OBJETIVO DA AULA RESUMO. BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação. Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE)
|
|
- Manoel Gorjão Braga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação PROF. DRD. CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA clovissousa@usp.br - Definir Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE); - Descrever os métodos diagnóstico; - Interpretar os resultados dos testes; - Identificar classificação da gravidade de BIE; - Tratamento do BIE e cuidados; - Realizar o Teste de Broncoprovocação Induzida pelo Exercício. Prof. Clóvis Sousa 1 Prof. Clóvis Sousa 2 RESUMO Broncoespasmo Induzido pelo Exercício BIE - Definição, Fisiopatologia, Mecanismos - Epidemiologia - BIE em atletas - Métodos diagnósticos - Avaliação e programas de treinamento -Tratamento - Teste de Broncoprovocação Induzida pelo Exercício. Prof. Clóvis Sousa 3 Prof. Clóvis Sousa 4 Hiperresponsividade Brônquica Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE) Indivíduo Normal Não responde ao estímulo Obstrução das vias aéreas Resposta ao esforço físico Indivíduo Hipersensível Hiperresponsivo Responde ao estímulo (Inflamação, Edema, Muco e Secreção) Hiperresponsividade brônquica Especialmente asmáticos Prof. Clóvis Sousa 5 (McFadden & Gilbert, 1994) 1
2 Broncoconstrição BIE Transitória 5 a 20 Regressão espontânea Etiopatogenia Dispnéia Aperto no peito Tosse Dificuldade de inspirar profundamente Sibilos O exato mecanismo não está ainda totalmente esclarecido. Estudos indicam alteração no controle dos vasos da parede brônquica (mucosa) associada a alteração no controle da resposta a adrenalina. Esta resposta será modulada pelas alterações de umidade relativa do ar (vapor d água) e temperatura, afetando a intensidade. Quando o exercício é realizado em baixas temperaturas, sob baixa umidade relativa do ar, aumenta a incidência de broncoespasmo. (McFadden, 1984) Prof. Clóvis Sousa 7 Prof. Clóvis Sousa 8 BIE Vias Desencadeantes - Principais teorias que concorrem para explicar o desencadeamento do BIE: Teoria da variação térmica e a Teoria da perda de água pela mucosa Variação Térmica: a hiperventilação principalmente sob baixas temperaturas, ocasionaria perda de calor pela mucosa respiratória para o ar exalado. Posteriormente, o re-aquecimento da mucosa ocasionaria um mecanismo vascular (dilatação dos vasos bronquiolares, hiperemia e edema), determinando a indução do broncoespasmo. Alteração de Osmolaridade: a alteração de calor e "dessecamento" na superfície da mucosa brônquica, ocasionada pelo exercício, desencadearia uma alteração osmolar. Prof. Clóvis Sousa 9 Prof. Clóvis Sousa 10 Hiperatividade brônquica por resfriamento e ressecamento das VA Fatores que determinam a severidade da BIE Exercício Físico Duração do exercício Resfriamento das VA Estímulo dos receptores das VA Liberação de mediadores Crise de broncoconstrição Ressecamento das VA Intensidade do exercício Fatores ambientais Temperatura = frio > calor Umidade = seco > úmido Nível de poluentes Prof. Clóvis Sousa 11 Prof. Clóvis Sousa 12 2
