REDVET. Revista Electrónica de Veterinaria E-ISSN: Veterinaria Organización España

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1 REDVET. Revista Electrónica de Veterinaria E-ISSN: Veterinaria Organización España Carrijo Junior, Osmar Alves; Langer, Jackson Avaliação de Protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo utilizando ecg em Vacas Nelore Puras e Paridas REDVET. Revista Electrónica de Veterinaria, vol. VII, núm. 2, febrero, 2006, pp. 1-8 Veterinaria Organización Málaga, España Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 /n html Avaliação de Protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo utilizando ecg em Vacas Nelore Puras e Paridas (Evaluating a controlled artificial insemination protocol using ecg (PMSG) in Pure Bred and calved Nelore cows) Carrijo Junior, Osmar Alves 1 (nick: ocarrijojr); Langer, Jackson 2 1) Professor das Faculdades Integradas do Planalto Central (FIPLAC); 2) Aluno de Graduação das Faculdades Integradas do Planalto Central (FIPLAC). Endereço correspondência:higs 708 bl. A casa 21, Asa Sul, Brasília-DF, cep: , Brasil. ocarrijojr@gmail.com RESUMO Objetivo deste experimento foi avaliar protocolo de inseminação artificial em temo fixo (IATF) em vacas Nelores puras e registradas. Foram utilizados 35 animais com intervalo de dias pós-parto em 2 grupos, onde o grupo 1 (tratamento) recebeu implante de progesterona no dia 0 mais 2ml de benzoato de estradiol, no oitavo dia receberam 1,5ml Novormon (ecg, PMSG). No dia da aplicação do ecg foi retirado o progestágeno e os animais receberam uma dose 2ml de prostaglandina, no dia 9 receberam mais 1ml de benzoato de estradiol, e todas foram inseminadas no dia 10 com ou sem a presença do cio. No grupo 2 (controle), os animais foram inseminados 12 horas após a apresentação do cio durante a estação de monta da propriedade. Os dados foram analisados usando o teste de quiquadrado na planilha do programa Excel (Microsoft Office XP). É importante ressaltar que apesar do grupo de vacas, que foram inseminadas do modo tradicional (grupo controle), ter um índice de prenhez maior (12/21, 57,14%) do que o grupo de inseminação de tempo fixo (6/14, 42,85%), este aumento não apresentou diferença significativa (p<0,05). Estes dados sugerem que o protocolo proposto no experimento foi eficiente para sincronizar a ovulação, permitindo a IA em tempo fixo, melhorando a sincronização das vacas e a eficiência dentro de uma estação de monta. Palavras-chave: ecg, Sincronização, Nelore Abstract The objective of this study was to evaluate a controlled artificial insemination protocol using ecg (PMSG) in Pure Bred and calved Nelore cows. A total of 35 animals, days postpartum were divided into 2 groups; group 1 (treatment) received a progesterone implant on day 0 plus 2ml of estrogen, in the eight day received 1,5ml of Novormon (ecg, PMSG). The day of the ecg application the progesterone implant was taken out and all animals received 2ml of prostaglandin. Day 9 all animals received 1ml of estrogen, and were inseminated in day 10 with or without the presence of estrous. The second group (control), the animals were inseminated 12 hours after estrous during the controlled reproductive season. Data was analyzed using quisquare test using Excel program (Microsoft Office XP). It is important to observe that despite the control group have a higher rate of gestation (12/21, 57.14%) it was not significantly different than the treatment group (6/14, 42.85%) (P<0,05). These results demonstrated that the proposed protocol was efficient to synchronize ovulation, permitting artificial insemination at a controlled time. It gives us a better result in synchronization of cows and a better efficiency in a controlled reproductive season. Keywords: ecg, Synchronization, Nelore, bovine

