SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA S/A SESVALI S/A FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

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1 SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA S/A SESVALI S/A FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA FAVIP CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO ALEKSANDRA DA COSTA SILVA FERNANDA SILVA DE ASSIS NEVES USO DE EDULCORANTES NATURAIS E ARTIFICIAIS: UMA REVISÃO DA LITERATURA CARUARU 2011

2 ALEKSANDRA DA COSTA SILVA FERNANDA SILVA DE ASSIS NEVES USO DE EDULCORANTES NATURAIS E ARTIFICIAIS: UMA REVISÃO DA LITERATURA Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. ORIENTADORA: Profª MsC. Érika Michelle Correia de Macêdo CARUARU 2011

3 Catalogação na fonte - Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE S586u Silva, Aleksandra da Costa. Uso de educorantes naturais e artificiais: uma revisão da literatura / Aleksandra da Costa Silva e Fernanda Silva de Assis Neves. Caruaru : FAVIP, f. Orientador(a) : Érika Michelle Correia de Macêdo. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. Inclui anexo. 1. Agentes educorantes. 2. Educação nutricional. 3. Aspartame. 4. Diabetes mellitus. I. Neves, Fernanda Silva de Assis. II. Título. CDU 612.3[12.1] Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367

4 ALEKSANDRA DA COSTA SILVA FERNANDA SILVA DE ASSIS NEVES USO DE EDULCORANTES NATURAIS E ARTIFICIAIS: UMA REVISÃO DA LITERATURA Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. ORIENTADORA: Profª MsC. Érika Michelle Correia de Macêdo Aprovado em: / / Orientador(a): 1º Avaliador(a): 2º Avaliador(a): CARUARU 2011

5 Dedicamos esse trabalho a todas as pessoas que estiveram sempre juntas a nós, agregando conhecimentos, compartilhando sentimentos e nos mostrando que tudo é possível, basta querer e acreditar no nosso potencial.

6 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus que iluminou nossos caminhos durante esta etapa. À nossa orientadora Érika Michelle, por sua atenção e dedicação durante este período. Agradecemos também à Faculdade do Vale do Ipojuca, aos nossos professores queridos que passaram por nós durante esses quatro anos e que contribuíram de forma direta e indireta na nossa formação. Aos nossos familiares pela compreensão para a realização deste trabalho. E em especial agradecemos a Ivonaldo, Lucas, Valter, Rogéria e Sebastião. Durante todos esses anos vocês foram para nós um grande exemplo de força, de coragem, perseverança e energia infinita para que nunca desistíssemos diante do primeiro obstáculo encontrado.vocês são e sempre serão nossos maiores porto seguro, nosso maior exemplo de vitória, nossos heróis e simplesmente aqueles que mais amamos. Obrigada por estarem sempre conosco. À todos, muito obrigada!

7 Para se ter sucesso, é necessário amar de verdade o que faz. Caso contrário, levando em conta apenas o lado racional, você simplesmente desiste. É o que acontece coma a maioria das pessoas. (Steve Jobs)

8 SUMÁRIO Resumo... 8 Abstract... 9 Introdução Métodos Resultados Discussão Conclusões Referências Anexo... 27

9 USO DE EDULCORANTES NATURAIS E ARTIFICIAIS: UMA REVISÃO DA LITERATURA Use of natural and artificial sweeteners: A review of the literature USO DE EDULCORANTES Aleksandra da Costa Silva (1) Fernanda Silva de Assis Neves (1) Érika Michelle Correia de Macêdo (2) (1,2) Faculdade do Vale do Ipojuca- FAVIP, Caruaru- PE Autor correspondente e responsável pela correspondência: Érika Michelle Correia de Macêdo Endereço: Rua Adjar da Silva Casé, 800, Indianópolis, Caruaru-PE, CEP: erikamichellec@yahoo.com.br Tipo de colaboração: Artigo de revisão Conflitos de interesse: Nada a declarar

10 RESUMO Objetivo: Relatar os possíveis riscos e benefícios para a saúde humana do uso de edulcorantes naturais e artificiais. Métodos: A busca foi obtida mediante levantamento nas bases de dados SciELO, LiLacs e Medline por meios dos descritores: agentes edulcorantes, educação nutricional, aspartame e diabetes mellitus nos idiomas português e inglês entre o período de 2002 a Resultados: O surgimento de produtos à base de edulcorantes teve um papel importante na alimentação tanto para os diabéticos, obesos ou por aqueles preocupados com a forma física do corpo. Os edulcorantes possuem um poder de doçura bem superior à sacarose e cada vez mais estão conquistando seu espaço na fabricação de produtos dietéticos, trazendo benefícios para quem os consomem. Porém alguns riscos podem ser evidenciados se o consumo desses produtos for em excesso. Dados científicos não comprovaram algum efeito toxicológico com o uso de edulcorantes. A ingestão diária de cada tipo deve ser respeitada. Conclusões: Embora haja mitos e realidades sobre o uso de adoçantes e produtos à base de edulcorantes, principalmente os artificiais, a contribuição é mais benéfica que maléfica. Porém, precisa-se usar o bom censo e ser responsável na hora de utilizá-los. O nutricionista é um dos profissionais mais aptos a repassar informações esclarecedoras quanto ao uso de edulcorantes, não para garantir a eficácia do produto, mas repassando informações importantes para quem os consome. Descritores: Agentes edulcorantes, educação nutricional, aspartame e diabetes mellitus.

