UBAJARA. Litoral Oeste / Ibiapaba

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UBAJARA. Litoral Oeste / Ibiapaba"

Transcrição

1 UBAJARA Litoral Oeste / Ibiapaba

2 ANÁLISE DE DADOS, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, CONSULTORIA TÉCNICA, EDIÇÃO E DESIGN GRÁFICO PESQUISA DE CAMPO, ANÁLISE DE DADOS E PRODUÇÃO DE CONTEÚDO Equipe Macrorregional do Litoral Oeste / Ibiapaba C387l Ceará. Secretaria das Cidades Levantamento de Arranjos Produtivos: Ubajara / Secretaria das Cidades. Florianópolis: Foco Opinião e Mercado, p. : il. Levantamento realizado no Municipio de Ubajara (CE) 1. Pesquisa Socioeconômica. 2. Planejamento Econômico. I. Título CDU: 338

3 GOVERNO FEDERAL Dilma Rousseff Presidenta Michel Temer Vice-Presidente Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio Exterior MDIC Mauro Borges Lemos Ministro de Estado GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice-governador Secretaria de Estado das Cidades Carlo Ferrentini Sampaio Secretário Mário Fracalossi Junior Secretário Adjunto Magno Silva Coelho Secretário Executivo Carolina Gondim Rocha Coordenadora de Desenvolvimento Urbano e Territorial Pedro Capibaribe Gerente da CEAFE Georgiana Mont'Alverne Analista de Projetos Gilber Costa Gestão de Convênios INSTITUTO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO VALE DO ACARAÚ (IVA) TIANGUÁ Rogeane Morais Ribeiro Diretora Samara da Ponte Silva Coordenadora Macrorregional do Projeto Keila Costa de Oliveira Coordenadora Adjunta Macrorregional do Projeto Gerlane Magalhães Portela Articulador Local Cleidiane Fernandes Moura Pesquisadora Estagiária Raimundo Ribeiro Pires Júnior Pesquisador Estagiário Rodolfo Pinheiro do Nascimento Pesquisador Estagiário FOCO OPINIÃO E MERCADO Direção da Instituição Cleisimara Salvador Diretora Executiva Welinton Lucas dos Santos Diretor Comercial Cinthia Fraga Diretora Administrativa Equipe Envolvida no Projeto Cleisimara Salvador / Élvio J. Bornhausen Coordenadores Executivos Rejane Roecker Coordenadora Técnica Institucional Laércio de Matos Ferreira Coordenador Técnico Local Kélen Gonçalves de Abreu Especialista em Gestão de Projetos Masanao Ohira Especialista em Elaboração de Projetos de Pesquisa Juliana Radatz Kickhöfel Especialista em Elaboração de Projetos de Pesquisa Edimarta Steckert Paladini Especialista em Aplicação de Pesquisa de Campo Ulisses Karl Especialista em Aplicação de Pesquisa de Campo Felipe Ercílio Martins Administrador do Projeto Kelli Pierini da Silva Supervisão de Pesquisadores Estagiários Rodolpho Rodrigues de Souza Assessoria Técnica em Tecnologia da Informação Bruno de Lima Especialista em Sistematização de Dados

4 APRESENTAÇÃO O estado do Ceará possui perfil diversificado em suas regiões e um dos principais desafios do governo e da sociedade é criar oportunidades para reduzir as disparidades econômicas e sociais entre a capital e o interior do estado. O Governo do Estado, através da Secretaria das Cidades, implementa uma política de desenvolvimento local e regional que incentiva o crescimento das atividades produtivas endógenas. A estratégia de ação está centrada no fortalecimento da governança local e no apoio ao desenvolvimento produtivo dos territórios, incentivando a vocação da região e o empreendedorismo local, inclusive de suas aglomerações produtivas e Arranjos Produtivos Locais (APL). A opção estratégica pela atuação em aglomerações produtivas e APLs decorre, fundamentalmente, do reconhecimento de que políticas de fomento são mais efetivas quando direcionadas a grupos de empresas e não a empresas individualizadas. O tamanho da empresa passa a ser secundário, pois o seu potencial competitivo advém não de ganhos em escala individual, mas sim de ganhos decorrentes de uma maior cooperação entre essas organizações. Além disso, vem ao encontro da Política Nacional de APLs do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Plano Brasil Maior e a nova política industrial brasileira do governo federal, as quais, entre outros aspectos, visam à promoção do desenvolvimento local e regional, ao estímulo à inovação e a modernização tecnológica nos processos de gestão no âmbito das organizações, associações e cooperativas de produtores, à melhoria da infraestrutura dos espaços de produção e à ampliação à comercialização de produtos e serviços. No entanto, a atual falta de informações sobre a configuração destas aglomerações no interior do Ceará cria obstáculos à efetividade das ações a elas direcionadas. É fundamental conhecer quais são os setores com potencial de crescimento nas localidades e os entraves ao seu desenvolvimento. Como resposta a este cenário, o Governo do Estado e a Secretaria das Cidades está implantando o projeto Observatórios Econômicos Sociais, que tem por objetivo mapear as aglomerações produtivas, bem como os APLs das macrorregiões de Sertão dos Inhamuns / Crateús, Litoral Oeste / Ibiapaba, Baturité e Sertão Central. Realizado em parceria com Instituições de Ensino Superior de cada região, abrangem 67 (sessenta e sete) municípios, levantando informações que subsidiarão ações futuras dos próprios Observatórios e do Governo. O estudo Levantamento de Arranjos Produtivas em Ubajara, ora apresentado, traz um panorama do município, a percepção da comunidade local sobre o desenvolvimento econômico da cidade, suas forças atuais e sua vocação, além das aglomerações produtivas ali identificadas. Dessa forma será possível conhecer o cenário de atuação que se deseja transformar, contribuindo com todos os agentes indutores de desenvolvimento local interessados em investir no município de Ubajara. CARLO FERRENTINI SAMPAIO Secretário de Estado das Cidades MÁRIO FRACALOSSI JUNIOR Secretário Adjunto de Estado das Cidades

