução do trabalho no dia-a-dia e a capacidade de desempenhar as AVDs (perguntas 10 e 17). Simão (2004) cita que o TF proporciona modificações na composição corporal, ou seja, diminuindo a massa gorda, mantendo ou aumentando a massa magra, logo podemos perceber a aceitação com a aparência física e tão logo a satisfação na aceitação consigo mesmo (como respostas dada nas perguntas 11 e 19). CONCLUSÃO Com a coleta das perguntas mais relevantes, podemos perceber a satisfação dos alunos da musculação participantes da pesquisa com sua qualidade de vida, a aceitação com a aparência física, o nível de aceitação com a saúde que tiveram

14 14 após a pratica dos exercícios físicos resistidos(treinamento de Força), mostrando que este treinamento trouxe benefícios pra esta melhora da saúde dos mesmos. A autonomia foi uma das questões mais essenciais que levam a esta aceitação e satisfação com a qualidade de vida, mesmo porque a QV trás em sua essência esta questão fidedigna ligada à saúde. O Lazer também fez parte desta ação sendo relacionado com o próprio TF, assim sendo, o TF também é encarado como uma forma de lazer, contribuindo para a melhora na QV. Enfim, podemos identificar o reconhecimento da melhora da Qualidade de Vida pelo treinamento de força nos participantes da pesquisa. De forma Geral, a literatura traz uma vastidão de benefícios advindos do Treinamento de Força no que diz respeito aos benefícios fisiológicos. Com esta pesquisa, podemos perceber que o TF trouxe a estas pessoas, o bem-estar, tanto nas questões do lazer, quanto nas questões da saúde entre outros aspectos. O Treinamento de Força é altamente recomendado tanto para a melhoria da força muscular, quanto para a melhora dos padrões estéticos, potência muscular, resistência muscular, aptidões físicas, nas atividades de vida diárias, treinamento no esporte, para a melhora da Qualidade de Vida. THE IMPORTANCE OF STRENGTH TRAINING IN THE QUALITY OF LIFE FOR PEOPLE IN BELEM ACADEMY Abstract It is common in our society, regardless of socio-economic class, the daily demand for improved quality of life (QOL). The Strength training can help these people have a greater acceptance of themselves, causing an improvement in their QOL. This article gives an account of the physiological processes associated with aging and strength training, loss and strength gain caused by the passage of time and involvement in this type of physical activity, and the relationship between them, the sight of the importance of training strength in the quality of life for students at a gym in Bethlehem, using the modified questionnaire of the World Health Organization WHOQOL of 28 questions. The evaluation of the Quality of Life of practitioners was considered satisfactory, the relationship of strength training on quality of life was as full acceptance of the questionnaire. We conclude satisfactory QOL of participating students. Aspects such as improved health, energy day-to-day acceptance of physical appearance, training, and personal autonomy were important indicators that marked the participants' satisfaction with the regular practice of strength training. Keywords: Strength Training for Quality of Life. Health REFERÊNCIAS AABERG, E. Conceitos e tecnicas para treinamento resistido. Manole Ltda, 2002

