Anatomia. Terapêutica do Sistema Respiratório. Anatomia Pulmões. Função... O que é respiração? Sistema Muco-ciliar SFM Reflexos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anatomia. Terapêutica do Sistema Respiratório. Anatomia Pulmões. Função... O que é respiração? Sistema Muco-ciliar SFM Reflexos."

Transcrição

1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento Clínicas Veterinária Disciplina de Terapêutica Veterinária Terapêutica do Sistema Respiratório Prof a. Dra. MARLETE BRUM CLEFF Anatomia Trato respiratório superior Fossas nasais SIST. CONDUTOR Faringe Fossas Laringe Nasais até Traquéia Traquéia extratorácica SIST. TRANSICIONAL Trato respiratório inferior Brônquios, Traquéia intratorácica Bronquíolos SIST. TROCAS Pulmões Alvéolos Pleura BRÔNQUIOS BRONQUÍOLOS ALVÉOLOS Promover a troca gasosa entre o meio interno e externo Anatomia Pulmões HEMATOSE Trocas gasosas entre sangue e sist. respiratório Hemácia = Moléc. de HEMOGLOBINA (Hb) Função... O que é respiração? FASES VENTILAÇÃO INTERCÂMBIO GASOSO TRANSPORTE SANGÜÍNEO FUNÇÃO DEFESA TRATO RESPIRATÓRIO Sistema Muco-ciliar SFM Reflexos Tosse Espirros 5.ESTÍMULO RESPIRAÇÃO 4. IDENTIFICAR E TRATAR ETIOLOGIA 1. DESOBSTRUÇÃO BRONCOPULMONAR PRINCIPOS TERAPÊUTICOS TRATO RESPIRATÓRIO 2. ELIMINAR TOSSE NÃO PRODUTIVA 3. MODIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PASSAGEM DO AR 1

2 1- DESOBSTRUÇÃO BRONCOPULMONAR T E R A P Ê U T I C A PRINCÍPIOS PARA DESOBSTRUÇÃO EPECTORANTES REFLEOS MUCOLÍTICOS INALANTES DESCONGESTIONANTES EPECTORANTES REFLEOS (Rinite, laringite, pneumonia, sinusite, traqueobronquite) Estímulo Vagal Faringe, esôfago + Secreção Mucosa gástrica IODETO POTÁSSIO (IODEPOL, IODOPEC ) Expectorante salino Uso + 3 sem.: HIPOTIROIDISMO Não Prenhes Lactantes IPECA (Ipecol; Tossepax) > secreção reflexa, < irritação da mucosa Can: 2 10 ml, VO GUAIFENESINA (Vick xarope; Vick 44-E) Relaxante + Expectorante < Adesão plaquetária Não Asmáticos Tosse Crônica EPECTORANTES MUCOLÍTICOS (Rinites, Pneumonia, Broncopneumonias, Sinusite, Traqueobronquite) (-) viscosidade S - S (+) Eliminação ACETILCISTEÍNA (Fluimucil; Mucomucil V ) MUCOLÍTICO: + efetivo ph Isoprenalina p/ Broncoespasmo 50mL/h - ½ a 1 amp. (10% e 20%) CARBOCISTEÍNA (Mucolitic, Gotas, xarope) Irritação mucosa oral, rouquidão, hemoptise, broncoespasmo CAN, FEL: 5 mg/kg/ 8hs, VO ** Melhor ação em nebulização, mas tbém. xarope ou pó. ACETILCISTEÍNA (Fluimucil; Mucomucil, Genérico) Sol. EQUINOS 4% e a 20% EPECTORANTES MUCOLÍTICOS ESTIMULANTES ATIVIDADE SECRETÓRIA Ação Broncodilatadora + Igs no muco BROMEINA (Bisolvon h, v ; Aliv V; Bromespect; Bronco-amoxil h ) EQ, BOV: 0,1-0,2mg/Kg VO,EV, IM, SC mg/animal 24hs CAN, FEL: 1-5 ml/dia VO arope 3-10mg/animal 24hs **DEMBREINA (Sputolysin) ++ SURFACTANTE e ANTIBIÓTICO EQ: 0,3-0,5mg/Kg VO, IV 2