5 SUMÁRIO 1. OBSERVATÓRIOS ECONÔMICOS SOCIAIS DO CEARÁ NOTAS METODOLÓGICAS Conceito de Aglomerações Produtivas e Arranjos Produtivos Locais (APL) Coleta de Dados Análise de Dados e Resultados ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO Localização População Desenvolvimento Humano e Social MERCADO LOCAL ARRANJOS PRODUTIVOS IDENTIFICADOS PERFIL DOS ENTREVISTADOS Sexo Faixa Etária Escolaridade Setor de Atuação REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Lista de Tabelas Lista de Figuras Lista de Gráficos... 27

6 1. OBSERVATÓRIOS ECONÔMICOS SOCIAIS DO CEARÁ Os Observatórios Econômicos Sociais do Ceará são fruto da parceria entre o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria das Cidades, que visa o desenvolvimento das aglomerações produtivas do interior do estado. O projeto compreende a instalação de quatro Observatórios, em parceria com instituições de ensino superior nas macrorregiões de Sertão dos Inhamuns / Crateús, Litoral Oeste / Ibiapaba, Baturité e Sertão Central, totalizando 67 (sessenta e sete municípios) cearenses. Os Observatórios Econômicos Sociais se configuram em centros de informação que envolvem a oferta de dados econômico-financeiros, mercados, cenários, clientes, fornecedores, transformados em informação com valor agregado para a tomada de decisão. Para alimentar e direcionar as ações a serem desenvolvidas pelos Observatórios Econômicos Sociais e pelo próprio Governo do Estado nestes municípios, foi realizado o estudo Levantamento de Arranjos Produtivos, do qual trata este documento. O objetivo geral do Levantamento de Arranjos Produtivos é auxiliar no direcionamento de possíveis investimentos no território, através da leitura e da análise dos seus aspectos potenciais e limitativos e pela identificação de suas aglomerações produtivas, organizadas em APLs ou não. Nesse contexto, os objetivos específicos são os seguintes: Apresentar um panorama das condições demográficas, sociais, empresariais e econômicas do município; Identificar os pontos fortes da economia do município e sua vocação na visão da comunidade; Avaliar as principais demandas e gargalos produtivos; Propor indicadores de acompanhamento das aglomerações produtivas, estabelecendo parâmetros para investigações e mensurações futuras. Desenvolvida como primeira iniciativa do Observatório Econômico Social da Macrorregião do Litoral Oeste / Ibiapaba, este documento apresenta o Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara. Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 6

7 2. NOTAS METODOLÓGICAS Este capítulo, inicialmente, apresenta os conceitos adotados neste estudo para caracterizar aglomerações produtivas e APLs. A seguir descreve a forma de coleta e análise dos dados Conceito de Aglomerações Produtivas e Arranjos Produtivos Locais (APL) Genericamente, aglomerações produtivas podem ser definidas como uma concentração setorial e espacial de empresas (Schmitz e Nadvi, 1999). Já um Arranjo Produtivo Local (APL), segundo o MDIC, caracteriza-se por aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. Conforme Cassiolato, Lastres & Szafiro (2000), as principais peculiaridades de um APL são: a dimensão territorial (os atores do APL estão localizados em certa área onde ocorre interação); a diversidade das atividades e dos atores (empresários, sindicatos, governo, instituições de ensino, instituições de pesquisa e desenvolvimento, ONGs, instituições financeiras e de apoio); o conhecimento tácito (conhecimento adquirido e repassado através da interação, conhecimento não codificado); as inovações e aprendizados interativos (inovações e aprendizados que surgem a partir da interação dos atores) e a governança (liderança do APL, geralmente exercida por empresários ou pelo seu conjunto representativo sindicatos, associações). A abordagem de Arranjos Produtivos, nesse sentido, valoriza a cooperação, o aprendizado coletivo, o conhecimento tácito e a capacidade inovativa das empresas e instituições locais como questões centrais e como funções interdependentes para o aumento da competitividade sustentável, fortalecendo os mecanismos de governança. Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 7

8 Este estudo tem por objetivo identificar os principais Arranjos Produtivos do município e aglomerações de empresas que configurem potenciais APLs, independentemente do seu grau de organização. Desta forma, considera a concentração de empresas e/ou trabalhadores em determinada atividade, segundo dados secundários do IPECE, RAIS e IBGE. Além disso, verifica através da sistematização de dados coletados em entrevistas com lideranças e empresários locais, indicativos não contemplados na primeira leitura para atividades consideradas expressivas ou promissoras nos municípios, que devam ser monitoradas pelos Observatórios Econômicos Sociais Coleta de Dados O estudo foi realizado através do levantamento de dados primários e secundários. Os dados secundários são oriundos da sistematização de informações disponibilizadas por fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos especializados, como IBGE, IPECE, RAIS, MTE. Já os dados primários foram obtidos por pesquisa de caráter qualitativo, realizada por levantamento amostral, sendo a coleta executada através de entrevistas pessoais. A amostra foi integrada por representantes de diferentes segmentos da população ou áreas de atuação no município, isto é, pelo poder público municipal, por empresas privadas (indústria, comércio, serviços), por representantes do setor de agronegócios e por associações ou entidades organizadas. Por se tratar de uma pesquisa qualitativa, que visa reduzir a incerteza a respeito dos seus objetivos, foi de fundamental importância que os entrevistados selecionados se caracterizassem como essenciais para o esclarecimento do assunto. Por conta disto, para a realização deste estudo, adotou-se uma amostragem não probabilística e a seleção dos sujeitos levou em consideração os critérios de acessibilidade e intencionalidade (neste caso consideradas as lideranças dos segmentos supracitados). Além disso, a escolha dos mesmos utilizou o estudo dos dados secundários, que apontou quais os setores têm maior representatividade local, totalizando assim, 21 (vinte e um) entrevistados. A coleta de dados ocorreu nos dias 29 e 30 de abril e 02 e 05 de maio de Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 8

