CRÉDITO COOPERATIVO SE CONSOLIDA COMO INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO

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1 Empresa Ano 11 l Número 112 l Novembro de 2014 Brasil Dilma assumirá novo mandato com o desafio de recuperar a capacidade do país de crescer CRÉDITO COOPERATIVO SE CONSOLIDA COMO INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO

2 Federações CACB DIRETORIA DA CACB TRIÊNIO 2013/2015 PRESIDENTE INTERINO Rogério Pinto Coelho Amato (SP) VICE-PRESIDENTES Antônio Freire (MS) Djalma Farias Cintra Junior (PE) Jésus Mendes Costa (RJ) Jonas Alves de Souza (MT) José Sobrinho Barros (DF) Rainer Zielasko (PR) Reginaldo Ferreira (PA) Sérgio Roberto de Medeiros Freire (RN) Wander Luis Silva (MG) VICE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS Sérgio Papini de Mendonça Uchoa (AL) VICE-PRESIDENTE DE COMUNICAÇÃO Alexandre Santana Porto (SE) VICE-PRESIDENTE DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Luiz Carlos Furtado Neves (SC) VICE-PRESIDENTE DE SERVIÇOS Pedro José Ferreira (TO) DIRETOR SECRETÁRIO Jarbas Luis Meurer (TO) DIRETOR FINANCEIRO George Teixeira Pinheiro (AC) CONSELHO FISCAL TITULARES Jadir Correa da Costa (RR) Ubiratan da Silva Lopes (GO) Valdemar Pinheiro (AM) CONSELHO FISCAL SUPLENTE Alaor Francisco Tissot (SC) Itamar Manso Maciel (RN) Kennedy Davison Pinaud Calheiros (AL) CONSELHO NACIONAL DA MULHER EMPRESÁRIA Avani Slomp Rodrigues (PR) CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO JOVEM EMPRESÁRIO Rodrigo Paolilo GERENTE ADMINSTRATIVO/FINANCEIRO César Augusto Silva COORDENADOR DO EMPREENDER Carlos Alberto Rezende COORDENADOR DO CBMAE Eduardo Vieira COORDENADOR DO PROGERECS Luiz Antônio Bortolin COORDENADORA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Neusa Galli Fróes EQUIPE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Neusa Galli Fróes Cyntia Menezes Maíra Valério SCS Quadra 3 Bloco A Lote 126 Edifício CACB Brasília - DF Site: Acre Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Acre FEDERACRE Presidente: George Teixeira Pinheiro Avenida Ceará, 2351 Bairro: Centro Cidade: Rio Branco CEP: Alagoas Federação das Associações Comerciais do Estado de Alagoas FEDERALAGOAS Presidente: Kennedy Davidson Pinaud Calheiros Rua Sá e Albuquerque, 302 Bairro: Jaraguá Cidade: Maceió CEP: Amapá Associação Comercial e Industrial do Amapá ACIA Presidente: Nonato Altair Marques Pereira Rua General Rondon, 1385 Bairro: Centro Cidade: Macapá CEP: Amazonas Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Amazonas FACEA Presidente: Valdemar Pinheiro Rua Guilherme Moreira, 281 Bairro: Centro Cidade: Manaus CEP: Bahia Federação das Associações Comerciais do Estado da Bahia FACEB Presidente: Clóves Lopes Cedraz Rua Conselheiro Dantas, 5. Edifício Pernambuco, 9 andar Bairro: Comércio Cidade: Salvador CEP: Ceará Federação das Associações Comerciais do Ceará FACC Presidente: João Porto Guimarães Rua Doutor João Moreira, 207 Bairro: Centro Cidade: Fortaleza CEP: Distrito Federal Federação das Associações Comerciais e Industriais do Distrito Federal e Entorno FACIDF Presidente: Francisco de Assis Silva SAI Quadra 5C, Lote 32, sala 101 Cidade: Brasília CEP: Espírito Santo Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropastoris do Espírito Santo FACIAPES Presidente: Amarildo Selva Lovato Rua Henrique Rosetti, Bairro Bento Ferreira Vitória ES - CEP Goiás Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás FACIEG Presidente: Ubiratan da Silva Lopes Rua A - Esquina com rua 148, Quadra 66 Lote 01 Bairro: Setor Marista Cidade: Goiânia CEP: Maranhão Federação das Associações Empresariais do Maranhão FAEM Presidente: Domingos Sousa Silva Júnior Rua Inácio Xavier de Carvalho, 161, sala 05, Edifício Sant Louis. Bairro: São Francisco- São Luís- Maranhão CEP: Mato Grosso Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Mato Grosso FACMAT Presidente: Jonas Alves de Souza Rua Galdino Pimentel, 14 - Edifício Palácio do Comércio 2º Sobreloja Bairro: Centro Norte Cidade: Cuiabá CEP: Mato Grosso do Sul Federação das Associações Empresariais do Mato Grosso do Sul FAEMS Presidente: Antônio Freire Rua Quinze de Novembro, 390 Bairro: Centro Cidade: Campo Grande CEP: Minas Gerais Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais FEDERAMINAS Presidente: Emílio César Ribeiro Parolini Avenida Afonso Pena, 726, 15º andar Bairro: Centro Cidade: Belo Horizonte CEP: Pará Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Pará FACIAPA Presidente: Olavo Rogério Bastos das Neves Avenida Presidente Vargas, 158-5º andar Bairro: Campina Cidade: Belém CEP: Paraíba Federação das Associações Comerciais e Empresariais da Paraíba FACEPB Presidente: Alexandre José Beltrão Moura Avenida Marechal Floriano Peixoto, 715, 3º andar Bairro: Bodocongo Cidade: Campina Grande CEP: Paraná Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná FACIAP Presidente: Rainer Zielasko Rua: Heitor Stockler de Franca, 356 Bairro: Centro Cidade: Curitiba CEP: Pernambuco Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco FACEP Presidente: Jussara Pereira Barbosa Rua do Bom Jesus, 215 1º andar Bairro: Recife Cidade: Recife CEP: Piauí Associação Comercial Piauiense - ACP Presidente: José Elias Tajra Rua Senador Teodoro Pacheco, 988, sala 207. Ed. Palácio do Comércio 2º andar - Bairro: Centro Cidade: Teresina CEP: Rio de Janeiro Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro FACERJ Presidente: Jésus Mendes Costa Rua do Ouvidor, 63, 6º andar - Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro CEP: Rio Grande do Norte Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Norte FACERN Presidente: Itamar Manso Maciel Júnior Avenida Duque de Caxias, 191 Bairro: Ribeira Cidade: Natal CEP: Rio Grande do Sul Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul - FEDERASUL Presidente: Ricardo Russowsky Rua Largo Visconde do Cairu, 17, 6º andar Palácio do Comércio - Bairro: Centro Cidade: Porto Alegre CEP: Rondônia Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de Rondônia FACER Presidente: Gerçon Szezerbatz Zanatto Rua Dom Pedro II, 637 Bairro: Caiari Cidade: Porto Velho CEP: Roraima Federação das Associações Comerciais e Industriais de Roraima FACIR Presidente: Jadir Correa da Costa Avenida Jaime Brasil, 223, 1º andar Bairro: Centro Cidade: Boa Vista CEP: Santa Catarina Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina FACISC Presidente: Ernesto João Reck Rua Crispim Mira, Bairro: Centro Cidade: Florianópolis - CEP: São Paulo Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo FACESP Presidente: Rogério Pinto Coelho Amato Rua Boa Vista, 63, 3º andar Bairro: Centro Cidade: São Paulo CEP: Sergipe Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropastoris do Estado de Sergipe FACIASE Presidente: Alexandre Santana Porto Rua Jose do Prado Franco, 557 Bairro: Centro Cidade: Aracaju CEP: Tocantins Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de Tocantins FACIET Presidente: Pedro José Ferreira 103 Norte Av. LO Conj. Lote 22 Prédio da ACIPA - Bairro: Centro Cidade: Palmas CEP: O conteúdo desta publicação representa o melhor esforço da CACB no sentido de informar aos seus associados sobre suas atividades, bem como fornecer informações relativas a assuntos de interesse do empresariado brasileiro em geral. Contudo, em decorrência da grande dinâmica das informações, bem como sua origem diversificada, a CACB não assume qualquer tipo de responsabilidade relativa às informações aqui divulgadas. Os textos assinados publicados são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores.