11 ABSTRACT Objective: Report the possible risks and benefits to human health from the use of natural and artificial sweeteners. Methods: The search was performed by lifting the databases SciELO, Lilacs and Medline by means of descriptors sweetening agents, nutrition education, aspartame and diabetes mellitus in Portuguese and English from the period 2002 to Results: The appearance of products based on sweeteners had an important role in both food for diabetics, obese or those concerned with the physical body. Sweeteners have a power far superior to sucrose sweetness and are increasingly finding its place in the manufacture of dietetic products, bringing benefits to those who consume them. But some risks can be shown that the consumption of these products is in excess. Scientific data have not shown any toxic effects with the use of sweeteners. The daily intake of each type must be respected. Conclusion: Although there are myths and realities about the use of sweeteners and products based on sweeteners, mostly artificial, the contribution was more beneficial than harmful. However, one must use the proper census and be responsible when using them. The dietitian is one of the most suitable professionals to pass along clarifying information about the use of sweeteners, not to ensure the effectiveness of the product, but passing on important information for those who consume them. Descriptores: Sweetening agents; nutrition education; aspartame; diabetes mellitus.

12 10 INTRODUÇÃO Para atender as necessidades das pessoas que querem melhorar sua saúde foram pesquisados e desenvolvidos adoçantes que contém o princípio ativo edulcorante, substância que confere sabor doce ao mesmo (1). Os edulcorantes têm sido uma alternativa quase que indispensável para as pessoas que não podem, não devem ou não querem utilizar a sacarose (açúcar tradicional) em sua alimentação (2). O surgimento de produtos a base de edulcorantes teve um papel importante na alimentação, pois ao adoçar os alimentos proporcionam um bem estar, uma melhor qualidade de vida e uma reintegração ao convívio social para aqueles que necessitam usá-los (3). Os edulcorantes são utilizados principalmente na formulação de produtos dietéticos e são consumidos por indivíduos que necessitam de restrição da sacarose, glicose ou frutose por questões patológicas como diabetes e obesidade ou por aquelas que estão preocupadas com a estética do corpo (4). Porém, muitas pessoas consomem quantidades exorbitantes de alimentos que contém edulcorantes, principalmente aqueles que estão presentes em refrigerantes do tipo diet, fazendo uma ideia errônea de que, o fato do produto ser diet para açúcar contém poucas calorias, assim o seu consumo passou a ser maior do que deveria (5). O abuso de produtos a base de edulcorantes pode trazer riscos que não devem ser subestimados. Os alimentos que contêm essas substâncias possuem sob outras formas excesso de calorias, portanto, muitas pessoas acabam desenvolvendo problemas de obesidade pelo consumo demasiado de alimentos que os contêm (6). Os adoçantes são compostos por edulcorantes e são considerados altamente eficazes mesmo em doses mínimas. Vários deles podem possuir mais de um tipo de edulcorante visando aumentar as vantagens e reduzir as desvantagens no que diz respeito ao sabor residual que conferem ao produto (7).

13 11 Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (8), os edulcorantes são substâncias que diferem dos açúcares possuindo também o poder de dulçor. Existem algumas variedades disponíveis no mercado onde os mesmos podem ser submetidos ou não a processamentos térmicos (2). Existem edulcorantes naturais e artificiais e atualmente estão dentro de uma classificação onde são denominados de nutritivos e não nutritivos. Dentre os nutritivos destacam-se a sacarose, o aspartame, a frutose, a glicose e os derivados de monossacarídeos (sorbitol, manitol, xilitol, eritritol) e os derivados de dissacarídeos (isomatitol, lactitol, matitol, tagatose, trelose). Já os não nutritivos correspondem à sacarina, ao acessulfame-k, à sucralose, ao neotame, ao alitame, à neoesferidina, à taumatina, ao ciclamato e o esteviosídio (9). Os edulcorantes diferem quanto as suas propriedades químicas, no poder de doçura e na sua estabilidade na cocção. São usados em associação com outros edulcorantes para obter o efeito desejável que é alcançar o sabor do açúcar (10). Para que sejam aplicados com êxito nos produtos, os edulcorantes têm que apresentar características sensoriais agradáveis, além de ter sua segurança garantida. A análise sensorial é a única forma de avaliar sua aceitação (11). Com o objetivo de melhorar a doçura dos alimentos, muitas vezes as pessoas fazem o uso indiscriminado dos edulcorantes por não terem conhecimento sobre os possíveis malefícios que os mesmos podem trazer. A cada ano, novos edulcorantes são aprovados por órgãos reguladores. Quanto à escolha, é preciso levar em consideração a quantidade recomendada por dia e que a sua adesão trará benefícios ou malefícios à saúde de quem os consome (12). O presente estudo teve como objetivo relatar os possíveis riscos e benefícios para a saúde humana do uso de edulcorantes naturais e artificiais.