9 2.3. Análise de Dados e Resultados Os percentuais referentes às respostas da pesquisa não podem ser inferidos para o município de Ubajara, visto o levantamento adotar uma amostra não probabilística, com pequeno número de respondentes e intencional. Trata-se de pesquisa qualitativa e as distribuições de frequência representam as respostas, apenas, dos entrevistados na pesquisa. Os dados oficiais do município, apresentados nos capítulos 3 e 4 deste documento estão baseados em fontes oficiais e referem-se a dados formais, de modo que empresas, empregos, atividades econômicas e outras informações de natureza informal não são contabilizadas. Os resultados da pesquisa estão dispostos em 3 (três) capítulos, são eles: Aspectos gerais do município; Mercado local; Arranjos Produtivos identificados. Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 9

10 3. ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO Este capítulo apresenta um panorama populacional, social e econômico do município, baseado em dados secundários extraídos de fontes de consulta pública Localização O município de Ubajara está localizado na Macrorregião do Litoral Oeste / Ibiapaba, distante 270 km da capital. Possui área de 421,04 km 2 e altitude de 847,50 m acima do nível do mar. Figura 1: Localização do município, em 2013 Fonte: Mapa político-administrativo do Ceará - IPECE, 2014 Figura 2: Mapa do município, em 2014 Fonte: Dados cartográficos, Google, Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 10

11 3.2. População Fundado em 1915, o município de Ubajara totalizou habitantes no ano de 2010, segundo dados do Censo do IBGE. O crescimento populacional registrou taxa positiva de 1,61% desde o último censo (ano 2000), e a densidade demográfica era de 75,51 habitantes/km 2 em Tabela 1: População e taxa de crescimento, em Ubajara, no período 1991 a 2010 Ano População Taxa de crescimento anual* Densidade demográfica ,61 75, ,65 93, ,26 60,71 Fonte: Anuário Estatístico do Ceará IPECE, 2013 *Taxas nos períodos 1980/91 e 1991/00 para os anos de 1991, 2000 e 2010, respectivamente Na distribuição populacional por gênero, segundo dados do IPECE extraídos do Censo Populacional do IBGE 2010, os homens totalizavam 49,58% e as mulheres somavam 50,42%. A população urbana é ligeiramente inferior a rural, representando 48,29% do total. Tabela 2: Participação relativa da população residente por localização do domicílio e gênero, em Ubajara (1991 a 2010) Ano Gênero Localidade Homens Mulheres Urbana Rural Fonte: Anuário Estatístico do Ceará IPECE, 2013 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 11

12 3.3. Desenvolvimento Humano e Social O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é uma medida resumida do progresso em longo prazo, em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O IDH Municipal (IDH-M) de Ubajara, no ano de 2010, era de 0,648, posicionando o município na 25ª colocação em relação ao estado, valor 4,99% menor que o índice do Ceará e 10,87% menor que o índice brasileiro no mesmo ano. Tabela 3: Índice de Desenvolvimento Humano no período de 1991 a 2010 Ano Educação Longevidade Renda IDH Municipal IDH Estadual IDH Nacional ,594 0,769 0,595 0,648 0,682 0, ,715 0,701 0,555 0,657 0,699 0, ,521 0,574 0,465 0,520 0,597 0,742 Evolução 1991/ ,01% 33,97% 27,96% 24,62% 68,40% -2,02% Fonte: Anuário Estatístico do Ceará IPECE, 2013 Segundo o IPEA, o Índice de GINI é um instrumento para medir o grau de concentração de renda, apontando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um, no qual o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, restando o valor um no extremo oposto, ou seja, uma só pessoa detém toda a riqueza. O município de Ubajara registrou Gráfico 1: Coeficiente de Gini coeficiente de Gini de 0,54 em 2010, indicando renda menos concentrada do que a do Estado do Ceará (Coeficiente de Gini do Ceará era igual a 0,61 0,60 0,61 no mesmo ano), e também menos 0,54 concentrada quando verificada em níveis nacionais (Coeficiente de Gini do Brasil era igual a 0,60 em 2010). Ubajara Ceará Brasil Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2013 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 12

13 Segundo os dados do IPECE, o município de Ubajara possuía, em 2010, 16,56% das famílias possuíam renda mensal de até ½ salário mínimo. A figura a seguir demonstra um panorama dos municípios cearenses frente à incidência da extrema pobreza, ou seja, com renda familiar per capita de até R$ 70,00. Figura 3: Mapa de extrema pobreza e desigualdade dos municípios cearenses, em 2010 Fonte: Ceará em Mapas - IPECE, 2013 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 13

14 4. MERCADO LOCAL Este capítulo apresenta um panorama do mercado local baseado em dados secundários a respeito das empresas, empregos e atividades econômicas desenvolvidas no município. Além disso, apresenta os pontos fortes da economia local, a vocação do município e a percepção do empresário baseado nos resultados apurados das entrevistas realizadas com o empresariado e lideranças locais. O PIB cearense atingiu o montante de R$ 87,982 bilhões em 2011, de acordo com os dados do IBGE. No mesmo ano, Ubajara aparece na 47ª posição do ranking estadual, respondendo por 0,254% da composição do PIB cearense. O município de Ubajara, em 2011, possuía um PIB per capita da ordem de R$ 6.951,48, colocando-o na 33ª posição do ranking estadual. No período de 2007 a 2011, o PIB do município apresentou evolução de 75,42%, acima dos 43,4% da média cearense para o mesmo período. Tabela 4: Produto interno bruto de Ubajara e PIB per capita no período de 2007 a 2011 Período PIB (em mil reais) PIB per capita (R$) Posição Estadual de Ubajara Ubajara Posição Estadual , , , , , , , , , ,86 28 Evolução Desceu 5 75,42% Subiu 01 posição 61,33% 2007/2011 posições Fonte: Resultados elaborados pela Foco Opinião e Mercado com base nos dados do PIB Municipal 2007 a 2011 IBGE, Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 14