3 PALAVRA DO PRESIDENTE Rogério Amato (interino) Um novo caminho De todas as medidas necessárias para o país retomar o caminho de desenvolvimento, é praticamente consensual o entendimento do setor privado favorável à reforma tributária. Voltamos a esse assunto, no momento em que estamos a apenas dois meses da posse da presidente Dilma Rousseff, reeleita democraticamente em 26 de outubro, numa das mais renhidas eleições da História. O fato é que os vários projetos de reforma do sistema tributário nacional estão tramitando no Congresso, sem soluções, há décadas. Em toda transição de governo se levanta esse tema. Mas se não se faz no primeiro ano de mandato, quando não há preocupação alguma com eleições, dificilmente será feito. Isso é evidente, haja vista os exemplos de governos anteriores. Com a simplificação de tributo, as empresas gastariam menos tempo pagando impostos, teriam mais segurança para operar e isso também facilitaria a abertura de novos negócios. Os efeitos não retardariam. Seguramente o país retomaria o caminho de um novo ciclo de desenvolvimento, o que se refletiria no PIB. Neste ano, a economia brasileira deve ter o pior desempenho desde 2009, segundo estimativa divulgada pelo Banco Central. O próprio governo prevê um índice de 0,7% do PIB em 2014, enquanto o FMI projeta apenas 0,3% e 1,4% em É muito pouco. E, como dizem os especialistas, para os salários continuarem a crescer, para os programas sociais continuarem a crescer, é preciso que a economia cresça. Não há mágicas. A não ser que o governo resolva aumentar novamente a carga tributária, o que contaria com o repúdio de toda a sociedade brasileira. Outra preocupação será o controle da inflação, o que deixará claro o compromisso do governo, para recuperar a confiança do mercado e os investimentos. O ajuste fiscal com o fim da chamada contabilidade criativa e a retomada dos investimentos em infraestrutura seriam outros desafios do novo governo. O tom do discurso da presidente reeleita, feito após a confirmação da vitória apertada nas urnas, indicou que ela assumirá o novo mandato sabendo das grandes dificuldades que enfrentará. Isso é positivo. Além disso, o compromisso de disposição para o diálogo em busca da união mostra que a presidente está consciente sobre como a nação acompanhará o seu novo seu governo. A nós, da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), cabe reiterar a disposição de colaborar com o novo governo a fim de que possamos, cada vez mais, incentivar o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico autossustentável. Estaremos sempre a favor de medidas que possam reduzir ainda mais as desigualdades sociais do país, sobretudo entre aqueles municípios em que os Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) são mais baixos. A CACB saúda a presidente reeleita Dilma Rousseff, com votos de uma profícua gestão e de muitas realizações a favor de nosso país. Rogério Amato, Presidente interino da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil Novembro de

