ANEXO VI PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO
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- André Duarte Coelho
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1 ANEXO VI PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO Ação: no Estado do Espírito Santo Objetivo Geral Sensibilizar, mobilizar e qualificar grupos de atores sociais - lideranças comunitárias, conselheiros municipais, agentes públicos municipais, educadores e alunos das redes de ensino pública e privada com vistas a uma atuação cidadã em prol da consciência tributária e do zelo contínuo pela oportuna e correta aplicação dos recursos públicos. Realização A Controladoria-Geral da União (), o Ministério Público do Estado do Espírito Santo () e a Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo () desenvolveram o programa de cooperação operacional explicitado neste documento, com vistas à execução conjunta de ações de no Estado do Espírito Santo, no âmbito do PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO, em decorrência do Convênio de Cooperação Técnica assinado em 21 de novembro de Justificativa 1. Como resultado do Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos, implantado em 2003 pela Controladoria-Geral da União () no intuito de verificar de forma isenta a aplicação de recursos federais nas áreas municipais, constatou-se, além de fatos mais graves em algumas localidades, a falta de conhecimento mais aprofundado dos princípios e normas da legislação, bem como a atuação deficiente dos Conselhos Municipais de Controle Social, em quase todos os municípios. 2. Os Conselhos foram concebidos com a finalidade de exercer o controle social dos programas federais no âmbito dos municípios, assumindo função propositiva e estratégica, e atuando na na identificação e na articulação de demandas sociais, bem como no acompanhamento da oportuna aplicação dos recursos públicos. 3. Frente a essa situação e também aos descompassos entre investimentos do governo e efetivas conquistas sociais, ficou clara a necessidade urgente de incrementar formas de gestão e controle dos recursos e de participação mais direta da sociedade na definição de prioridades e na fiscalização da aplicação dos recursos públicos. 4. Para atender a essa demanda, e em decorrência do contido no inciso XI do artigo 24 da Lei nº /2001 que atribui competência aos órgãos e às unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal para criar condições para o exercício do controle social sobre os programas contemplados com recursos oriundos dos orçamentos da União, encontra-se em processo de formatação no âmbito da o Programa Olho Vivo no Dinheiro Público, contemplando ações de Mobilização e Capacitação de Agentes Municipais, Conselheiros e Lideranças Locais, para gestão e controle das aplicações de recursos públicos.
2 5. Verificou-se que vários órgãos públicos no Estado do Espírito Santo estavam com projetos similares, envolvendo ações no sentido da mobilização e qualificação de atores sociais, para estimular o controle social na aplicação de recursos públicos nas áreas municipais. 6. No intuito de somar esforços, de racionalizar as despesas realizadas pelos diversos órgãos nas ações de mobilização para o controle social, e, sobretudo, de evitar um eventual desgaste diante de um mesmo público-alvo nas comunidades dos municípios, pela repetição de iniciativas e de eventos de vários órgãos com enfoques semelhantes, sujeitos até mesmo a uma coincidência de datas, a Controladoria-Geral da União no Estado do Espírito, o Ministério Público no Estado do Espírito Santo () e a Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo () construíram um projeto conexo, que contará ainda com a participação do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas da União. 7. Ressalte-se o enorme potencial de agregação de valor ao fomento da consciência cidadã, ao se atingir, durante a mesma semana e de forma qualificada, não somente os segmentos que hoje conduzem a sociedade local lideranças, agentes públicos e conselheiros -, mas também o próprio processo de formação dos atores sociais por meio de eventos envolvendo educadores e alunos das redes de ensino pública e privada. 8. O Ministério Público, por intermédio das Promotorias de Justiça das Comarcas e dentro de suas atribuições legais, acompanhará a manutenção do programa, após a realização dos eventos, estimulando ações que possam motivar e facilitar as reuniões dos Conselhos Municipais de Controle Social e o envolvimento das lideranças comunitárias. 