14 12 MÉTODOS Trata-se de estudo de revisão do conhecimento disponível da literatura sobre o uso de edulcorantes naturais e artificiais. Foram consultadas revistas científicas nas bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LiLacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline). A busca foi realizada utilizando os descritores isolados ou em associação: agentes edulcorantes, educação nutricional, aspartame e diabetes mellitus, tendo como base o período de 2002 a Foram incluídos trabalhos de revisão, dissertação, monografias e trabalhos experimentais envolvendo casuístas com seres humanos, publicados na íntegra, nos idiomas inglês e português. RESULTADOS Edulcorantes Os edulcorantes são substâncias com poder adoçante elevado quando comparado a sacarose e são utilizados na substituição da mesma, visando reduzir o valor calórico dos alimentos e bebidas dietéticas (13). Atualmente, a indústria alimentícia lança no mercado os mais variados tipos de edulcorantes, que possui um poder de doçura superior à sacarose, fato este que o seu consumo deve ser mais restrito, ou seja, devem ser utilizados em pouca quantidade visto que adoçam bem mais que o açúcar de mesa (6). Os edulcorantes artificiais que se destacam no mercado consumidor são o aspartame, a sacarina sódica, o ciclamato de sódio, o acessulfame-k e a sucralose. Já os edulcorantes naturais destacam-se a frutose, o manitol, o sorbitol, o xilitol e o esteviosídio (1).

15 13 Dentre os edulcorantes artificiais e naturais existem aqueles que fornecem calorias e outros não, como é o caso da sacarina, acessulfame-k, sucralose, ciclamato e o esteviosídio que são classificados em não-nutritivos, pois não são calóricos. Os que são classificados como nutritivos, que fornecem calorias, são o aspartame, a frutose, sorbitol, manitol e xilitol (12). Alguns edulcorantes são oferecidos ao consumidor na forma líquida ou sólida (pó ou em tabletes) em sua grande maioria. Os produtos dietéticos formulados a partir dos edulcorantes possuem grande importância para o controle não só da diabetes, mas também para o controle da obesidade com bastante êxito (14). Segundo pesquisa realizada por Castro e Franco (4), a escolha do adoçante por indivíduos diabéticos é própria, podendo ser influenciada pelo marketing e indicado por pessoas que já usaram o produto. Constataram também que a forma líquida do produto é a mais preferida se comparado ao adoçante em pó. A preferência é justificada pela praticidade e facilidade de adoçar o alimento. Edulcorantes artificiais Aspartame Introduzido como edulcorante artificial em 1983 nos Estados Unidos é popularmente o mais conhecido mundialmente. Substitui o açúcar comum (sacarose) ajudando no controle do diabetes mellitus e da obesidade, auxiliando nas dietas (14). Possui valor calórico igualmente ao açúcar (4kcal/g), porém seu poder de dulçor é de 180 à 200 vezes maior (7). Sua ingestão diária aceitável é de 40 mg/kg (8). O aspartame é utilizado principalmente em refrigerantes diets (14). Sacarina sódica

16 14 A sacarina sódica é um edulcorante derivado da naftalina com um poder de dulçor 400 vezes maior que a sacarose. Não é metabolizado pelo organismo e sua excreção pelos rins é realizada rapidamente após sua ingestão (7). Apresenta um sabor residual amargo quando adicionada sozinha nos alimentos, por essa razão é utilizada em associação com outros edulcorantes, principalmente com o ciclamato de sódio. Ingestão diária aceitável é de 5mg/kg (8). A maioria dos usuários de adoçantes prefere a sacarina possivelmente por ser um dos mais antigos no mercado e possuir um valor mais acessível para compra (4). Ciclamato de sódio Descoberto em 1937, apresenta um sabor doce 30 vezes maior que a sacarose e seu sabor residual não foi constatado como no caso da sacarina sódica. Pode provocar diarreia pelo seu efeito osmótico, e sua associação com a sacarina para disfarçar o sabor amargo da mesma é de 10:1 (15). A resolução RDC nº 03 de 02 de janeiro de 2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (8) recomenda uma ingestão diária aceitável de 11 mg/kg de ciclamato de sódio por pessoa. Acessulfame-k Considerado um sal de potássio derivado do ácido acético, teve sua origem no ano de Seu poder de dulçor é 200 vezes maior que a sacarose. Não possui sabor residual e não perderá sua doçura se for submetido a altas temperaturas (7). A ingestão diária aceitável varia entre 9 a 15 mg/kg (8). Pessoas com problemas renais necessitam limitar o uso do mineral potássio. Portanto, deve-se ter bastante atenção quanto ao uso desse edulcorante por ter potássio em sua