3 EPECTORANTES INALANTES DESCONGESTIONANTES (Rinite alérgica e Sinusite) Limitações em veterinária Óleo de eucalipto SOL. FISIOLÓGICA (Rinosoro/Sorine ) EFEDRINA(Rinotan) e OIMETAZOLINA(Afrin) Uso Crônico: Necrose e ulceração da mucosa Efeito rebote mucosa nasal Nebulização com NaCL 0,9% Dióxido Carbono 5% Bicarbonato Sódio ANTI-HISTAMÍNICOS Dimenidrinato (Dramin ) Clorfeniramina (Polaramine expectorante ) Prometazina (Fenergan xarope) SEGUNDA GERAÇÃO Cetirizina: Zirtec Loratadina: Claritin ANTITUSSÍGENOS MEC. DEFESA ÚTIL!!!! BRONCOCONSTRIÇÃO Quando utilizar antitussígenos??? Tosse seca, improdutiva Rompimento alvéolos Pneumotórax e exaustão TOSSE ANTITUSSÍGENOS AÇÃO CENTRAL: Não associar com expectorantes ou em secreções abundantes. Risco asfixia!!! Opióides/Narcóticos Codeína Butorfanol Opióide Sint./Não Narcótico Dextrometorfano Clobutinol Bromofórmio Clobutinol (Silomat ) e Bromofórmio (Tossefedrin ) Ação centro da tosse, sem depressão respiratória, sedação. FORA DO MERCADO ANTITUSSÍGENOS CENTRAIS CODEÍNA (Belacodit; Setux; Tylex) CAN; FEL: 1-2mg/Kg 3xdia- VO Vômitos, SONOLÊNCIA (Cães) e ECITAÇÂO (Fel e Eq) BUTORFANOL (Turbogesic) Sedação, anorexia, náusea, diarréia. CAN: 0,05 0,1mg/Kg, SC 0,5-1 mg VO BOV, EQ: 0,01 0,1mg/Kg - IV, IM DETROMETORFANO (Silencium; arope 44E) > Limiar Central para o reflexo da tosse CAN; FEL: 2mg/Kg 3xdia- VO ANTITUSSÍGENOS PERIFÉRICOS Anestésicos locais Expectorantes e Mucolíticos aropes Fitoterápicos Guaco, Própolis, Eucalipto, Gengibre,.. Levodropropizina (Antux) e Dropropizina (Vibral) Ação em fibras e neuropeptídeos sensoriais Doses elevadas: Sedação, tremores e agitação em cães Cloperastina (Seki) Ação Mista (Centro tosse e receptores irritantes) Sonolência leve, secura mucosas Ação antidematosa e antiirritativa 3

4 3- REDUÇÃO DA RESISTÊNCIA VIAS AÉREAS (-) BRONCOESPASMO FACIL. PASSAGEM AR Broncodilatadores ß-adrenérgicos: Metilxantinas Anticolinérgicos Indicações Não Seletivos (Adrenalina, Efedrina, Seletivos ß 2 Isoprenalina) B2-Adren BRONCODILATADORES Dilatação e aumento da luz das vias TR Relaxamento da musculatura lisa (+)AdenCicl Recep B-adren ATP Aumento de AMPc Broncodilatação antinas (-) Fosfodiesterase (-) GMPc (-) Ca+ (+ ) Mucociliar ( - ) LCTr, Histam., Fosf. A2 BRONCODILATADORES ß 2 -ADRENÉRGICOS SALBUTAMOL (Aerolin, Salbutamol, Aeroflux ) CAN, EQ: 0,02-0,05mg/Kg -1 a 3xDia VO, INALAÇÃO TERBUTALINA (Bricanyl) CAN, FEL: 1,25-2,5mg/dia VO, SC IV em Broncoconstrição grave 0,01mg/Kg Aumenta distribuição O2 nos alvéolos CLEMBUTEROL (Ventipulmin, Pulmonil Pó) Alergia crônica, bronquite e influenza eqüina EQ, BOV: 0,8-3,2µg/kg/dia - 10 dias IV,VO. METILANTINAS Vantagem: + Força Musc. Respiratórios TEOFILINA (Aminofilina Teofilab, Teophyl) Terapêutica prolongada via oral VO e sais de uso IV simultaneamente, infusão lenta 20-60min. AMINOFILINA: TEOFILINA + ETILENODIAMINA (Aminofilina, Terapia de emergência asma + UTILIZADA EQUINOS, PEQ. ANIMAIS (Edema pulmonar, colapso de traquéia, traqueobronquite, bronquite alérgica, doenças obstrutivas das vias aéreas.) Asmodrin, Eufilin) ANTICOLINÉRGICOS (Antagonistas SNA parassimpático) ATROPINA (Atropa belladona) Efeitos adversos: Taquicardia, midríase, depressão SNC EQUINOS: Produzem estase GI (Cólicas) USO: Broncoconstrição por fosforados e carbamatos IPATRÓPIO Humanos eleição p/ asmáticos cardiopatas VIA SISTÊMICA: Paralisia muscular, bloqueio transm. ganglionar EQ: 2-3ug/Kg Via inalatória GLICOPIRROLATO Não ultrapassa barreira hematoencefálica tendo poucos efeitos SNC ORVA: 0,011mg/Kg IM,IV, SC 8hs Atropina Fenoterol Salbutamol Broncodilatadores CANINOS FELINOS EQUINOS BOVINOS 0,02-0,04mg/Kg 6-8h IV,IM, SC 1-2gt/5Kg em NaCl 0,9% 0,02-0,04mg/Kg 12h - VO Idem Cães gt/5Kg NEBULIZAR - - 0,08mg/Kg 12h - VO Clembuterol 0,7-0,8 µg/kg VO 0,8-3,2µg/kg 24h - IV,VO Albuterol 1 µg/kg VO Terbutalina 0,03mg/kg -8/8h VO Aminofilina Teofilina Pentoxifilina 5-10mg/Kg VO, EV 5-10mg/Kg -8/8h VO, IM,IV 0,3-0,6mg/Gato 8/12h - VO 6,6 mg/kg 12h VO 4-6,6mg/Kg-12h VO, SC 0,02-0,06 mg/kg VO 5-15mg/Kg (Soro diluido) _ 2-9mg/Kg -8hs - IV 1-5mg/Kg VO 1-10mg/kg - 6/8h VO 7,5-8,4 mg/kg 4