9. O projeto comportará, ainda, o convite a outras entidades de proteção ao patrimônio público, com vistas a participações específicas em eventos realizados no âmbito do programa, de forma que possam esclarecer o seu papel e a sua atuação como parceiro da sociedade. 10. A iniciativa viabiliza a implementação de ações conjuntas no intuito de harmonizar a relação Estado/Cidadão, ao esclarecer o valor sócio-econômico do tributo, a importância da ética e da transparência na gestão pública, e a necessidade de compreender o recurso público como patrimônio coletivo, além de propiciar aos atores sociais indicados a qualificação indispensável ao adequado acompanhamento da oportuna e correta aplicação dos recursos públicos no município. 11. Após a realização de um projeto piloto em Santa Teresa/ES, no mês de setembro/2005, o evento inaugural do Programa ocorreu em Cariacica, no período de 21 a 25 de novembro de 2005, e a metodologia estabelecida para o Estado é o atendimento a todos os municípios agregados em pólos regionais, conforme anexo 1 por meio da realização de eventos compreendendo palestras, oficinas, construção coletiva de conceitos e estudo de casos, agrupados em uma mesma semana e direcionados para cada segmento do público-alvo. Responsabilidade pela execução 1. A coordenação e a supervisão das atividades relativas aos trabalhos conjuntos de que trata o convênio em pauta serão, em regra, coordenados, planejados e executados de forma integrada, ponderada a autonomia institucional de cada convenente, compatibilizando agendas e metodologias, após consultas recíprocas feitas com antecedência necessária para o trâmite de autorizações superiores. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 2 de 19
3 2. A, o e a responderão pelo conteúdo técnico das apresentações efetuadas nos eventos e elaboradas por força do presente Convênio, bem como assumirão total responsabilidade pela sua qualidade. 3. O Ministério Público Estadual, por intermédio das Promotorias de Justiça da Comarca e dentro de suas atribuições legais, acompanhará a manutenção do programa, após a realização dos eventos, estimulando ações que possam motivar e facilitar as reuniões dos Conselhos Municipais de Controle Social e o envolvimento das lideranças comunitárias com vistas a uma atuação cidadã em prol da consciência tributária e do zelo contínuo pela correta aplicação dos recursos públicos, fatores de transformação social.. Recursos orçamentários As atividades consignadas neste programa já integram as atribuições ordinárias dos partícipes, razão por que a ação conjunta não acarretará qualquer ônus financeiro adicional. Recursos logísticos (âmbito geral do evento) espaço físico e logística compatível com as atividades a serem desenvolvidas e com o número de participantes (a ser negociado como contrapartida da Prefeitura); coffee-break (a ser negociado como contrapartida da Prefeitura); apoio logístico local para inscrição dos atores sociais, recepção e controle de freqüência durante os encontros com cada segmento (a ser negociado como contrapartida da Prefeitura); transporte de participantes, quando o evento envolver mais de um município, ou o deslocamento de alunos da rede de ensino (a ser negociado como contrapartida da Prefeitura) ; faixas para serem fixadas nos locais onde ocorrerão atividades vinculadas ao evento, e em pontos estratégicos da cidade (a ser negociado como contrapartida da Prefeitura, podendo ficar ainda a cargo da /ES); divulgação do evento pela mídia (/ES,, e Prefeitura); notebook, projetor multimídia e tela para projeção (/ES e ); pastas, canetas e blocos de papel para distribuição aos participantes do programa (/ES e/ou eventuais parceiros); folders e cartazes para divulgação do evento e para inscrição dos participantes (/ES, ou por meio de parceria com a GRA/ES); apoio logístico para elaboração de cópias de textos, separação de material e elaboração de certificados a serem entregues aos participantes (/ES, ou por meio de parceria com a GRA/ES). Meta proposta e critérios para priorização dos municípios Ponderada a capacidade operacional das entidades parceiras, a meta proposta é no sentido de se atender a todos os municípios do Estado, agregados em pólos regionais a partir da avaliação em conjunto dos fatores: universo de atores sociais a ser convidado para cada evento; proximidade e facilidade de acesso entre os municípios participantes e aquele indicado como sede do evento, de forma que os agentes públicos, conselheiros, lideranças e educadores possam se deslocar diariamente sem dificuldade; M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 3 de 19