4 ÍNDICE EXPEDIENTE 12 CASE DE SUCESSO 17 CONJUNTURA 20 ENERGIA Coordenação Editorial: Neusa Galli Fróes fróes, berlato associadas escritório de comunicação Edição: Milton Wells - mwells@terra.com.br Projeto gráfico: Vinícius Kraskin Diagramação: Kraskin Comunicação Foto da capa: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Revisão: Flávio Dotti Cesa Colaboradores: Cyntia Menezes e Maíra Valério Execução: Editora Matita Perê Ltda. Comercialização: Fone: (61) comercial@cacb.org.br Impressão: Arte Impressa Editora Gráfica Ltda. EPP 3 PALAVRA DO PRESIDENTE O tom do discurso da presidente reeleita indicou que ela assumirá o novo mandato sabendo das grandes dificuldades que enfrentará. 5 PELO BRASIL Micro e pequenas empresas já podem aderir ao Pronatec Aprendiz. 8 CAPA Desafio de Dilma é a recuperação da economia. O Brasil deve ter neste ano o pior desempenho desde 2009, segundo estimativa do Banco Central. Outra preocupação do governo será o controle da inflação. 12 CASE DE SUCESSO CACB inicia mapeamento de empresas que se cadastraram no MPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. 14 FEDERAÇÕES MPEs do Amapá enfrentam dificuldades devido à falta de implementação da Lei Geral no estado, diz o presidente da Acia, Nonato Altair Marques. 17 CONJUNTURA Cresce a tendência de saldo negativo na balança comercial neste ano. SUPLEMENTO ESPECIAL 18 DESTAQUE CACB Assessores jurídicos do sistema CACB debateram propostas do Movimento Brasil Eficiente. 20 ENERGIA Brasil começa a aproveitar seu potencial de irradiação solar. 22 PROGERECS CACB fecha parceria com Fenacon CD para facilitar acesso à certificação digital. 24 CBMAE Lei de Arbitragem completou 18 anos. 26 LEGISLAÇÃO Secretaria da Micro e Pequena Empresa lança portal. 28 AGRONEGÓCIO Cooperativas de crédito se consolidam como indutoras do crescimento. 3O LIVROS Eternidade por um Fio é o terceiro livro da trilogia O Século, do autor inglês Ken Follett. 31 ARTIGO Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, escreve sobre o exercício da cidadania pela inclusão financeira. Empreendimentos enquadrados no Supersimples geraram 6,7 milhões de novos empregos entre 2002 e Empresa Brasil

5 PELO BRASIL Micro e pequenas empresas já podem aderir ao Pronatec Aprendiz Encontra-se aberto o processo de adesão de micro e pequenas empresas ao Pronatec Aprendiz (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), destinado à inclusão de jovens no mercado de trabalho. As vagas incluem as áreas de informática, operação de loja e varejo, serviços administrativos e alimentação, entre outras. Toda empresa que tenha ao menos um funcionário já pode contratar um jovem aprendiz. Os encargos de contratação são reduzidos: 2% de FGTS (normalmente, são cobrados 8%), sem indenização por rescisão do contrato. Além disso, o curso de formação do jovem contratado será pago pelo Ministério da Educação, ao contrário do que acontece em médias e grandes empresas, que arcam com esse custo. Pronatec é destinado à inclusão de jovens no mercado de trabalho Para contratar um jovem aprendiz, as micro e pequenas empresas devem se inscrever no site Mais Emprego ( portal/pages/home.xhtml). Para mais informações, basta entrar em contato diretamente com o Ministério do Trabalho e Emprego. Cairoli é vice-governador do Rio Grande do Sul O presidente licenciado da CACB, José Paulo Dornelles Cairoli, foi eleito vice-governador do Rio Grande do Sul, por meio da aliança O Novo Caminho para o Rio Grande encabeçada por José Ivo Sartori, do PMDB. Presidente regional do PSD, Cairoli passou a fazer parte da campanha quando o candidato tinha 2% das intenções de voto nas pesquisas (em junho). No segundo turno, Sartori obteve 61,21% dos votos válidos, contra 38,79% do atual governador, Tarso Genro, do PT. Cairoli e Sartori Federaminas oferece novo serviço às ACEs Maratona de Vendas é o projeto que a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), conjuntamente com o grupo União Brasileira de Consultores em Gestão (UBCG), oferece aos empresários mineiros através das associações comerciais. O serviço disponibiliza gratuitamente ferramentas para treinamento de equipes de vendas. O projeto ocorreu de 7 de outubro a 7 de novembro, oferecendo treinamento de modo intensivo, por meio de s enviados às entidades. O seu objetivo foi qualificar os comerciários, tarefa cuja demanda aumenta consideravelmente no final do ano, quando se aproximam as comemorações do Natal. A Federaminas está certa de que a iniciativa concorrerá para o aumento das vendas natalinas. Novembro de

6 PELO BRASIL Missão empresarial leva equipe da Acif à fábrica Mahle Uma equipe de nove empresários da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) realizou uma visita técnica na empresa Mahle. Com o intuito de conhecer um parceiro global líder de desenvolvimento para a indústria automotiva e de motores, a Acif visitou três instalações da empresa: a fábrica de pistões para motores de ciclo Otto e diesel, a fábrica de filtros e peças relacionadas e o centro tecnológico onde são desenvolvidos os projetos, análises e testes. A missão ocorreu nos dias 8 e 9 de outubro. Os empresários tiveram oportunidade de observar métodos, processos de produção e controle, segurança do trabalho, prevenção de acidentes, sustentabilidade e atendimento. A missão permitiu que conhecêssemos o processo de Equipe do Núcleo de Reparação Automotiva da Acif visita instalações da empresa Mahle. fabricação e controle de qualidade de produtos com que temos contato diariamente em nossas empresas, trazendo maior confiança e credibilidade à marca e aos produtos que fabricam. Isso nos traz, por exemplo, Mahle/divulgação maior poder de argumentação técnica para a relação com nossos colaboradores e, principalmente, nossos clientes, afirma Leandro Kinczeski Costa, Coordenador do Núcleo de Reparação Automotiva/Acif. Boa Vista SCPC e CACB discutem mercado de crédito com entidades representativas A Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) e a Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) realizaram, no último dia 9 de outubro, um encontro virtual com entidades representativas do comércio e da indústria de diversas cidades brasileiras. Na oportunidade, foram discutidos o desenvolvimento do mercado de crédito, o intercâmbio de informações comerciais e o empreendedorismo para promoção de um ambiente social e empresarial mais sustentável. Estiveram conectados remotamente cerca de 120 profissionais de 68 associações comerciais e empresariais, que puderam participar e debater diversos assuntos e contribuir com suas experiências regionais. O executivo da CACB, Antônio Luiz Bortolin, e a diretora de Rede, Roseli Garcia, conduziram o encontro e a dinâmica dos trabalhos. Estamos investindo em soluções de comunicação para estreitar o relacionamento com nossos parceiros, que são fundamentais no desenvolvimento desse mercado de crédito e informações comerciais, destacou Roseli. 6 Empresa Brasil