5 4- CONTROLE DA INFECÇÃO ANTIBIÓTICOTERAPIA PENICILINAS Cefalosporinas, Aminoglicosídeos, Macrolídeos, Tetraciclinas, Quinolonas ANTINFLAMATÓRIOS AIES DEAMETASONA (Decadron; Azium) PREDNISONA/..SOLONA (Meticorten) AINES Flunixina Cetoprofeno 4- CONTROLE DA INFECÇÃO NEBULIZAÇÃO Objetivos: Umidificação da mucosa brônquica Administração de fármacos Fármacos: Broncodilatadores Mucolíticos Antibióticos /AIEs Umidificantes Poucos efeitos sistêmicos Indicações: Patologias inflamatórias aguda ou crônica Sinusites Bronquites; Asmas Pneumonias Edema pulmonar agudo 4- CONTROLE DA INFECÇÃO ANTIPARASITÁRIOS Toxocara, Ancylostoma, Strongyloides, Dirofilaria Dictyocaullus; Parascaris equorum Praziquantel, Fembendazol, Ivermectina, Levamisol 4- CONTROLE DA INFECÇÃO IMUNOMODULADO RES Propionibacterium acnes Micobacterias imunoestimulantes (Extrato purificado parede celular) Interferon α Levamisole 2-3mg/Kg Vitamina C e A ANTIFÚNGICOS C. neoformans, S. schenckii, B. dermatitidis, H. capsulatum Cetoconazol, Itraconazol, Fluconazol, Anfotericina B Doença respiratória Crônica Infecções virais e bacterianas Estresse por transporte 5- ESTIMULO DA RESPIRAÇÃO Sinais clínicos da emergência respiratória: Apnéia ou Dispnéia (+) FR e Padrão abdominal Respiração com a boca aberta/ extensão da cabeça e do pescoço/ abdução dos membros anteriores Ruídos pulmonares Cianose Alterações na consciência Kg 5- ESTIMULO DA RESPIRAÇÃO ESTÍMULO MEDICAMENTOSO Indicação: Intoxicações; entorpecentes; choque; depressão respiratória > Ventilação pulmonar > Profundidade e frequência Via sub-lingual, umbilical, IV Doxapram (Viviram, Dopran) CAN, FEL: 5-10 mg/kg, IV Repetir em15-20min ADRENALINA 0,5-1mg/Animal AMINOFILINA 5-10mg/Kg 5

