FÁBRICA DE CALÇADOS E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA CIDADE DE SANTO ESTEVÃO - BAHIA
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1 FÁBRICA DE CALÇADOS E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA CIDADE DE SANTO ESTEVÃO - BAHIA 1 Ildo Rodrigues Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Ildo_rdliveira@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO O espaço geográfico, assim como outras instâncias que compõem a sociedade (o tempo, a cultura, a política etc.), é influenciado e influencia diretamente a forma como a própria sociedade se reproduz. A organização do espaço é, ao mesmo tempo, uma condição fundamental para a efetivação da reprodução social ou do modo de produção em vigência. À medida que a sociedade muda em sua dinâmica econômica e social, o espaço geográfico também muda, concomitantemente, como forma de resposta e condicionamento aos novos processos e novas finalidades; isso ocorre em virtude de os processos sociais e o espaço geográfico estarem estritamente ligados de maneira indissociável. Evidenciando essa indissociabilidade entre sociedade e espaço geográfico, neste artigo, destaca-se as principais implicações socioespaciais na cidade de Santo Estevão- BA, após a instalação da fábrica de calçados pertencente ao grupo empresarial Dass Clássico. O município de Santo Estevão-BA, com habitantes em 2010, dos quais residentes na área urbana, localizado na região Econômica do Paraguaçu, redefinida e denominada, em 2007, pelo Governo do estado da Bahia como Território de Identidade Portal do Sertão, constitui a área de influência urbana da cidade de Feira de Santana-BA. Características econômicas e sociais, que até 2001 eram predominantes, passaram por redefinições, tanto na cidade como no campo, mas, sobretudo na cidade. A tímida participação na economia do estado da Bahia, com destaque para a agricultura e
2 pecuária, alterou-se com o incremento de uma maior quantidade de dinheiro em circulação, de trabalhadores que se inseriram no mercado de trabalho formal e proporcionou à economia local uma maior diversificação em termos de oferta de serviço, atração de novos empreendimentos comerciais e fluxo de pessoas. Durante o processo de investigação para a confecção deste artigo foram levantados dados estatísticos em instituições públicas, trabalho de campo para a elaboração de mapas e croquis, além de aplicação de questionários e entrevistas semiestruturadas. Como resultado foi possível compreender, caracterizar e analisar as principais implicações socioespaciais da instalação da fábrica de calçados na cidade de Santo Estevão - BA INSTALAÇÃO DA FÁBRICA DE CALÇADOS E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS Historicamente, a ocupação do espaço onde hoje se encontra os limites políticos do município de Santo Estevão-BA teve na pecuária e na agricultura as principais atividades econômicas. Majoritariamente praticada em pequenos e médios estabelecimentos rurais, é com a atividade agropecuária que o município se inseria na economia baiana, até 2002, produzindo principalmente feijão, milho, carne bovina e aves. De acordo com informações adquiridas junto aos dirigentes do sindicato dos trabalhadores rurais, a policultura, em pequenos e médios estabelecimentos rurais, constituía-se em fonte de alimento e renda (via comercialização do excedente) para a maioria da população do campo. A maior parcela dos estabelecimentos rurais no município possui dimensões consideradas pequenas, levando-se em conta que o tamanho do módulo rural, estabelecido pelo INCRA para o município de Santo Estevão- BA, é 50 hectares. A geração de empregos diretos e dos empregos efeito renda, estimulada pela