17 15 composição (6). O edulcorante acessulfame- k é geralmente encontrado em refrigerantes e em sachês de mesa associado sempre ao ciclamato, aspartame ou a sacarina (1). Sucralose A sucralose é um edulcorante artificial elaborado a partir da molécula da sacarose modificada em laboratório. Essa modificação diminui seu potencial energético tornando-a uma substância não calórica (12). Seu poder de dulçor é 600 vezes mais que a sacarose e sua estabilidade em altas temperaturas é uma de suas principais características. Foi aprovado em 1999 pela FDA para ser utilizado nos alimentos dietéticos, farmacêuticos e suplementos vitamínicos (16). A ingestão diária aceitável da sucralose é de 15 mg/kg (8). As principais características dos edulcorantes artificiais encontram-se no quadro I. Edulcorantes naturais Frutose A frutose é um monossacarídeo abundante na natureza. É um edulcorante natural e apresenta como vantagem maior poder de dulçor em relação à sacarose, cerca de 170 vezes maior (8). Consumida em grandes quantidades não causa efeito tóxico. Porém, associou-se o excesso de frutose à elevação dos triglicerídeos plasmáticos. A American Diabetes Association (ADA) não recomenda o uso de frutose como edulcorante para diabéticos (12). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (8) não estabelece a ingestão diária aceitável para frutose. Manitol e sorbitol São considerados agentes de corpo usados em pequenas quantidades em associação com outros edulcorantes dando estabilidade aos adoçantes de mesa principalmente na forma líquida (9). Os agentes de corpo disfarçam o sabor residual de alguns edulcorantes, dando um

18 16 resultado satisfatório ao paladar dos consumidores de adoçantes (12). A ingestão diária aceitável do manitol varia entre 50 a 150 mg/kg, porém a ingestão diária do sorbitol não está estabelecida. O poder de doçura do manitol e sorbitol é de 0,5 vezes menor que a sacarose (8). Xilitol Também considerado como agente de corpo, é um adoçante capaz de substituir a sacarose, sendo bem tolerado por diabéticos. Apresenta vantagem sobre a sacarose em razão de sua estabilidade química e microbiológica, atuando como conservante de produtos, aumentando o tempo de prateleira de produtos alimentícios (17). A Ingestão diária aceitável do xilitol não está estabelecida (8). Esteviosídio O edulcorante esteviosídio, extraído da planta Stévia rebaudiana Bertoni, é usado tanto para substituir o açúcar comum, como para substituir outros edulcorantes artificiais calóricos (18). Possui poder adoçante 300 vezes mais quando comparado à sacarose possuindo um sabor residual desagradável, e seu valor calórico é considerado zero (19). A ingestão diária aceitável é de 5,5 mg/kg (8). As principais características dos edulcorantes naturais encontram-se no quadro II.

19 17 Quadro I. Principais características dos edulcorantes artificiais Edulcorantes Kcal/g Poder de dulçor em relação à sacarose Temperatura Alta Sabor Residual Aspartame a 200 vezes maior Sacarina sódica Ciclamato de sódio Acessulfamek vezes maior 0 30 vezes maior vezes maior Sucralose vezes maior Não é aconselhável É aconselhável É aconselhável É aconselhável É aconselhável * IDA mg/kg (Ingestão diária aceitável) * Quadro adaptado à tabela do Instituto de Metrologia (Inmetro) *IDA mg/kg Observações Não apresenta 40 Possui boa dissolução em líquidos quentes. Apresenta 5 Deixa gosto doce sabor residual metálico. quando adicionada sozinha nos alimentos Não apresenta 11 Pode provocar diarreia pelo seu efeito osmótico Não apresenta 9 a 15 Indivíduos com problemas renais necessitam limitar o uso do mineral Potássio Não apresenta 15 Molécula da sacarose modificada em laboratório

20 18 Quadro II. Principais características dos edulcorantes naturais Edulcorantes Kcal/g Poder de dulçor em relação à sacarose Temperatura Alta Sabor Residual Frutose vezes maior Manitol 2,4 0,5 vezes menor Não é aconselhável É aconselhável Não apresenta Não apresenta *IDA mg/kg Sorbitol 4 0,5 vezes Não é Não menor aconselhável apresenta Xilitol Não Esteviosídio vezes maior * IDA mg/kg (Ingestão diária aceitável) * Quadro adaptado à tabela do Instituto de Metrologia (Inmetro)-2011 Observações Não Não deve ir ao estabelecido fogo porque derrete. Porém mantém o poder de doçura. 50 a 150 Encontrado em frutas e algas marinhas. Não Extraído das estabelecido frutas. Extraído da estabelecido xilose. É aconselhável Apresenta 5,5 Sabor residual semelhante ao alcaçuz.

21 19 Benefícios e riscos dos edulcorantes para a saúde humana Benefícios Cada vez mais, os produtos dietéticos estão conquistando seu espaço e são atraídos por consumidores que passam a dispor de produtos sem sacarose, substituído por edulcorantes presentes em balas, gomas de mascar, refrigerantes, sucos, chás entre outros produtos. Uma gama desses produtos ganha as prateleiras e a cada dia aumenta mais a procura por pessoas que buscam a forma física diminuindo o valor calórico da alimentação (18). Os adoçantes mais indicados pelos nutricionistas para os diabéticos ou obesos que necessitam controlar os níveis glicêmicos e o peso são aqueles a base de edulcorante como o esteviosídio, e atualmente a sucralose onde sua absorção é praticamente zero (5). Algumas das vantagens do uso de edulcorantes em alimentos é a atuação como conservante de produtos alimentícios como é o caso do xilitol. Além de estar presente na formulação de produtos, enumera-se na área de comestíveis como gomas de mascar, confeitos, caramelos e até mesmo creme dentais por ter ação anticariogênica (não é fermentado por bactérias). O xilitol quando em contato com a saliva produz efeito refrescante realçando produtos com sabor de menta (19). O sabor agradável do xilitol beneficia a saúde bucal, estimula a salivação promovendo a remineralização dos dentes e reverte casos de cáries quando estão em estágio inicial sendo utilizado principalmente em soluções anti-sépticas (19). A procura por produtos que substituísse o açúcar foi motivada principalmente pela tentativa comercial e científica para modificar o curso do aumento de doenças como diabetes e obesidade. Atualmente, os substitutos da sacarose estão sendo direcionados não apenas para o controle de doenças, mas também para bloquear o desenvolvimento das cáries dentárias (18).