3 BIE - Prevalência BIE - Prevalência Nixon et. al., Prof. Clóvis Sousa 13 Prof. Clóvis Sousa 14 Prevalência de BIE em Atletas Voy, ,2% Storms, 1999 Helenius et al., ,7% 10 % 22,8% 50% Questionários Weiler, % 60% Thole et al., % - Baseados em sintomas Corrigan et al., % - Baixa sensibilidade atletas: baixa percepção Rundell & Spiering, % - Medidas objetivas Dickinson et al., % 50% Sallaoui et al., % (Parsons & Mastronarde, 2005)) Prof. Clóvis Sousa 16 Reversibilidade broncodilatadora Agentes farmacológicos Reversibilidade broncodilatadora - Não são indicados para avaliação de atletas - Baixa especificidade - Resposta ao uso de broncodilatador (BD); - Inicia-se com uma prova espirométrica seguida de medicação broncodilatadora; - Após min refaz espirometria; - Resposta positiva: (Holzer et al.,2002) Prof. Clóvis Sousa 17 Prof. Clóvis Sousa 18 3
4 Interpretação dos resultados Reversibilidade broncodilatadora Aumento VEF 1 12% ou 200 ml Aumento PFE 20% ou 60 L/min (Global Initiative for Asthma, 2007) Provocação pelo exercício (ATS, 2000) Aumento PFE 15% (15 a 20 minutos após a inalação de um β2 agonista de ação rápida) Aumento PFE 20% nos adultos 30% nas crianças (15 minutos após β2 de curta duração) (Global Initiative for Asthma, 2003) (Gibson et al., 1995; III Cons. Bras. Man. Asma, 2002.) - Campo ou Laboratório - Bicicleta ou esteira - 6 a 8 minutos - 80 a 90% da FC max. + BIE Queda 10% no VEF1 + BIE Queda 15% no PFE VE - BIE - Atletas -? (Sterk et al., 1993; Kumar et al., 1995; GINA, 2003; Milgron, 2004) Prof. Clóvis Sousa 19 Prof. Clóvis Sousa 20 - Espirometria: BIE Equipamento Sensor Medics Vmax 229, CA, EUA Provocação pelo exercício (ATS,2000) Antes Teste de Após broncoprovocação Duração 6 a 8 American Toracic Society (ATS, 2000) Valores Preditos (Pereira,1996) 10% Queda do VEF 1 BIE + 80 a 90% (FC máxima) Até 2 - Intensidade Atingir intensidade o mais rapidamente possível Prof. Clóvis Sousa 21 Prof. Clóvis Sousa 22 Provocação pelo exercício (ATS,2000) Padrão ouro para avaliar BIE em atletas Manutenção de ventilações durante todo o teste Teste de Broncoespasmo Induzido por Hiperpnéia (BIH) Capaz de desencadear BIE em atletas? Maior controle das condições do ar inalado Sintomas semelhantes ao teste de exercício (Milgron, 2004) Prof. Clóvis Sousa 23 (Anderson et al., 2001; Rundell et al., 2005) 4
5 - Espirometria: BIH - Teste de BIH Equipamento Sensor Medics Vmax 229, CA, EUA Equipamento Sensor Medics Vmax 229, CA, EUA Antes Ergoespirométrico Após BIH 5% CO 2 American Toracic Society (ATS, 2000) Valores Preditos (Pereira,1996) 21% O 2 74% N 2 10% Queda do VEF 1 BIE + (Adaptado de Anderson et al., 2001) Prof. Clóvis Sousa 25 Prof. Clóvis Sousa 26 Teste de BIH - Procedimentos BIE - Variável mais utilizada Queda 10 % no VEF1 Espirometria VEF 1 x 30 VE = teste Teste de BIH Duração 6 Contínuo Submáximo Espirometria - logo após 5 /10 /15 /20 Queda VEF 1 10% BIE + Volume Expiratório Forçado no 1º segundo (Anderson et al., 2001) Prof. Clóvis Sousa 27 Prof. Clóvis Sousa 28 Gravidade do BIE - Classificação Broncodilatação - Hipótese. 10 a 25% -- Média. 25 a 35% -- Moderada. 35 a 50% -- Moderada a Severa. >50% -- Severa Progressivo da VE Adaptação das vias aéreas Aquecidas e Umidificadas Evitando BIE (McFadden, 1995; Anderson & Daviskas, 2000) Prof. Clóvis Sousa 29 Prof. Clóvis Sousa 30 5