15 EMPREGOS EMPRESAS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2012, o Ceará possuía um total de empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2012, foram responsáveis por empregos formais. Em Ubajara, existiam no mesmo ano 508 empresas formais, as quais geraram postos de trabalho com carteira assinada. Considerando a evolução ao longo do período de 2010 a 2012, entretanto, a taxa absoluta de criação de empresas no município foi positiva em 5,18% e a de empregos negativa em 11,26%. Gráfico 2: Número de empregos e empresas formais em Ubajara entre 2010 e 2012 Número Fonte: Ceará em números, 2013 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 15

16 No que se refere ao recorte setorial em 2011, o setor terciário (comércio) era o mais representativo em número de empresas, mas o setor terciário (serviços) gerou mais empregos. Gráfico 3: Número de empresas e empregos formais de Ubajara, segundo o setor, em 2012 Empresas Empregos Primário Secundário Terciário (comércio) Terciário (serviços) Primário Secundário Terciário (comércio) Terciário (serviços) Fonte: Ceará em Números, A tabela a seguir apresenta o número de empresas e empregos de Ubajara, organizadas segundo seções da CNAE e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de Tabela 5: Número de empresas e empregos de Ubajara, em 2012 Seção de Atividade Econômica segundo classificação CNAE versão 2.0 Empresas Empregos Número Part. (%) Número Part. (%) Seção A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 12 2,36% ,05% Seção B Indústrias extrativas 1 0,20% 1 0,04% Seção C Indústrias da transformação 26 5,12% 59 2,12% Seção D Eletricidade e gás Seção E Água, esgoto, atividades de descontaminação de resíduos Seção F Construção 22 4,33% 15 0,54% Seção G Comércio; reparação de veículos automotores e bicicletas ,48% ,72% Seção H Transporte, armazenagem e correio 8 1,57% 11 0,40% Seção I Hospedagem e alimentação 18 3,54% 47 1,69% Seção J Informação e comunicação 7 1,38% 4 0,14% Seção K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 3 0,59% 17 0,61% Seção L Atividades imobiliárias 1 0,20% 1 0,04% Seção M Atividades profissionais, científicas e técnicas 9 1,77% 12 0,43% Seção N Atividades administrativas e serviços complementares 6 1,18% 1 0,04% Seção O Administração pública, defesa e seguridade social 3 0,59% ,86% Seção P Educação 9 1,77% 45 1,62% Seção Q Saúde humana e serviços sociais 9 1,77% 45 1,62% Seção R Artes, cultura, esporte e recreação 3 0,59% - - Seção S Outras atividades de serviços 79 15,55% 58 2,09% Seção T Serviços domésticos Seção U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Total % % Fonte: Resultados elaborados pela Foco Opinião e Mercado com base nos dados da RAIS e CAGED, 2012 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 16

17 Tabela 6: Número de empresas e empregos por atividade de Ubajara, em 2012 Seção de Atividade Econômica segundo classificação CNAE versão 2.0 Empresas Empregos Salário Médio Nº % Nº % A Horticultura, exceto morango 2 0,39% 1 0,04% R$ 639,27 A Cultivo de flores e plantas ornamentais 3 0,59% 233 8,38% R$ 843,92 A Cultivo de cítricos, exceto laranja 1 0,20% 13 0,47% R$ 643,36 A Criação de frangos para corte 1 0,20% 242 8,70% R$ 903,79 A Criação de outros galináceos, exceto para corte 1 0,20% A Produção de ovos 2 0,39% 6 0,22% R$ 661,45 A Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 1 0,20% 7 0,25% R$ 589,80 A Extração de madeira em florestas plantadas 1 0,20% B Extração de ardósia e beneficiamento associado 1 0,20% 1 0,04% R$ 1.200,00 C Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes 1 0,20% 17 0,61% R$ 653,92 C Fabricação de laticínios 1 0,20% C Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente 3 0,59% 7 0,25% R$ 634,34 C Fabricação de produtos de panificação 1 0,20% 5 0,18% R$ 643,41 C Fabricação de produtos de panificação 1 0,20% C Fabricação de gelo comum 1 0,20% C Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 1 0,20% 6 0,22% R$ 890,14 C Confecção de roupas íntimas 1 0,20% C Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 1 0,20% 3 0,11% R$ 633,51 C Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 1 0,20% 5 0,18% R$ 632,36 C Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 1 0,20% C Impressão de material para uso publicitário 2 0,39% 1 0,04% R$ 622,00 C C Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 1 0,20% 1 0,04% R$ 347,15 1 0,20% C Fabricação de estruturas metálicas 1 0,20% C Fabricação de esquadrias de metal 3 0,59% 1 0,04% R$ 1.088,50 C Fabricação de móveis com predominância de madeira 4 0,79% 13 0,47% R$ 635,82 C Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 1 0,20% F Incorporação de empreendimentos imobiliários 2 0,39% F Construção de edifícios 12 2,36% 6 0,22% R$ 734,75 F Construção de rodovias e ferrovias 1 0,20% F Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 3 0,59% F Instalação e manutenção elétrica 1 0,20% F Outras obras de acabamento da construção 1 0,20% F Obras de alvenaria 1 0,20% F Perfuração e construção de poços de água 1 0,20% 9 0,32% R$ 936,36 G Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos 1 0,20% G Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 2 0,39% Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 17