3 /n html 1. INTRODUÇÃO Considerando as dificuldades existentes para a detecção de cio, atualmente pesquisadores de todo o mundo, vem desenvolvendo protocolos que sincronizam a ovulação pela aplicação de fármacos e possibilita o emprego da (Inseminação artificial em tempo fixo) IATF, independente da manifestação de cio. Tais protocolos possibilitam inseminar um grande número de animais em dias pré-determinados sem a necessidade de se implantar programas intensivos de detecção de cio. A sincronização do cio é uma biotécnica reprodutiva que permite a concentração da inseminação e da parição em épocas desejáveis. A inseminação artificial é sem dúvida, uma ferramenta extremamente importante no processo de melhoramento genético do rebanho. No entanto, uma das grandes limitações à sua expansão têm sido o custo e falhas associados ao trabalho de observação de cio por longo período de tempo, e assim, fica prejudicada a performance reprodutiva do rebanho, o intervalo entre partos e a produção do rebanho (MALUF, 2002). As perdas de cio aumentaram o número de dias improdutivos dos animais, o intervalo entre partos, e diminuem o número de bezerros nascidos. Ao observarem esses efeitos, muitos fazendeiros interromperam seus programas de inseminação artificial. Dessa forma, programas de inseminação em tempo fixo, sem a necessidade de detecção de cio, colaboram para o aumento da eficiência e do emprego dessa técnica (BARUSELLI, 2004). A sincronização é uma ferramenta importante quando o objetivo é trabalhar com inseminação artificial em tempo fixo (IATF), pois se torna mais preciso o momento e o mecanismo da ovulação nos animais tratados, ou seja, pela aplicação de hormônios os quais possam promover um mecanismo de feed-back positivo para LH no momento final do crescimento folicular (MOREIRA, 2002). Esquemas propostos com a aplicação de hormônios podem estimular e tornar mais eficaz tal liberação de LH (YAVAS & WALTON, 2000a). Os implantes de progestágenos oferecem alta porcentagem de animais em estro, num período bastante curto, o que possibilita a realização da IATF entre 48 e 60 horas após a retirada do implante. Se isto ocorre é porque o status folicular, no final do tratamento é bastante homogêneo entre os animais, o que possibilita a sincronização da ovulação mediante a aplicação de drogas que desencadeiam um pico pré-ovulatório de LH (MADUREIRA, 2000). Estudos para avaliar diferentes protocolos a base de progesterona mostraram que tratamentos longos para regressão espontânea do CL ( 14d), sincronizaram o estro. No entanto, esses tratamentos levam à formação de folículos dominantes de maior tamanho (persistentes) e de reduzida fertilidade. A baixa fertilidade é atribuída à maturação espontânea do ovócito presente no folículo persistente. Tratamentos que induzem a regressão do folículo persistente e levam à emergência de uma nova onda de crescimento folicular melhoram as taxas de prenhez (BÓ et al., 2004). O tratamento com estrógeno e progestágeno tem sido cada vez mais empregado em programas de sincronização do estro em bovinos. O tratamento consiste na inserção de

4 /n html um dispositivo contendo progestágeno e na administração de estrógeno no dia 0 (para emergência de uma nova onda de crescimento folicular e prevenção de folículos persistentes), na administração de PGF2α no momento da retirada do dispositivo nos dias 7, 8 ou 9 (indução da luteólise), e subseqüente aplicação de reduzida dose de estradiol (0,5 a 1,0 mg) após 24 h ou de GnRH após 48 a 54 h para a sincronização da ovulação (MOREIRA, 2002). As taxas de prenhez com IATF mostraram-se similares às IA com detecção do estro (BÓ et al., 2004). O estrógeno pode agir como um agente sincronizador da ovulação, induzindo um pico de LH através de um feedback positivo ao GnRH (MOREIRA, 2002). Vale a pena ressaltar que o benzoato de estradiol tem um menor custo em relação ao GnRH (MOREIRA, 2002). Também tem sido utilizado para a sincronização da ovulação o ecg/pmsg (Gonadotrofina sérica da égua prenhe). Esta gonadotrofina está circulante na égua prenhe entre 40º e o 130º dias da gestação (HAFEZ, 1995). O ecg/pmsg estimula o desenvolvimento de folículos ovarianos. Alguns destes folículos ovulam, porém a maioria forma um folículo luteinizado devido à ação semelhante à do LH pelo ecg/pmsg. Este possui ações biológicas de LH e FSH sendo dominantes as ações do FSH. O ecg/pmsg foi uma das primeiras gonadotrofinas disponíveis comercialmente sendo utilizada para induzir superovulação (HAFEZ, 1995). A vantagem de utilizar o ecg/pmsg nos protocolos de sincronização, é que este hormônio é administrado no momento da remoção do implante de progestágenos, evitando assim um trabalho a mais de manipulação quando comparado a outros protocolos (MOREIRA, 2002). A extensão do anestro pós-parto em vacas amamentando, pode ser explicado pela baixa secreção de LH (HENAO et al., 2000), ou seja, nestes animais há uma redução na freqüência dos pulsos de secreção de LH evitando a maturação e ovulação do folículo dominante (MOREIRA, 2002). É possível, portanto, não só sincronizar o estro, mas também a ovulação pelo uso de GnRH, benzoato de estradiol, ou ecg e realizar a IATF (MOREIRA, 2002). Os avanços tecnológicos observados na pecuária durante os últimos anos, indicam a necessidade de obtermos um rebanho lucrativo, e as fazendas produtoras de gado de corte, não podem se dar o luxo de trabalhar com índices baixos de fertilidade do rebanho, por isso é que estão sendo muito utilizados os programas de IATF, com objetivo de maximizar o número de bezerros nascidos na propriedade. Esse trabalho realizado em vacas Nelore PO mostra um dos métodos existentes para IATF, comparando com o uso da IA convencional, mostra também que a IATF só ajuda melhorar os índices, que ainda necessita do complemento da IA ou uso de touros de repasse para aproveitamento de retorno do cio, dos animais que não ficaram gestantes com a IATF.