6 5- ESTIMULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO OIGENIOTERAPIA Insuficiência Resp. Aguda, colapsos circulatórios 0xigênio a 30-40% Umidificação: 40-60% FLUO Inicial: 10 L/min MANUTENÇÃO: 5L/min TOICIDADE TERAPIAS PROLONGADAS e PURO CONVULSÕES, ATELECTASIA, CONGESTÃO E EDEMA PULMONAR Suplementação o2 por máscara facial Indicação: Pré-oxigenação antes da indução anestésica / Emergência em pacientes conscientes Fluxo de O2: Eqüino adulto: L/min. Bovino: 12 L/min Pequenos animais: 3-5 L/min. Desvantagem: Requer atenção Intolerância do paciente Transporte dos cilindros de O2 SUPLEMENTAÇÃO O 2 ATÉ A PRÓIMA!!!!! Animais ativos Máscaras, caixas PVC, Cateter nasal, Animais desacordados Intubação orotraqueal, traqueostomia 6

RESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.

RESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia

Leia mais

AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO

AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CLÍNICA DE CANINOS E FELINOS Prof. Roberto Baracat de Araújo AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-PATOLÓGICAS CLASSIFICAÇÃO: TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR:

Leia mais

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12.. Nebulizadores. pmdi inalador pressurizado ; PDI inalador de pó seco; CE câmara expansora. Unidade local (SAP/C.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12.. Nebulizadores. pmdi inalador pressurizado ; PDI inalador de pó seco; CE câmara expansora. Unidade local (SAP/C. PROTOCOLO TERAPÊUTICO Crise de asma 1 Reconhecer a crise Aparecimento/agravamento da dificuldade respiratória Aumento da tosse, principalmente nocturna Intolerância ao exercício Limitação das actividades

Leia mais

Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina.

Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina. BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina APRESENTAÇÃO Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida.

Leia mais

TILUGEN. (fendizoato de cloperastina)

TILUGEN. (fendizoato de cloperastina) TILUGEN (fendizoato de cloperastina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope 3,54mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TILUGEN fendizoato de cloperastina APRESENTAÇÃO Xarope 3,54mg/mL

Leia mais

BRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina. AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope. 0,3 mg/ml

BRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina. AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope. 0,3 mg/ml BRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope 0,3 mg/ml BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina

Leia mais

LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA acebrofilina LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA xarope 5 mg/ml e 10 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO acebrofilina "Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999". APRESENTAÇÕES Xarope. Embalagem

Leia mais

MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE MODELO DE BULA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Vibral dropropizina APRESENTAÇÕES Xarope Adulto (3 mg/ml): frasco de 120 ml e 1 copo-medida. Xarope Pediátrico (1,5 mg/ml): frasco

Leia mais

PULMICORT budesonida. Suspensão para nebulização de 0,25 mg/ml ou de 0,50 mg/ml em embalagens com 5 ou 20 frascos contendo 2 ml.

PULMICORT budesonida. Suspensão para nebulização de 0,25 mg/ml ou de 0,50 mg/ml em embalagens com 5 ou 20 frascos contendo 2 ml. PULMICORT budesonida I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO PULMICORT budesonida APRESENTAÇÕES Suspensão para nebulização de 0,25 mg/ml ou de 0,50 mg/ml em embalagens com 5 ou 20 frascos contendo 2 ml. VIA INALATÓRIA

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Fluibron A cloridrato de ambroxol

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Fluibron A cloridrato de ambroxol IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2 ml

Leia mais

Sistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar

Sistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Atrovent brometo de ipratrópio 0,250 mg/ml

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Atrovent brometo de ipratrópio 0,250 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd Atrovent brometo de ipratrópio 0,250 mg/ml FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução a 0,025% para inalação, frasco com 20 ml USO INALATÓRIO USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição

Leia mais

BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR

BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução

Leia mais

Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.

Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático. Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático

Leia mais

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e

Leia mais

Filinar G (acebrofilina) Eurofarma Laboratórios S.A. Gel oral 5 mg/ml

Filinar G (acebrofilina) Eurofarma Laboratórios S.A. Gel oral 5 mg/ml Filinar G (acebrofilina) Eurofarma Laboratórios S.A. Gel oral 5 mg/ml FILINAR G acebrofilina Gel oral FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Gel oral 5 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco com 120 ml acompanhado

Leia mais

Sedavan. (cloridrato de ambroxol)

Sedavan. (cloridrato de ambroxol) Sedavan (cloridrato de ambroxol) VIDFARMA INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. xarope adulto 6 mg/ml xarope pediátrico 3 mg/ ml SEDAVAN todas apresentações) PROFISSIONAL SEDAVAN cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES

Leia mais

-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"

