AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO

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1 AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CLÍNICA DE CANINOS E FELINOS Prof. Roberto Baracat de Araújo

2 AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-PATOLÓGICAS CLASSIFICAÇÃO: TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR: CAVIDADE NASAL LARINGE TRAQUÉIA TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR: BRÔNQUIOS E PULMÕES

3 AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO (Cont.) IMPORTÂNCIA DO EXAME CLÍNICO INSPEÇÃO DOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS PERCUSSÃO AUSCULTAÇÃO DIAGNÓSTICO= EXAMES COMPLEMENTARES ABORDAGEM TERAPÊUTICA

4 CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO PATOLÓGICAS CONTATO DIRETO DO APARELHO RESPIRATÓRIO COM MEIO EXTERNO APARELHO RESPIRATÓRIO = CIRCULAÇÃO (êmbolos bacterianos, tumorais,, parasitas, etc) VIAS AÉREAS POSSUEM DEFESA = MUCO CAPACIDADE FUNCIONAL DEPENDE DA CAPACIDADE DE OXIGENAÇÃO DO SANGUE

5 RINITES Alteração inflamatória da cavidade nasal Etiologia: Bacteriana: Staphylococcus intermedius Bactérias aeróbias e anaeróbias

6 RINITES ( ETIOLOGIA - cont.) VÍRUS: Cães jovens: Vírus da cinomose, parainfluenza canina, adenovírus canino - 2 e herpesvírus canino Gatos jovens: Vírus da rinotraqueíte felina, calicivírus e reovírus felino

7 RINITES ( ETIOLOGIA - cont. ) CAUSAS FÚNGICAS: Cryptococcus neoformans, Aspergillus sp Blastomyces dermatitidis CAUSAS PARASITÁRIAS E OUTRAS: Larvas de Cuterabra sp., feridas penetrantes e corpos estranhos

8 Abordagem clínica do paciente com tosse PRINCIPAIS CAUSAS DE TOSSE NO CÃO: * PROCESSOS INFLAMATÓRIOS * PROBLEMAS CARDIOVASCULARES ( ICC ) * TRAQUEOBRONQUITE INFECCIOSA CANINA * BRONQUITE CRÔNICA

9 Abordagem clínica do paciente com tosse (cont.) PRINCIPAIS CAUSAS DE TOSSE NO GATO: * Bronquite alérgica felina asma felina * Pneumonias * Parasitas pulmonares

10 TRAQUEOBRONQUITE INFECCIOSA CANINA (TOSSE DOS CANIS ) Doença de caráter agudo do trato respiratório. Caracteriza-se por ser altamente infecciosa, atingindo diversas faixas etárias. Importância: Zoonose

11 Traqueobronquite infecciosa canina (cont.) Fatores pré - disponentes: Animais jovens Estresse Aerosóis Produtos de limpeza Etiologia: Bordetella bronchiseptica Adenovírus canino (tipo 2 ) Vírus da parainfluenza canina

12 Traqueobronquite infecciosa canina ( cont. ) SINTOMATOLOGIA: FEBRE, CONJUNTIVITE, TOSSE FREQÜENTE (SONORA) DISPNÉIA, SECREÇÃO NASAL APATIA E ANOREXIA DIAGNÓSTICO: Sintomatologia clínica Diferencial:Broncopneumonias e Cinomose

13 TRAQUEOBRONQUITE INFECCIOSA CANINA ( cont.) TRATAMENTOS: POUCOS ANTIBIÓTICOS SÃO EFICAZES RECOMENDA - SE: SULFA- TRIMETOPRIM CEFALOSPORINAS PREDINISOLONA ( 0,5-1,0 mg/kg. ) NEBULIZAÇÃO COM GENTAMICINA ( 2,0mg/Kg +NaCl 0,9%) EM NEBULIZADOR DESCARTÁVEL

14 TRAQUEOBRONQUITE INFECCIOSA CANINA (cont.) PROFILAXIA: VACINAS: Bronchi Shield III INTRA NASAL ( 0,5 ml/ / narina) A vacina é capaz de induzir uma proteção efetiva 72 horas após a instilação.

15 BRONQUITE ALÉRGICA FELINA (ASMA FELINA ) EMERGÊNCIA NA CLÍNICA DE FELINOS CASOS CRÔNICOS = DIFICULDADE RESPIRATÓRIA ETIOLOGIA: DESCONHECIDA GERALMENTE ALÉRGENOS INALADOS, POEIRA, FUMAÇA,PRODUTOS DE LIMPEZA

16 BRONQUITE ALÉRGICA FELINA (cont.) SINTOMAS: TOSSE ACENTUADA, DISPNÉIA, AUSCULTAÇÃO PULMONAR RUIDOSA, COM SIBILOS, DISTENÇÃO DO PESCOÇO DIAGNÓSTICO: SINTOMATOLOGIA CLÍNICA E EXAMES LABORATORIAIS: ( EOSINOFILIA )

17 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA BRONQUITE ALÉRGICA FELINA COM RINOTRAQUEITE FELINA: POSSUI OCORRÊNCIA MAIOR EM JOVENS PROMISCUIDADE VACINAÇÃO PRECÁRIA SINTOMAS CLÁSSICOS DA RINOTRAQUEITE: FEBRE, CONJUNTIVITE, SONS PULMONARES ANORMAIS, SECREÇÃO NASAL, ÚLCERAS NASAIS. É UMA DOENÇA COSMOPOLITA.