4 município sede do evento com características de pólo regional, em termos de rodovias, de disponibilidade de hospedagem e de local apropriado para realização dos eventos. Foram pré-estabelecidos como critérios para serem avaliados, em conjunto, na oportunidade da definição da ordem de prioridade para realização dos eventos: engajamento das prefeituras municipais como parceiras estratégicas na garantia do apoio político na mobilização dos atores sociais e do suporte logístico local para realização dos eventos; relações cooperativas entre os municípios do entorno; ter sido fiscalizado pela no âmbito do Programa de Fiscalização dos Municípios a partir de Sorteios Públicos. Cronograma padrão relativo às atividades didáticas (plano pedagógico) anexo 2 M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 4 de 19
5 Objetivo específico MOBILIZAÇÃO DE LIDERANÇAS LOCAIS Sensibiliar e mobilizar representantes de diversos setores da sociedade local para atuar, em articulação com os Conselhos Municipais, no controle social da oportuna aplicação de recursos públicos. Clientela Representantes do comércio e da indústria, das associações de bairros e comunitárias, de sindicatos de trabalhadores urbanos e rurais, das igrejas, da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), de associações comerciais e industriais, de cooperativas, de órgãos de comunicação, de entidades estudantis, de entidades ambientalistas, de organizações sociais e de entidades de setores sociais diversos, vereadores, empregadores rurais e urbanos e diretores de escolas. Perfil institucional-legal da ; Programa Olho Vivo no Dinheiro Público; transparência na gestão pública e Controle Social. Perfil constitucional do Ministério Público; instrumentos constitucionais de controle social e popular; políticas públicas municipais e os direitos e garantias fundamentais; custo social e econômico da corrupção;promotoria de Justiça: Agência de Cidadania. Educação tributária como centro da cidadania; a comunidade e o orçamento; orçamento participativo; voluntariado como forma de participação.. Carga horária prevista: 2:30 horas, em módulo único. Vídeo Olho vivo no dinheiro público (15 minutos); Palestra (30 minutos); distribuição da cartilha Olho vivo no dinheiro público e de outros materiais impressos. Notebook, projetor multimídia, tela para projeção, cartilhas Olho vivo no dinheiro público, slides demonstrando a atuação da e as principais constatações. Palestra (35 minutos), vídeo (10 minutos), material impresso. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 5 de 19
6 Notebook, projetor multimídia, tela para projeção, slides sobre o tema Ministério Público e Controle Social, vídeo. Palestra (30 minutos), vídeo A história dos Tributos, uma conquista do Homem (15 minutos), material impresso. Notebook, projetor multimídia, tela para projeção, vídeo. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 6 de 19
7 QUALIFICAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS Objetivo específico Contribuir para mobilização e para a qualificação de seus componentes, com vistas à sua legitimidade e autonomia no acompanhamento e no controle social das políticas públicas em seu município. Clientela Componentes de Conselhos municipais, tais como: Conselho Municipal de Saúde (Lei nº e NOB SUS); Conselho Municipal de Ação Social (Lei nº 8.742/93 e NOB SUAS); Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF (Lei n 9.424/96); Conselho Municipal de Alimentação Escolar (Lei nº /2003); Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil (Lei nº 9.604/98); Comissão Municipal do Bolsa Família (Lei /04); Comissão Municipal de Trabalho e Emprego; Conselho Municipal de Educação; Conselho Tutelar; Conselho da Criança e Adolescente; Conselho de Agricultura (PRONAF). Perfil institucional-legal da ; Programa Olho Vivo no Dinheiro Público; transparência na gestão pública e controle social; licitações; contratos e convênios; prestação de contas; pontos básicos de controle relacionados com a conciliação bancária; guarda e controle de medicamentos, alimentos e compras na área pública; conselhos municipais como instrumentos da sociedade no acompanhamento e fiscalização da execução das políticas públicas; Estado e Administração Pública; ética e transparência no serviço público; o papel do agente público; representatividade, legitimidade e autonomia no papel do conselheiro. Perfil constitucional do Ministério Público; instrumentos constitucionais de controle social e popular; políticas públicas municipais e os direitos e garantias fundamentais; custo social e econômico da corrupção;promotoria de Justiça: Agência de Cidadania. Educação tributária como centro da cidadania e fator de crescimento econômico do município; a comunidade e o orçamento participativo; voluntariado como forma de participação; sonegação, evasão fiscal e documentos fiscais; valor sócio econômico do tributo; Índice de Participação dos Municípios (IPM); Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF). M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 7 de 19