7 Facisc articula encontro para discutir Norma Regulamentadora de segurança no trabalho Demanda recorrente dos empresários catarinenses, a NR 12, Norma Regulamentadora de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, foi discutida no último dia 30 de setembro em audiência com o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego, Luis Miguel Vaz Viegas. O encontro foi motivado por representantes da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) para tratar a respeito da rígida fiscalização do Ministério do Trabalho nas empresas da região. Empresários debatem sobre norma regulamentadora Seminários debatem municipalização dos Objetivos do Milênio Embaixadora do Objetivo do Milênio (ODM 8) e entidade integrante da coordenação Estadual do Movimento Nós Podemos SC, na qual integra a Secretaria de Mobilização, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) promoveu em outubro três seminários de municipalização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Tendo as associações de Capinzal e Campos Novos como parceiras, os seminários de municipalização apresentaram a temática dos ODM, bem como as possibilidades para que os mesmos sejam adotados como agenda institucional e sejam balizadores para planos de Responsabilidade Social Empresarial, planos de governo e planos de organizações do terceiro setor. O evento também foi realizado em Joaçaba em parceria com a Unimed. Segundo a consultora de responsabilidade social da Facisc, Adelita Adiers, a Federação atua como protagonista na promoção dos Objetivos do Milênio e aproveita para incluir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na discussão junto aos seus públicos de relacionamento, já que a partir de 2015 esta será a próxima etapa dos ODMs. Clóvis de Barros Filho fará palestra na 24ª Convenção Faciap Com abordagem filosófica, o professor e conferencista Clóvis de Barros Filho apresenta a palestra A Vida que Vale a Pena ser Vivida, no dia 21 de novembro, em Foz do Iguaçu, durante a 24ª Convenção Anual da Faciap Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná. Serão colocadas questões como a busca real pela felicidade com o auxílio da filosofia. A 24ª edição do maior evento empresarial do Paraná acontece de 19 a 21 de novembro, no Recanto Cataratas, Thermas, Resort e Convention, em Foz do Iguaçu. No último ano, o Paraná obteve um dos melhores índices de crescimento do Brasil. O PIB Produto Interno Bruto cresceu 5%, acima da média nacional, representando a importância do setor produtivo. Porém, há diversas áreas como os Territórios da Cidadania que ainda figuram entre os locais com IDH Índice de Desenvolvimento Humano abaixo da média nacional e que necessitam de políticas de desenvolvimento local. Pensando nisso, a 24ª Convenção Faciap apresentará, em sua programação, os desafios, as ações realizadas por diversas entidades paranaenses e modelos de cooperação internacional. Para se inscrever, acesse: Novembro de

8 CAPA Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Dilma: Fui reconduzida à Presidência para fazer grandes mudanças Desafio de Dilma é a recuperação da economia Reeleita numa das mais renhidas eleições da História, a presidente Dilma Rousseff vai ter de enfrentar, de forma simultânea, o descontrole da inflação, a incapacidade de o país crescer e a crise fiscal Reeleita em 26 de outubro, a presidente Dilma Rousseff assumirá um novo mandato com o desafio de recuperar o crescimento da economia. O Brasil deve ter este ano o pior desempenho desde 2009, segundo estimativa divulgada pelo Banco Central. Outra preocupação do governo será o controle da inflação. De acordo com o relatório de inflação, a expectativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,7% em 2014 menos da metade da previsão anterior, de 1,6%. Em 2009, a economia teve retração de 0,33%. A estimativa de inflação para os 12 meses até setembro de 2016 está em 5% no cenário de referência e em 5,2% no cenário de mercado. 8 Empresa Brasil

9 O Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou outra vez a previsão para o crescimento do Brasil em 2014 e 2015, baixando a estimativa para este ano de 1,3% para 0,3% e de 2% para 1,4% para o ano que vem. Segundo especialistas, para os salários continuarem a crescer, para os programas sociais continuarem a crescer, é preciso que a economia cresça. Situação fiscal Para evitar o agravamento da situação fiscal, Dilma também poderá exigir a inclusão, no Orçamento da União, de todos os subsídios concedidos pelo atual governo às empresas nos empréstimos dos bancos públicos federais. Isso porque a pressão do mercado financeiro será forte por uma maior clareza em relação à política econômica do governo, que ao longo da campanha sempre destacou que não havia necessidade de ajustes da sua política. Se mantiver esse discurso, o governo sinalizará juros mais altos, dólar mais alto e queda da bolsa e baixo crescimento. O segundo ponto no rumo do crescimento será aumentar os investimentos dos atuais 16,5% do PIB para 24% do PIB. O reforço da política macroeconômica ajudaria a queda dos juros e tiraria a pressão sobre a taxa de câmbio. Na frente política, terá de lidar com uma oposição que sai fortalecida das urnas e remendar um desgaste com o maior partido da base, o PMDB, conflito já herdado do atual mandato. A presidente vai ter que se reinventar. O governo vai precisar de muita liderança política de qualidade. Se não tiver, vão ser anos turbulentos, afirmou o cientista político e professor do Insper Carlos Melo. O tom do discurso de Dilma, feito após a confirmação da vitória apertada nas urnas, indicou que ela assumirá o novo mandato sabendo das grandes dificuldades que enfrentará, avaliou o cientista político do Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais (Inpro) Benedito Tadeu César. Acho que não é por acaso que ela começou o pronunciamento fazendo um apelo pela conciliação, disse à Reuters. Compromisso Dilma afirmou que seu primeiro compromisso será o do diálogo em busca da união, após as urnas mostrarem a disputa presidencial mais acirrada desde a redemocratização. Em lugar de ampliar divergências, de criar um fosso, tenho forte esperança de que a energia mobilizadora tenha preparado um bom terreno para construção de pontes, declarou a presidente. Minhas primeiras palavras são, portanto, de chamamento da base e da união, disse. Nas democracias maduras, união não significa ação monolítica. Pressupõe abertura e disposição para o diálogo. Essa presidente está disposta ao diálogo, e esse é meu primeiro compromisso no segundo mandato: o diálogo. Mudança Dilma também sinalizou consentimento às mudanças. A palavra mais repetida, mais dita, mais falada, mais dominante foi mudança. O tema mais amplamente evocado foi reforma. Sei que estou sendo reconduzida à Presidência para fazer as grandes A presidente vai ter de se reinventar. O governo vai precisar de muita liderança política de qualidade. Se não tiver, vão ser anos turbulentos. Carlos Melo, cientista político e professor do Insper Novembro de