6 BIE - Tratamento (Prescrição Médica) Testes Provocação - β2 agonistas curta duração Exercício Hiperpnéia Ergoespirométrico - β2 agonistas longa duração Estímulo imediato Aplicabilidade prática Estímulo progressivo Em atletas doping (WADA e COI) Autorização Medicações Alívio Controle/preventivo Prof. Clóvis Sousa 31 Prof. Clóvis Sousa 32 Prescrição - Cuidados **Umidade do ar - OMS Tratamento medicamentoso (Preventivo) - β2 agonistas de curta duração Entre 20 e 30% - Estado de atenção Entre 12 e 20% - Estado de alerta <12% - Estado emergência Tratamento não medicamentoso - Aquecimento adequado - Respiração nasal - Condições climáticas e ambientais** Recomendações - Evitar exercícios ao ar livre - Ambientes umidificados com vaporizadores - Interromper atividades físicas ao ar livre das 11h às 15h (ar seco + poluentes ) Prof. Clóvis Sousa 33 Prof. Clóvis Sousa 34 Broncoprovocação Induzida por Exercício Interpretação dos resultados Broncoprovocação Induzida por Exercício - Resposta à hiperventilação (ar frio e seco); - Inicia-se com uma prova PFE seguida de uma corrida (6-8 min); - Logo após, 5, 10, 20, e 30 min refaz PFE; - Resposta positiva: - Queda PFE > 15% - Queda VEF 1 > 10% Prof. Clóvis Sousa 35 Prof. Clóvis Sousa 36 6
7 Resposta ao exercício de uma criança asmática e uma não asmática BIE em 4 diferentes atividades Prof. Clóvis Sousa 37 Prof. Clóvis Sousa 38 MUITO OBRIGADO!!! Parte Prática clovissousa@usp.br Teste de Broncoprovocação pelo Exercício Prof. Clóvis Sousa 39 Prof. Clóvis Sousa 40 7
8 8
9 MUITO OBRIGADO!!! Prof. Clóvis Sousa 51 9
de elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisASMA ASMA ASMA SINTOMAS. Page 1
ASMA SUBSTÂNCIAS IRRITANTES: produtos de limpeza, sprays, tintas, inseticida, perfumes, poluição atmosférica REMÉDIOS:aspirina, certos anti-inflamatórios bloqueadores beta adrenérgicos Asma é uma inflamação
Leia maisPage 1 EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ASMA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE COMUNICAÇÃO ABERTA DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE TRATAMENTO CONJUNTO ESTIMULAR O ESFORÇO DO PACIENTE E DA FAMÍLIA NO SENTIDO DA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DOS SINTOMAS EDUCAÇÃO DA EQUIPE
Leia maisSEMINÁRIO QUALIDADE DO AR E EFEITOS NA SAÚDE. A Saúde Respiratória da Criança
SEMINÁRIO QUALIDADE DO AR E EFEITOS NA SAÚDE A Saúde Respiratória da Criança Hermano Albuquerque de Castro Médico Pneumologista Doutor em Saúde Pública Pesquisador FIOCRUZ castro@ensp.fiocruz.br Segundo
Leia mais0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12.. Nebulizadores. pmdi inalador pressurizado ; PDI inalador de pó seco; CE câmara expansora. Unidade local (SAP/C.
PROTOCOLO TERAPÊUTICO Crise de asma 1 Reconhecer a crise Aparecimento/agravamento da dificuldade respiratória Aumento da tosse, principalmente nocturna Intolerância ao exercício Limitação das actividades
Leia maisMedidas Laboratoriais do Controle: onde estamos, para onde vamos?
Medidas Laboratoriais do Controle: onde estamos, para onde vamos? Marcia MM Pizzichini Professora de Medicina da UFSC NUPAIVA Asthma Research Center Florianópolis - Brasil Componentes das doenças das vias
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação
Leia maisTratamento no período inter-crise
1º Curso Itinerante de Alergia e Imunologia da Sociedade Brasiuleira de Pediatria Salvador - Bahia 07 a 09 de abril de 2011 Avanços no tratamento da alergia respiratória: Tratamento no período inter-crise
Leia maisRinite. Asma. montelucaste. Margarete Arrais MD, Pneumologista
Asma Rinite montelucaste Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução A asma apresenta muitas vezes uma estreita relação com a rinite alérgica. Manifestação diferente de uma mesma entidade nosológica.