3 presença da grande indústria de calçados, imprimiu uma nova dinâmica econômica e populacional. Devido à soma de dinheiro que é lançada na economia municipal, via pagamento de salários aos mais de trabalhadores, a atividade terciária expandiu-se e se diversificou, absorvendo, assim, um contingente significativo de trabalhadores. Como exemplo da geração de emprego, pode-se citar que, no mês de agosto de 2011, a economia do município de Santo Estevão-BA gerou 132 novos postos de trabalho, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O índice colocou o município na sexta posição, no estado da Bahia, no ranking que mede a evolução do emprego formal em municípios com mais de 30 mil habitantes. Essa foi a melhor posição alcançada desde a criação do CAGED, em Durante o mês de agosto, foram admitidos 227 trabalhadores e demitidos 95. Durante a década de 1990 a atividade comercial na cidade possui uma dimensão limitada no que se refere a diversidade e ao mercado consumidor atendido. A compra e venda de produtos e alimentos diversos eram feitas em pequenas mercearias ou na feira livre local que se realiza aos dias de sábado. Não existiam lojas ou supermercados que fossem filiais de outras empresas e que se articulassem a um conjunto de outras lojas espalhadas pelo país ou pelo estado da Bahia. Na maioria dos casos, as empresas existentes não possuíam outros pontos comerciais ou filiais, e sua área de influência comercial dificilmente ultrapassava os limites do município. Pode-se afirmar ainda que, nesse período, anterior à instalação da fábrica de calçados Dass Clássico, a circulação de mercadorias e a atividade econômica eram menos expressivas e os serviços menos diversificados. A necessidade de deslocamento mais rápido por parte dos trabalhadores contribuiu para que a venda de motocicletas aumentasse consideravelmente nos últimos 6 anos. A partir do levantamento feito por meio de aplicação de questionário aos trabalhadores da Dass Clássico em Santo Estevão-BA, constatou-se que 65% dos trabalhadores possuem motocicletas, dos quais 52% informaram tê-las adquirido após estarem trabalhando na fábrica. Essa aquisição de meio de transportes se explica, entre 3
4 outras coisas, em virtude de a empresa Dass Clássico não oferecer transporte a seus funcionários; a distância entre o local de moradia e o local de trabalho exige um meio mais rápido de deslocamento. Até 2002, o grande destaque na atividade industrial, na cidade de Santo Estevão, era a produção de confecções em micro e pequenas empresas. Devido à fábrica Dass Clássico produzir calçados esportivos com materiais sintéticos, os quais dispensam o manuseio do couro natural, as habilidades adquiridas por uma quantidade significativa de trabalhadoras na costura de confecções podem ter facilitado a adaptação ao corte e à costura de materiais sintéticos para a confecção dos calçados. Há destaque para a indústria de confecções que se desenvolvia em pequenas fábricas, correspondendo, entre as poucas atividades fabris existentes à época, a 52,73 % das unidades de produção, o que, em números absolutos, correspondia a 37 fábricas. Com a absorção da força de trabalho dos operários na linha de produção e lançamento de aproximadamente R$ ,00 via pagamento de salários, a intensificação e o crescimento dos fluxos comerciais e o adensamento populacional urbano, a atividade econômica que mais cresceu em números absolutos foram as empresas comerciais. As novas lojas se instalaram, segundo informações da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), devido ao aumento do potencial de consumo registrado nos últimos anos. Em questionário aplicado com cem trabalhadores da fábrica Dass Clássico em Santo Estevão-BA, notou-se que 34% deles declararam ter adquirido mais de um bem de consumo durável após estarem trabalhando na fábrica. A atividade comercial alcançou uma representatividade mais forte na economia local, a população urbana superou em números absolutos a população rural e novas atividades econômicas começaram a se desenvolver, gerando mais renda e empregos. No entanto, os empregos gerados se limitam a pagar o mínimo de salário exigido por lei. A maior parte da renda fica concentrada nas mãos de uma parcela reduzida da população ou é drenada para outras localidades via bancos e lojas. A divisão do trabalho 4