10 CAPA mudanças que a sociedade exige. Naquilo que meu esforço e meu papel alcançam pode ter certeza de que estou pronta a responder a essa convocação. Direi sim a esse sentimento que vem do mais profundo da alma brasileira. Sei das forças e das limitações que tem qualquer presidente. Sei também do poder que cada presidente tem de liderar as grandes causas populares, e eu o farei, prometeu. Em outro ponto de seu discurso assumiu o compromisso da reforma política, que deve ser feita, segundo ela, por meio de uma consulta popular, o plebiscito. Nós vamos encontrar a força e a legitimidade exigidas neste momento de transformação para levarmos à frente a reforma política. Quero discutir profundamente esse tema com todo o Congresso e toda a sociedade brasileira. Tenho a convicção de que haverá interesses dos setores do Congresso, da sociedade para abrir uma discussão e encaminhar medidas concretas. Quero discutir com todos os movimentos sociais e da sociedade civil. Conduzir a reforma política não significa que eu não saiba da importância das demais reformas, que também temos a obrigação de promover. Terei um compromisso rigoroso com o combate à corrupção e com a proposição de mudanças na legislação atual para acabar com a impunidade, que é protetora da corrupção. Ao longo da campanha, anunciei medidas que serão importantes para a sociedade e para o país enfrentarem a corrupção e acabar com a impunidade. Presidente mantém O Congresso Nacional estará mais fragmentado a partir de 1º de janeiro de 2015 com 28 partidos, em vez dos 22 eleitos em Todos os seis novos partidos ingressaram na Câmara dos Deputados. O Senado seguirá com o mesmo número de siglas da atual legislatura: 16. A coligação da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) contabiliza 304 deputados federais eleitos e uma bancada de 52 senadores a partir de A petista terá maioria simples na Câmara e maioria absoluta no Senado. A aprovação de projetos de lei e medidas provisórias depende de maioria simples, ou seja, precisa do apoio de 257 deputados e de 41 senadores. Para promover mudanças na Constituição, é necessário ter um apoio maior: são necessários 308 votos na Câmara e 49 no Senado. A coligação de Dilma na campanha de 2014 foi formada por PT, PMDB, PSD, PP, PR, PRB, PDT, Pros e PCdoB. Para confirmar a maioria, a presidente precisará evitar deserções de parlamentares da base e conquistar mais alguns votos na Câmara caso pretenda fazer alterações na Constituição. No início do primeiro mandato, em 2011, a petista contava com uma base de 308 deputados na Câmara e de 51 senadores. Ou seja, ela possuía maioria nas duas Casas, mas isso não impediu que houvesse grandes dificuldades durante a votação de projetos importantes no Congresso. Entre as propostas para o novo mandato que dependem de aprovação no Congresso estão a reforma política e a criminalização da homofobia. Na reforma política, Dilma defende o fim das coligações nas eleições proporcionais para o Senado, Câmara dos Deputados, assembleias legislativas e câmaras municipais. 10 Empresa Brasil

11 maioria no Congresso Uma das dificuldades para o segundo mandato é que o próprio PT perdeu força no Congresso. O número de deputados federais eleitos pelo partido caiu de 88 para 70 entre 2010 e No Senado, a bancada petista caiu de 15 no momento da posse da legislatura, em 2011, para 12. Um obstáculo adicional é a pulverização de partidos na Câmara. Nada menos que 28 legendas conseguiram eleger deputados federais neste ano. O PSB é um dos partidos que saem mais fortalecidos das urnas no Congresso. O PSB havia perdido dez deputados federais desde as eleições passadas. Agora, o PSB recuperou na urna todas as vagas que perdeu passando de 24 a 34 deputados federais. No Senado, foi o partido que mais ganhou vagas: quatro, incluindo o Rio de Janeiro, onde foi eleito o ex-jogador Romário. O PSB será, em 2015, o quarto partido com mais senadores. O PSDB, que também havia perdido vagas na Câmara dos Deputados ao longo da atual legislatura nove no total, elegeu 54 deputados federais, recuperando dez vagas na Câmara. Novembro de

12 CASE DE SUCESSO Empreender Competitivo qualifica concorrentes ao MPE Brasil 2014 Programa existe desde 1991 e ajuda na implantação do processo de gestão das empresas que participam de núcleos setoriais; mapeamento da CACB avaliará crescimento das que estão inscritas no prêmio Natália Bertussi (CACB), Jean Pedroso (Efetiva Informática) e Scheila Mazurek (Facisc) em visita institucional da CACB A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) iniciou o mapeamento das empresas que se cadastram no prêmio MPE Brasil Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas, com o intuito de oferecer um canal para a solução de problemas comuns. Um aspecto que sobressai é a falta de organização na gestão. Os empresários não têm um controle do desempenho da sua empresa e de quais resultados vêm obtendo, explica a Analista de Projetos da CACB, Natália Bertussi. O Empreender Competitivo será uma peça fundamental na realização da ação. O edital do programa prevê que, para recebimento do incentivo, pelo menos 30% das empresas beneficiadas se inscrevam nas edições do prêmio MPE Brasil. No entanto, não é necessário incluir a participação no prêmio como uma ação do projeto. Esta é uma condição para a participação no Empreender Competitivo, que deve ser cumprida ao longo da execução do projeto, como estabelecido. O Programa Empreender é uma iniciativa da CACB e do Sebrae que existe desde 1991 com o intuito de apoiar, com metodologia própria, empresas organizadas nos chamados núcleos setoriais. Orientadas por um consultor, as empresas discutem soluções para problemas comuns. O Empreender Competitivo é um desdobramento dessa iniciativa: por meio de um edital, o programa apoia iniciativas de empresas que participam de núcleos setoriais que possuem mais de dois anos de atuação. Até o momento, de participantes do Empreender Competitivo, aproximadamente 40% das empresas já se inscreveram no MPE Segundo Natália, a participação no prêmio reforça nas empresas a necessidade de aprimoramento. O primeiro passo para se inscrever no prêmio MPE é responder ao questionário de autoavaliação. Por meio deste, é possível realizar um diagnóstico objetivo do atual estágio de maturidade da gestão da empresa. Assim, a partir desse diagnóstico, o empresário reconhece os principais pontos que devem ser aprimorados dentro de sua organização, explica a analista. Empresa vencedora Em março deste ano, a empresa Efetiva Informática, de Santa Catarina, foi vencedora da etapa nacional do prêmio MPE Brasil Prêmio de Com- 12 Empresa Brasil