8 Carga horária prevista: 14 horas, em 4 (quatro) módulos de 3:30 horas. Palestra, exposição dialogada, construção coletiva de conceitos, estudo dirigido a partir de textos selecionados, apresentação de slides,estudo de casos, resolução de problemas em grupos, vídeos, cartilha Olho vivo no dinheiro público, material impresso. Notebook; projetor multimídia e tela para projeção; Cartilha Olho vivo no dinheiro público ; slides demonstrando a atuação da e as principais constatações; cópias de textos para distribuição aos participantes: Controle Social: Participação cidadã, Políticas públicas e transparência na gestão de recursos ; slides referentes à palestra Planejamento e Finanças Públicas ; texto de apoio Bom dia ; Estudo de caso Controle social sobre recursos da alimentação escolar no município de Campo Novo ; texto O que impulsiona e o que dificulta o controle social ; texto Legitimidade, representatividade e autonomia ; Estudo de caso: Atuação do Conselho do Bolsa Família no município de Capela de Santana ; slides da palestra Controle social e Conselhos ; papel metro, pincel atômico (várias cores), pastas para distribuição aos participantes, tesoura, folhas de cartolina branca, rolo de fita adesiva, papel A4, lápis e canetas esferográficas. Palestra (50 minutos), vídeo (10 minutos), material impresso. Vídeo-cassete, notebook, projetor multimídia, tela para projeção, slides sobre o tema Ministério Público e Controle Social. Palestras e vídeos (60 minutos), material impresso. Notebook, projetor multimídia e tela para projeção. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 8 de 19
9 EM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL a) Ministério Público Federal (MPF) Perfil constitucional do Ministério Público Federal; controle social e os conselhos municipais. Carga horária prevista: 45 minutos Palestra Projetor multimídia b) Tribunal de Contas da União (TCU) Perfil constitucional do Tribunal de Contas da União; fortalecimento do Controle Social como estratégia institucional do Tribunal de Contas da União: a importância do papel dos conselheiros para a melhoria dos serviços públicos. Carga horária prevista: 40 minutos Palestra Recursos logísticos (específicos) Projetor multimídia M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 9 de 19
10 QUALIFICAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS Objetivo específico Sensibilizar e mobilizar agentes públicos municipais para a oportuna correta aplicação dos recursos públicos federais, visando a minimizar eventuais impropriedades/irregularidades na execução dos convênios e a propiciar apoio e estímulo à qualificação profissional e ao desenvolvimento de uma cultura de transparência nos atos de gestão. Clientela Agentes públicos municipais que atuem em áreas tais como: controle; contabilidade; finanças; orçamento; processos licitatórios; contratação/execução/prestação de contas de convênios e contratos estaduais e federais; transporte, recebimento, guarda e armazenagem de materiais - especialmente de alimentos e medicamentos; cadastramento, gestão e controle de programas sociais; programas ou projetos de planejamento e implantação de sistemas informatizados. Perfil institucional-legal da ; Programa Olho Vivo no Dinheiro Público; transparência na gestão pública e controle social; licitações; contratos e convênios; prestação de contas; pontos básicos de controle relacionados com a conciliação bancária; guarda e controle de medicamentos, alimentos e compras na área pública; conselhos municipais como instrumentos da sociedade no acompanhamento e fiscalização da execução das políticas públicas; Estado e Administração Pública; ética e transparência no serviço público; o papel do agente público. Perfil constitucional do Ministério Público; instrumentos constitucionais de controle social e popular; políticas públicas municipais e os direitos e garantias fundamentais; custo social e econômico da corrupção;promotoria de Justiça: Agência de Cidadania. Educação tributária como centro da cidadania e fator de crescimento econômico do município; a comunidade e o orçamento participativo; voluntariado como forma de participação; sonegação, evasão fiscal e documentos fiscais; valor sócio econômico do tributo; Índice de Participação dos Municípios (IPM); Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF). Carga horária prevista: 14 horas, em 4 (quatro) módulos de 3:30 horas. Palestra, exposição dialogada, construção coletiva de conceitos, estudo dirigido a partir de textos selecionados, apresentação de slides,estudo de casos, resolução de problemas em grupos, vídeos, M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 10 de 19