5 entre a cidade e o campo se tornou mais acentuada. As empresas que se instalaram em Santo Estevão-BA, após o funcionamento da fábrica, não têm vínculo direto com a rede produtiva de calçados; a maioria dessas empresas é eminentemente terciária (comerciais e prestadoras de serviços à população). Em Santo Estevão-BA, a fábrica Dass Clássico não utiliza insumos, produtos, matériasprimas ou componentes produzidos localmente, pois, no município, não existem empresas que possam fornecer tais produtos para a fabricação de calçados esportivos. A ausência de fábricas de componentes para calçados, bem como outras fábricas de calçados no município de Santo Estevão-BA, contribui para a não existência de uma APL, como ocorre nos moldes dos existentes em algumas localidades do Vale dos Sinos, no estado do Rio Grande do Sul, onde os curtumes, a pecuária, as fábricas de papel, papelão, cola, tinta, vernizes, plásticos e serviços, além dos ateliês de calçados, têm um vínculo permanente com a produção de calçados de couro. De acordo com os dados disponíveis no censo do IBGE (2010), o número de pessoas empregadas na atividade comercial em Santo Estevão-BA quase dobrou entre os anos de 2000 e (de 637 para 1.210), enquanto o número de pessoas empregadas nas indústrias de transformação multiplicou-se por 28 vezes 2. A progressiva atração e o surgimento de novas empresas comerciais na cidade são potencializados com a geração de empregos diretos e empregos efeito renda. Observa-se que a atividade comercial que ganha destaque na cidade está ligada também aos pequenos empreendimentos que se espalham pelos chamados bairros. 5 Tabela 1 Santo Estevão-BA: evolução da instalação de novas empresas comerciais ( ) 1 O número de pessoas empregadas no setor terciário do município de Santo Estevão-Ba, em 2000, era de 637. No ano de 2006, o número de trabalhadores empregados no setor terciário era Vale ressaltar que, segundo os dados do IBGE e da SEI, apenas uma fábrica classificada como integrante do setor da indústria de transformação se instalou no município de Santo Estevão-BA, entre os anos de 2000 a 2006; que nesse caso é a fábrica de calçados.
6 6 Número de novas empresas por intervalo de tempo (anos) Tipo de atividade comercial 2002 a a a 2010 Lojas de variedades Mat. de construção Oficinas mecânicas Papelaria Lan house Emp. de alimentos Supermercados Mercearias e mercadinhos Fábricas de confecções Lojas de móveis e eletrodomésticos Lanchonetes e padarias Restaurantes Farmácias Salões de beleza e barbearias Emp. de transporte Construtoras FONTE: elaborado por Ildo Rodrigues Oliveira, com base em SEFIN de Santo Estevão Nas últimas três décadas, o município em estudo passou por um processo relativamente rápido de crescimento da população urbana, com um percentual de 17,82% em 1970, 47,86% no ano de 2000 e 58% em Há evidência de que o processo de crescimento da população urbana estava ocorrendo mesmo antes da instalação da fábrica de calçados e que o mesmo processo foi acelerado pela atração que essa atividade econômica provoca sobre a população rural, sobretudo por conta da capacidade da fábrica de calçados em absorver um grande contingente de força de trabalho. Com o encarecimento dos terrenos e das moradias na cidade, principalmente nos locais próximos à fábrica de calçados e às áreas de uso terciário da terra urbana, muitos trabalhadores (sobretudo os da fábrica da Dass Clássico) alugam, coletivamente, casas nas áreas de expansão habitacional urbana como estratégia de diminuir o impacto dos custos com moradia sobre o salário.