13 petitividade para Micro e Pequenas Empresas de Entre 93 mil inscritas, a empresa se destacou na categoria Comércio, onde teve suas práticas de gestão reconhecidas. Para nós, o prêmio é o coroamento de um trabalho que a gente vem fazendo. É importante mostrar que gestão é algo difícil de implantar, mas que gera muito resultado depois, afirma o diretor da Efetiva, Jean Sandro Pedroso. A Efetiva Informática nasceu em 1994 época em que internet e computadores ainda não eram tão acessíveis no Brasil como uma pequena empresa de cursos de informática com foco no ramo corporativo. A partir dos anos 2000, começou a entrar também no mercado de comércio por conta de alunos que pediam equipamentos para compra. Em 2004, a empresa parou de oferecer cursos e passou a atuar exclusivamente com a comercialização de equipamentos de informática e eletrônicos, como computadores, notebooks, impressoras e suprimentos até mesmo jogos, câmeras digitais e mochilas próprias para carregar notebooks estão na lista de produtos oferecidos atualmente. Além desses produtos, passou a oferecer também assistência e suporte técnico, consultoria, soluções em tecnologia da informação em ambientes corporativos, entre outros serviços. Prêmio incentiva competitividade O MPE Brasil busca aumentar a qualidade, produtividade e competitividade das micro e pequenas empresas brasileiras. O objetivo é a disseminação de conceitos e práticas de gestão por meio de um processo de reconhecimento estadual e nacional. Para participar, as micro e pequenas empresas precisam se enquadrar em algumas características, tais como ter pelo menos um ano fiscal completo até o momento da inscrição, comprovação de regularidade fiscal e estatutária (caso seja selecionada para etapa de visitas), receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões, entre outras. Para ter acesso ao regulamento completo, basta acessar: O prêmio tem oito categorias de reconhecimento: Agronegócio, Comércio, Indústria, Serviços de Educação, Serviços de Saúde, Serviços de Tecnologia de Informação (desenvolvimento, implantação e gerenciamento de software), Serviços de Turismo (bares, restaurantes, hotéis, pousadas, agências de viagens, transportes turísticos) e Serviços (empresas de serviços que não se enquadrem nas categorias anteriores). As empresas inscritas podem se candidatar também ao Destaque de Boas Práticas de Responsabilidade Social e Destaque de Inovação. Em 2015, serão conhecidas as empresas vencedoras do MPE Vantagens para empresas que participam de núcleos setoriais: A resolução conjunta de problemas em comum; O constante foco em melhoria de gestão; A oportunidade de troca de experiências; A força institucional que a empresa ganha; O acesso a capacitações, consultorias e aprendizado constante. Novembro de

14 FEDERAÇÕES Pequenas e microempresas do Amapá enfrentam exigências do poder público local É preciso cumprir o que estabelece a Lei Geral Altair Pereira, presidente da Acia dos colaboradores que hoje compõem a Associação. A Federação possui a missão de representar, defender e promover o desenvolvimento das Associações Comerciais e Industriais em funcionamento nos municípios amapaenses. Por outro lado, a Acia representa os interesses e anseios de seus associados, os quais são em maior número, por fazerem parte do município principal, bem como atua diretamente em iniciativas voltadas ao desenvolvimento do Estado do Amapá. As principais dificuldades enfrentadas pelas micro e pequenas empresas residem principalmente na implementação da Lei Geral por parte dos órgãos estaduais e municipais. Conclamamos para que o governo do estado e as prefeituras respeitem e cumpram o que estabelece a Lei Geral, para que as pequenas e microempresas possam, de fato e de direito, prosperar economicamente no Amapá, diz Nonato Altair Marques, presidente da Associação Comercial e Industrial do Amapá (Acia). A entidade dará origem, a partir do primeiro semestre de 2015, à Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Amapá (Faceap), quando passará a integrar o sistema CACB. Acompanhe, a seguir, os principais trechos de sua entrevista a Empresa Brasil. A Acia é uma entidade sólida de quase 70 anos, que deu origem à Fecomércio e à Câmara de Dirigentes Lojistas. Como aproveitar essas qualidades para gerir a Federação? A gestão da Federação, certamente, será similar à que vem sendo implementada na Acia. As duas funcionarão no mesmo prédio, com a integração Há alguma perspectiva para um processo de exteriorização das micro e pequenas empresas amapaenses? Essa perspectiva está muito forte com o processo de exploração de petróleo na costa marítima do Amapá. Temos que organizar as pequenas e microempresas para o fornecimento e suprimento de mercadorias para o consórcio de exploração petrolífera. Que eventos a associação realiza anualmente? Além dos eventos que a nova diretoria está programando a partir do próximo ano, realizamos anualmente a Festa da Acia, que é um evento de confraternização com a participação da classe empresarial e da sociedade em geral. Nesse evento divulgamos os nomes do Empresário do Ano, 14 Empresa Brasil