18 G Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores 3 0,59% 2 0,07% R$ 941,64 G Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 1 0,20% G Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 1 0,20% G Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas 1 0,20% 1 0,04% R$ 662,79 G Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3 0,59% 1 0,04% R$ 650,50 G Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas 3 0,59% G G G G Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos 1 0,20% ,20% ,20% ,79% 16 0,58% R$ 635,20 G Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 1 0,20% 5 0,18% R$ 1.238,09 G G G Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines 2 0,39% 2 0,07% R$ 666, ,13% 59 2,12% R$ 692,90 1 0,20% G Padaria e confeitaria com predominância de revenda 2 0,39% 1 0,04% R$ 639,27 G Comércio varejista de laticínios e frios 1 0,20% 1 0,04% R$ 641,00 G Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes 1 0,20% 20 0,72% R$ 733,00 G Comércio varejista de carnes - açougues 2 0,39% 1 0,04% R$ 622,00 G Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 6 1,18% ,48% R$ 1.554,35 G Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 2 0,39% G Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 7 1,38% 29 1,04% R$ 941,20 G Comércio varejista de lubrificantes 1 0,20% G Comércio varejista de material elétrico 6 1,18% 3 0,11% R$ 639,27 G Comércio varejista de vidros 1 0,20% G Comércio varejista de ferragens e ferramentas 3 0,59% 5 0,18% R$ 635,82 G Comércio varejista de madeira e artefatos 2 0,39% G Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas 1 0,20% 2 0,07% R$ 701,51 G Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente 2 0,39% 9 0,32% R$ 653,52 G Comércio varejista de materiais de construção em geral 17 3,35% 46 1,65% R$ 666,45 G G Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 5 0,98% 2 0,07% R$ 647,59 3 0,59% 61 2,19% R$ 827,23 G Comércio varejista de móveis 13 2,56% 52 1,87% R$ 773,41 G Comércio varejista de artigos de colchoaria 1 0,20% G Comércio varejista de tecidos 2 0,39% 1 0,04% R$ 664,87 G Comercio varejista de artigos de armarinho 20 3,94% 21 0,76% R$ 688,61 G Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho 2 0,39% 7 0,25% R$ 734,06 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 18

19 G Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente 3 0,59% G Comércio varejista de artigos de papelaria 1 0,20% 6 0,22% R$ 663,18 G Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 2 0,39% G Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios 2 0,39% 2 0,07% R$ 630,64 G Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 6 1,18% 12 0,43% R$ 1.224,27 G Comércio varejista de medicamentos veterinários 2 0,39% G Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 4 0,79% 4 0,14% R$ 1.145,90 G Comércio varejista de artigos de óptica 5 0,98% 1 0,04% R$ 676,42 G Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 38 7,48% 15 0,54% R$ 650,48 G Comércio varejista de calçados 5 0,98% 2 0,07% R$ 658,47 G Comércio varejista de artigos de viagem 2 0,39% G Comércio varejista de artigos de joalheria 1 0,20% 3 0,11% R$ 633,51 G Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 1 0,20% 3 0,11% R$ 830,35 G Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos 1 0,20% G Comércio varejista de plantas e flores naturais 1 0,20% 2 0,07% R$ 494,50 G Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação 1 0,20% G Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários 1 0,20% G H Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual 3 0,59% 27 0,97% R$ 787,71 1 0,20% 2 0,07% R$ 950,28 H Serviço de táxi 1 0,20% H Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista 2 0,39% 2 0,07% R$ 622,00 H Transporte escolar 1 0,20% H Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 2 0,39% 3 0,11% R$ 818,23 H Atividades do Correio Nacional 1 0,20% 4 0,14% R$ 2.774,48 I Hotéis 6 1,18% 17 0,61% R$ 701,51 I Restaurantes e similares 6 1,18% 19 0,68% R$ 628,34 I Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas 1 0,20% I Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 5 0,98% 11 0,40% R$ 628,28 J Atividades de rádio 2 0,39% J Provedores de acesso às redes de comunicações 3 0,59% 4 0,14% R$ 668,58 J Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda 1 0,20% J Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 1 0,20% K Bancos múltiplos, com carteira comercial 2 0,39% 15 0,54% R$ 4.035,81 K Sociedades de fomento mercantil - factoring 1 0,20% 2 0,07% R$ 640,14 L Gestão e administração da propriedade imobiliária 1 0,20% 1 0,04% R$ 622,00 M Cartórios 3 0,59% 8 0,29% R$ 907,08 M Atividades de contabilidade 2 0,39% 1 0,04% R$ 639,27 M Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária 1 0,20% 3 0,11% R$ 622,00 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 19

20 M Atividades de consultoria em gestão empresarial. exceto consultoria técnica específica 2 0,39% M Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 1 0,20% N Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador 1 0,20% N Agências de viagens 1 0,20% N Atividades de vigilância e segurança privada 1 0,20% N Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 1 0,20% N Fotocópias especializados de apoio administrativo 1 0,20% N Casas lotéricas 1 0,20% 1 0,04% R$ 642,67 O Administração pública em geral 2 0,39% ,83% R$ 1.128,85 O Regulação das atividades de saúde. educação. serviços culturais e outros serviços sociais 1 0,20% 1 0,04% R$ 641,00 P Educação infantil - creche 1 0,20% P Ensino fundamental 1 0,20% 28 1,01% R$ 688,67 P Educação profissional de nível técnico 1 0,20% P Educação infantil - creche 1 0,20% P Ensino fundamental 1 0,20% 28 1,01% R$ 688,67 P Educação profissional de nível técnico 1 0,20% P Formação de condutores 3 0,59% 6 0,22% R$ 735,81 P Treinamento em informática 2 0,39% 11 0,40% R$ 627,44 P Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1 0,20% Q Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 3 0,59% Q Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 1 0,20% Q Atividade odontológica 2 0,39% Q Laboratórios clínicos 1 0,20% 2 0,07% R$ 719,60 Q Atividades de fisioterapia 1 0,20% Q Atividades de apoio à gestão de saúde 1 0,20% 43 1,55% R$ 1.962,11 R Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente 1 0,20% R Clubes sociais, esportivos e similares 2 0,39% S Atividades de organizações sindicais 3 0,59% 4 0,14% R$ 541,70 S Atividades de associações de defesa de direitos sociais 14 2,76% 4 0,14% R$ 654,39 S Atividades de organizações religiosas 5 0,98% 44 1,58% R$ 711,93 S Atividades de organizações políticas 1 0,20% S Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 2 0,39% S Atividades associativas não especificadas anteriormente 47 9,25% 2 0,07% R$ 1.558,44 S S Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 1 0,20% 3 0,11% R$ 725,67 1 0,20% 1 0,04% R$ 622,00 S Cabeleireiros 3 0,59% Outras atividades de serviços pessoais não especificadas S ,39% anteriormente Fonte: Resultados elaborados pela Foco Opinião e Mercado com base nos dados da RAIS e CAGED, 2012 Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 20