7 Devido à falta de um número suficiente de creches públicas ou particulares autorizadas a funcionar e capazes de atender a demanda crescente nos últimos anos, muitas famílias de trabalhadores da fábrica de calçados deixam seus filhos em creches improvisadas. Em muitos casos, as creches não possuem as mínimas condições de salubridade e estrutura física necessária para estarem em funcionamento. Essas creches clandestinas, obviamente, não atendem às exigências legais estabelecidas pelo ministério da educação (MEC), no que tange a infraestrutura, existência de profissionais com formação técnica necessária para cuidar das crianças. A partir do ano de efetivo funcionamento da fábrica de calçados Dass Clássico, no referido município, até o ano de 2007, o PIB municipal cresceu 112%. Esses índices representam uma média de crescimento de 20,4% para o PIB municipal entre os anos de 2002 e Pode-se considerar que a economia de Santo Estevão-BA criou um vínculo de dependência do crescimento econômico estimulado pelo funcionamento da fábrica de calçados, haja vista que 95% da população empregada formalmente na indústria de transformação, a partir de 2002, estão trabalhando na Dass Clássico, bem como os empregos criados no comércio local, devido ao efeito-renda provocado pelo pagamento de salários aos trabalhadores da fábrica, que consequentemente estimula o consumo, aumentando a demanda por mercadorias e serviços. Esses dados não só podem comprovar a dependência da economia local com relação à fábrica de calçados, mas também oferecem margem para projeções socioespaciais futuras, sobretudo se levantar a hipótese de a empresa desativar 3 a fábrica de calçados localizada em Santo Estevão-BA. A prática da marginalização espacial por parte da empresa Dass Clássico pode provocar efeitos socioespaciais de empobrecimento generalizado da população, com o grande número de desempregados. 7 3 Devido às condições de competitividade no mercado de produção e comercialização de calçados, as corporações podem desativar unidades produtivas localizadas em determinadas regiões e instalar em outras, sempre em busca de maior lucratividade. Existem exemplos contundentes de empresas instaladas no estado do Rio Grande do Sul que deixaram milhares de trabalhadores desempregados devido à prática da marginalização espacial.
8 Por outro lado, caso a fábrica permaneça instalada nessa cidade, os casos de doenças como LER e DORT, além dos acidentes de trabalho e mutilações podem atingir uma quantidade muito grande de trabalhadores. De modo geral, o crescimento econômico quantificado por meio do aumento do PIB municipal tanto pode ser uma evidência do dinamismo econômico, como também pode esconder o aumento das desigualdades socioeconômicas típicas das localidades onde os grandes empreendimentos capitalistas são instalados. O incremento de dinheiro na economia local pode criar uma inserção maior da população economicamente ativa, no mercado de trabalho formal, no entanto as riquezas tendem a se concentrar nas mãos de uma menor parcela da população, bem como a maior parte da renda gerada localmente é drenada para outros lugares por meio de lojas e bancos. A concentração de renda pode ser demonstrada por meio da evolução do índice de Gini 4 no município em estudo, conforme Tabela 2. Tabela 2 Santo Estevão-BA: desigualdade de renda - índice de Gini, 1970 a Ano Índice de Gini , , , , , ,826 FONTE: Projeto Geografar, Disponível em: 8 Levando-se em conta o índice de Gini, observa-se que, entre os anos de 1996 e 2006, a desigualdade de renda obteve um crescimento considerável. Enquanto houve uma circulação maior de dinheiro na economia local, a maioria dos trabalhadores da 4 O índice de Gini é um cálculo usado para medir a desigualdade social e apresenta dados entre os números 0 e 1, sendo que o número 0 corresponde a uma completa igualdade na renda (onde todos detêm a mesma renda per capta) e o 1 corresponde a uma completa desigualdade entre as rendas (onde um indivíduo, ou uma pequena parcela de uma população, detêm toda a renda e os demais nada têm).