5 /n html 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Local O experimento foi realizado na Fazenda Phoenix, localizada na região centro-oeste do Brasil, na cidade de Cristalina, no estado de Goiás. O período de execução da IATF foi entre os dias 23 de janeiro e 1º de fevereiro do ano de 2005, e foi feito o diagnóstico de gestação dos animais que não retornaram ao cio através de ultra-sonografia no dia 1º de maio, 30 dias após o final da estação de monta da propriedade. O grupo controle permaneceu na estação de monta do dia primeiro de dezembro até o dia primeiro de abril. 2.2 Animais Foram utilizadas 35 vacas registradas da raça nelore com intervalo de parto entre 45 e 90 dias, onde foi dividido por sorteio em dois grupos, onde o primeiro lote ficou como grupo controle e o segundo lote recebeu o protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Estes animais permaneceram todo tempo, pós-parto, desde o início do experimento até o diagnóstico de gestação, no término do experimento, sempre no mesmo lote, em pastagens de andropogon gayanus. 2.3 Tratamentos Tratamento 01 (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) Dia 0 = Implante Intravaginal de Progesterona + Benzoato de Estradiol 2ml Dia 8 (08:00 horas) = Retirada do implante + 1,5ml de Novormon (ecg, PMSG) + 2ml de PGF2α Dia 9 (08:00 horas) = 1ml de Benzoato de Estradiol Dia 10 (14:00 horas) = Inseminação com ou sem presença de cio Todas as vacas foram inseminadas artificialmente horas após a retirada dos implantes. O sêmen utilizado no experimento foi 100% do mesmo touro, com qualidade

6 /n html reconhecida e oriunda de uma empresa idônea. O inseminador foi o mesmo para todas as vacas. As vacas que retornaram ao cio foram inseminadas, e entraram para o grupo de animais não prenhe, foi feito o diagnóstico de gestação somente nos animais que não retornaram ao cio Tratamento 02 (Grupo Controle) As vacas deste grupo foram inseminadas somente com cio natural, durante a estação de monta da propriedade, e feito diagnóstico de gestação trinta dias após a estação de monta. 2.4 Lotes Grupo Controle (21 vacas) BO 4731, CB 4649, PEPE 4803, MIK 1557, CB 4659, KT 2972, KT 2961, BJ 4385, KT 2967, BO 4718, KM 419, KT 2962, KT 2963, EBVR 255, RUI 2272, EC 6, EC 25, BO 4713, BO 4715, KM 1153 e BO Inseminação Artificial em Tempo Fixo (14 vacas) PEPE 4813, PEPE 4948, MIK 1570, CB 4658 PEPE 4782, BJ 4389, EC 139, BO 4733, KT 2955, KT 2959, SMJ 1947, BO 4710, BJ 4397 e KT Análise Estatística Os dados foram analisados usando o teste de qui-quadrado na planilha do programa Excel (Microsoft Office XP). 3. RESULTADOS A tabela 1 mostra o efeito dos tratamentos sobre a porcentagem de prenhez das vacas utilizadas no experimento. Pode se observar que apesar do grupo de vacas, que foram inseminadas do modo tradicional, ter um índice de prenhez maior do que o grupo de inseminação de tempo fixo, este aumento não apresentou diferença significativa (p<0,05). Tabela 1. Efeito dos tratamentos sobre a porcentagem de prenhez nas vacas utilizadas no experimento. Tratamentos Controle (IATF) Total de animais Nº de prenhez 12 6 % de prenhez 57,14 42,85