22 20 Um dos benefícios mais importantes para quem faz uso de produtos com substâncias edulcorantes, sendo diabéticos ou não, é a volta do convívio social abalada pela retirada do açúcar e a melhora da aceitação psicológica (4). Mulheres durante a gravidez ficam inseguras quanto ao uso de adoçantes e produtos dietéticos à base de edulcorantes (7). Segundo estudos da Food and Drug Administration (FDA), o consumo excessivo de edulcorantes como qualquer outra droga possui um risco potencial na gravidez. Porém, alguns estudos realizados em mulheres grávidas no primeiro e em outros trimestres de gestação não evidenciaram risco algum à mãe nem ao feto (7). Todavia, todo adoçante a ser consumido possui uma ingestão diária aceitável e se os limites não forem ultrapassados, mesmo em uso contínuo, não trará riscos à saúde humana (7). Riscos Todo edulcorante possui um limite de ingestão diária recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que deve ser respeitado. Muitos efeitos colaterais podem ser observados com seu uso indiscriminado como dores de cabeça, mal estar, perda de humor e até mesmo diarreia. As pessoas, principalmente portadoras de Diabetes Mellitus devem receber orientações médicas e nutricionais especializadas para indicar o mais adequado, pois algumas substâncias edulcorantes estão ligadas à sacarose, e neste caso não é recomendado aos diabéticos (1). Muitas pessoas desconhecem os valores que são recomendados para o uso diário de edulcorantes nas preparações. Baseiam-se na praticidade e facilidade de adoçar usando a forma líquida como a forma mais simples de uso e não conforme a ingestão diária aceitável (4,20). Um edulcorante muito utilizado é o aspartame principalmente em refrigerantes diets e é composto por uma substância denominada fenilalanina. Por esta razão possui algumas contra

23 21 indicações para indivíduos que são portadores de fenilcetonúria (doença provocada pela ausência da enzima L-fenialalanina hidroxilase que degrada a fenilalanina). Os portadores desta doença devem suspender alimentos ricos em fenilalanina e aspartame (14). Controvérsias sobre os possíveis danos à saúde humana do uso de aspartame ainda existe, porém não se conhece dados científicos que comprove que o seu uso cause alguma possível alteração morfológica ou efeito toxicológico (13). Segundo a American Diabetes Association (9), o aspartame não é considerado uma substância carcinogênica de acordo com alguns estudos científicos. Outra desvantagem do uso desse edulcorante é que em altas temperaturas nas preparações pode perder seu poder de doçura (20). Pessoas hipertensas que fazem uso de adoçantes à base dos edulcorantes sacarina e ciclamato devem ter seu uso restrito visto que os mesmos são fontes de sódio e serão maléficos para os níveis pressóricos (5). Os adoçantes contendo edulcorantes calóricos como a frutose, encontradas nas frutas, muito consumido pelos diabéticos não são proibidos se os mesmos forem utilizados nas preparações em pequenas quantidades. Porém na forma livre, principalmente com o consumo excessivo das frutas pode provocar algumas alterações nos níveis glicêmicos dos diabéticos (10). Em uma pesquisa de opinião realizada na cidade de Curitiba para verificar o consumo de adoçantes em produtos alimentícios mostrou que a maioria da população consome produtos dietéticos contendo edulcorantes sem indicação de um profissional de saúde. O consumo realizado para fim estético ou para o bem estar é feito por conta própria, demostrando uma desinformação da verdadeira função dos edulcorantes (21). O estímulo dos profissionais de saúde à orientação quanto ao consumo excessivo de produtos adoçantes deve ser praticada. A maioria das pessoas que fazem uso de edulcorantes ou de produtos para fins especiais ou portadores de alguma doença, principalmente os

24 22 diabéticos ou obesos estão mais preocupados com a palatabilidade quanto à quantidade permitida para o consumo. A leitura dos rótulos dos produtos deve ser realizada principalmente por essas pessoas (4) para identificar a presença de substâncias que são proibidas ou permitidas (12). Como a prevalência da obesidade e diabetes está aumentando continuamente os problemas de saúde associados e estão cada vez mais sendo discutidos. Portanto, é de fundamental importância dar à população de um modo geral os meios para analisar a ingestão de produtos contendo edulcorantes. Muitas vezes o mito adoçante está longe da realidade (22). DISCUSSÃO O surgimento de produtos à base de edulcorantes proporcionou para aquelas pessoas que necessitam restringir o uso da sacarose, maior liberdade e o melhor acesso ao sabor doce. Sabor este que para aqueles indivíduos que são diabéticos, diversificou o consumo de alimentos variados. Porém, mesmo a maioria dos edulcorantes serem usados em produtos dietéticos destinados a pessoas que realizam alguma restrição alimentar, seja por estética ou patológica (obesidade ou diabetes) se deparam muitas vezes com produtos dietéticos tão calóricos quanto aqueles que possuem sacarose em sua composição. Em alguns produtos, a substituição do açúcar é mascarada pelo aumento de componentes como a gordura. Mesmo sendo um produto zero de açúcar, continua sendo um produto calórico acarretando problemas de obesidade quando o consumo passa a ser excessivo. Portanto, é imprescindível a leitura dos rótulos dos produtos para que o consumidor fique sabendo o que está ingerindo. Essa prática deve ser realizada tanto por indivíduos que já consomem ou por aqueles que irão iniciar o uso.