21 5. ARRANJOS PRODUTIVOS IDENTIFICADOS Este capítulo apresenta as aglomerações produtivas identificadas no município, baseadas nos pontos fortes da economia local, na vocação e especialidades produtivas identificadas, informações baseadas nas opiniões dos entrevistados. Além disso, apresenta o número de empresas relacionadas a cada atividade, informados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A tabela a seguir apresenta as aglomerações produtivas identificadas neste estudo, de acordo com a análise de dados secundários e informações prestadas pelas lideranças locais em entrevistas. Incialmente, este setores serão os monitorados pelos Observatórios e, posteriormente, estudados sob a ótica de APLs. Atividade Tabela 7: Aglomerações produtivas identificadas Ano de Número de empresas referência formais identificadas Número de empregos formais Turismo Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 21

22 6. PERFIL DOS ENTREVISTADOS O perfil dos entrevistados em cada município está apresentado a seguir, nos quesitos sexo, faixa etária, escolaridade e setor de atuação Sexo A maioria dos entrevistados é do sexo masculino (71,4%). Tabela 8: Sexo Opções Ocorrências Percentual Masculino 15 71,4% Feminino 6 28,6% Total ,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 6.2. Faixa Etária A maioria dos entrevistados possui em média 50,8 anos. Gráfico 4: Faixa Etária Não informou 0 65 anos ou mais 14,3% De 55 a 64 anos 14,3% De 45 a 54 anos De 35 a 44 anos 23,8% De 25 a 34 anos 4,8% De 18 a 24 anos 0,0% 42,9% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 22

23 6.3. Escolaridade A escolaridade dos entrevistados é elevada, sendo que 42,9% possuem nível superior completo, incompleto ou pós-graduação. Tabela 9: Escolaridade Opções Ocorrências Percentual Sem instrução 1 4,8% Fundamental incompleto 3 14,3% Fundamental completo - - Médio incompleto 2 9,5% Médio completo 6 28,6% Superior incompleto - - Superior completo 5 23,8% Pós-graduação 4 19,0% Total ,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 6.4. Setor de Atuação Em relação ao setor de atuação, os entrevistados atuam no setor de serviços, predominantemente, conforme tabela a seguir. Tabela 10: Setor de Atuação Opções Ocorrências Percentual Indústria 1 4,76% Comércio 5 23,81% Serviços 12 57,14% Agronegócio 2 9,52% Entidades de classe - - Outros 1 4,76% Total ,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 23

24 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASSIOLATO, J., LASTRES H. E SZAPIRO, M. Arranjos e sistemas produtivos locais e proposições de políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. NT 27 - Projeto de pesquisa arranjos e sistemas produtivos locais e as novas políticas. Rio de Janeiro, IBGE. Dados cartográficos, Google. Disponível em: Acessado em Julho/2014. IBGE. Dados do PIB Municipal 2007 a Disponível em: Acessado em Julho/2014. IPECE. Anuário Estatístico do Ceará. Disponível em: Acessado em Julho/2014. IPECE. Ceará em Mapas. Disponível em: Acessado em Julho/2014. IPECE. Ceará em Números. Disponível em: Acessado em Julho/2014. IPECE. Mapa político-administrativo do Ceará. Disponível em: Acessado em Julho/2014. MTE. Dados da RAIS e CAGED. Disponível em: Acessado em Julho/2014. PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em: Acessado em Julho/2014. SCHMITZ, Hubert; NADVI, Khalid. Clustering and industrialization: introduction. World Development, Oxford, v. 27, n. 9, p , Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 24

25 Lista de Tabelas Tabela 1: População e taxa de crescimento, em Ubajara, no período 1991 a Tabela 2: Participação relativa da população residente por localização do domicílio e gênero, em Ubajara (1991 a 2010) Tabela 3: Índice de Desenvolvimento Humano no período de 1991 a Tabela 4: Produto interno bruto de Ubajara e PIB per capita no período de 2007 a Tabela 5: Número de empresas e empregos de Ubajara, em Tabela 6: Número de empresas e empregos por atividade de Ubajara, em Tabela 7: Aglomerações produtivas identificadas Tabela 8: Sexo Tabela 9: Escolaridade Tabela 10: Setor de Atuação Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 25

26 Lista de Figuras Figura 1: Localização do município, em Figura 2: Mapa do município, em Figura 3: Mapa de extrema pobreza e desigualdade dos municípios cearenses, em Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 26

27 Lista de Gráficos Gráfico 1: Coeficiente de Gini Gráfico 2: Número de empregos e empresas formais em Ubajara entre 2010 e Gráfico 3: Número de empresas e empregos formais de Ubajara, segundo o setor, em Gráfico 4: Faixa Etária Levantamento de Arranjos Produtivos de Ubajara 27

28

TIANGUÁ. Litoral Oeste / Ibiapaba

TIANGUÁ. Litoral Oeste / Ibiapaba TIANGUÁ Litoral Oeste / Ibiapaba ANÁLISE DE DADOS, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, CONSULTORIA TÉCNICA, EDIÇÃO E DESIGN GRÁFICO PESQUISA DE CAMPO, ANÁLISE DE DADOS E PRODUÇÃO DE CONTEÚDO Equipe Macrorregional do