15 da Mulher Empresária do Ano e do Empresário Jovem do Ano, dos sócios beneméritos, dos grandes beneméritos, títulos de honra ao mérito, os quais são eleitos de acordo com o que preconiza nosso estatuto. No último aniversário em 24 de julho, inauguramos uma ação social denominada de Acia Saúde, promoção que suplantou sobremaneira as expectativas dos idealizadores e que terá ação continuada nos próximos anos. Como se sustentam as associações dos demais municípios do estado? No Amapá, nós temos apenas 16 municípios, desses, apenas três com maior população e melhores condições econômicas, assim sendo, estamos tendo muito cuidado com a criação de mais associações, as quais, após criadas e fortalecidas, poderão dar sustentação para a futura Federação, enfatizando que as perspectivas de crescimento econômico desses municípios para os próximos anos são promissoras. Em sua opinião, qual o principal entrave ao crescimento do estado? O Amapá é um importador da maioria dos produtos que utiliza localmente, em face principalmente da incipiência dos setores produtivos da sua economia, especialmente os segmentos agropecuário e industrial. Destaca-se, ainda, o baixo dinamismo do seu mercado interno e o isolamento do estado em relação às demais unidades da federação, já que este não possui ligação rodoviária com os centros produtores e consumidores do país. O modal de transporte fluvial adquire maior importância em razão da inexistência de um eixo rodoviário ligando Macapá à capital do estado vizinho (Belém-PA). Neste caso, Belém serve como um entreposto, devido à facilidade de comunicação rodoviária e ao acesso aos municípios industrializados do país. Quais são as principais oportunidades oferecidas pelo estado? Há perspectivas de que o setor madeireiro (floresta de produção) se torne uma das principais atividades econômicas do estado. O Amapá tem o potencial de produzir madeira de forma manejada, pois abriga extensas florestas que poderão vir a ser destinadas ao manejo sustentado e possui posição geográfica estratégica em relação aos mercados internacionais, especialmente a União Europeia e Estados Unidos. A área com potencial de manejo florestal é de aproximadamente 7,6 milhões de hectares. A perspectiva é a implantação de uma Zona de Processamento de Exportação denominada ZPE do meio do Mundo. Quais as principais dificuldades enfrentadas pelas pequenas e microempresas? As principais dificuldades enfrentadas pelas micro e pequenas empresas residem principalmente na implementação da Lei Geral por parte dos órgãos estaduais e municipais. Conclamamos para que o governo do estado e as prefeituras respeitem e cumpram o que estabelece a Lei Geral, para que as micro e pequenas empresas possam, de fato e de direito, prosperar economicamente no Amapá. A adoção da substituição tributária se constitui no principal obstáculo para a sobrevivência das micro e pequenas empresas. Visto que, com o pagamento antecipado dos O Amapá tem o potencial de produzir madeira de forma manejada, pois abriga extensas florestas que poderão vir a ser destinadas ao manejo sustentado e possui posição geográfica estratégica em relação aos mercados internacionais, especialmente a União Europeia e Estados Unidos Novembro de

16 Cabe destacar que o Amapá nem aparece nos indicadores de desmatamento divulgados mensalmente pelo governo federal, pois possui mais de 90% de suas áreas preservadas tributos sem a consequente venda das mercadorias, deixam as empresas sem o capital de giro. É impossível às MPEs sobreviverem pagando antecipadamente o ICMS sem a efetivação das vendas das mercadorias que estão em estoque. Portanto, é preciso que seja garantido o tratamento diferenciado e simplificado para as micro e pequenas empresas que constituem mais de 90% das empresas amapaenses. Para isso, o governo do estado e as prefeituras precisam com urgência revisar a Lei Geral, incorporando as alterações trazidas pelas Leis Complementares 123/2006 e 147/2014. De que forma a recente universalização do Simples irá impactar nas empresas do Amapá? No estado do Amapá irá beneficiar principalmente as empresas prestadoras de serviços com uma queda considerável na carga tributária, incluindo a previdenciária. Essa redução possibilitará novas contratações de funcionários por parte das prestadoras de serviços, trazendo o benefício de mais emprego e renda. A mineração e o comércio de madeira são muito fortes na economia do Amapá. É possível associar crescimento e preservação ambiental? Há mais de 50 anos que a atividade de mineração se desenvolve em ciclos de prosperidade e decadência. No entanto, os níveis de degradação ambiental oriundos dessa atividade são mínimos, pois a maioria do empresariado amapaense já despertou para as questões de responsabilidade socioambiental, e em parceria com as instituições governamentais e a sociedade civil organizada tem buscado desenvolver ações que aliam crescimento econômico e preservação ambiental. Cabe destacar que o Amapá nem aparece nos indicadores de desmatamento divulgados mensalmente pelo governo federal, pois possui mais de 90% de suas áreas preservadas. Porém, entendemos que o Amapá precisa usufruir de benefícios do governo federal e outros organismos internacionais pelo esforço que faz em manter sua floresta e biodiversidade intactas. As prioridades da agenda empresarial O Brasil apresenta diversos gargalos para o crescimento autossustentado da economia. Apesar do avanço dos últimos anos, existem alguns entraves que precisam ser superados para dinamizar e impulsionar nosso desenvolvimento, como a reforma tributária e trabalhista, os problemas de infraestrutura, principalmente, em logística, como estradas, rodovias, portos e aeroportos, afirma Nonato Altair Marques, presidente da Acia. Agravados pela corrupção, esses fatores tornam o Custo Brasil um imenso desafio a ser vencido para tornar nosso parque industrial mais competitivo, reclama. Marques inclui ainda entre as carências do Brasil a necessidade de investimentos em educação, o financiamento subsidiado em pesquisa e inovação, além de incentivos para o fortalecimento das micro e pequenas empresas. Portanto, é premente que o governo priorize essa agenda visando resgatar a credibilidade da nossa economia com a atração de investimentos externos, controle da inflação, redução da taxa de juros, incentivos às exportações, possibilitando a retomada do crescimento do país num ritmo igual ou superior a 5% ao ano, sem retrocessos, ressalta. 16 Empresa Brasil

17 NOVEMBRO/2014 O SEBRAE.COM.BR Foto: Edmar Wellington MAIS EMPREGO Empreendimentos enquadrados no Supersimples foram responsáveis por 6,7 milhões de novos empregos entre 2002 e 2012 Porta-copos da Mosaico Brasil