25 23 Os possíveis benefícios e riscos para a saúde com o uso contínuo de edulcorantes, principalmente encontrados em adoçantes dietéticos, foram encontrados na literatura de forma isolada correspondentes a edulcorantes específicos e não quanto ao seu uso de uma forma geral. Mesmo não tendo comprovação científica em humanos sobre efeitos carcinogênicos ou toxicológicos, os consumidores desses produtos tendo alguma patologia ou não, devem ficar atentas quanto ao consumo excessivo. CONCLUSÕES Acerca do que foi visto na literatura, conclui-se que embora haja mitos e realidades sobre o uso de adoçantes e produtos à base de edulcorantes principalmente os artificiais, a contribuição é mais benéfica que maléfica, pois os mesmos trazem possibilidades na melhoria da qualidade de vida das pessoas que necessitam usá-los. Porém, precisa-se usar o bom censo e ser responsável na hora de utilizá-los, sabendo que muitos produtos levam consigo ingredientes indesejáveis e que acabam trazendo um efeito contrário do esperado. Dos edulcorantes citados, verificou-se que o mais utilizado é a sacarina, por ser um dos mais antigos e um dos mais acessíveis a compra. A maioria dos adoçantes é utilizada na forma líquida, justificada pela praticidade em adoçar o alimento. Os mais indicados pelos nutricionistas são aqueles à base de edulcorante como o esteviosídio, visto que o mesmo é natural, porém é o menos utilizado por apresentar sabor residual, e a sucralose, mesmo sendo artificial praticamente não é absorvida pelo organismo e resiste a altas temperaturas como na cocção. O nutricionista é um dos profissionais mais aptos a repassar informações esclarecedoras quanto ao uso de produtos à base de edulcorantes, não para garantir a sua eficácia, mas repassando informações importantes para quem os consome e que muitas vezes

26 24 não são levadas em consideração. Assim, se tornarão consumidores conscientes dos seus benefícios e de seus possíveis malefícios à saúde.

27 25 REFERÊNCIAS 1. Brasil, Inmetro (Instituto de Metrologia). Adoçantes de mesa e adoçantes dietéticos, Acessado em 24 de maio de Disponível em: http // 2. Biacchi SM. Análise qualitativa e sensorial de edulcorantes em bolo caseiro [monografia]. Unifra: Santa Maria, Rio Grande do Sul Souza G. Uso de adoçantes e alimentos dietéticos [dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Castro AGD, Franco LJ. Caracterização do consumo de adoçantes alternativos e produtos dietéticos por indivíduos diabéticos. Arq Bras Endocrinol Metab. 2002; 46 (3): Brasil, Ministério da Educação (MEC). Os adoçantes na balança. Unespciência, Acessado em 24 de maio de Disponível em: http// /storage/materiais/ pdf. 6. Centro Vegetariano. Adoçantes sintéticos Disponível em: http. Acesso em 24 de maio de Torloni MR, Nakamura UM, Megale A, Sanches VHS, Mano C, Fusaro AS, Mattar R. O uso de adoçantes na gravidez: Uma análise dos produtos disponíveis no Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet. 2007; 29 (5): Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 3 de 02 de janeiro de Acessado em 01 de abril de Disponível em: http: // 9. American Diabetes Association - ADA. Position of the American Dietetic Association: Use of nutritive and nonnutritive sweeteners. J Am Diet Assoc. 2004; 104 (2): Lottenberg AMP. Características da dieta nas diferentes fases da evolução do diabetes melito tipo 1. Arq Bras Endocrinol metab. 2008; 32 (2): Cardoso JMP, Batochio JR, Cardello, HMAB. Equivalência de dulçor e poder edulcorante de edulcorantes em função da temperatura de consumo em bebidas preparadas com chá mate em pó solúvel. Ciênc. Tecnol. Aliment. 2004; 24 (3): 448: 452.