Leia mais

GRAÇA. Litoral Oeste / Ibiapaba

GRAÇA. Litoral Oeste / Ibiapaba GRAÇA Litoral Oeste / Ibiapaba ANÁLISE DE DADOS, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, CONSULTORIA TÉCNICA, EDIÇÃO E DESIGN GRÁFICO PESQUISA DE CAMPO, ANÁLISE DE DADOS E PRODUÇÃO DE CONTEÚDO Equipe Macrorregional do Litoral

Leia mais

CARIDADE. Sertão Central

CARIDADE. Sertão Central CARIDADE Sertão Central ANÁLISE DE DADOS, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, CONSULTORIA TÉCNICA, EDIÇÃO E DESIGN GRÁFICO PESQUISA DE CAMPO, ANÁLISE DE DADOS E PRODUÇÃO DE CONTEÚDO Equipe Macrorregional do Sertão Central

Leia mais

Estado do Paraná Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Receita do Estado

Estado do Paraná Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Receita do Estado RESOLUÇÃO SEFA Nº 145/2015 Publicada no DOE 9428 de 09.04.2015 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, com fundamento nos Ajustes SINIEF 1/2013, 22/2013 e 5/2014; no inciso XIV do art. 45 da Lei n. 8.485, de

Leia mais

GENERAL SAMPAIO. Sertão Central

GENERAL SAMPAIO. Sertão Central GENERAL SAMPAIO Sertão Central ANÁLISE DE DADOS, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, CONSULTORIA TÉCNICA, EDIÇÃO E DESIGN GRÁFICO PESQUISA DE CAMPO, ANÁLISE DE DADOS E PRODUÇÃO DE CONTEÚDO Equipe Macrorregional do Sertão

Leia mais

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO Anexo I da Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de 2007 - Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional (Vigência a partir de 1º de dezembro de 2010) Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO 0910-6/00

Leia mais

NOVO ORIENTE. Sertão dos Inhamuns / Crateús

NOVO ORIENTE. Sertão dos Inhamuns / Crateús NOVO ORIENTE Sertão dos Inhamuns / Crateús ANÁLISE DE DADOS, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, CONSULTORIA TÉCNICA, EDIÇÃO E DESIGN GRÁFICO PESQUISA DE CAMPO, ANÁLISE DE DADOS E PRODUÇÃO DE CONTEÚDO Equipe Macrorregional

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Noroeste

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Noroeste Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Noroeste Sebrae em Goiás Conselho Deliberativo Pedro Alves de Oliveira Presidente Diretoria Executiva Igor Montenegro Diretor Superintendente

Leia mais

GUARACIABA DO NORTE. Litoral Oeste / Ibiapaba

GUARACIABA DO NORTE. Litoral Oeste / Ibiapaba GUARACIABA DO NORTE Litoral Oeste / Ibiapaba ANÁLISE DE DADOS, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, CONSULTORIA TÉCNICA, EDIÇÃO E DESIGN GRÁFICO PESQUISA DE CAMPO, ANÁLISE DE DADOS E PRODUÇÃO DE CONTEÚDO Equipe Macrorregional

Leia mais

ATIVIDADES IMPEDITIVAS AO SIMPLES NACIONAL

ATIVIDADES IMPEDITIVAS AO SIMPLES NACIONAL CNAE ATIVIDADES IMPEDITIVAS AO Para verificar se a ME ou EPP atende aos requisitos pertinentes quando da opção ao Simples Nacional, serão utilizados os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE. 1500 (1200 horas das disciplinas + 300 horas de estágio)

DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE. 1500 (1200 horas das disciplinas + 300 horas de estágio) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COMITE GESTOR CENTRAL DO PRONATEC DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

BOLETIM MENSAL Julho/2011

BOLETIM MENSAL Julho/2011 Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho BOLETIM MENSAL Julho/2011 DADOS: CAGED (MTE) Mês/Ano RAIS (MTE) 2010 Este número do Boletim do Observatório do Emprego e do Trabalho da Secretaria do Emprego

Leia mais

FABRICAÇÃO DE QUEIJOS. Milhã e Solonópole SERTÃO CENTRAL

FABRICAÇÃO DE QUEIJOS. Milhã e Solonópole SERTÃO CENTRAL FABRICAÇÃO DE QUEIJOS Milhã e Solonópole SERTÃO CENTRAL Pesquisa de Campo: Equipe Macrorregional do Sertão Central Sistematização e Análise de Dados, Consultoria Técnica e Elaboração do Estudo, Edição

Leia mais

1.IF BAIANO Campus Uruçuca

1.IF BAIANO Campus Uruçuca 1.IF BAIANO Campus Uruçuca O IF Baiano - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, criado em 2008, pela Lei Federal 11.892, é uma instituição de educação superior, básica e profissional,

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

ANEXO V-D Usos e Atividades. Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente

ANEXO V-D Usos e Atividades. Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente ANEXO V-D Usos e Atividades Quadro Enquadramento das atividades nos usos do solo, obedecendo a Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente Usos CORRESPONDÊNCIA COM A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE Instalações

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

ESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000

ESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000 ESTABELECIMENTOS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA POR SUBSETOR DO COMÉRCIO VAREJISTA - 2000 Comércio Varejista 2000 Comércio a Varejo e por Atacado de VeículosAutomotores 50 Manutenção e Reparação de VeículosAutomotores

Leia mais

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos

Leia mais

Sistema de Gestão Estratégica

Sistema de Gestão Estratégica Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Índice de Desenvolvimento Sustentável Brasília, março de 2011 Índice de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA ECONOMIA SOLIDÁRIA: Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego

CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA ECONOMIA SOLIDÁRIA: Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA: POLÍTICA EMANCIPATÓRIA INTERSETORIAL O aumento das capacidades e oportunidades pressupõe uma abordagem multidimensional:

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO VILA SÃO FRANCISCO

TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO VILA SÃO FRANCISCO TERESINA - PERFIL DOS BAIRROS - REGIONAL SDU CENTRO NORTE BAIRRO VILA SÃO FRANCISCO Teresina (PI), Março/2015 VILA SÃO FRANCISCO 0 Março/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL 3 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo, no

Leia mais

Boletim Informativo Emprego em Guarulhos: Panorama de 2014. Análise de Dezembro de 2014

Boletim Informativo Emprego em Guarulhos: Panorama de 2014. Análise de Dezembro de 2014 Boletim Informativo Emprego em Guarulhos: Panorama de 2014. Análise de Dezembro de 2014 2 Boletim Informativo - Emprego em Dezembro de 2014 Janeiro de 201 Análise e Redação Dr. Devanido Damião Suporte

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO: O ESTUDO DE CASO EM UMA ASSOCIAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE PEIXE EM MUNDO NOVO MS

INTERDISCIPLINARIDADE E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO: O ESTUDO DE CASO EM UMA ASSOCIAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE PEIXE EM MUNDO NOVO MS CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X INTERDISCIPLINARIDADE E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO:

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC

ANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE

O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE Rafael Rocha SILVA Thais Pires MARCELINO Fernanda Kesrouani LEMOS RESUMO: Este artigo tem como objetivo analisar o desenvolvimento

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB :

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : per capita R$ 7.701,00 9º Lugar Principais distâncias: Goiânia: 154 km Brasília:

Leia mais

Economia Criativa conceito

Economia Criativa conceito Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Formalização das relações de trabalho

Formalização das relações de trabalho PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 Formalização das relações de trabalho SÚMARIO EXECUTIVO O aumento da proporção de ocupações com relações de trabalho formalizadas,

Leia mais

Fundação Seade. www.seade.gov.br

Fundação Seade. www.seade.gov.br Julho de 00 N o 9 Parceria Seade-Agemcamp para gerenciamento dos portais na Internet Portais web para divulgação institucional, atração de investimentos e promoção da cultura e do turismo de negócios na

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

PROGRAMA RS TECNÓPOLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação

Leia mais

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS

ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS André Felipe Dotto Agente Local de Inovação SEBRAE/GO e CNPq no Programa Agente Local de Inovação ALI, 2014 e 2015.

Leia mais

Pelo estudo, cerca de 13 milhões de brasileiros estão envolvidos diretamente com alguma atividade empreendedora.

Pelo estudo, cerca de 13 milhões de brasileiros estão envolvidos diretamente com alguma atividade empreendedora. 1 Grande Expediente proferido pela Dep. Profª Raquel Teixeira Brasília, 20.03.2006 Uma recente pesquisa publicada pelo Global Entrepreneurship Monitor coloca o Brasil em 7º lugar entre as nações mais empreendedoras

Leia mais

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Franca 4 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0015, DE 13 DE AGOSTO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0015, DE 13 DE AGOSTO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0015, DE 13 DE AGOSTO DE 2012 Publicada no DOE(Pa) de 14.08.12. Vide IN 16/12, que trata do registro eletrônico de documentos fiscais. Alterada pelas IN 17/12, 03/14, 23/14. Vide

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

Oportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios

Oportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios Oportunidades para o Jovem Administrador em Novos Negócios As MPEs As micro e pequenas empresas contribuem de forma significativa para o desenvolvimento econômico de um País. No Brasil, elas representam

Leia mais

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal

Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal Subsecretaria de Pequenas Empresas A Subsecretaria é uma unidade orgânica subordinada ao Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº668/2005 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO NO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL - LEI Nº513/2001. O Prefeito Municipal de Venda Nova do Imigrante,

Leia mais

Análise do mercado de trabalho

Análise do mercado de trabalho Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores

Leia mais

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008 Autoria: Poder Executivo LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008 Reestrutura o Conselho Municipal de Turismo COMTUR e cria o Fundo Municipal do Turismo de Lucas do Rio Verde e da outras providências. O Prefeito

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

OSuplemento de Produtos e Serviços da Pesquisa Anual de Serviços

OSuplemento de Produtos e Serviços da Pesquisa Anual de Serviços Principais produtos e serviços 2006 OSuplemento de Produtos e Serviços da Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2006, aplicado nas empresas com 20 ou mais pessoas ocupadas 5, investigou os produtos relacionados

Leia mais

Edital de Seleção. Chamada Pública Nº 025/2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado)

Edital de Seleção. Chamada Pública Nº 025/2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado) CENTRAL DE COOPERATIVAS E EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS UNISOL BRASIL Edital de Seleção Chamada Pública Nº 025/2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado) Cargo: AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Jurandir Vieira Santiago

Jurandir Vieira Santiago 22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB As Políticas Industriais

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC

Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Turismo SETUR Companhia Paraense de Turismo - PARATUR Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Belém PA 2012 GOVERNO

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005

Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005 Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005 PPG7 - Projetos Comunitários Projetos Demonstrativos PD/A Iniciativas Promissoras Promanejo

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério

Leia mais

Nota Data 8 de maio de 2013

Nota Data 8 de maio de 2013 Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO

PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0 Parte 1: VISÃO DE FUTURO Blumenau será reconhecida como referência em saúde, por gerar qualidade de vida à população (inclusive a dos Profissionais de saúde) e possuir um

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

erradicar a pobreza extrema e a fome

erradicar a pobreza extrema e a fome objetivo 1. erradicar a pobreza extrema e a fome Para a Declaração dos Direitos Humanos toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive

Leia mais

RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001

RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001 RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001 Indicadores Setoriais de Inovação Indústria A Paep 2001 pesquisou um universo de 41

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL 3 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo, no

Leia mais