11 cartilha Olho vivo no dinheiro público, Manual para Agentes Municipais Gestão de Recursos Federais, material impresso. Notebook, projetor multimídia e tela para projeção; Manual para os Agentes Municipais; Cartilha Olho vivo no dinheiro público ; slides demonstrando a atuação da e as principais constatações; cópias de textos para distribuição aos participantes: Estado e Administração Pública ; Desenvolvimento local sustentável e Agente Público papéis e responsabilidades ; slides da palestra Licitações ; estudo de Caso 01 Município Ananás Licitação ; texto Ser cidadão em um lugar ; slides da palestra Contratos e Convênios ; estudo de Caso 02 Município São Manuel de Assis Contratos e Convênios ; slides das palestras Programas de Fundos Federais, Programa Nacional de Alimentação Escolar, Bolsa Família, Programa Saúde da Família, Planejamento e Orçamento, Avaliação e Gestão de Resultados (eficiência eficácia efetividade), estudo de Caso 03 Município Nova Catolé - Contratos e Convênios. Palestra (50 minutos), vídeo (10 minutos), material impresso. Notebook, projetor multimídia, tela para projeção, slides sobre o tema Ministério Público e Controle Social. Palestras/vídeos ( 60 minutos). Notebook, projetor multimídia, tela para projeção. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 11 de 19
12 EM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL a) Ministério Público Federal (MPF) Perfil constitucional do Ministério Público Federal; contratos e convênios. Carga horária prevista: 45 minutos Palestra Projetor multimídia b) Tribunal de Contas da União (TCU) Perfil constitucional do Tribunal de Contas da União; dinâmica dos processos no Tribunal de Contas da União: auditorias, representações, TCEs, citação, audiência, prazos, julgamentos, sanções e recursos. Carga horária prevista: 40 minutos Palestra Projetor multimídia M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 12 de 19
13 QUALIFICAÇÃO DE EDUCADORES (MULTIPLICADORES) Objetivo específico Contribuir para a qualificação dos multiplicadores de educação tributária nas redes de ensino, pública e privada, visando à implementação de ações no processo de formação dos atores sociais para o exercício pleno da cidadania, em prol do zelo contínuo pela oportuna e correta aplicação dos recursos públicos, aumentando a eficiência e a transparência do Estado. Clientela Agentes públicos vinculados à carreira de magistério, tais como: coordenadores de turno, coordenadores pedagógicos, pedagogos, educadores regentes de classe do serviço público estadual, municipal e federal, diretores de unidades escolares. Perfil institucional-legal da ; Programa Olho Vivo no Dinheiro Público; transparência na gestão pública e Controle Social; conselhos municipais como instrumentos da sociedade no acompanhamento e fiscalização da execução das políticas públicas. Perfil constitucional do Ministério Público; instrumentos constitucionais de controle social e popular; políticas públicas municipais e os direitos e garantias fundamentais; custo social e econômico da corrupção;promotoria de Justiça: Agência de Cidadania. Educação tributária como centro da cidadania e fator de crescimento econômico do município; a comunidade e o orçamento participativo; voluntariado como forma de participação; sonegação, evasão fiscal e documentos fiscais; valor sócio econômico do tributo; Índice de Participação dos Municípios (IPM); Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF). Carga horária prevista: 07 horas, em 2 módulos de 3:30h. Palestra (30 minutos), vídeo Olho vivo no dinheiro público (15 minutos). Notebook, projetor multimídia e tela para projeção; vídeo O olho do cidadão ; cartilha Olho vivo no dinheiro público, cópias dos slides relativos à palestra da. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 13 de 19
14 Palestra (30 minutos), vídeo (10 minutos), material impresso. Notebook, projetor multimídia, tela para projeção, slides sobre o tema Ministério Público e Controle Social. Palestras e oficinas interativas; vídeo A História dos Tributos, uma conquista do homem, material impresso para professores e para alunos de educação básica. Serão utilizados vídeos com os temas abordados, apostilas, e material impresso conforme o segmento focado. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 14 de 19