18 BRONQUITE ALÉRGICA FELINA (ABORDAGEM TERAPÊUTICA) OBJETIVOS: Estabilizar a função respiratória do paciente e reduzir reações inflamatórias. Aminofilina:(15-22 mg/kg de 8/8 horas) Terbutalina:(0,1 mg/kg de 8/8 horas) Bricanyl ( comp.. de 2,5 e 5,0 mg) xarope ( 0,3 mg/ml ml)

19 Abordagem terapêutica (cont.) Antibióticoterapia: amoxicilina amoxicilina com ácido clavulínico ( 20,0 mg/kg de 8/8 horas) cefalosporinas ( 30,0 mg/kg 8/8h.) Em períodos de crise, pode-se manter o fe- lino temporáriamente em vapor de chuveiro

20 PATOGÊNESE DAS INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR 1) COLONIZAÇÃO POR VIA AÉREA BACTÉRIAS PRESENTES NO T.R.I. ADESÃO ÀS CÉLULAS, OU RETARDO NA LIMPEZA DAS SECREÇÕES, PERMITE QUE A COLONIZAÇÃO OCORRA 2) INIBIÇÃO DO TRANSPORTE MUCOCILIAR MUCOCILIAR ( superfície mucosa normal coberta por fina camada de muco, propelido para laringe a 0,3 a 1,0 cm / min. )

21 PATOGÊNESE DAS INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR (cont.) 3) INIBIÇÃO DO TRANSPORTE MUCOCILIAR É NECESSÁRIO QUE MAIS DE 50% DAS CÉLULAS EPITELIAIS CILIADAS SEJAM DESTRUÍDAS, PARA QUE OCORRA REDUÇÃO NO RITMO DA LIMPEZA MUCOCILIAR. (INFECÇÕES VIRAIS GERALMENTE DESTROEM MAIS DE 50%).

22 PATOGÊNESE DAS INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR(cont.) 4) ALTERAÇÃO NO TRANSPORTE DE ÍONS NO EPITÉLIO RESPIRATÓRIO PRODUÇÃO DE HEMOLISINA GLICOLÍPÍDICA, PRODUZIDA POR MICRORGANISMO CAUSA ALTERAÇÕES NA CONDUTÂNCIA DO CLORO, RESULTANDO EM SECREÇÕES MAIS ESPESSAS E VISCOSAS. 5)ESTÍMULO DA SECREÇÃO MUCOSA MUCO MAIS VISCOSO, MENOS ELÁSTICO E MENOS TRANSPORTÁVEL

23 BRONCO - PNEUMONIAS EMBÓLICA HIPOSTÁTICA GANGRENOSA OU ASPIRATIVA PARASITÁRIA

24 SINTOMATOLOGIA CLÍNICA DAS BRONCOPNEUMONIAS INAPETÊNCIA TEMPERATURA ELEVADA ( FEBRE ) TOSSE EXPECTORAÇÃO SECREÇÃO NASAL BILATERAL RESPIRAÇÃO SUPERFICIAL E PREDOMINANTEMENTE ABDOMINAL PRESENÇA DE ESTERTORES À AUSCULTAÇÃO

25 EDEMA PULMONAR ETIOLOGIA 1) DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ONCÓTICA PLASMÁTICA HIPOALBUMINEMIA: PERDA GASTROINTESTINAL NEFROPATIAS 2)SOBRECARGA VASCULAR CARDIOGÊNICA = ICCE HIPER - HIDRATAÇÃO

26 EDEMA PULMONAR ETIOLOGIA ( CONT.) 3) PERMEABILIDADE VASCULAR AUMENTADA: DROGAS OU TOXINAS ( VENENOS ) INFLAMAÇÕES ( INFECCIOSAS OU NÃO) 4) OUTRAS CAUSAS: AFOGAMENTOS TROMBOEMBOLISMO

27 MANEJO DE EMERGÊNCIA DO EDEMA PULMONAR Oxigenioterapia Aplicação de sedativos, se necessário para redução do esforço respiratório Broncodilatadores ( aminofilina, terbutalina) Promover diurese ( furosemida ) Aplicação de corticosteróides e digitalização, se necessário

28 APARELHO RESPIRATÓRIO (ABORDAGEM TERAPÊUTICA) 1)ANTIMICROBIANOS Amoxicilina Amoxicilina - ácido clavulânico Penicilina Cefalotina Cefalexina DOSE VIAS 22 mg/kg. Oral, IM 8,75 mg/kg. IM, SC UI/kg. IM 30 mg/kg. IM, EV mg/kg. Oral, EV

29 2) OUTRAS DROGAS ANALGÉSICOS Codeína BRONCODILATADORES Aminofilina Terbutalina DOSES VIAS 1-2 mg/kg. Oral 6-11 mg/kg. Oral,inj inj. ( cão ) 4-6 mg/kg. ( gato ) 0,1 mg/kg. Oral

30 ANTITUSSÍGENOS: CODEÍNA DESCONGESTIONANTE: HIDROCLORETO DE OXIMETAZOLINA DIURÉTICOS: FUROSEMIDA DOSES VIAS 1-2 mg/kg. Oral 3 gotas/narina 3 vezes dia 2-4mg/kg. Oral, EV,SC

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