APTIDÃO FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES DE MINI-TÊNIS

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1 APTIDÃO FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES DE MINI-TÊNIS Physical fitness in mini-tênis practicing children and adolescentes LIMA, Flávia Évelin Bandeira 1 COCO, Mariane Aparecida 2 SANTOS, Talles Augusto dos 3 RESUMO Contextualização: A prática de atividades físicas é o passaporte para um modo de vida saudável, trazendo consigo diversos privilégios no que tange a promoção de saúde e desenvolvimento motor de crianças e adolescentes. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo verificar a influência do Mini-Tênis na aptidão física de crianças e adolescentes. Métodos: Esta pesquisa é caracterizada como quantitativa, descritiva com delineamento metodológico transversal. A amostra foi composta por crianças e adolescentes com idade entre 7 e 16 anos. As 18 avaliações foram avaliadas em três etapas: uma primeira com um mês de prática, a segunda com um ano de prática e a terceira com dois anos de prática. Houve alteração no número de amostras devido ao ingresso de novos participantes na turma avaliada e ausência de alguns praticantes nos dias da coleta. O protocolo de testes utilizado foi do PROESP- Br (2016). Resultados: Ao comparar os três momentos avaliados de prática, nota-se a diferença entre os indicadores de estatura, envergadura, IMC, flexibilidade, aptidão cardiorrespiratória, força explosiva da menor, agilidade, velocidade. Conclusão: Desta forma, concluí-se que o Mini- Tênis exerce influências expressivas na aptidão física de seus praticantes, tanto relacionada à saúde, como relacionada ao desempenho motor. Palavras-chave: Tênis. Criança. Adolescente. ABSTRACT Background: The practive of physical activity is the passport to a healthy way of life, bringing with it various privileges concerning the promotion of health and motor development of children and adolescents. Objective: The present study aims to verify the influence of Mini-Tennis in the physical fitness of children and adolescents. Methods: This research is characterized as quantitative, descriptive and cross - sectional methodological design. The sample consisted of children and adolescents aged between 7 and 16 years. The 18 evaluations were evaluated in three stages: one with one month of practice, the second with one year of practice and the third with two years of practice. There was a change in the number of samples due to the admission of new participants in the evaluated class and absence of some practitioners on the days of collection. The test protocol used was PROESP - Br (2016). Results: When comparing the three evaluated moments of practice, we can see the difference between the indicators of height, size, BMI, flexibility, cardiorespiratory fitness, explosive strength of the minor, agility, speed. Conclusions: In this way, it was concluded that Mini-Tennis exerts significant influences on the physical fitness of its practitioners, both related to health, and related to motor performance. Keywords: Tennis. Child. Adolescent. 1 Doutorado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, São Paulo, Brasil. Professora Titular da Universidade Estadual do Norte do Paraná, Jacarezinho, Paraná, Brasil. flavia.lima@uenp.edu.br. 2 Graduação em Educação Física - Licenciatura e Bacharelado, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná. Universidade Estadual do Norte do Paraná, Jacarezinho, Paraná, Brasil. mariuenpedf@gmail.com. 3 Graduação em Educação Física - Licenciatura, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná. Universidade Estadual do Norte do Paraná, Jacarezinho, Paraná, Brasil. talles303@gmail.com. 74 BIOMOTRIZ,

2 1 INTRODUÇÃO A prática de atividades físicas é o passaporte para um modo de vida saudável, trazendo consigo diversos privilégios no que tange a promoção de saúde e desenvolvimento motor de crianças e adolescentes. Em qualquer idade, é um hábito importante para a manutenção da saúde, prevenção de doenças, bem-estar e desenvolvimento psicomotor, apresentando relação com o balanço energético e o controle da massa corporal (COSTA et al., 2014). Hábitos de atividade física, incorporados na infância e adolescência possivelmente possam acompanhar o indivíduo até a vida adulta (GUEDES et al., 2001). De acordo com o Colégio Americano de Medicina Esportiva, a aptidão física para as crianças e adolescentes deve ser desenvolvida como primeiro objetivo de incentivo a adoção de um estilo de vida apropriado com a prática de exercícios por toda a vida, com o intuito de desenvolver e manter condicionamento físico suficiente para melhoria da capacidade funcional e da saúde (ACMS, 2007). Vieira et al. (2009) evidenciam que crianças e adolescentes que tem uma boa base motora (vivências/experiências motoras), demonstram vantagens em muitas situações, como na aprendizagem de habilidades motoras complexas e na precisão dos movimentos, contribuindo para melhora na percepção do desempenho motor. O desempenho motor é o aspecto observável do movimento e influenciado por muitos fatores como: motivação, condição física, fadiga (SCHMIDT; WRISBERG, 2010). Para Gallahue; Ozmun e Goodway (2013), é considerado como o nível de desempenho atual de um indivíduo, influenciado por fatores como movimento, velocidade, agilidade, equilíbrio, coordenação e força. O ser humano adquire habilidades motoras, progredindo de movimentos simples, desorganizados e sem habilidade, para execução de habilidades motoras altamente organizadas e complexas (MARQUES, 1996). Barela (1999) afirma que, todas as habilidades motoras presentes no repertório motor do ser humano, via regra, passam pelo longo caminho do inexperiente ao habilidoso. Esportes com raquetes demonstram que as habilidades adquiridas nesses esportes fazem uma relação importante com os movimentos fundamentais e com as habilidades especializadas (GALLAHUE et al., 2013). O tênis é uma prática física corporal e mental, que deixa transparecer facilmente a personalidade de quem o realiza. Portanto, o valor do Mini-Tênis como jogo desportivo a ser desenvolvido, parece mais que recomendado, se pensar na sua contribuição no progresso motor e no desenvolvimento de novas habilidades das crianças em conjunto com o desenvolvimento das capacidades biomotoras e, por fim, efetivamente contribuirá na formação integral das crianças, aspectos esse que o jogo pode proporcionar. Para Crespo e Miley (1998), uma das formas mais eficazes de introduzir tênis de campo para as crianças de uma maneira divertida e ativa usando uma abordagem com base nos jogos é o Mini-Tênis, pela condição que as elas têm de jogar em um ambiente compatível com as suas capacidades físicas. A sua prática não requer equipamentos sofisticados, mas adaptados, além de possuir regras simples e a quantidade de técnica ensinada é básica e de fácil aprendizado. Para Brustolin (1995), o Mini-Tênis é o tênis em proporções menores; quadras menores, raquetes menores, rede mais baixa, bolas mais leves, regras mais simples e a base do aprendizado está 75

3 no controle da bola e nos jogos. De acordo com Bompa (2002), as diversas formas de jogos e brincadeiras quando bem conduzidos tende a desenvolver de uma maneira geral o sistema cardiorrespiratório, a capacidade de força e de velocidade, além de ser uma ótima estratégia metodológica, pois a criança se exercita de uma maneira lúdica e prazerosa. Já, Chiminazzo e Azzi (2005) dizem que, o jogo de tênis, por ser um esporte individual, precisa de um grande esforço por parte de seus praticantes. O jogador deve ter consciência de que se ele não usufruir do jogo, com certeza o seu parceiro também não usufruirá. Este embasamento deverá ser adquirido pelo processo educativo. É fundamental jogar com o outro e não contra o outro. Alicerçado nos estudos de especialistas que se preocupam em estudar a criança no que tange ao desempenho motor relacionado à aptidão física e à saúde, certamente se pensar de forma racional a proposta da implantação de um estudo, relacionado ao desempenho motor como promotor de saúde, juntamente com o Projeto de Extensão Mini-Tênis, pela sua dinâmica e pela sua característica efetivamente poderá contribuir e muito com o progresso motor das crianças. Nesse sentido, a presente pesquisa tem como objetivo verificar a influência do Mini- Tênis na melhora da aptidão física de crianças e adolescentes, por meio da aplicação do projeto de extensão intitulado: Projeto Mini-Tênis para crianças e Adolescentes. 2 METODOLOGIA Essa pesquisa caracteriza-se em um estudo quantitativo descritivo com delineamento metodológico transversal, pois associa e correlaciona a aptidão física e o desempenho motor e sua relação com a saúde em crianças e adolescentes iniciantes/praticantes de Mini-Tênis. Aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa CEP-UENP pelo parecer n /2018. Foi responsabilidade dos pesquisadores a condução dos testes e avaliações referentes às variáveis antropométricas e as capacidades de desempenho motor durante a pesquisa. A amostra do presente estudo foi composta por crianças e adolescentes com idade entre 7 e 16 anos, participantes do projeto de extensão intitulado Projeto Mini-Tênis para Crianças e Adolescentes da Universidade Estadual do Norte do Paraná, na cidade de Jacarezinho-PR. As avaliações foram realizadas em três etapas: a primeira com um mês de prática (18 avaliados), a segunda com um ano de prática (23 avaliados) e terceira com dois anos de prática (9 avaliados). Houve alteração no número da amostra devido ao ingresso de novos participantes e a desistência de outros. Para a seleção da amostra, foram utilizados os seguintes critérios: Ter entre 7 e 16 anos de idade; Ter assinado junto com seus pais ou responsável legal o TCLE; Participar de todos os testes referentes ao estudo; Ter no mínimo 75% de frequência nas aulas do projeto de extensão; São motivos de exclusão os que não se enquadrarem nas referências acima, bem como os que possuírem impedimentos para prática esportiva. Para que acontecesse as coletas, os pais foram devidamente comunicados e informações sobre a importância, os objetivos e a metodologia do estudo, receberam o Termo de Consentimento 76

4 Livre Esclarecido para a autorização dos adolescentes na pesquisa. Todos os participantes foram informados dos propósitos, riscos e benefícios do estudo, sendo respondidas todas as dúvidas sobre o referido estudo. Também, foram informados que não haveria remuneração como forma de ressarcimento ou pagamento por suas participações na pesquisa e que poderiam, sem constrangimento, deixar de participar da pesquisa quando desejassem. Todos os dados coletados durante a realização desse estudo foram utilizados apenas para fins de pesquisa e somente os pesquisadores envolvidos nesse trabalho tiveram acesso às informações. Estas precauções foram adotadas com o objetivo de preservar a privacidade e o bem-estar dos participantes. O protocolo de testes utilizados foi o do PROESP-Br (GAYA et al., 2016). Para a aplicação dos testes foi obedecida a seguinte sequência: Massa Corporal, utilizou-se uma balança portátil com precisão de até 500 gramas, as crianças e adolescentes foram medidos em trajes de Educação Física e descalços, em pé com os braços estendidos e juntos ao corpo; Estatura, utilizou-se fita métrica de 1,50 metros de comprimento presa à parede a 1 metro do solo, o avaliado posicionava-se ao lado da fita métrica, encostando a cabeça e os calcanhares na parede; Envergadura, foi fixada uma trena métrica paralelamente ao solo a uma altura de 1,20 metros para os alunos menores e 1,50 m para os alunos maiores. O aluno se posicionou em pé, de frente para a parede, com os braços elevados e cotovelos estendidos em 90 graus em relação ao tronco, com as palmas das mãos voltadas para a parede, foi medida a distância entre a extremidade do dedo médio esquerdo, até o direito; Teste de sentar-e-alcançar, foi estendida uma fita métrica no solo e na marca de 38 cm desta fita colocou-se um pedaço de fita adesiva de 30 cm em perpendicular, o adolescente foi avaliado descalço, com os calcanhares na marca dos 38 cm, joelhos estendidos e as mãos sobrepostas, o aluno inclinou-se lentamente e estendeu as mãos para frente o mais distante possível, até a distância ser anotada; Teste de corrida/caminhada dos 6 minutos, utilizou-se trena métrica, cronômetro e ficha de registro, os alunos correram o maior tempo possível, evitando piques de velocidade intercalados por longas caminhadas; Teste de resistência abdominal, o avaliado se posicionou em decúbito dorsal com os joelhos flexionados a 45 graus e com os braços cruzados sobre o tórax. Ao sinal a criança iniciou os movimentos de flexão do tronco até tocar com os cotovelos nas coxas, retornando a posição inicial, realizando o maior número de repetições completas em 1 minuto; Arremesso da medicineball, o avaliado sentou-se no solo com os joelhos estendidos, as pernas unidas e as costas completamente apoiadas à parede, segurando a medicineball junto ao peito com os cotovelos flexionados lançou a bola à maior distância possível, mantendo as costas apoiadas na parede; Salto horizontal, o avaliado posicionou-se atrás da linha de partida, com os pés paralelos, ligeiramente afastados, joelhos semiflexionados, tronco ligeiramente projetado à frente e ao sinal do avaliador saltou a maior distância possível aterrissando com os dois pés juntos; Teste do quadrado, foi demarcado com cones um quadrado de quatro metros de lado ao sinal do avaliador, o avaliado deslocou-se em velocidade máxima e tocou com uma das mãos no cone situado em sua diagonal, na sequência, correu para tocar o cone à sua esquerda e depois se desloca para tocar o cone em diagonal novamente, e para finalizar, correu em direção ao último cone, que corresponde ao ponto de partida. O cronômetro foi acionado pelo avaliador 77

5 no momento em que o avaliado tocou pela primeira vez com o pé o interior do quadrado e foi travado ao tocar no último cone; Teste de corrida de 20 metros, uma pista de 20 metros foi demarcada com três linhas paralelas no solo da seguinte forma: a primeira (linha de partida); a segunda, distante 20m da primeira (linha de cronometragem) e a terceira linha, marcada a um metro da segunda (linha de chegada). Ao sinal do avaliador, o avaliado deslocou-se, o mais rápido possível, em direção à linha de chegada. O avaliador acionou o cronômetro no momento em que o avaliado deu o primeiro passo pela primeira vez com um dos pés além da linha de partida e o cronômetro foi travado quando o aluno cruzou a linha de cronometragem. Os testes foram realizados na mesma hora do dia para evitar possíveis efeitos do ciclo circadiano, ocorrendo das 9:00 as 10:00 horas nas turmas matutinas e das 14:00 as 15:00 nas turmas vespertinas. A avaliação da aptidão física para o desempenho esportivo é referenciada a normas estatísticas (normas de referência), de acordo com as variáveis da aptidão física para a saúde, o PROESP-BR (2016) estabelece como normas e critérios de avaliação, pontos de corte ou valores críticos estratificados por idade e sexo. Valores abaixo dos pontos de corte é considerado como ZONA DE RISCO À SAÚDE e valores acima, ZONA SAUDÁVEL (GAYA et al., 2016). Utilizou-se na classificação do IMC dos adolescentes, o protocolo de Conde Monteiro (2006) que estabelece pontos de corte de acordo com a idade em meses e sexo. Apresenta valores críticos para classificação do baixo peso, excesso de peso e obesidade para a população brasileira entre 2 a 19 anos. Após a coleta os dados coletados foram tratados por meio do pacote computadorizado Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão Para a análise das variáveis numéricas recorreu-se aos procedimentos da estatística descritiva (frequência absoluta e relativa), posteriormente, para identificação de eventuais diferenças, ao teste U de Mann- Whitney (mediana), segundo resultados do teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov. As variáveis categóricas (proporção de frequência de acordo com os pontos de corte considerados) foram analisadas mediante tabelas cruzadas, envolvendo testes de qui-quadrado (X2), para identificação de diferenças estatísticas entre os grupos (comparações múltiplas ajustadas pelo método Bonferroni. Os valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos para todas as análises. 3 RESULTADOS A amostra inicial foi composta por 18 participantes (9 meninas, 9 meninos), na segunda e na terceira bateria de testes o número da amostra alterou-se em consequência da mudança de alguns integrantes do projeto de extensão. Desta forma, foram avaliados na segunda bateria de testes 23 participantes (5 meninas, 18 meninos), e na terceira 9 participantes (4 meninas, 5 meninos). Ao realizar o teste de normalidade os dados se apresentaram não normais. A descrição dos valores de medidas de tendência central (média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo) para idade, massa corporal, estatura, envergadura, IMC, PC, flexibilidade, resistência 78

6 muscular localizada, aptidão cardiorrespiratória, FMI, FMS, agilidade e velocidade, bem como a comparação desses indicadores em três momentos, encontra-se na Tabela 1. Identifica-se diferenças significativas, entre os momentos, nos indicadores de idade (p=0,005), estatura (p=0,003), envergadura (p=0,014), IMC (p=0,000), flexibilidade (p=0,000), aptidão cardiorrespiratória (p=0,005), FMI (p=0,017), agilidade (p=0,002) e velocidade (p=0,008). Tabela 1 - Valores de medidas de tendência central e de dispersão para os indicadores antropométricos e de desempenho motor de crianças e adolescentes praticantes de Tênis. G-1mês (18) G-1ano (n=23) G-2anos (n=9) U Média (±dp) Mediana (min-max) Média (±dp) Mediana (min-max) Média (±dp) Mediana (min-max) p-valor Idade (anos) Massa Corporal (Kg) 9,9 (±1,4) 41,5 (±8,5) 9,9 (7,8-12,5) 38,8 (31,7-62) 11,5 (±1,6) 40,7 (±8,1) 11,2 (8,3-16,7) 38 (31-61,4) 11,6 (±1,9) 37,1 (±7,2) 11,7 (7,5-13,90) 41,6 (29,6-52,5) 0,005* 0,369 Estatura (m) 1,39 (±0,1) 1,41 (1,22-1,57) 1,47 (±0,1) 1,47 (1,32-1,64) 1,53 (±0,1) 1,54 (1,39-1,68) 0,003* Envergadura (m) 1,42 (±0,12) 1,43 (1,22-1,62) 1,48 (±0,09) 1,47 (1,32-1,71) 1,57 (±0,13) 1,57 (1,30-1,81) 0,014* IMC (kg/m 2 ) 21,3 (±4) 20,6 (15,9-31,3) 18,9 (±3,3) 18 (16,1-30,1) 14,1 (±1,7) 13,8 (10,6-16) 0,000* PC (cm) 65,2 (±9,1) 62,5 (55-87) 64,6 (±8) 62 (57-89) 65,5 (±9,7) 62,5 (59-89) 0,940 Flexibilidade (cm) Resistência Muscular localizada (quantidade) Aptidão Cardiorrespiratória (m) Força Explosiva de Membros Inferiores (m) Força Explosiva de Membros Superiores (m) Agilidade (s) 10,53 (±5,4) 24,9 (±9,3) 901,2 (±130,3) 1,47 (±0,2) 2,33 (±0,4) 7,76 (±0,9) 10 (5-26) 25 (7-41) 903 ( ) 1,48 (1,04-1,80) 2,30 (1,80-3,50) 7,84 (6,45-9,88) 13,63 (±5,7) 30,3 (±6,5) 1086,3 (±229,4) 1,68 (±0,3) 2,63 (±0,5) 7,28 (±0,6) 14 (2-24) 31 (20-43) 1134 ( ) 1,65 (1,15-2,24) 2,40 (1,85-3,75) 7,12 (6,06-8,75) 37,56 (±6,7) 31,56 (±8,6) 1019,3 (±200,8) 1,76 (±0,3) 2,78 (±0,7) 6,43 (±0,8) 37 (28-50) 29 (20-46) 982,5 ( ) 1,73 (1,35-2,21) 2,50 (1,75-3,70) 6,34 (5,22-7,91) 0,000* 0,107 0,005* 0,017* 0,072 0,002* 4,44 4,39 4,07 Velocidade (s) (0,5) (3,74-5,35) (±0,3) IMC: índice de massa corporal; PC: perímetro da cintura. ( * diferença p<0,05). 3,99 (3,48-4,71) 4,5 (±0,4) 4,62 (3,63-5,12) 0,008* A Tabela 2 apresenta a proporção entre o tempo de prática dos indicadores antropométricos e desempenho motor dos participantes do projeto de extensão. Analisando a prevalência entre os grupos verifica-se diferença significativa apenas nos indicadores de IMC (p=0,038), 79

7 flexibilidade (p=0,000), aptidão cardiorrespiratória (p=0,006) e agilidade (p=0,002). Apesar da maioria dos indicadores não apresentarem valores estatisticamente significativos, observa-se a migração dos avaliados para a zona saudável a saúde, de acordo com a variável de gordura visceral. Tabela 2 Proporções (%) entre tempo de prática dos indicadores antropométricos e desempenho motor de crianças e adolescentes praticantes de Tênis. Variáveis IMC (kg/m 2 ) Gordura Visceral (Cintura/Estatura) Flexibilidade (cm) Resistência muscular localizada (quantidade) Aptidão Cardiorrespiratória (m) Força Explosiva de Membros Inferiores (m) Força Explosiva de Membros Superiores (m) Agilidade (s) Velocidade (s) Categorias G-1 mês (18) G-1 ano (n=23) G-2 anos (n=9) f (%) f (%) f (%) p-valor (x²) Zona não saudável 8 (44,4) 5 (21,7) 0 (0) 0,038* Zona saudável 10 (55,6) 18 (78,3) 9 (100) Zona não saudável 5 (27,8) 2 (8,7) 1 (1,1) 0,231 Zona saudável 13 (72,2) 21 (91,3) 8 (88,9) Zona não saudável 17 (94,4) 22 (95,7) 2 (22,2) 0,000* Zona saudável 1 (5,6) 1 (4,3) 7 (77,8) Zona não saudável 7 (38,9) 8 (34,8) 6 (66,7) 0,245 Zona saudável 11 (61,1) 15 (65,2) 3 (33,3) Fraco 7 (38,9) 3 (13) 1 (11,1) 0,006* Razoável 3 (16,7) 0 (0) 5 (55,6) Bom 2 (11,1) 5 (21,7) 0 (0) Muito Bom 4 (22,2) 8 (34,8) 2 (22,2) Excelente 2 (11,1) 7 (30,4) 1 (11,1) Fraco 3 (16,7) 1 (4,3) 0 (0) 0,613 Razoável 3 (16,7) 4 (17,4) 1 (11,1) Bom 6 (33,3) 6 (26,1) 2 (22,2) Muito Bom 6 (33,3) 9 (39,1) 5 (55,6) Excelente 0 (0) 3 (13) 1 (11,1) Fraco 7 (38,9) 9 (39,1) 4 (44,4) 0,796 Razoável 5 (27,8) 5 (21,7) 3 (33,3) Bom 5 (27,8) 5 (21,7) 2 (22,2) Muito Bom 1 (5,6) 4 (17,4) 0 (0) Fraco 12 (66,7) 17 (73,9) 3 (33,3) 0,002* Razoável 5 (27,8) 5 (21,7) 1 (11,1) Bom 1 (5,6) 1 (4,3) 1 (11,1) Muito Bom 0 (0) 0 (0) 4 (44,4) Fraco 9 (50) 10 (43,5) 7 (77,8) 0,692 Razoável 5 (27,8) 8 (34,8) 2 (22,2) Bom 3 (16,7) 4 (17,4) 0 (0) Muito Bom 1 (5,6) 1 (4,3) 0 (0) IMC: índice de massa corporal; PC: perímetro da cintura. Teste qui-quadrado (x 2 ). ( * diferença p<0,05). 80

8 4 DISCUSSÃO A presente pesquisa verificou a influência do Mini-Tênis na aptidão física de crianças e adolescentes, por meio da aplicação do projeto de extensão intitulado Projeto Mini-Tênis para Crianças e Adolescentes. Ao comparar os três momentos avaliados de prática, nota-se diferenças significativas nos indicadores de estatura, envergadura, IMC, flexibilidade, aptidão cardiorrespiratória, força explosiva de membros inferiores, agilidade, velocidade. Esse resultado pode ser explicado pelo projeto de extensão contar com aulas voltadas ao aperfeiçoamento das habilidades motoras, assim como as capacidades coordenativas das crianças e dos adolescentes. No início da pesquisa, em consequência de os alunos não praticarem atividade física regularmente, verifica-se desempenho fraco na maior parte dos testes motores em relação ao desempenho esportivo. Após intervenção, nota-se evolução significativa no cenário da saúde e do desempenho motor, ainda que alguns indicadores não foram estatisticamente significativos. O projeto desse estudo contribui positivamente para o aumento dos níveis de atividade física das crianças e dos adolescentes aliados aos aspectos físico-motor, intelectual, afetivoemocional e social, através de atividades lúdicas que proporcionam o prazer juntamente com o desenvolvimento dos praticantes de Mini-Tênis. Ao realizar a primeira bateria de testes, maior parte dos avaliados encontravam-se classificados na zona de risco à saúde, já nas avaliações seguintes, observa-se migração dos mesmos para a zona saudável. Desta forma, afirma-se a preocupação dos participantes em manter os níveis adequados da aptidão física relacionada à saúde, uma vez que a finalidade do projeto de extensão não é somente o talento esportivo. Os indicadores antropométricos e de desempenho motor, em relação aos três momentos analisados, demonstraram valores significativos em nove das treze variáveis avaliadas, sendo verificados nos medidores de idade, estatura, envergadura, IMC, flexibilidade, aptidão cardiorrespiratória, força de membros inferiores, agilidade e velocidade. Assim, percebe-se que a participação dos alunos no projeto de extensão está sendo efetiva, provocando evoluções em suas habilidades e capacidades motoras. Comprovando os efeitos positivos de um projeto de intervenção, Costa et al. (2014) evidenciam que, a proposta pedagógica se fez eficaz promovendo o desenvolvimento das habilidades motoras revelando-se como uma opção viável para promover o desempenho motor das crianças. Ainda que, nesse estudo verifica-se a evolução nos indicadores de desempenho motor das crianças e adolescentes durante o período entre as baterias de testes, os mesmos não foram suficientes para o talento esportivo. Corroborando, Rodrigues (2011) analisou o desempenho motor e escolar de crianças de 6 a 10 anos de uma escola pública de Porto Alegre RS, onde constatou que 94,9% dos meninos e 97,8% das meninas avaliadas não apresentaram desempenho motor equivalente à sua faixa etária. Esse resultado sugere que novos projetos ofertem atividades físicas ou esportivas a fim de contribuir para o desenvolvimento motor e integral das crianças e adolescentes, uma vez que o baixo nível de atividade física e o aumento do sedentarismo se potencializou em crianças em adolescentes nos últimos anos (SIGMUND et al., 2015). 81

9 Considerando as limitações do estudo, destaca-se a variação de participantes do projeto de extensão, nos períodos que antecederam as baterias de testes. A falta de literatura disponível que comparassem os momentos, não o sexo. Alguns estudos utilizaram metodologia semelhante ao desse trabalho, no entanto utilizando escolares de outra faixa etária e/ou atletas de rendimento. Contudo, a pesquisa acompanhou a evolução motora dos alunos praticantes de Mini-Tênis no período avaliado, diferente de outros estudos que utilizaram de avaliações em um só momento. 5 CONCLUSÃO Considerando os resultados apresentados, percebe-se a melhora dos indicadores antropométrico e de desempenho motor das crianças e adolescentes participantes do projeto de extensão voltado a iniciação do tênis. Esse resultado nota-se principalmente nas variáveis de flexibilidade, aptidão cardiorrespiratória e agilidade. Houve melhora também nos outros indicadores avaliados, porém não se obteve diferenças estatísticas significativas. Desta forma, conclui-se que práticas de intervenção provocam influências expressivas na aptidão física relacionada à saúde e no desempenho motor de seus praticantes. A prática regular de atividade física traz benefícios não só na infância e adolescência, mas se mantém até a vida adulta, assim, ratifica-se a importância de projetos de intervenção durante a fase escolar dos praticantes. REFERÊNCIAS ACMS, A. C. O. S. M. Aptidão física na adolescência: posicionamento oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva. Disponível em: < Acesso em: 11 maio BARELA, J. A. Aquisição de habilidades motoras: do inexperiente ao habilidoso. Motriz, v. 5, n. 1, p , BOMPA, T. O. Treinamento total para jovens campeões. Manole, BRUSTOLIN, M. Tênis no Brasil: história, ensino, ideias: Sprint, CHIMINAZZO, J. G. C.; AZZI, R. G. Atividades competitivas e esgotamento (burnout) no tênis de campo infanto-juvenil. Tênis de campo: temas em debate. Taubaté: Cabral, p , CONDE, W. L.; MONTEIRO, C. A. Valores críticos do índice de massa corporal para classificação do estado nutricional de crianças e adolescentes brasileiros. Jornal de Pediatria, v. 82, p , COSTA, C. L. A.; NOBRE, G. C.; NOBRE, F. S. S.; VALENTINI, N. C. Efeitos de um programa de intervenção motora sobre o desenvolvimento motor de crianças em situação de risco social na região do Cariri CE. Revista da Educação Física/UEM, v. 25, p , 82

10 2014. CRESPO, M.; MILEY, D. ITF School Tennis Iniciative: Teacher s Manual. International Tennis Federation, ITF Ltd., London, GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. AMGH Editora, GAYA, A.; LEMOS, A.; TEIXEIRA, D.; PINHEIRO, E; MOREIRA, R. Projeto Esporte Brasil: PROESP-BR. Manual de Aplicações de Medidas e Testes, Normas e Critérios de Avaliação. Porto Alegre-RS, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P.; BARBOSA, D. S.; OLIVEIRA, J. A. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 7, p , MARQUES, I. A teoria dos estágios aplicada aos estudos do desenvolvimento motor: uma revisão. Journal of Physical Education, v. 7, n. 1, p , RODRIGUES, N. D. R. Desempenho motor e escolar em crianças de 6 a 10 anos: um estudo associativo, SCHMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora uma abordagem da aprendizagem baseada na situação. 4. ed. Artmed, SIGMUND, E.; SIGMUNDOVÁ, D.; BADURA, P.; KALMAN, M.; HAMRIK, Z.; PAVELKA, J. Temporal trends in overweight and obesity, physical activity and screen time among Czech adolescents from 2002 to 2014: A national health behaviour in school-aged children study. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 12, n. 9, p , VIEIRA, L.F.; TEIXEIRA, C.A.; SILVEIRA, J.M.; TEIXEIRA, C.L.; OLIVEIRA FILHO, A.; RORATO, W.R. Crianças e desempenho motor: um estudo associativo. Motriz. Revista de Educação Física, UNESP, v. 15, n. 4, p ,

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