15 EM PARCIPAÇÃO ESPECIAL PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO a) Ministério Público Federal (MPF) Perfil constitucional do Ministério Público Federal; controle social e os conselhos municipais. Carga horária prevista: 45 minutos Palestra Projetor multimídia b) Tribunal de Contas da União (TCU) Perfil constitucional do Tribunal de Contas da União; fortalecimento do Controle Social como estratégia institucional do Tribunal de Contas da União: a importância da participação da sociedade civil nos conselhos municipais de controle social. Carga horária prevista: 40 minutos Palestra Projetor multimídia M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 15 de 19
16 MOBILIZAÇÃO DE ALUNOS DA REDE DE ENSINO BÁSICO Objetivo específico Contribuir no processo de formação de cidadãos para o exercício pleno da cidadania, aumentando a eficiência e a transparência do Estado pelo controle social da oportuna e correta aplicação dos recursos públicos. Clientela Alunos do ensino básico das redes pública e privada. Vídeo Olho vivo no dinheiro público (15 minutos). Educação Tributária como centro da Cidadania histórico do programa; a relação Estado/Cidadão Estado Leis, Povo, Território e Governo; gestão democrática dos recursos públicos - orçamento público e orçamento participativo, aplicação dos recursos; sonegação, evasão fiscal, documentos fiscais; apresentação da oficina pedagógica Vendinha Capixaba como suporte para atividades relativas às noções do valor sócio-econômico do tributo. Carga horária prevista: Alunos do ensino médio(turmas de, no máximo, 30 alunos): palestras de 40 minutos; 30 minutos para turmas do ensino fundamental, tudo com o suporte da Vendinha Capixaba, para as atividades relativas às noções do valor sócio-econômico do tributo. Apresentação do vídeo Olho vivo no dinheiro público, cartilha Olho vivo no dinheiro público. Palestras e oficinas interativas; vídeo A História dos Tributos, uma conquista do homem, material impresso; oficina pedagógica e teatro (Vendinha Capixaba), além de vídeos próprios para cada segmento. Serão utilizados vídeos com os temas abordados, apostilas, cadernos pedagógicos e material impresso conforme o segmento focado. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 16 de 19
17 MOBILIZAÇÃO DE ALUNOS DA REDE DE ENSINO SUPERIOR Objetivo específico Contribuir no processo de formação de cidadãos para o exercício pleno da cidadania, aumentando a eficiência e a transparência do Estado pelo controle social da oportuna e correta aplicação dos recursos públicos. Clientela Alunos do ensino superior das redes pública e privada Perfil institucional-legal da ; Programa Olho Vivo no Dinheiro Público; transparência na gestão pública e Controle Social. Perfil constitucional do Ministério Público; instrumentos constitucionais de controle social e popular; políticas públicas municipais e os direitos e garantias fundamentais; custo social e econômico da corrupção;promotoria de Justiça: Agência de Cidadania. Educação tributária como centro da cidadania; a comunidade e o orçamento; orçamento participativo; voluntariado como forma de participação; Carga horária prevista: módulo único de 3 horas : Oficina Ao final do encontro, os Órgãos responderão as perguntas formuladas pelos alunos presentes, durante um tempo estimado em 30 minutos. Palestra (30 minutos), vídeo Olho vivo no dinheiro público (15 minutos). Notebook, projetor multimídia e tela para projeção; vídeo O olho do cidadão ; cartilha Olho vivo no dinheiro público, cópias dos slides relativos à palestra da. Palestra (30 minutos), vídeo (10 minutos), material impresso. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 17 de 19
18 Notebook, projetor multimídia, tela para projeção, slides sobre o tema Ministério Público e Controle Social. Palestra (28 minutos) ; vídeo A História dos Tributos, uma conquista do homem (12 minutos), material impresso. Serão utilizados vídeos com os temas abordados, apostilas, e material impresso conforme o segmento focado. M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 18 de 19
19 EM PARCIPAÇÃO ESPECIAL PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO a) Ministério Público Federal (MPF) Perfil constitucional do Ministério Público Federal; controle social e os conselhos municipais. Carga horária prevista: 45 minutos Palestra b) Tribunal de Contas da União (TCU) Projetor multimídia Perfil constitucional do Tribunal de Contas da União; fortalecimento do Controle Social como estratégia institucional do Tribunal de Contas da União. Carga horária prevista: 40 minutos Palestra Projetor multimídia M:\\CARIACICA\Relatórios\Anexo VI Detalhamento das açoes em parceria.doc8/12/ :10 Página 19 de 19
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