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS ASMÁTICAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 10 ANOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS ASMÁTICAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 10 ANOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36. INTRODUÇÃO Autora: Gláucia Golono Salvador G INESUL FISIOTERAPIA LONDRINA PR Orientadora:
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisASMA E EXERCÍCIO ASTHMA AND EXERCISE
Rev Asma Bras e Exercício. Crescimento Desenvolv Hum. 2008;18(2):209-213 Rev Bras Crescimento Desenvolv ARTIGO Hum. 2008;18(2):209-213 DE OPINIÃO OPINION ARTICLE ASMA E EXERCÍCIO ASTHMA AND EXERCISE Iara
Leia maisTESTES DE FUNÇÃO PULMONAR: ESPIROMETRIA
: ESPIROMETRIA Dra. Adriana Vidal Schmidt Laboratório de Função Pulmonar Hospital Cardiológico Costantini Fundação Francisco Costantini VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES CPT: quantidade ar nos pulmões após
Leia maisPNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)
PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito
Leia maisASMA. Dr. Ivan Paredes
1 ASMA Dr. Ivan Paredes Objetivos 1.Saber o que é asma. 2.Identificar os principais sintomas e sinais 3.Saber como diagnosticar 4.Diferenciar outras doenças com manifestações semelhantes geralmente se
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Aula 01 Organização
Leia maisEfeitos do tabagismo passivo sobre a saúde
Efeitos do tabagismo passivo sobre a saúde Jonathan Samet, MD, MS Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O que é Tabagismo Passivo? Fumaça
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF.
DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF. LEÔNIDAS ALBANO LISTA DE EXERCICIOS 1) Explique as relações entre perdas/ganhos
Leia mais2 Parte ELABORAÇÃO DE PROJETOS; IMPLANTAÇÃO; GESTÃO DOS PROGRAMAS DE GINÁSTICA LABORAL.
2 Parte ELABORAÇÃO DE PROJETOS; IMPLANTAÇÃO; GESTÃO DOS PROGRAMAS DE GINÁSTICA LABORAL. Projeto é um plano para a realização de um ato e também pode significar desígnio, intenção, esboço. O que é um projeto?
Leia maisMUCOSA RINOSSINUSAL. José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA
José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA CENTRO DE PESQUISAS EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA EM PEDIATRIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS/UFPE MUCOSA RINOSSINUSAL..... 1 MUCOSA
Leia maisINALOTERAPIA. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
INALOTERAPIA As inaloterapias (terapias por inalação) visam melhorar a ventilação e são empregados na prevenção e no tratamento das disfunções pulmonares. 1 É o método que visa a corrigir e/ou atenuar
Leia maisINTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. arlindo@puc-campinas.edu.br Psicologia Aplicada à Comunicação Social 1 ACEPÇÕES DO TERMO PSICOLOGIA PSICOLOGIA PRÉ-REFLEXIVA MITOLOGIA SENSO COMUM
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia maisBoletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar nº 32/2015
- Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar nº 32/2015 Município de Tangará da Serra/MT 01 - Monitoramento da qualidade do ar, de 09/06/2015 a 11/06/2015. TANGARA DA SERRA Data Monóxido de Carbono
Leia maisSão Paulo, 26 de agosto de 2010. Asma. Paula Meireles
São Paulo, 26 de agosto de 2010 Asma Paula Meireles Doença inflamatória crônica Hiper-responsividade Limitação variável ao fluxo aéreo ASMA Definição Episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto
Leia maisEmbalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina.
BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina APRESENTAÇÃO Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida.
Leia maisIX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT. Discinesia de corda vocal. Diagnóstico diferencial da Asma DISCINESIA DE CORDA VOCAL
IX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT 18 a 20 de Abril - Rio de Janeiro Discinesia de corda vocal diferencial da Asma d Ávila Melo DISCINESIA DE CORDA VOCAL PASSAGEM DE AR FONAÇÃO PROTEÇÃO
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA QUE CHIA. Orientações para a classificação e o manejo da criança e do adolescente com asma
PROGRAMA CRIANÇA QUE CHIA Orientações para a classificação e o manejo da criança e do adolescente com asma PROGRAMA CRIANÇA QUE CHIA Orientações para a classificação e o manejo da criança e do adolescente
Leia maisBoletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar nº 076/2015
Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar nº 076/2015 SMS Canarana /MT 01 - Monitoramento da qualidade do ar, período de 01/10/2015 a 05/10/2015. Município Data Monóxido de Carbono (CO) (ppm)
Leia maisNeuropatia Diabética e o Pé Diabético
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisXI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS
XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS As formas farmacêuticas derivadas são preparadas nas escalas decimal, centesimal e cinquenta milesimal. A preparação deve seguir os métodos
Leia maisASMA BRÔNQUICA TRATAMENTO NOVAS TENDÊNCIAS
ASMA BRÔNQUICA TRATAMENTO NOVAS TENDÊNCIAS Pediátrica Hospital Infantil Darcy Vargas Lúcia Maria Barbalho Guirau Doença inflamatória crônica VAI (mastócitos, eosinófilos, linf T, neutrófilos,etc) Hiperresponsividade
Leia maisBULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR
BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia mais1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:
Leia maisHIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante
Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX FRIGOLAT 200 Detergente Alcalino Desincrustante 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Detergente Alcalino Desincrustante
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA
IRA (definição) São infecções de etiologia viral ou bacteriana que podem acometer qualquer segmento do aparelho respiratório, com duração aproximada de 7 dias. Correspondem a diversas síndromes clínicas
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisManejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br
Manejo de ambiência para melhor produção avícola Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20 % Manter a homeotermia 80% Produção ZONA DE SOBREVIVÊNCIA
Leia maisBRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina. AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope. 0,3 mg/ml
BRICANYL BRONCODILATADOR sulfato de terbutalina AstraZeneca do Brasil Ltda. Xarope 0,3 mg/ml BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina
Leia maisALENIA Fumarato de Formoterol/Budesonida 6/100mcg e 6/200mcg Cápsulas FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALENIA
ALENIA Fumarato de Formoterol/Budesonida 6/100mcg e 6/200mcg Cápsulas FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALENIA Embalagem contendo 60 cápsulas de ALENIA (fumarato de formoterol/budesonida) 6/100 mcg
Leia maisINFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO i) DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Sevoflurano Baxter 100%, líquido para inalação por vaporização. ii) COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisde eficácia em 1 click. c 1
24h de eficácia em 1 click. 1 Relvar ELLIPTA : 1 100/25 mcg 200/25 mcg 1 inalação 1 vez ao dia de eficácia em 1 click. c 1 24h 4 Inalador ELLIPTA 1 º Abra o inalador ELLIPTA Quando você retirar o inalador
Leia maisCOMUNICADO DE IMPRENSA. 2.º Congresso Europeu de Nutrição Funcional 10 Outubro 2015 10h Museu do Oriente, Lisboa
COMUNICADO DE IMPRENSA 2.º Congresso Europeu de Nutrição Funcional 10 Outubro 2015 10h Museu do Oriente, Lisboa Depois do sucesso da primeira edição, o Congresso de Nutrição Funcional volta a reunir especialistas
Leia maisBC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro
BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor
Leia maisA Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões
A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões Enfª Resp. Téc. Ana Cristina de Almeida CIP-Centro de Infusões Pacaembú Agente Biológicos Os biológicos
Leia maisSaiba mais sobre Condicionadores de AR.
Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação
Leia maisSistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático
Leia maisCEF Periodização e Sistemas de Treino
CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO
Leia maisModelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...
Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo
Leia maisSINAIS VITAIS. Base teórica
Base teórica SINAIS VITAIS Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar a equipe quanto
Leia maisMáscara Nasal para Uso Hospitalar da ResMed
Máscara Nasal para Uso Hospitalar da ResMed A MÁSCARA NASAL PARA USO HOSPITALAR DA RESMED é destinada a ser utilizada por um só paciente adulto (>30 kg) ao qual foi prescrito o tratamento por pressão contínua
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisPROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: MACHÃO TOTAL Código Interno: MACHÃO TOTAL Nome da Empresa: Biolub Química Ltda Endereço: Rua Ondina Senger Moreira, 70 Bairro: Iporanga Cidade
Leia maisRecomendações sobre administração de contrastes em TC e RM
Serviço de Imagem Médica Diretor de Serviço: Prof. Filipe Caseiro- Alves Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM Versão 2014 Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C
Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:
Leia maisFLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL
FLUISOLVAN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisCLORIDRATO DE AMBROXOL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL
CLORIDRATO DE AMBROXOL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de
Leia maisBula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,
Leia maisFostair dipropionato de beclometasona fumarato de formoterol APRESENTAÇÕES. USO INALATÓRIO (Oral) USO ADULTO
Fostair dipropionato de beclometasona fumarato de formoterol APRESENTAÇÕES USO INALATÓRIO (Oral) USO ADULTO Forma Farmacêutica: Solução pressurizada para inalação (aerossol). Apresentações: Fostair Spray
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: ACETATO DE SÓDIO ANIDRO - Código interno de identificação do produto: A1014 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisCURSO DE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES EDUCAÇÃO CONTINUADA MÓDULO II E ODONTOLÓGICOS
CURSO DE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES E ODONTOLÓGICOS EDUCAÇÃO CONTINUADA MÓDULO II Autoclave Vapor saturado sob pressão Denise Demarzo Curitiba, 17 de novembro de 2010-2010 CME Uso Esterilização,
Leia maisHiperresponsividade brônquica
Hiperresponsividade brônquica ADALBERTO SPERB RUBIN, CARLOS ALBERTO DE CASTRO PEREIRA, JOSÉ ALBERTO NEDER, JUSSARA FITERMAN, MÁRCIA MARGARETH MENEZES PIZZICHINI 1. INTRODUÇÃO A medida da responsividade
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 044 Data da última revisão: 22/10/2010 Nome do Produto: Fixomat AR 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Fixomat AR Código do Produto: 025215001, 025215018.