-.BORDETELOSE CANINA TOSSE DOS CANIS -.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO THRESHOLD PEP

INSTRUÇÃO DE USO THRESHOLD PEP INSTRUÇÃO DE USO THRESHOLD PEP O dispositivo Threshold PEP foi concebido para proporcionar terapia por pressão expiratória positiva (PEP). Quando utilizada com a técnica de tosse huff, a terapia PEP ajuda

Leia mais

acetilcisteína União Química Farmacêutica Nacional S.A xarope 20 mg/ml

acetilcisteína União Química Farmacêutica Nacional S.A xarope 20 mg/ml acetilcisteína União Química Farmacêutica Nacional S.A xarope 20 mg/ml acetilcisteína Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999. Xarope IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Xarope

Leia mais

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Definição: Doença crônica e progressiva caracterizada pela obstrução do fluxo aéreo não totalmente reversível, associada a uma resposta inflamatória anormal nos pulmões

Leia mais

Aparelho respiratório

Aparelho respiratório DOENÇAS OBSTRUTIVAS Aparelho respiratório Pode ser causada pôr alterações: A- No interior da luz brônquica: : secreções, líquido, l corpo estranho. B- Na parede da via aéreaa rea: : contração do músculo

Leia mais

AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho

AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho FUNÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO ventilação termorregulação metabolismo de substâncias endógenas proteção FUNÇÕES DO APARELHO

Leia mais

PNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)

PNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana) PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito

Leia mais

cloridrato de ambroxol LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. xarope adulto 30 mg/5 ml

cloridrato de ambroxol LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. xarope adulto 30 mg/5 ml cloridrato de ambroxol LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. xarope adulto 30 mg/5 ml I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de ambroxol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES

Leia mais

P N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO

P N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma

Leia mais

Prevenção dos efeitos colaterais!!!

Prevenção dos efeitos colaterais!!! Toxicidades mais freqüentes: Toxicidades mais frequentes: Toxicidade Hematológica (mielossupressão e infecção) Toxicidade Gastrintestinal (vômito e anorexia) Toxicidade Dermatológica (alopecia e hiperpigmentação)

Leia mais

Condutas Médicas. Anafilaxia. Ingrid Kellen/Nov. 2011 PET-Medicina

Condutas Médicas. Anafilaxia. Ingrid Kellen/Nov. 2011 PET-Medicina Condutas Médicas Anafilaxia Ingrid Kellen/Nov. 2011 PET-Medicina Caso Clínico A.A.M, sexo masculino, 45 anos, estava trabalhando em sua casa quando foi atacado por abelhas. Ele foi picado duas vezes e,

Leia mais

MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: BRONDILAT acebrofilina

MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: BRONDILAT acebrofilina MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: BRONDILAT acebrofilina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Xarope adulto em frasco contendo 120 ml + copo-medida de 10 ml Xarope pediátrico em frasco contendo 120

Leia mais

Sulfato de Terbutalina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,5mg/mL

Sulfato de Terbutalina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,5mg/mL Sulfato de Terbutalina Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,5mg/mL 1 sulfato de terbutalina Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: Sulfato de terbutalina FORMA FARMACÊUTICA:

Leia mais

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da

Leia mais

sulfato de terbutalina

sulfato de terbutalina sulfato de terbutalina União Química Farmacêutica Nacional S.A. Solução injetável 0,5 mg/ml sulfato de terbutalina Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Leia mais

ALENIA Fumarato de Formoterol/Budesonida 6/100mcg e 6/200mcg Cápsulas FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALENIA

ALENIA Fumarato de Formoterol/Budesonida 6/100mcg e 6/200mcg Cápsulas FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALENIA ALENIA Fumarato de Formoterol/Budesonida 6/100mcg e 6/200mcg Cápsulas FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALENIA Embalagem contendo 60 cápsulas de ALENIA (fumarato de formoterol/budesonida) 6/100 mcg

Leia mais

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003 PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete

Leia mais

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça

Leia mais

Farmacologia do S.N.Autônomo

Farmacologia do S.N.Autônomo Farmacologia do S.N.Autônomo Drogas Adrenérgicas e Antiadrenérgicas UNESP Dra. Flávia Cristina Goulart Campus de Marília fgeducar@marilia.unesp.br Catecolaminas Aminas simpatomiméticas ou adrenérgicas

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA IRA (definição) São infecções de etiologia viral ou bacteriana que podem acometer qualquer segmento do aparelho respiratório, com duração aproximada de 7 dias. Correspondem a diversas síndromes clínicas