18 MERCADO EXTERNO EMPRESÁRIOS BAIANOS CONHECEM, NA CHINA, AS MAIORES FEIRAS DE NEGÓCIOS DO MUNDO Missão coordenada pelo Sebrae visita feiras em Cantão e Hong Kong SILVIA ARAÚJO SEBRAE NA BAHIA Vinte e seis empresários baianos estiveram, em outubro, na China, participando de um programa de visitas a importantes e tradicionais feiras de negócios: a Canton Fair, na cidade de Cantão, e a MegaShow, em Hong Kong. A delegação conheceu o que há de mais avançado no segmento multissetorial da indústria e comércio chineses. Instalada no Parque de Exposições China Import Export Complex, a Canton Fair exibiu produtos de mais de 59 mil expositores das áreas de eletrônico, eletrodomésticos, computadores, máquinas pesadas, autopeças, veículos, motocicletas, bicicletas, ferramentas, entre outros. Já a Megashow possibilitou-lhes acesso às novidades no segmento de varejo, com foco nas áreas de casa e decoração: móveis, utensílios domésticos, artigos de cama, mesa e banho. O roteiro foi fi nalizado em Pequim com visitas técnicas a centros comerciais e ao escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A agência atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos. A missão foi integrada por empresários de Salvador, Feira de Santana, Barreiras, Teixeira de Freitas, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus e Ipirá. A iniciativa faz parte do Programa de Competitividade para Negócios Internacionais do Sebrae e tem o objetivo de oferecer aos empresários conhecimento de acesso a mercados, viabilizando contatos e oportunidades comerciais. A missão foi realizada pelo Sebrae em parceria com entidades empresariais, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Sudene e Universidade Federal da Bahia. E OS EMPRESÁRIOS TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONHECER O QUE HÁ DE MAIS MODERNO NO MUNDO, VISANDO À TOMADA DE DECISÕES QUE BUSQUEM MAIOR COMPETITIVIDADE NO MERCADO. TAMBÉM PUDERAM IDENTIFICAR OPORTUNIDADES NA ÁREA DE COMÉRCIO EXTERIOR, TROCAR EXPERIÊNCIAS E ESTABELECER CONTATOS. CRISTIANE MOTA, SEBRAE/BA 2 EMPREENDER / SEBRAE

19 ORIENTAÇÃO PROGRAMAS NO YOUTUBE APOIAM PEQUENOS NEGÓCIOS Novo canal do Sebrae facilita a vida dos empreendedores DÉBORA CRONEMBERGER AGÊNCIA SEBRAE DE NOTÍCIAS Em outubro, o novo canal do Sebrae no Youtube começou a oferecer uma programação inovadora e variada, leve e divertida. O canal oferece aos microempreendedores individuais (MEI) e às micro e pequenas empresas dicas de gestão e novas idéias de negócios. A nova programação repaginou o espaço do Sebrae no YouTube com a apresentação de conteúdos sempre renovados e ligados aos interesses dos donos de pequenos negócios. Em pauta, entrevistas, reportagens, além de encontros entre empresários. Trabalhamos para ver o MEI se tornar microempresário, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Os novos programas do Sebrae no Youtube reforçam nossa missão de fomentar o empreendedorismo e fortalecer os pequenos negócios, de uma maneira atraente para empresários e potenciais empreendedores, acrescenta. Os novos programas poderão ser retransmitidos por emissoras conveniadas com o Sebrae. A primeira novidade da programação do Sebrae no Youtube é o 10 dicas para..., um programa curto, com até 1min30 de duração. Às quintas-feiras, o programa vai tratar de assuntos relacionados a todos os perfi s de públicos atendidos pelo Sebrae potenciais empresários, MEI, produtores de pequenas propriedades rurais, entre outros. O segundo conteúdo semanal será o Curta Sebrae, série de casos temáticos, que contará com a experiência do apresentador Fred Lessa. A primeira temporada apresenta empresas de sucesso nos ramos de bares, restaurantes e meios de hospedagem. Todas as terças-feiras, um novo vídeo de até 5 minutos vai falar de temas como a classifi cação, pela Anvisa, de bares e restaurantes em relação à segurança alimentar e ao Programa Alimento Seguro (PAS), que sensibiliza os empreendedores para as boas práticas de higiene, manipulação, produção e armazenamento de alimentos. E OS NOVOS PROGRAMAS JÁ DISPONÍVEIS REFORÇAM NOSSA MISSÃO DE FOMENTAR O EMPREENDEDORISMO E FORTALECER OS PEQUENOS NEGÓCIOS DE UMA MANEIRA ATRAENTE PARA EMPRESÁRIOS E POTENCIAIS EMPREENDEDORES. LUIZ BARRETTO, PRESIDENTE DO SEBRAE NOVEMBRO DE

20 EMPREGO PEQUENOS NEGÓCIOS SUSTENTAM BONS INDICADORES Resultado comprova acertos das ações do Sebrae, que comemorou 42 anos em outubro VINÍCIUS TAVARES AGÊNCIA SEBRAE DE NOTÍCIAS Os pequenos negócios são cada vez mais importantes para a economia brasileira e já representam 99% de todas as empresas do País. São cerca de 9,2 milhões de pequenos empreendimentos enquadrados no Supersimples e que foram responsáveis pelo acréscimo de 6,7 milhões de empregos com carteira assinada entre os anos de 2002 e Este universo de pequenos empreendimentos responde por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Nesse contexto, o Sebrae tem desempenhado um papel estratégico. A instituição, que completou 42 anos em outubro, oferece consultorias, treinamentos, palestras, seminários, publicações e uma série de outros serviços para os donos de negócios nos mais diferentes estágios de empreendimento. Para isso, o Sebrae dispõe de uma rede com mais de 700 pontos distribuídos por todo o país, além de um portal e de uma central de atendimento telefônico. Ter seu próprio negócio é um dos três principais sonhos do brasileiro, atrás apenas de comprar a casa própria e viajar pelo Brasil. Os empreendedores brasileiros estão se capacitando mais, a escolaridade vem crescendo e a maioria das empresas está sendo aberta por oportunidade e não mais por necessidade, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Segundo ele, o dinamismo da economia brasileira nos últimos dez anos, com o aquecimento do mercado de trabalho e a melhora do grau de escolaridade dos brasileiros, passou a promover o empreendedorismo como uma alternativa de ocupação e renda aos brasileiros em todas as regiões do país. A maior demanda por produtos e serviços repercute em oportunidades de negócios em um mercado exigente e competitivo. O Sebrae tem a missão de promover estratégias e ações para o desenvolvimento dos pequenos negócios. Nesse sentido, atendemos um público extremamente diversifi cado. São potenciais empresários ou empreendedores já estabelecidos que buscam o incremento da sua produtividade e competitividade, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. E Foto: Robson Cesco Sede do Sebrae em Brasília 4 EMPREENDER / SEBRAE

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