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento
Leia maisEscola Básica 2,3 com Ensino Secundário de Alvide
Informação Prova de equivalência à frequência de Educação Física Prova 26 2013 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Montelucaste Generis 10 mg Comprimidos Montelucaste de sódio Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento -Conserve este folheto. Pode
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: SACAROSE - Código interno de identificação do produto: S1002 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda - Endereço:
Leia maisCalor. Calor. Temperatura Corporal. Perfusão Pele
2 Temperatura Central ( core ) T retal > 1ºC > T oral Estável em condições Basais ( ± 0,6 ºC ) Variabilidade moderada: exercício intenso ( 38,5-40,0 ºC ) temperaturas extremas 2 Temperatura Pele Grande
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
01 Instrumentos de Medição e Controle V E L K I F A C I L I T A O S E U T R A B A L H O ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS VKT-112 Transmissor de Temperatura DESCRIÇÃO O Transmissor de Temperatura foi projetado para
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisCompreender a Doença Pulmonar
Compreender a Doença Pulmonar INTRODUÇÃO Para compreendermos o funcionamento do organismo, muitas vezes descrevemo-lo como sendo formado por várias partes ou sistemas. Assim, por exemplo, temos o sistema
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia maisCiclo de potência: ciclo durante o qual uma quantidade líquida de trabalho é produzida Ciclo a gás: ciclo no qual o fluido de trabalho permanece no
Ciclo de potência a gás Ciclo de potência: ciclo durante o qual uma quantidade líquida de trabalho é produzida Ciclo a gás: ciclo no qual o fluido de trabalho permanece no estado gasoso Ciclos real e
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Operação e Processo de Tratamento de
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA
01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: BIO 100 E Código Interno: BIO 100 E Nome da Empresa: Biolub Química Ltda Endereço: Rua Ondina Senger Moreira, 70 Bairro: Iporanga Cidade / Estado:
Leia maisGripe A (H1 N1) Orientações e cuidados
Gripe A (H1 N1) Orientações e cuidados O que é a gripe A (H1N1) ou gripe suína? É uma doença infecto-contagiosa aguda, causada pelo vírus influenza A (H1N1), que afeta o sistema respiratório e causa diversos
Leia maisAVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM AVC Maria Gabriela Ramos Ferreira CRP12/01510 Especialista em Neuropsicologia Mestre em Saúde e Meio Ambiente Universidade da Região de Joinville UNIVILLE Definição de AVC
Leia maisALERGIAS NA INFÂNCIA
ALERGIAS NA INFÂNCIA Tema: Alergias na Infância Objetivos Conceituar alergia, classificar os principais tipos e indutores das doenças alérgicas. Identificar e relacionar os fatores de risco associados
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisSPIRARE +METRUM = MEDIDA DA RESPIRAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA FUNÇÃO PULMONAR ESPIROMETRIA e PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO (PFE) - Definir espirometria e Peak Flow ; - Identificar suas aplicações; -
Leia maisPurgadores da JEFFERSON
Purgadores da JEFFERSON Purgador Termostasticos Purgador Bimetalico Purgador Balde Invertido Purgador de Boia Purgador Termodinâmico O que é Purgador? Purgadores são válvulas automáticas que abrem para
Leia mais