15 15 BEAN A. O guia completo do treinamento de força; Editora Manole Limitada, 1999 BOMPA, Tudor O., CORNACCHIA, Lorenzo J., PASQUALE, Mauro Di., Treinamento de força levado a serio. Editora MANOLE, páginas BOSCO, C. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações práticas. São Paulo: Phorte Editora, 2007 CASPERSEN, C. J.; POWELL, K. E.; CHRISTENSON, G. M. Physical activity, exercise and physical fitness: definitions and distinctions for health related research. Public Health Reports, Indianápolis: v. 100, n. 2, p , COHEN, B. J.; WOOD, D. L.. O corpo humano na saúde e na doença. São Paulo, SP: Manole, GAYA, A. C. A. As Ciências do Desporto. Introdução ao estudo da epistemologia e metodologia da investigação científica referenciadas ao desporto. Tese de Doutorado, Universidade do Porto, Portugal, p.10. GENTIL, Paulo. Bases cientificas do treinamento de hipertrofia. Editora Sprint, 2005, 192 pag GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri, SP. Manole, 2006 NÓBREGA, A. C. L..; FREITAS, E. V.; de; OLIVEIRA, M. D., de; LEITÃO, M. B.; LAZZOLI, J. K.; NAHAS, R. M.; BAPTISTA, C. A. S.; DRUMMOND, F. A.; REZENDE, L.; PEREIRA, J.; PINTO, M.; RADOMINSKI, R. B.; LEITE, N.; THIELE, E. S.; HERNANDEZ, A. J.; ARAÚJO, C. G. S., de; TEIXEIRA, J. A. C.; CARVALHO, T.; BORGES, S. F.; De ROSE, E. H. Posicionamento oficial da sociedade brasileira de medicina do esporte e da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia: atividade física e saúde do idoso. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. v. 5. n. 6. p nov-dez, PIRES, G. L.; MARTIELLO Jr, E.; GONSALVES, A. Alguns olhares sobre aplicações do conceito de qualidade de vida em educação física/ciências do esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. v. 20, n. 1, p , setembro, PORTO, J. C. Longevidade: atividade física e envelhecimento. Maceió: Edufal, THIBODEAU, GA; PATTON, KT. Estrutura e funções do corpo humano. 11ª. ed.. São Paulo: Editora Manole; 2002.

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

APRENDER A APRENDER EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES HOJE EU APRENDI. AULA: 5.2 Conteúdo: Atividade Física e Saúde

APRENDER A APRENDER EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES HOJE EU APRENDI. AULA: 5.2 Conteúdo: Atividade Física e Saúde A AULA: 5.2 Conteúdo: Atividade Física e Saúde A AULA: 5.2 Habilidades: Compreender os benefícios dos exercícios físicos na promoção da saúde e qualidade de vida A BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE A Benefícios

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano

O Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano O Treino no BTT Para todos aqueles que se iniciam no BTT, e até no caso de alguns veteranos, existe a tendência natural para copiar esquemas e métodos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Crescimento em longo prazo

Crescimento em longo prazo Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CGIC Teste de Competência em Leitura em Língua Estrangeira INGLÊS Edital 109/2012 (Aplicação: 21/10/2012) LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas A juventude americana não participa de

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS Autoria: Ramon Fagner de Queiroz Macedo (UEPB - pro.ram.fag@hotmail.com) Co-autorias: Alexandre de Souza Cruz (UEPB - mistercruz1@gmail.com) Jorge

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo

DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos

TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos Samara Pereira Cabral - UFPB samarapcj@hotmail.com Monica Dias Palitot - UFPB monicadiaspt@yahoo.com.br Joseane da Silva Meireles - UFPB

Leia mais

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Kamyla Espíndola Gibram REIS 1 ; Estefânia Paula da SILVA 2 ;

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança

Leia mais

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O Educação Física A profissão de Educação Física é caracterizada por ter um vasto campo de atuação profissional, tendo um leque com várias opções para realização das atividades pertinentes ao Educador Físico.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Índice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7

Índice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7 GRUPO 7.2 MÓDULO 7 Índice 1. A educação e a teoria do capital humano...3 2 1. A EDUCAÇÃO E A TEORIA DO CAPITAL HUMANO Para Becker (1993), quando se emprega o termo capital, em geral, o associa à ideia

Leia mais

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO Apesar de as empresas brasileiras estarem despertando para o valor das ações de educação corporativa em prol dos seus negócios, muitos gestores ainda

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 104-GR/UNICENTRO, DE 28 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde, modalidade de educação a distância, aprovado pela Resolução

Leia mais

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres 2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma

Leia mais

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram

Leia mais

AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo

AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo Professor Presencial: Aluno: 1 1ª QUESTÃO (1,0) Há 30 anos,

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física

ATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física ATIVIDADE FÍSICA ASILAR Departamento de Psicologia e Educação Física 1. INTRODUÇÃO Compreensivelmente, à medida que envelhecemos podemos observar várias mudanças, tanto com relação aos nossos órgãos e

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Atividade Física e Saúde na Escola

Atividade Física e Saúde na Escola Atividade Física e Saúde na Escola *Eduardo Cardoso Ferreira ** Luciano Leal Loureiro Resumo: Atividade física pode ser trabalhada em todas as idades em benefício da saúde. O objetivo do artigo é conscientizar

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais