LeasePlan Consultancy Services. A Fiscalidade Verde e as oportunidades para as frotas = = = empresariais
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- João Lucas Laranjeira Gusmão
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1 = A Fiscalidade Verde e as oportunidades para as frotas = = = empresariais =
2 LeasePlan PR Survey 3 A Fiscalidade Verde e as oportunidades para as frotas empresariais Index 1 Introdução 4 2 Sumário executivo 7 3 Cenários analisados 16 4 Conheça melhor os veículos elétricos 25 5 FAQs 40 6 Premissas do estudo 42
3 A Fiscalidade Verde e as oportunidades para as frotas empresariais 5 Introdução A Fiscalidade Verde e as oportunidades para as frotas empresariais Para 2015, o Governo preparou um conjunto de medidas a que chamou de Reforma da Fiscalidade Verde, com o objetivo de redefinir o sistema de tributação ambiental e energética de forma a promover a competitividade económica, a sustentabilidade ambiental e a eficiente utilização dos recursos. As alterações abrangem os setores da água, do ordenamento do território, dos resíduos, das florestas e biodiversidade, dos transportes, da energia e das emissões. No que respeita ao setor automóvel as alterações são, na sua maioria, por incentivos e desagravamentos de impostos para veículos com motorizações elétricas, híbridas plug-in e veículos movidos Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) ou Gás Natural Veicular (GNV), com o objetivo de dotar os veículos ambientalmente mais responsáveis de maior competitividade económica atendendo a que as vendas destes veículos nos últimos dois anos foi inferior a 1% do total das vendas de veículos novos. Esta reduzida expressão das vendas sucedeu porque, comparativamente aos veículos movidos pelos tradicionais motores de combustão interna, os elétricos e híbridos plug-in têm um custo de utilização superior, por via do preço de aquisição mais elevado (influenciado pelo custo das baterias e volumes de produção reduzidos). Assim, o crescimento das vendas numa fase inicial de implementação, depende muito de incentivos financeiros para que se tornem uma alternativa viável. Este estudo tem como objetivo identificar eventuais oportunidades de otimização dos custos das frotas empresariais, perante as alterações introduzidas pelas medidas da Fiscalidade Verde.
4 Sumário executivo 7 Sumário executivo
5 Alterações fiscais 9 Sumário executivo Alterações fiscais IRC Tributação Autónoma Redução das taxas de Tributação Autónoma sobre encargos com veículos ligeiros de passageiros híbridos plug-in, movidos a GPL e GNV: Taxas de Tributação Autónoma 2014 Valor de aquisição Veículos ligeiros GPL e GNV Híbridos Plug-in Veículos de passageiros elétricos Inferior a % 10% 10% 0% Entre e ,5% 27,5% 27,5% 0% Superior a % 35% 35% 0% Taxas de Tributação Autónoma 2015 Valor de aquisição Veículos ligeiros GPL e GNV Híbridos Plug-in Veículos de passageiros elétricos Inferior a % 7,5% 5% 0% Entre e ,5% 15% 10% 0% Superior a % 27,5% 17,5% 0% IVA Possibilita-se a dedução do IVA para despesas de aquisição, locação e transformação com viaturas elétricas ou híbridas plug-in e em 50% para veículos movidos a GPL ou a GNV, desde que o custo de aquisição não ultrapasse os seguintes limites: ISV Valor de aquisição Veículos Veículos elétricos Híbridos plug-in Movidos a GPL ou GNV Agravamento médio de 3% do Imposto Sobre Veículos (ISV). Adicionalmente, as taxas de ISV para veículos híbridos, GPL ou GNV e híbridos plug-in sofrerão alterações de acordo com a seguinte tabela: Percentagem face à taxa normal de ISV Veículos Automóveis ligeiros de passageiros equipados com motores híbridos 50% 60% Automóveis ligeiros de passageiros que utilizem GPL ou Gás natural 50% 40% Automóveis ligeiros de passageiros equipados com motores híbridos 100% 25% plug-in, autonomia mínima no modo elétrico de 25 km. Depreciações de veículos ligeiros de passageiros ou mistos Estabelecidos novos limites à dedutibilidade de gastos com depreciações relativamente às viaturas adquiridas nos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2015: Valor de aquisição Veículos Veículos elétricos Híbridos plug-in Movidos a GPL ou GNV Restantes veículos É criado um regime de incentivo fiscal ao abate, traduzido na redução do ISV ou na atribuição de um subsídio no valor de: a) na aquisição de um veículo elétrico novo. b) na aquisição de um veículo híbrido plug-in novo. OUTRAS MEDIDAS INCLUÍDAS NAS ALTERAÇÕES AOS CÓDIGOS DE IRC E IRS: Veículos N1 Os encargos com veículos N1 deixam de estar isentos de Tributação Autónoma a partir de 1 de janeiro de 2015, aplicando-se ao parque automóvel existente. IRS Desagravou-se a carga fiscal nas situações em que a atribuição de um veículo é enquadrável como rendimento em espécie do colaborador, sendo considerado agora o valor de mercado do veículo e não o valor de aquisição, na determinação do referido rendimento.
6 10 LeasePlan Sumário executivo Sumário executivo Impacto das medidas na competitividade As medidas apresentadas e que fazem parte da Reforma da Fiscalidade Verde representam um desagravamento fiscal para os veículos elétricos, híbridos plug-in e movidos a GPL/GNV e como tal terão um impacto positivo no Total Cost of Ownership (TCO) dos mesmos. Veículos Híbridos plug-in: Os veículos híbridos plug-in, em média, têm redução de 24% do TCO. O impacto vem da possibilidade de dedução de 100% do IVA e da introdução de taxas de Tributação Autónoma reduzidas para estes veículos, até agora sujeitos às taxas normais. Depreciação 31% TCO 2014 Portagens 5% Seguro 6% Manutenção, Pneus e VS 6% Juros 6% TCO 2015 Veículos Híbridos plug-in -24% Veículos Elétricos -12% Impostos 39% Gestão 2% Impostos 20% IVA 10,7% (27%) IUC 1,1% (3%) TA 25,9% (66%) ISV 1,3 % (4%) IVA 4,9% (25%) IUC 1,4% (7%) TA 11,7% (60%) ISV 1,5% (8%) Depreciação 45% Os veículos elétricos, em média, têm uma redução de 12% do TCO (Total Cost of Ownership). O impacto vem da redução de custos com IVA, uma vez que os custos de aquisição/locação são dedutíveis em 100%. TCO 2014 Portagens 10% Seguro 9% Manutenção, Pneus e VS 9% TCO 2015 Veículos GPL/GNV: Os veículos movidos a GPL, em média, têm redução de 6% do TCO. O impacto positivo vem da possibilidade de dedução de IVA em 50% e também pela introdução de taxas de Tributação Autónoma reduzidas para estes veículos, até agora sujeitos às taxas normais. TCO 2014 TCO 2015 Combustível 13% Portagens 10% Seguro 9% Veículos GPL/GNV -6% Impostos 14% Juros 6% Gestão 3% Impostos 3% Depreciação 24% Manutenção, Pneus e VS 9% Juros 5% IVA 14,4% (100%) IUC 0% (0%) TA 0% (0%) ISV 0% (0%) IVA 3,1% (100%) IUC 0% (0%) TA 0% (0%) ISV 0% (0%) Impostos 27% Gestão 3% Impostos 23% IVA 10,7% (39%) IUC 1,9% (7%) TA 10,9% (40%) ISV 4,0% (14%) IVA 7,4% (33%) IUC 2,1% (9%) TA 8,7% (39%) ISV 4,4% (19%)
7 12 LeasePlan Sumário executivo Impacto das medidas na competitividade 13 Principais conclusões e recomendações dos segmentos analisados: Com a informação do impacto destas alterações, considerámos a substituição de veículos mais representativos das frotas automóveis empresariais (com motorizações Diesel) por estes tipos de veículos (elétricos, plug-in e GPL) analisando a sua competitividade financeira (através de comparação de TCOs). Com efeito, do ponto de vista do custo, a Reforma da Fiscalidade Verde veio trazer competitividade aos veículos movidos por motores elétricos, híbridos plug-in e GPL/GNV, posicionando alguns modelos como mais competitivos comparativamente aos tradicionais motores alimentados exclusivamente a gasóleo ou gasolina. Porém, a oferta de veículos elétricos, híbridos plug-in e GPL é ainda escassa, não conseguindo satisfazer todos os segmentos, especialmente no caso dos veículos híbridos plug-in, com menos de uma dezena de modelos disponíveis no nosso mercado. Por outro lado, na decisão deve também ser considerado o tipo de utilização dos veículos da sua frota, de forma a evitar dificuldades operacionais, nomeadamente no que respeita à autonomia das baterias dos veículos 100% elétricos, cujo alcance real é próximo de 120km. Por fim, o sempre latente risco de alterações fiscais pois, caso os benefícios para os veículos elétricos, híbridos plug-in e movidos a GPL/GNV sejam removidos, resultará num impacto muito significativo na competitividade destes modelos penalizando substancialmente o TCO dos mesmos.
8 Impacto das medidas na competitividade 15 Para uma melhor compreensão das conclusões e impactos, analisámos os segmentos de veículos mais representativos de uma frota empresarial: Euros 1200 Euros Plug-IN Diesel Diesel 973 Diesel 964 Plug-IN Plug-IN 894 Elétrico GPL Diesel 568 Elétrico 672 GPL 613 Diesel 640 Elétrico 643 GPL 689 Diesel 505 Elétrico 596 GPL Plug-IN GPL Elétrico Plug-IN Elétrico GPL Plug-IN 1. Utilitários 2. Familiar pequeno 3. Familiar pequeno premium 4. Familiar médio 5. Familiar médio premium 6. Veículos de comerciais ligeiros Conclusão: Neste segmento os Conclusão: Os veículos 100% elé- Conclusão: Os veículos 100% elé- Conclusão: A opção por um veícu- Conclusão: Os veículos híbridos Conclusão: Neste segmento as modelos equipados com motores tricos são uma opção! É possível tricos são uma opção! É possível lo movido a GPL pode levar a uma plug-in são uma opção! É possível motorizações a Diesel mantêm-se Diesel continuam a ser a melhor até alcançar um TCO equiparável até alcançar poupanças de 12% poupança sgnificativa (22% no até alcançar poupanças de 7% como as mais competitivas opção. às motorizações Diesel. no TCO, comparativamente às TCO) face a um veículo de motori- no TCO, comparativamente na medida em que beneficiam das As medidas da Fiscalidade Verde Neste caso, as medidas da Fiscali- motorizações Diesel. zação a Diesel. Não existe oferta às motorizações Diesel. As medidas isenção de Tributação Autónoma são insuficientes para dotar os dade Verde, na forma de dedução As medidas da Fiscalidade Verde, de veículos elétricos e híbridos da Fiscalidade Verde foram efetivas, e da dedutibilidade do IVA veículos elétricos e GPL de compe- do IVA em 100%, foram efetivas. neste caso na forma de dedução plug-in. neste caso na forma de dedução em 100%. titividadade. Recomendação: Caso a Responsabi- do IVA em 100%, foram efetivas As medidas da Fiscalidade Verde do IVA em 100% e da redução das Recomendação: Manter veículos Não existe oferta de híbridos lidade Social Corporativa seja uma Não existe oferta de veículos mo- foram efetivas, neste caso na taxas de Tributação Autónoma. com motorizações Diesel. plug-in. missão, recomendamos a opção vidos a GPL. forma de dedução do IVA em 50% Não existe oferta de veículos elétri- Recomendação: Manter os veícu- por motorizações elétricas mas Recomendação: Optar por um e redução das taxas de Tributação cos movidos a GPL. los com motorizações Diesel. apenas para quilometragens anuais veículo elétrico, caso o perfil de Autónoma. Recomendação: Optar por um híbrido a partir de km pois, até lá, utilização o permita (distância Recomendação: Optar por uma Plug-in, ainda que não podendo os Diesel são mais económicos. diária percorrida). solução a GPL, ainda que não generalizar esta medida para todos Todavia, tenha presente que, caso Todavia, tenha presente que, caso podendo generalizar esta medida os segmentos por escassez de oferta. os incentivos deixem de existir, os incentivos deixem de existir, para todos os segmentos, por Caso a Responsabilidade Social incorrerá em maiores custos face incorrerá em maiores custos face escassez de oferta. Corporativa seja uma missão, à opção Diesel. Acresce ainda que à opção Diesel. Todavia, tenha em atenção que recomendamos a opção por moto- os modelos elétricos apresentam nem todos os postos de abasteci- rizações híbridas plug-in. Todavia, a limitação da autonomia entre mento disponibilizam GPL. tenha presente que, caso os incen- carregamentos. tivos deixem de existir, incorrerá em maiores custos face à opção Diesel.
9 Detalhe dos segmentos analisados 17 Detalhe dos segmentos analisados Nos vários segmentos foram analisados cenários de substituição de veículos movidos exclusivamente por motores de combustão interna (Diesel), por veículos elétricos, híbridos plug-in e GPL/GNV. Para cada segmento analisado foram utilizados veículos equiparáveis que tivessem o menor Total Cost of Ownership (TCO). A comparação é efetuada para a quilometragem anual média de km, contudo validámos a sensibilidade dos resultados a uma variação de quilometragem anual entre km e km por forma a determinar a consistência dos resultados.
10 18 LeasePlan Detalhe dos segmentos analisados Detalhe dos segmentos analisados Familiar pequeno Neste segmento, o modelo com motorização a Diesel é o que apresenta o melhor TCO. Ccontudo, o modelo elétrico consegue ser igualmente competitivo ao apresentar uma diferença inferior a 1%. Também aqui, o custo de aquisição mais elevado do modelo elétrico é compensado por um custo energético menor bem como pela inexpressiva carga fiscal (2% do TCO). O modelo híbrido plug-in é penalizado por ter o custo de aquisição mais elevado e, consequentemente, um maior valor de locação e impostos (sobretudo Tributação Autónoma). O TCO do veículo com motorização a GPL é 8% mais elevado que o Diesel. 1. Utilitário Diesel Elétrico Plug-IN GPL Ford Focus 1.5 TDCi 120 CV Nissan Leaf 109 CV Toyota Prius Plug-in 99 CV Opel Astra 1.4T GPL 140 CV Neste segmento, o modelo Diesel é o mais competitivo. O veículo movido a GPL apresenta um TCO superior em aproximadamente 8% e o elétrico superior em 18%. A falta de competitividade do veículo elétrico prende-se com o elevado custo de aquisição (visível pelo custo de locação) ainda que, em parte, compensado pela reduzida carga fiscal e energética. Neste segmento não existe oferta de modelos híbridos plug-in Diesel Elétrico Plug-IN GPL Opel Corsa 1.3 CDTi 95 CV Renault ZOE 88 CV Ford Fiesta 1.4.Ti-VCT 92 CV Na análise quilométrica, verifica-se que a motorização Custos Locação Custos Exploração Combustível Impostos Diesel é sempre mais competitiva, independentemente Na análise quilométrica, verifica-se que o veículo elétrico é o mais competitivo, a partir de km anuais, com uma poupança crescente face à motorização Diesel que chega aos 6% nos km anuais (110km diários). da quilometragem anual Km anuais Km anuais TA: 10% CO2: 98 g/km TA: 0% CO2: 0 g/km TA: 10% CO2: 92 g/km TA: 7,5% CO2: 133 g/km TA: 10% CO2: 89 g/km TA: 0% CO2: 0 g/km TA: 7,5% CO2: 133 g/km Custos Locação Custos Exploração Combustível Impostos Diesel Elétrico GPL Diesel Elétrico Plug-IN GPL
11 20 LeasePlan Detalhe dos segmentos analisados Detalhe dos segmentos analisados 21 Neste segmento, o veículo de motorização elétrica é o mais competitivo conseguindo ter um TCO 10% mais baixo do que modelo com a motorização Diesel. O custo de aquisição inferior a torna a carga de impostos deste modelo elétrico desprezável (2% do seu TCO), anulando o efeito de uma amortização superior ao modelo de combustão convencional que sofre da elevada carga fiscal (33% do seu TCO). A opção híbrida plug-in é a menos competitiva e não existe oferta 3. Familiar pequeno premium 4. Familiar médio A motorização a GPL apresenta o melhor TCO, representando uma redução de 22% face à motorização a Diesel. Esta poupança resulta da menor carga fiscal na medida em que pode deduzir o IVA em 50% e está sujeito a uma taxa de Tributação Autónoma de 7,5%, que compara positivamente com o veículo de motorização Diesel com uma taxa de 27,5%. Neste segmento não há modelos exclusivamente elétricos nem híbridos plug-in disponíveis no mercado nacional. de veículos GPL/GVN Km anuais Diesel Elétrico Plug-IN GPL BMW Série 1 118D 143 CV BMW i CV Audi A3 SB E-Tron 1.4 TFSi 150 CV 0 Diesel Elétrico Plug-IN GPL Opel Insignia ST 2.0 CDTi 140 CV Opel Insignia ST 1.4T GPL 140 CV TA: 27,5% CO2: 109 g/km TA: 0% CO2: 0 g/km TA: 17,5% CO2: 37 g/km TA: 27.5% CO2: 104g/km TA: 7.5% CO2: 131 g/km Custos Locação Custos Exploração Combustível Impostos Custos Locação Custos Exploração Combustível Impostos O modelo elétrico apresenta-se sempre como o mais competitivo, com uma poupança crescente face à motorização Diesel que chega aos 16% nos km anuais. Na análise quilométrica, verifica-se que o veículo movido a GPL é sempre o mais competitivo Km anuais Km anuais Diesel Elétrico Plug-IN Diesel GPL
12 22 LeasePlan Detalhe dos segmentos analisados Detalhe dos segmentos analisados 23 A motorização híbrida plug-in é a mais competitiva, representando uma redução de 7% face à motorização a Diesel. O modelo híbrido plug-in consegue a sua competitividade através de uma menor carga fiscal (dedução de IVA e taxa reduzida de Tributação Autónoma), bem como de um custo energético mais baixo. A marca Mitsubishi pode não ser percecionada como premium, contudo por se tratar de um modelo SUV optámos por colocá-lo neste segmento. Por outro lado esse mesmo facto pode ser um impeditivo para algumas empresas com restrições na sua política de frota. A outra opção disponível 5. Familiar médio premium 6. Veículos comerciais ligeiros A motorização Diesel é a mais competitiva. A reduzida carga fiscal já existente nos veículos comerciais com motorização Diesel não permite que as vantagens fiscais da Reforma da Fiscalidade Verde tragam qualquer alteração de competitividade neste segmento. não é competitiva, influenciada pelo custo de aquisição mais elevado. Neste segmento não existem motorizações elétricas disponíveis no nosso mercado Diesel Elétrico Plug-IN GPL BMW Série 3 Touring 318D 143 CV Mitsubishi Outlander PHEV 121 CV Volvo V D6 PHEV 283 CV Diesel Elétrico Plug-IN GPL Citröen Berlingo Van 1.6 HDi 75 CV Nissan NV200 Flex Basic 109 CV Fiat Dobló Cargo 1.4 GPL 120 CV TA: 27,5% CO2: 98 g/km TA: 10% CO2: 44 g/km TA: 17,5% CO2: 48 g/km TA: 0% CO2: 136 g/km TA: 0% CO2: 0 g/km TA: 0% CO2: 134 g/km Custos Locação Custos Exploração Combustível Impostos Custos Locação Custos Exploração Combustível Impostos Na análise quilométrica, não se verificam alterações de posições relativas. Na análise quilométrica, verifica-se que o veículo movido a Diesel é sempre o mais competitivo Km anuais Km anuais Diesel Plug-IN (1) Plug-IN (2) Diesel Elétrico GPL
13 Conheça melhor os veículos elétricos 25 Conheça melhor os veículos elétricos
14 26 LeasePlan Conheça melhor os veículos elétricos Conheça melhor os veículos elétricos 27 Os primeiros elétricos Os primeiros veículos com propulsão feita através de motores elétricos remontam ao século XIX, mais concretamente a 1835 quando Thomas Davenport construiu o primeiro veículo 100% elétrico. Seguiram-se décadas de desenvolvimentos e a popularidade destes veículos cresceu entre os utilizadores citadinos até aos anos 20 do século passado, em 1900 cerca de 28% dos automóveis produzidos nos EUA eram elétricos. Porém, seguiram-se anos de abrandamento e declínio do interesse por este tipo de motorizações, especialmente quando Henry Ford iniciou a produção em massa do Ford T. Os fatores determinantes para tal foram a falta de desenvolvimento das baterias, a reduzida autonomia, a rápida evolução dos motores de combustão interna, a construção de infra-estruturas rodoviárias que exigiam veículos que percorressem distâncias maiores e as descobertas mundiais de reservas de petróleo que tornaram os combustíveis fósseis mais baratos. O renascer do interesse por veículos elétricos Na Thomas Edison ao lado de um exemplar elétrico da época. A preocupação com a poluição atmosférica levou os EUA a recomendar a construção de automóveis ecológicos em Ainda na segunda metade do século XX, as várias crises do petróleo, nomeadamente, a de 1973 com o preço de petróleo a subir mais de %, a crise política no Irão em 1979 a provocar um aumento de 1000% e mais tarde a guerra do Golfo, foram o motor para os fabricantes automóveis revisitarem os seus projetos de veículos elétricos (exclusivos ou combinados) que tinham nas gavetas e lançarem no mercado, ainda que algo timidamente, modelos com motorizações alternativas. Em 1997 o protocolo de Quioto veio também incentivar o interesse por veículos elétricos. Este acordo internacional estabeleceu compromissos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa e, consequentemente, o aquecimento global, dando visibilidade e consciencialização às emissões de CO2. As reduções de emissões apenas com motores convencionais representavam uma melhoria anual estimada de 2%, insuficiente para alcançar a meta traçada de 89g/km para 2020, assim as motorizações elétricas (com zero emissões) ganhavam cada vez mais sentido de oportunidade. Estratégia dos fabricantes A estratégia dos fabricantes foi necessariamente como transmissões economizadoras de combustível, adaptada a estas condicionantes externas e iniciou-se pela otimização dos motores de combustão atrito e, numa visão de longo prazo, o desenvolvi- recuperação de energia na travagem, pneus de baixo interna através de avançadas tecnologias de injeção mento de veículos híbridos e elétricos que antevê-se direta de combustível, introdução de sistemas que reduzem o consumo (também conhecidos pela funcio- evolução das motorizações pode ser representada da precederem os motores movidos a hidrogénio. A nalidade start/stop ), e de outras soluções técnicas seguinte forma: Células de combustível / Hidrogénio Veículos elétricos Veículos híbridos Combustíveis alternativos Otimização dos combustíveis convencionais Otimização dos motores de combustão interna Vários fabricantes acreditam no hidrogénio como o combustível do futuro e, como tal, preparam o lançamento dos primeiros veículos com motorizações alimentadas a hidrogénio. No entanto, existem 3 fatores preponderantes que (ainda) impedem a expansão desta forma de combustível, o custo de construir uma dispendiosa rede de abastecimento, o custo de produzir hidrogénio em estado líquido como forma combustível e as dificuldades de armazenamento no automóvel. Como exemplo, a Toyota prepara-se para lançar o seu modelo Mirai (significa futuro em Japonês) Toyota Mirai que é o seu primeiro veículo movido a hidrogénio.
15 28 LeasePlan Conheça melhor os veículos elétricos Conheça melhor os veículos elétricos 29 Tipos de propulsão Para além dos motores convencionais de combustão interna, resumidamen- Híbridos em paralelo: Idêntico ao anterior mas com a diferença de que é te descrevemos os vários tipos de propulsão híbrida que os fabricantes têm possível funcionar em modo exclusivamente elétrico, ainda que por poucos desenvolvido: quilómetros (2-3kms). Este tipo de veículo tem sistema de recuperação de energia na travagem para recarregar as baterias. Com baterias de capacida- Micro-híbridos: Modelos equipados com motor térmico com o sistema de de superior ao anterior, a redução de consumo de combustível em utilização Start/Stop que desliga o motor quando o carro pára, por exemplo num semáforo, voltando a trabalhar quando se pressiona a embraiagem. Este urbana vai de 10% a 50%. Esta tecnologia tem sido mais explorada pelo fabricante Toyota, sob a desig- Toyota Prius HSD Lexus CT 200H sistema permite reduzir o consumo de combustível entre 6% a 16%. Para nação HSD (Hybrid Synergy Drive). tal, dispõem de uma bateria de capacidade superior de forma a permitir armazenar a energia suficiente ao funcionamento do sistema start/stop. Híbridos plug-in em paralelo: Muito semelhante ao anterior mas com moto- Atendendo às exigentes metas impostas pela União Europeia, a maioria dos res mais potentes e baterias de capacidade substancialmente superior que novos veículos já dispõem deste sistema como equipamento de série. permite fazer deslocações de algumas dezenas de quilómetros (30-50) em modo 100% elétrico. Atendendo à maior capacidade da bateria, o carrega- Híbridos em Série: Motorizações convencionais, auxiliadas por um pequeno motor elétrico (entre 20 e 40 cv) e baterias de capacidade superior às mento por via da regeneração nas travagens e descidas é insuficiente para carregar as baterias a 100%. Por esse motivo, estão dotados da possibilidade de carregamento numa tomada de corrente doméstica normal. Toyota Prius Plug-IN Audi A3 Sportback E-Tron anteriores, a evolução da micro-hibridização. O motor elétrico e as baterias funcionam como impulso extra sempre que é exigido maior esforço ao Híbridos plug-in em série: Ao contrário do modelo anterior, aqui a estrela motor tradicional, como por exemplo, nos arranques, em subidas e acelera- é o motor elétrico na medida em que este tipo de motorização distingue-se ções mais fortes. O módulo elétrico é alimentado por baterias e pela energia por ser sempre o motor elétrico a fornecer potência às rodas, embora tenha recuperada nas travagens.não tem modo de funcionamento exclusivamente um motor de combustão interna mas que funciona apenas como gerador de elétrico, o motor elétrico apenas assiste o motor de combustão interna e por energia para o carregamento da bateria quando esta se está a esgotar. Em Honda Jazz IMA Honda CR-V IMA breves segundos. Com um sistema de regeneração de energia em travagens, circustâncias muito específicas, o motor gerador (de combustão) pode estas motorizações permitem uma poupança de consumo de combustível entre 10% e 20%, especialmente em utilização urbana. Esta tecnologia tem acionar diretamente o motor elétrico. Com baterias completamente carregadas, a sua autonomia é próxima de 60 km. Opel Ampera Chevrolet Volt sido mais explorada pelo fabricante Honda, sob a designação IMA (Integra- Esta tecnologia tem sido mais explorada pelo fabricante Americano GM ted Motor Assist). (General Motors). Elétricos: O motor de combustão interna é substituído por um ou vários motores elétricos e um conjunto de baterias que fornecem energia ao motor elétrico. A solução clássica é ter o motor colocado à frente e/ou atrás, nos sistemas mais complexos os motores elétricos estão acoplados às rodas motrizes dianteiras e/ ou traseiras. A autonomia média anunciada dos veículos existentes no mercado ronda os 150 km-200 kms embora, em ambiente real, na verdade, seja próxima de 120 kms. A recarga total das baterias pode durar entre 4 e 10 horas ou, num carregamento rápido, é possível carregar 80% em 30 minutos. A Nissan tem sido o fabricante mais ativo na comercialização deste tipo de Nissan Leaf Tesla Model S veículos com o inovador Nissan Leaf. Também a Tesla, um recém nascido fabricante Americano de automóveis exclusivamente elétricos, sedeado em Sillicon Valley, tem feito muitos progressos inovadores no desenvolvimento de baterias de elevada capacidade.
16 30 LeasePlan Conheça melhor os veículos elétricos Conheça melhor os veículos elétricos 31 Conheça melhor os veículos elétricos Atributos e constrangimentos dos veículos elétricos e híbridos O desconhecimento sobre os veículos 100% elétricos é ainda grande de forma que damos a a conhecer os seus principais atributos e constragimentos: Veículos elétricos Atributos: Constragimentos: Maior eficiência (85%) relativamente aos motores de combustão interna (35%) Custo da energia propulsora (eletricidade) muito inferior Consumo energético inferior Não emitem CO2 (utilização) Motores elétricos são mais leves que os de combustão Custos de manutenção inferiores por (quase) não terem partes móveis Redução do período de imobilização devido à elevada fiabilidade dos motores elétricos Possibilidade de programação do horário de carregamento (e.g. tarifário bi-horário) Agradabilidade/ flexibilidade de utilização superiores Binário constante desde 0 RPM, impulso linear Silêncio de utilização (maior conforto e menor poluição sonora) Sistema recuperador de energia em desacelerações/ travagens Estima-se que, em 75% das vezes, não será necessário recorrer ao pedal de travão, já que dispõe de importante travão-motor Acesso a zonas de circulação restrita (muito importante nas cidades) Estacionamento isento de pagamento em várias cidades Baterias com autonomia limitada (apx. 120km) e vida útil ainda incerta Velocidade máxima limitada eletronicamente para garantir autonomia Capilaridade da Infra-estrutura para carregamento Preço das baterias Espaço (as baterias retiram espaço à bagageira) Peso (acrescido) das baterias e sistema elétrico Tempo de recarga demorado Utilização limitada (pequenas deslocações a velocidades moderadas/baixas) Maior dependência do ritmo evolutivo da tecnologia Oferta atual reduzida Capilaridade dos pontos de assistência mecânica (período de adaptação do mercado) Resistência à aceitação da tecnologia Resistência por parte dos condutores à alteração dos hábitos de utilização A autonomia dos motores elétricos tem sido uma limitação para o aumento de vendas destes tipos de veículos. Uma autonomia real de 120km, continua a ser impeditivo da massificação dos veículos elétricos, por mais incentivos que possam ter. No entanto, a média de distâncias percorridas diariamente situa-se entre os 35km e 50km (dias úteis), o que faz com que a adequabilidade destes veículos possa ser repensada. Nissan Leaf 100% elétrico. Veículos híbridos e híbridos plug-in Atributos: Constragimentos: Reduzem parcialmente as emissões de Resultados mais evidentes apenas a CO2 e dependência do petróleo baixas velocidades e deslocações curtas, ambiente urbano/sub-urbano. Tecnologia existente e que não obriga a grande pesquisa e desenvolvimento Custos de Manutenção previsivelmente Economia de combustível que pode superiores (2 motores+baterias) variar entre os 10% e os 50% Os plug-in têm custos de produção Maior aceitação do consumidor ainda mais elevados atendendo às dispendiosas baterias de maior autonomia Menor risco no valor estimado de revenda Autonomia superior à dos motores convencionais Espaço (as baterias retiram espaço à Peso das baterias e sistema híbrido Agradabilidade/suavidade na condução bagageira)
17 32 LeasePlan PR Conheça Surveymelhor os veículos elétricos LeasePlan PR Survey 33 Conheça melhor os veículos elétricos Consumos energéticos e TCO Conheça melhor os veículos elétricos O papel dos governantes 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% O consumo energético dos veículos elétricos está dependente de vários fatores: perfil do percurso, peso do veículo, peso da carga transportada e velocidade média. Tendo por base o consumo médio dos veículos abaixo considerados, referências de eficiência, chegamos à rápida conclusão que, de todas as motorizações disponíveis, o veículo elétrico é o que apresenta um menor custo de utilização (24% do custo energético do veículo a gasolina): Custo energético Gasolina Híbrido GPL Diesel Plug-N Elétrico VW Golf VII 1.4 TSi 150 CV Toyota Auris 1.8 HSD 136 CV Opel Astra 1.4. GPL 140 CV Ford Focus 1.5 TDCi 120 CV Toyota Prius 1.8 Plug-in 99 CV Nissan Leaf 109 CV Ao considerarmos todas as componentes de custos mensais, conclui-se que a competitividade do elétrico está a par da motorização Diesel. O modelo híbrido plug-in é penalizado por um custo de aquisição mais alto e por não ser tão beneficiado em termos fiscais como o elétrico Gasolina Híbrido GPL Diesel Plug-N Elétrico VW Golf VII 1.4 TSi 150 CV Toyota Auris 1.8 HSD 136 CV Opel Astra 1.4. GPL 140 CV Ford Focus 1.5 TDCi 120 CV Toyota Prius 1.8 Plug-in 99 CV Nissan Leaf 109 CV Em todos os países tem-se observado uma enorme correlação entre os incentivos fiscais e o sucesso de vendas de veículos elétricos e híbridos plug-in. Os Governos de vários países comprometeram-se com metas que diminuam o aquecimento global e como forma de suportar este objetivo têm utilizado subsídios diretos, benefícios fiscais e alterações regulatórias que pretendem expandir o mercado de veículos elétricos. Algumas medidas que os Governos têm apresentado como forma de minimizar o impacto de um custo de aquisição superior causado pelas baterias, são: Isenção de impostos de registo e circulação Subsídios no ato de compra de veículos elétricos e híbridos plug-in Locais de estacionamento reservados para veículos elétricos Circulação permitida a veículos elétricos em zonas de acesso restrito (BUS) Isenção de pagamento de portagens e parques de estacionamento públicos para veículos elétricos Pacote de incentivos para a instalação de pontos de carregamento em condomínios privados A eletricidade para carregamento de veículos elétricos com redução de taxa de IVA Etc Em Portugal, a recente aprovada Reforma da Fiscalidade Verde vem dar incentivos para a troca de veículos de combustão interna por veículos elétricos e híbridos plug-in, nomeadamente para as frotas empresariais. Incentivo para veículos elétricos: Isenção de Imposto Sobre Veículos (I.S.V) e Imposto de Circulação (I.U.C.) Isenção de Tributação Autónoma Dedutibilidade do IVA Incentivo ao abate Locais de estacionamento reservados para V.E.s Valor de depreciação fiscalmente aceite de (veículos de motores de combustão interna ) Incentivos para veículos híbridos plug-in: Redução em 75% do Imposto Sobre Veículos (I.S.V) Taxas reduzidas de Tributação Autónoma Dedutibilidade do IVA Incentivo ao abate Valor de depreciação fiscalmente aceite de (veículos de motores de combustão interna ) Impostos Depreciação Juros Seguro Manutenção, Pneus e VS Combustível Portagens Gestão Preço Compra
18 Conhecer melhor os veículos elétricos 35 Conheça melhor os veículos elétricos Rede pública de postos de carregamento Conheça melhor os veículos elétricos Emissões de CO2 e o conceito well to wheel MOBI.E No início de 2008 foi criado o consórcio MOBI.E que configura uma solução que integra todos os sistemas de carregamento para a mobilidade elétrica numa plataforma única, aberta e universal. Uma rede que se estende por todo país e conta com pontos de carregamento normal e 50 pontos de carregamento rápido em espaços de acesso público. Os pontos de abastecimento estão situados em garagens particulares, em parques de estacionamento público (centros comerciais, hotéis, aeroportos, bombas de gasolina e na via pública). Os carregamentos são feitos de acordo com a necessidade do utilizador: carga rápida 20 a 30 minutos; carga lenta 6 a 8 horas. As vendas de veículos elétricos nunca chegaram perto das expetativas criadas e em 2011 com o cancelamento dos incentivos para a aquisição de veículos elétricos houve um abrandamento mais significativo. Estes postos foram pouco utilizados e alguns não estão, recorrentemente, em funcionamento. Contudo a rede está criada e com os incentivos necessários voltará a estar pronta para responder a um novo crescimento de veículos elétricos e híbridos que terão à sua disposição: Na análise de emissões de CO2 de um equipamento deve ter-se em consideração não apenas o consumo do mesmo na sua utilização, mas desde a origem de produção de energia, refinação e transporte. Assim as emissões devem ser contabilizadas desde a produção até às rodas, from well to wheel: Rede de carregamento inteligente Energia elétrica proveniente essencialmente de fontes renováveis para abastecer os veículos elétricos Presente em todo o território nacional e acessível por todos os utilizadores Compatível com todas as marcas de veículos elétricos Mesmo quando analisamos os veículos elétricos, embora tenham emissões nulas durante a sua Postos de carregamento na via pública e parques de estacionamento utilização, a origem da eletricidade determina os níveis de emissão totais, que podem ser: Permite repor os níveis de energia gastos, de forma simples e cómoda Reduzidos: Eletricidade oriunda maioritariamente de energias renováveis (hídrica, eólica, solar, etc) Permite ainda ao cidadão saber do estado de carregamento do seu veículo, locais de Médios: Eletricidade maioritariamente oriunda de estações nucleares carregamento ou outras informações, a qualquer momento Elevados: Eletricidade maioritariamente oriunda do gás, combustível e carvão. Concebido para que no futuro possa aceder a mais funcionalidades A rede consiste em pontos de carregamento normal e 50 pontos de carregamento rápido em espaços de acesso público. Permitirá ainda ao utilizador saber do estado de carregamento do seu veículo, locais de carregamento ou outras informações a qualquer momento: > Através da Internet, PDA, telemóvel ou outros suportes > Permite selecionar as operações mais vantajosas a cada momento > Permite analisar a sua fatura de mobilidade com o objetivo de otimizar consumos Emissões de CO2 (g/km) Projecção Well to Wheel para 2030 Sistemas de propulsão elétrica Turbo Diesel HEV PHEV10 PHEV30 PHEV60 BEV FCV Consumo de combustível (litros/100kms) Depósito às rodas Poço ao depósito Consumo de petróleo BEV: Battery electric vehicle; PHEV: Plug-in hybrid electric vehicle; FCV: Fuel cell vehicle; HEV: Hybrid electric vehicle; Turbo: Gasolina
19 36 LeasePlan Conheça melhor os veículos elétricos Conhecer melhor os veículos elétricos 37 Conheça melhor os veículos elétricos Oferta existente em Portugal Veículos elétricos Veículos híbridos plug-in Quadriciclos Micro-carros Pequenos familiares Pequeno familiar premium Renault Twizy Smart Fortwo Tazzari Zero Toyota Prius Opel Ampera Audi A3 Sportback E-Tron BMW i3 Utilitários Médios familiares VW E-UP Mitsubishi i-miev Renault ZOE Citroen C-Zero Peugeot ion Volvo V60 Mitsubishi Outlander Pequenos familiares Pequeno familiar premium Premium Nissan Leaf Nissan EVALIA VW E-Golf Ford Focus Electric BMW i3 BMW i8 Mercedes Classe S Porshe Panamera S e-hybrid Porshe Cayenne S e-hybrid Tesla Model S Comerciais Próximos lançamentos Veículos elétricos Próximos lançamentos Veículos híbridos plug-in Renault Kangoo ZE Nissan NV 200 Peugeot Partner Elétrica Citröen Berlingo Full Electric Mercedes Classe B Electric BMW Série 3 Plug-IN BMW X5 Plug-IN Mercedes C300H Station Mercedes GLC-H Mercedes GLE-H VW Passat Variant GTE Volvo XC90 T8 Plug-IN Audi Q5 Hybrid Audi Q7 Hybrid Audi A8 Hybrid
20 Veículos GPL Utilitários e pequenos utilitários Dacia Sandero Fiat Panda Kia Picanto Fiat 500 Hyundai i10 Ford Fiesta Fiat Punto Lancia Ypsilon Opel Mokka Opel Meriva Pequenos familiares Opel Astra Alfa Romeo Giulietta Fiat 500L Lancia Delta Dacia Duster Médio familiar Médios familiares 7 lugares Comerciais Veículos GNV Utilitário GNV Pequeno familiar GNV
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