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29 Revista Brasileira em PROMOÇÃO DA SAÚDE Brazilian Journal in Health Promotion NORMAS DE PUBLICAÇÃO E INSTRUÇÕES AOS COLABORADORES DA REVISTA BRASILEIRA EM PROMOÇÃO DA SAÚDE- RBPS Informações Gerais A Revista Brasileira em Promoção da Saúde (RBPS), anteriormente Revista do Centro de Ciências da Saúde (RECCS), é uma publicação trimestral do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Fortaleza, com circulação desde Tem por finalidade a divulgação do conhecimento científico em Saúde Coletiva, em particular em Promoção da Saúde, destinando-se aos profissionais de saúde e afins que desenvolvam ações e pesquisas em Saúde Coletiva. O conteúdo da RBPS está disponível no endereço sendo de livre acesso. Esta revista aceita contribuições nas seguintes categorias: Editoriais: destina-se a discussão de temas diversos relativos a algum assunto de importância da área, a temas abordados naquele número da revista, ou a questões da própria revista. São habitualmente encomendados pelos Editores a autoridades em áreas específicas (máximo de palavras). Cartas ao Editor: destina-se a discussões e comentários de artigos recentes publicados na revista e a comentários ou relatos resumidos de achados ou de estudos científicos relevantes e atuais (máximo de palavras). Artigos Originais: destina-se a divulgação de resultados de pesquisa inédita de natureza empírica, experimental ou conceitual (máximo de palavras e 5 ilustrações). Artigo de Revisão: destina-se a avaliações críticas e ordenadas da literatura sobre um determinado tema. Os artigos desta categoria são geralmente encomendados pelos editores, a autores com comprovada experiência no assunto. Revisões não encomendadas são também aceitas, desde que expressem experiência do(s) autor (es) na área e não apenas revisão da literatura (máximo de palavras e 5 ilustrações). Perspectivas e Controvérsias: destina-se a divulgação de avanços em temas de interesse e a discussão e análise crítica de temas controversos de relevância prática das diversas áreas. Os artigos desta categoria são geralmente encomendados pelos editores, a autores com comprovada experiência no assunto. Artigos não encomendados são também aceitos, desde

30 que expresse experiência do(s) autor(es) na área e não apenas revisão da literatura (máximo de palavras e 3 ilustrações). Descrição ou avaliação de experiências, métodos, técnicas, procedimentos e instrumentais: destina-se a descrição ou avaliação crítica de novas experiências em serviços de saúde, métodos, técnicas ou instrumentais, e de procedimentos ou condutas adotadas como rotina ou em experimentação em instituições ou grupos profissionais atuantes (máximo de palavras e 3 ilustrações). Relatos de casos: destina-se a descrição de pacientes, doenças ou situações interessantes que apresentem algum aspecto original, incluindo descrição de casos raros, comportamentos atípicos, assim como formas inovadoras de diagnóstico e tratamento (máximo de palavras e 3 ilustrações). Simpósios temáticos/trabalhos ou resumos apresentados em eventos científicos: autores interessados em organizar simpósios temáticos ou em publicar trabalhos ou resumos apresentados em eventos científicos devem entrar em contato com o conselho editorial da revista. SUBMISSÃO DOS ARTIGOS Os artigos devem ser escritos em português, inglês ou espanhol, obedecendo às normas especificadas abaixo. Notas de rodapé e anexos não serão aceitos. A contagem de palavras inclui o corpo do texto e as referências bibliográficas (a página inicial, resumo, abstract e ilustrações serão considerados à parte). O artigo deve ser original e se destinar exclusivamente a esta revista. O artigo não pode ter sido ou ser submetido à outra revista durante o período de análise para publicação na RBPS. Em caso de submissão ou publicação simultânea, o manuscrito será recusado e devolvido aos autores. Todos os autores devem ter participado de forma significativa do trabalho para assumir a responsabilidade pública pelo seu conteúdo. Antes de submetê-lo, todos os autores devem ter lido e aprovado a sua versão final. O crédito de autoria deve se basear em contribuições significativas durante as etapas de desenvolvimento do trabalho (concepção, planejamento, execução, análise e interpretação dos dados, redação ou revisão do manuscrito de forma intelectualmente significativa). Devem ser informados possíveis conflitos de interesse (relações entre autores e empresas ou indivíduos com interesse no material abordado pelo artigo), assim como os órgãos ou instituições financiadoras da pesquisa.

31 Ao encaminharem os manuscritos, os autores assumem total responsabilidade pelo seu conteúdo e/ou eventuais conflitos de interesse. Os manuscritos aceitos para publicação são de propriedade da RBPS, sendo sua reprodução total ou parcial permitida, desde que a fonte seja mencionada. Os manuscritos recusados não serão devolvidos, exceto quando solicitados pelos respectivos autores. Por questões de padronização deste periódico, os editores reservam-se o direito de proceder pequenas modificações, caso necessário, na redação ou aspectos gráficos do manuscrito, não obstante, sem comprometer o seu conteúdo. PROCESSO DE ANÁLISE Sendo compatível com a política editorial da revista e estando de acordo com as Instruções aos Colaboradores, todos os artigos submetidos serão analisados pelo comitê editorial. A seleção dos manuscritos para publicação ocorre em 2 fases: na primeira, dois pareceristas do comitê editorial avaliam a qualidade científica, a clareza do texto e o interesse do tema para o público alvo da RBPS. Ao ser aprovado, na segunda fase o manuscrito é encaminhado para avaliação de dois revisores pertencentes ao comitê editorial, de reconhecida competência no assunto abordado. Durante todo o processo de julgamento será mantido sigilo sendo os referidos revisores mantidos em anonimato. A decisão final de aceitação ou recusa do manuscrito caberá aos editores. Os comentários realizados pelos revisores serão encaminhados aos autores para que as modificações no texto ou as justificativas de sua conservação sejam redirecionadas para a revista. INSTRUÇÕES PARA ENVIO DO MANUSCRITO PARA PUBLICAÇÃO Os artigos podem ser enviados por correio comum ou correio eletrônico ( ). A revista dá preferência à última forma, excetuando-se nos casos de artigos que contenham fotografias, desenhos ou figuras que necessitem de digitalização, em que o material deve ser enviado por correio comum. POR CORREIO COMUM, devem ser enviadas: 1. Uma carta de submissão identificando o manuscrito e assinado pelo autor que será contatado durante o processo de análise (deve constar o seu: endereço, telefone e para