7 /n html 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 57,14% 42,85% % de prenhez 20,00% 0,00% Controle IATF Primíparas + Multíparas Gráfico 1. Representação gráfica do efeito dos tratamentos sobre a porcentagem de prenhez nas vacas utilizadas no experimento. 4. DISCUSSÕES Este estudo descreve a comparação da eficiência de duas técnicas de inseminação artificial em um rebanho nelore puro. A aplicação de ecg em vacas com bezerro ao pé incrementou o aparecimento da onda de LH, pois este hormônio em Bos taurus indicus reduz a variabilidade do surgimento da onda de LH pré-ovulatória e quando administrada no final do tratamento de progesterona mais estrógeno tem aumentado a resposta ao estro em animais em anestro no início do tratamento (CAVALIERI et al., 1997). No presente trabalho, foi observado um menor número de prenhez em vacas que foram submetidas ao protocolo de IATF com ecg. Os resultados de prenhez com IATF foram semelhantes ao encontrado por MOREIRA (2002), que encontrou 40,5% de prenhez de vacas com bezerro ao pé. Em outro estudo, os autores chegaram a resultados semelhantes aos encontrados neste trabalho, pois em vacas com bezerro ao pé obtiveram 44,8% de prenhez (BO & BARUSELLI, 2002). DUARTE (2005) encontrou em seu experimento 53,5% de prenhez em vacas nelore lactantes com 65 dias pós-parto. SOTO BELLOSO et al. (2002), encontraram uma taxa de prenhez em vacas cruzadas zebus com bezerro ao pé de 61% no primeiro serviço com a observação do estro. Em um experimento, GONÇALVEZ (2001) verificou a diferença de resultados de prenhez, comparando diferentes doses de ecg no dia da retirada do implante e encontrou resultados variando entre 33,3% e 50% de prenhez, em vacas com dias pósparto. Ainda, MOREIRA (2002), demonstrou que vacas com bezerro tratadas com ecg tendem a ter um índice de prenhez menor do que vacas sem bezerro ao pé. Isto é explicado, pois o efeito de opióides hipotalâmicos ativados pelo mecanismo de percepção inguinal na hora