Leia mais

Tosse TOSSE TOSSE. Elie Fiss Pneumologia Faculdade de Medicina do ABC

Tosse TOSSE TOSSE. Elie Fiss Pneumologia Faculdade de Medicina do ABC Tosse Elie Fiss Pneumologia Faculdade de Medicina do ABC TOSSE Fenômeno reflexo de defesa para expulsar substâncias estranhas da arvore brônquica através de movimentos expiratórios bruscos e violentos,

Leia mais

Anatomia e Fisiologia Humana

Anatomia e Fisiologia Humana Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas

Leia mais

Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS

Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,

Leia mais

Mecanismos de Defesa Respiratória. Ft. Daniella Vento Prof. Dr. Paulo Roberto Barbosa Evora

Mecanismos de Defesa Respiratória. Ft. Daniella Vento Prof. Dr. Paulo Roberto Barbosa Evora Mecanismos de Defesa Respiratória Ft. Daniella Vento Prof. Dr. Paulo Roberto Barbosa Evora Sistema Respiratório Vias Aéreas Superiores Nariz e Boca Faringe Nasofaringe; Orofaringe; Laringofaringe. Laringe

Leia mais

Prof Thiago Scaquetti de Souza

Prof Thiago Scaquetti de Souza Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes

Leia mais

Medicamentos I MEDICAMENTOS I. Pág.:1

Medicamentos I MEDICAMENTOS I. Pág.:1 MEDICAMENTOS I Pág.:1 INTRODUÇÃO A administração de medicamentos é entendida como um cuidado de enfermagem, cabendo aos enfermeiros e técnicos de enfermagem assistirem ao cliente no que diz respeito à

Leia mais

INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA

INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc IRA. Definição Alteração na qual o sistema pulmonar não é capaz de realizar uma troca gasosa adecuada para suprir as demandas metabólicas

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

Abcd BEROTEC. Boehringer Ingelheim. 5mg/mL

Abcd BEROTEC. Boehringer Ingelheim. 5mg/mL Abcd BEROTEC Boehringer Ingelheim Solução 5mg/mL Berotec bromidrato de fenoterol APRESENTAÇÃO Solução (gotas) de 5 mg/ml: frasco com 20 ml. USO ORAL OU INALATÓRIO USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

HYTÓS PLUS (cloridrato de clobutinol + succinato de doxilamina)

HYTÓS PLUS (cloridrato de clobutinol + succinato de doxilamina) HYTÓS PLUS (cloridrato de clobutinol + succinato de doxilamina) União Química Farmacêutica Nacional S.A Solução Oral 48 mg/ml + 9 mg/ml HYTÓS PLUS cloridrato de clobutinol + succinato de doxilamina Solução

Leia mais

Rinite. Asma. montelucaste. Margarete Arrais MD, Pneumologista

Rinite. Asma. montelucaste. Margarete Arrais MD, Pneumologista Asma Rinite montelucaste Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução A asma apresenta muitas vezes uma estreita relação com a rinite alérgica. Manifestação diferente de uma mesma entidade nosológica.

Leia mais

Sistema Respiratório

Sistema Respiratório Sistema Respiratório FUNÇÃO à troca gasosa O2 GLICOSE H2O H2O ATP CO2 Quando prendemos a respiração a taxa de CO2 no sangue aumenta, o que diminui o ph. Isso leva o bulbo (parte do cérebro) a estimular

Leia mais

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente

Leia mais

Antes de tomar este medicamento informe o seu médico: Se tem história de doença cardíaca, ritmo irregular cardíaco ou angina.

Antes de tomar este medicamento informe o seu médico: Se tem história de doença cardíaca, ritmo irregular cardíaco ou angina. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Onsudil 0,05 mg comprimidos Onsudil 0,005 mg/ml xarope Onsudil 0,1 mg/ml solução para inalação por nebulização cloridrato de procaterol Leia atentamente

Leia mais

Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária. Curso teórico de urgência e emergências na clínica de cães e gatos

Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária. Curso teórico de urgência e emergências na clínica de cães e gatos Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária ria Curso teórico de urgência e emergências na clínica de cães e gatos Salvador, 13 a 16 de junho/2008 Princípios Gerais de Prevenção e Tratamento

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

bromidrato de fenoterol Solução Oral/Gotas 5mg/mL

bromidrato de fenoterol Solução Oral/Gotas 5mg/mL bromidrato de fenoterol Solução Oral/Gotas 5mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE bromidrato de fenoterol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Solução Oral/Gotas 5mg/mL

Leia mais

Anexo A. FLUIBRON A cloridrato de ambroxol. Chiesi Farmacêutica Ltda. Solução para nebulização 7,5 mg/ml

Anexo A. FLUIBRON A cloridrato de ambroxol. Chiesi Farmacêutica Ltda. Solução para nebulização 7,5 mg/ml Anexo A FLUIBRON A cloridrato de ambroxol Chiesi Farmacêutica Ltda. Solução para nebulização 7,5 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização.

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Aula 01 Organização

Leia mais

Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper.

Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper. Se tiverem qualquer dúvida, por favor sintam-se à vontade para interromper. Intensa vascularização Intensa vascularização Células Epiteliais Músculo liso Controle da Respiração Mecanismos Orgão Metabólico

Leia mais

ASMA ASMA ASMA SINTOMAS. Page 1

ASMA ASMA ASMA SINTOMAS. Page 1 ASMA SUBSTÂNCIAS IRRITANTES: produtos de limpeza, sprays, tintas, inseticida, perfumes, poluição atmosférica REMÉDIOS:aspirina, certos anti-inflamatórios bloqueadores beta adrenérgicos Asma é uma inflamação

Leia mais

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RESPIRATÓRIA Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Funções do sistema respiratório Suprir O 2 e remover CO 2 Equilíbrio térmico > ventilação > perda de água e calor Manutenção

Leia mais

Símbolos de periculosidade

Símbolos de periculosidade Símbolos de periculosidade Símbolos de perigo são utilizados para rotular substâncias perigosas após a Legislação em substâncias perigosas. A Legislação em substâncias perigosas regulamenta a proteção

Leia mais

OBJETIVO DA AULA RESUMO. BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação. Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE)

OBJETIVO DA AULA RESUMO. BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação. Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE) PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação PROF. DRD. CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida. Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO

Leia mais

PROFa. DEBORAH ELYANA IOST FORNI QUESTÕES PARA REVISÃO DE BIOLOGIA 8º.ANO III BIMESTRE 2013

PROFa. DEBORAH ELYANA IOST FORNI QUESTÕES PARA REVISÃO DE BIOLOGIA 8º.ANO III BIMESTRE 2013 PROFa. DEBORAH ELYANA IOST FORNI QUESTÕES PARA REVISÃO DE BIOLOGIA 8º.ANO III BIMESTRE 2013 1. (Fgv 2012) O epitélio respiratório humano é composto por células ciliadas e pelas células caliciformes produtoras

Leia mais

Esalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml

Esalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml Esalerg gotas Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG GOTAS (desloratadina)

Leia mais

BRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL. cloridrato de ambroxol

BRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL. cloridrato de ambroxol BRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL cloridrato de ambroxol Natulab Laboratório SA. Xarope adulto de 30mg/5mL Xarope pediátrico de 15mg/5mL BRONQTRAT XAROPE PACIENTE BRONQTRAT cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES

Leia mais

Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,

Leia mais

FLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL

FLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL FLUISOLVAN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

Leia mais

IX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT. Discinesia de corda vocal. Diagnóstico diferencial da Asma DISCINESIA DE CORDA VOCAL

IX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT. Discinesia de corda vocal. Diagnóstico diferencial da Asma DISCINESIA DE CORDA VOCAL IX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT 18 a 20 de Abril - Rio de Janeiro Discinesia de corda vocal diferencial da Asma d Ávila Melo DISCINESIA DE CORDA VOCAL PASSAGEM DE AR FONAÇÃO PROTEÇÃO

Leia mais

ALCALÓIDES PÚRICOS. São princípios ativos derivados da Purina. Purina = substância fundamental das bases púricas ( adenina, guanina)

ALCALÓIDES PÚRICOS. São princípios ativos derivados da Purina. Purina = substância fundamental das bases púricas ( adenina, guanina) ALCALÓIDES PÚRICOS São princípios ativos derivados da Purina Purina = substância fundamental das bases púricas ( adenina, guanina) ALCALÓIDE PÚRICOS Substâncias originadas de bases púricas (adenina e guanina)

Leia mais

CLORIDRATO DE AMBROXOL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL

CLORIDRATO DE AMBROXOL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL CLORIDRATO DE AMBROXOL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de