9 fábrica de calçados recebe salário mínimo, o que os insere no emprego formal com remuneração mensal, porém as poucas alternativas de exercício de outra atividade profissional no município podem limitar a ascensão social. Enquanto uma parcela dos comerciantes locais lucra e concentra riqueza através da venda de mercadorias e serviços, a renda mensal dos trabalhadores é limitada ao mínimo. Apesar do crescimento da desigualdade econômica demonstrado pelo índice de Gini, a intensidade da pobreza 5, no município de Santo Estevão, obteve uma redução relevante, conforme Tabela 3. Tabela 3 Município de Santo Estevão-BA: intensidade da pobreza, Ano % Intensidade da pobreza , , ,58 FONTE: elaborado por Ildo Rodrigues Oliveira, com base no Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000 e IBGE, Considera-se, nesse caso, que o fato de a população passar a ter acesso ao trabalho formal seja um fator positivo, haja vista que essa formalidade no emprego praticamente não existia na zona rural e apresentava dificuldade de absorver a população economicamente ativa, por conta do número reduzido de estabelecimentos industriais (que se resumiam a pequenas fábricas de confecções), atividade comercial pouco diversificada e da baixa capacidade de consumo da população local. Com o emprego de trabalhadores na fábrica de calçados da empresa Dass Clássico e mais os 5 Apesar das intensas discussões a respeito do conceito de pobreza contidas nos documentos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, em que alguns estudiosos, como Amartya Sem, tentam incluir uma visão multidimensional que abrange todas as necessidades humanas, optou-se, neste trabalho, por utilizar índices que colocam as pessoas pobre como sendo o indivíduo que não possui renda suficiente para ter acesso a bens e serviços essenciais, de acordo com os padrões vigentes em uma sociedade.
10 empregos gerados pelo efeito-renda no comércio local, muitos trabalhadores passaram a receber uma remuneração mensal de um salário mínimo. Essa remuneração, contudo, é 40% mais baixa que a média salarial dos trabalhadores da indústria de calçados no Rio Grande do Sul CONSIDERAÇÕES FINAIS A presença da fábrica Dass Clássico na cidade pesquisada exerce uma espécie de comando sobre a economia local. Apesar da inexistência de fábricas de componentes e acessórios que possam fornecer produtos para a fabricação dos calçados em Santo Estevão-BA, a fábrica exerce uma influência importante na atividade econômica de toda a cidade. As atividades terciárias locais criaram uma dependência da massa salarial que é injetada na economia via pagamento dos salários aos trabalhadores. O grupo Dass Clássico, caso venha a ocorrer a desativação da fábrica em Santo Estevão-BA, pode vir a provocar o surgimento de um verdadeiro espaço marginalizado. As consequências da desativação podem ser inúmeras, entre elas pode-se citar a queda no potencial de investimento da prefeitura municipal, pois alguns recursos financeiros provenientes da arrecadação de impostos estão ligados ao crescimento do comércio. Porém, a desigualdade de renda em Santo Estevão-BA é um dado entre vários outros que evidenciam as implicações socioespaciais promovidas pela instalação da fábrica de calçados Dass Clássico. O perfil das atividades econômicas locais evidencia modificações nos últimos 10 anos (2002 a 2012). A tendência a uma concentração da população na zona urbana, atraída pela oferta de emprego formal na fábrica e no comércio, provoca uma relativa diminuição da população rural. REFERÊNCIAS BAHIA. Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). Santo Estevão-BA:
11 perfil municipal, BAHIA. Decreto nº 8.205, de 3 de abril de Aprova o Regulamento do Programa de Desenvolvimento Industrial e de Integração Econômica do Estado da Bahia DESENVOLVE e constitui o seu Conselho Deliberativo. Diário Oficial do Estado da Bahia. Poder Executivo, Salvador, 4 abril, BAHIA. Informativo da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Governo da Bahia. Janeiro/ Fevereiro de DIEESE. Rotatividade e flexibilidade no mercado de trabalho. São Paulo DIESSE, 2011 (disponível em IBGE. SIDRA: Banco de Dados Agregados. Disponível em: Acesso em 02/05/2011. SANTO ESTEVÃO. Secretaria de Obras e Serviços Públicos. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano SANTOS, Luis Rogério Cosme Silva. Políticas Públicas do governo do estado da Bahia para a atração de empresas e qualidade de vida da população trabalhadora do pólo calçadista da região sudoeste. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Cultura Memória e Desenvolvimento Regional) Departamento de Ciências Humanas 5, UNEB, Santo Antonio de Jesus, SEBRAE. Conexão: Publicação do Sebrae/Ba para o Empreendedor Baiano. Bahia, agosto de 2008, nº 169. (Disponível em 11
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