8 /n html da mamada, podem inibir a onda de LH (alteração da pulsatilidade) (YAVAS & WALTON, 2000b; DRIANCOURT, 2001). Este fato ainda pode ser explicado, pois SOTO BELOSO et al. (2002) afirmaram que a inibição do eixo-hipotalamo-hipófise-ovário pode continuar por mais de 90 dias no período pós-parto quando estas fêmeas estão em lactação, mesmo que este processo ainda não esteja totalmente compreendido, existe uma indicação de que a resposta ao estro é dependente do grau de maturidade do folículo e provavelmente retardada pela presença do bezerro. 5. CONCLUSÕES Com o uso da IATF, conseguimos inseminar um número maior de vacas no início da estação de monta, as vacas que não ficaram gestantes, dentro de no máximo 30 dias estarão retornando cio, podendo ser inseminadas novamente, ou podem ser utilizados touros de repasse. Com isso conseguimos diminuir o número de dias de inseminação. No caso de usarmos touros de repasse, o inseminador poderá fazer seu serviço em até mesmo um único dia, diminuindo muito a mão-de-obra da propriedade. Pode ser observada uma diferença nos resultados de prenhez, onde o grupo controle foi superior, mas quando analisado estatisticamente não há diferença entre os tratamentos, isto evidencia a necessidade de realizar um novo experimento com um número maior de animais. Agradecimento: agradecemos à Fazenda Piscamba, localizada em Cristalina-Go Brasil pela disponibilização de seus funcionários e animais Nelore PO Registrados para a realização deste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARUSELLI, P. S.; REIS, E. L.; MARQUES M. O. Técnicas de manejo para otimizar a eficiência reprodutiva em fêmeas bos indicus. Grupo de Estudo de Nutrição de Ruminantes Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal FCA FMVZ Unesp Botucatu, São Paulo, 2004, p BO, G.A., BARUSELLI, P.S. Programas de inseminacón artifficial a tiempo fixo em el ganado bovino em regiones subtropicales y tropicales. III curso internacional de ganadería de doble propósito. In: XI Congreso Venezolano de Producción e Industria Animal. Valera 22 al 26 de Octubre. ULA-Trujilo BÓ, G.A; MORENO, D.; CUTAIA, L.; BARUSELLI, P.S.; REIS, E.L. Manipulação hormonal do ciclo estral em doadoras e receptoras de embrião bovino. Acta Scientiae Veterinariae, v.32, p.1-22, Suplemento. 4. CAVALIERI, J.; RUBIO, I.; KINDER, J.E. et al. Synchronization of estrous and ovulation and associated endocrines changes in Bos taurus indicus cows. Theriogenology, v.47, p , DRIANCOURT, M.A. Regulation of ovarian follicular dynamics in farm animals. Implications for manipulation of reproduction. Theriogenology, v.55, p , DUARTE, R.A.; REIS, E.L.; SÁ FILHO, M.F.; BÓ, G.A.; GONÇALVEZ, R.L.; BARUSELLI, P.S.; KOZICKI, L.E., Efeito do tratamento com ecg e GnRH em vacas Nelore inseminadas em tempo fixo. A Hora Veterinária, ano 24, nº 143, janeiro /fevereiro/2005, p.8-10.

9 /n html 7. GONÇALVEZ, V.C., Associação de diferentes doses da gonadotrofina coriônica eqüina (ecg) no tratamento com progestágenos e estrógenos em vacas de corte. Programa de pós-graduação em Ciências Veterinárias, Faculdade de Veterinária de Porto Alegre UFRGS, Dissertação de mestrado 8. HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 6. ed. São Paulo:SP, Editora Manole, p HENAO, G.; OLIVERA-ANGEL, M.; MALDONADO-ESTRADA, J.G. Follicular dynamics during postpartum anestrus and the first estrous cycle in suckled os non-suckled brahman (Bos Taurus Indicus) cows. Animal Reproduction Science, v.36, p , MADUREIRA, E.H. Controle farmacológico do ciclo estral com o emprego de progesterona e progestágenos em bovinos. In: MADUREIRA E.H.; BARUSELLI, P.S. Controle farmacológico do ciclo estral em ruminantes, São Paulo, FUNVET, 2000, p MALUF, D.Z., Avaliação da reutilização de implantes contendo progestágenos para controle farmacológico do ciclo estral e da ovulação em vacas de corte. Piracicaba, São Paulo Brasil, p. Dissertação de Mestrado. 12. MOREIRA, R.J.C., Uso do protocolo Crestar em tratamentos utilizando benzoato de estradiol, PGF2α, PMSG e GnRH para controle do ciclo estral e ovulação em vacas de corte. Piracicaba, São Paulo - Brasil, p. Dissertação de Mestrado. 13. SOTO BELLOSO, E.; MARTINEZ, G.P.; De ONDIZ, A. et al. Improvement of reproductive performance in cross breed zebu anestrous primiparous cows by treatment with norgestomet implants or 96h calf removal. Theriogenology, v.57, p , YAVAS, Y.; WALTON, J.S. Induction of ovulation in postpartum sucked beef cows: a review. Theriogegology, v.54, p.01-23, 2000a. 15. YAVAS, Y.; WALTON, J.S. Postpartum acyclicity in sucked beef cows: a review. Theriogegology, v.54, p.25-55, 2000b. Trabajo recibido el 28/11/2005, nº de referencia _REDVET. Enviado por su autor principal. Publicado en Revista Electrónica de Veterinaria REDVET, el 01/02/06. Veterinaria.org - Comunidad Virtual Veterinaria.org - Veterinaria Organización S.L. Se autoriza la difusión y reenvío de esta publicación electrónica en su totalidad o parcialmente, siempre que se cite la fuente, enlace con Veterinaria.org y REDVET y cumpla los requisitos indicados en Copyright

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