Leia mais

SOLUÇÃO AEROSSOL 20 MCG

SOLUÇÃO AEROSSOL 20 MCG ATROVENT N (brometo de ipratrópio) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. SOLUÇÃO AEROSSOL 20 MCG ATROVENT N PACIENTE Atrovent N brometo de ipratrópio APRESENTAÇÃO Solução aerossol

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL COMPOSIÇÃO: - EBASTEL INFORMAÇÕES AO PACIENTE: - EBASTEL. Ebastel. ebastina. Oral.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL COMPOSIÇÃO: - EBASTEL INFORMAÇÕES AO PACIENTE: - EBASTEL. Ebastel. ebastina. Oral. Ebastel ebastina Oral Xarope USO PEDIÁTRICO (ACIMA DE 2 ANOS) Comprimido USO PEDIÁTRICO (ACIMA DE 12 ANOS) E ADULTO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL Comprimidos revestidos contendo 10 mg

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este folheto.

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

Tratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves

Tratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o Utilizador

Folheto informativo: Informação para o Utilizador Folheto informativo: Informação para o Utilizador Bromexina Inpharma 0,2%, xarope Bromexina, cloridrato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação

Leia mais

abcd Spiriva Respimat brometo de tiotrópio SPIRIVA RESPIMAT PACIENTE

abcd Spiriva Respimat brometo de tiotrópio SPIRIVA RESPIMAT PACIENTE Spiriva Respimat brometo de tiotrópio APRESENTAÇÃO Solução para inalação 2,5 mcg por puff: frasco de 4 ml (60 doses ou 60 puffs que equivalem a um mês de tratamento) acompanhado do inalador RESPIMAT. INALAÇÃO

Leia mais

abcd SPIRIVA RESPIMAT brometo de tiotrópio Solução para inalação 2,5 mcg

abcd SPIRIVA RESPIMAT brometo de tiotrópio Solução para inalação 2,5 mcg SPIRIVA RESPIMAT brometo de tiotrópio Solução para inalação 2,5 mcg Spiriva Respimat brometo de tiotrópio APRESENTAÇÃO Solução para inalação 2,5 mcg por dose liberada (puff): frasco de 4 ml (60 doses liberadas

Leia mais

de elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA

de elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos

Leia mais

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)... Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Xarope adulto: frascos com 120 ml, acompanhados de copo-medida graduado em 2,5; 5; 7,5 e 10 ml.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Xarope adulto: frascos com 120 ml, acompanhados de copo-medida graduado em 2,5; 5; 7,5 e 10 ml. Mucosolvan cloridrato de ambroxol FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Xarope adulto: frascos com 120 ml, acompanhados de copo-medida graduado em 2,5; 5; 7,5 e 10 ml. Via oral USO ADULTO Xarope pediátrico:

Leia mais

EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO

EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=

Leia mais

Pesquisa Etiológica. Exame específico

Pesquisa Etiológica. Exame específico Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias

Leia mais

VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC

VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria

Leia mais

Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos

Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos Profa. Elisabeth Maróstica I.Introdução

Leia mais

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação

Leia mais

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico

Leia mais

Anestesia na Criança com IVAS: Suspender ou Não?

Anestesia na Criança com IVAS: Suspender ou Não? Anestesia na Criança com IVAS: Suspender ou Não? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia UNESP - Faculdade de Medicina de Botucatu Anestesia na Criança com IVAS Diagnóstico

Leia mais

BAMBAIR* cloridrato de bambuterol. BAMBAIR Solução oral 1 mg/ml Frasco contendo 60 ml ou 120 ml + seringa dosadora.

BAMBAIR* cloridrato de bambuterol. BAMBAIR Solução oral 1 mg/ml Frasco contendo 60 ml ou 120 ml + seringa dosadora. Dizeres de Bula BAMBAIR* cloridrato de bambuterol FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES BAMBAIR Solução oral 1 mg/ml Frasco contendo 60 ml ou 120 ml + seringa dosadora. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação

Leia mais

Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009

Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009 Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos

Leia mais

de eficácia em 1 click. c 1

de eficácia em 1 click. c 1 24h de eficácia em 1 click. 1 Relvar ELLIPTA : 1 100/25 mcg 200/25 mcg 1 inalação 1 vez ao dia de eficácia em 1 click. c 1 24h 4 Inalador ELLIPTA 1 º Abra o inalador ELLIPTA Quando você retirar o inalador

Leia mais

INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO i) DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Sevoflurano Baxter 100%, líquido para inalação por vaporização. ii) COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente

Leia mais