32 contato). 2. Uma declaração de autoria e responsabilidade e transferência de direitos autorais assinada por todos os autores, constando que leram e que estão de acordo com as normas de publicação da RBPS. 3. Três versões impressas do manuscrito, em folha de papel branco, tamanho A4 (210x297mm), estruturado como recomendado no tópico Formata ção, duas sem identificação, que serão encaminhadas para a apreciação dos avaliadores; a outra, em arte final, destinada à publicação, contendo a identificação (autores, instituição etc). 4. Uma cópia do manuscrito em CD, contendo apenas arquivos relacionados ao texto. Os manuscritos devem ser endereçados para: RBPS Revista Brasileira em Promoção da Saúde Centro de Ciências da Saúde Av. Washington Soares, 1321, Edson Queiroz CEP: Fortaleza - Ceará Fone: (85) Fax: (85) rbps@unifor.br * A RBPS não se responsabiliza pelo eventual extravio do material enviado. Os autores devem manter uma cópia do seu trabalho enquanto este estiver em avaliação. POR , devem ser enviadas: 1. Uma carta de submissão identificando o artigo e assinado pelo autor que será contatado durante o processo de análise (deve constar o endereço, telefone e para contato). 2. Uma declaração de autoria e responsabilidade e transferência de direitos autorais assinada por todos os autores, constando que leram e que estão de acordo com as normas de publicação da RBPS (Versão 2003). 3. Duas versões dos manuscritos, estruturadas como recomendado no tópico - Formatação. Uma delas, sem identificação. Os manuscritos devem ser endereçados para: RBPS Revista Brasileira em Promoção da Saúde rbps@unifor.br INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DO MANUSCRITO

33 O manuscrito, incluindo tabelas, ilustrações e referências bibliográficas, deve estar em conformidade com os Requisitos Uniformes para Originais Submetidos a Revistas Biomédicas, publicado pelo Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas ( O manuscrito deve conter as seguintes seções: I. Página de ROSTO; II. Resumo em português, resumo em inglês; III. TEXTO; IV. AGRADECIMENTOS; V. Referências; VI. Tabelas e figuras. Cada seção deve ser iniciada em uma nova página seguindo a seqüência descrita anteriormente. I. PÁGINA DE ROSTO A página de rosto deve conter: * Título do manuscrito em português ou espanhol, em negrito, centralizado e em letras caixa alta. * O Título deve ser conciso e explicativo, representativo do conteúdo do trabalho. * Titulo em inglês, em itálico, negrito, centralizado e em letras maiúsculo-minúscula. * Título resumido do manuscrito, com no máximo 40 caracteres, incluindo os espaços (para constar no topo de todas as páginas do manuscrito). * O tipo de colaboração enviada (artigo original, descrição ou avaliação de métodos, técnicas, procedimentos e instrumentais, relato de casos, carta ao editor, artigo de revisão, perspectivas e controvérsias). * Nome completo e filiação institucional de cada autor. * Nome, endereço, telefone, fax e do primeiro autor e do responsável pela correspondência (que será contatado durante o período de submissão do artigo e que constará no artigo para posterior contato sobre a publicação). * Fonte financiadora da pesquisa. * Se o manuscrito foi baseado em tese/dissertação, colocar o título, o nome da instituição, ano de defesa e número de páginas. II. RESUMO EM PORTUGUÊS E INGLÊS (ABSTRACT) Cada resumo deve conter no máximo 250 palavras, devendo ser evitadas abreviaturas. O abstract deve ser uma versão fiel do resumo em português. Ao final de cada resumo devem constar 03 a 06 descritores ou palavras-chave, para indexação.

34 Devem ser empregados preferencialmente aqueles que constam na Lista de Descritores em Ciências da Saúde, da BIREME, apresentadas na língua original e em inglês. A estruturação do resumo (abstract) deve se adequar ao tipo de artigo, conforme abaixo: Artigos Originais: devem conter de forma sintetizada: objetivos, métodos, resultados e conclusões. Revisões: devem conter de forma sintetizada: objetivos, métodos, resultados e conclusões. Perspectivas e Controvérsias: devem conter de forma sintetizada: objetivos, síntese dos dados e conclusões. Descrição ou avaliação de experiências, métodos, técnicas, procedimentos e instrumentais: devem conter de forma sintetizada: objetivos, síntese dos dados e conclusões. Relatos de casos: devem conter de forma sintetizada: objetivos, descrição do caso e conclusões. Apresentar ao final do abstract, o número do registro (NCT) obtido no cadastramento da pesquisa de Ensaio Clínico previamente aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos. Os autores devem cadastrar sua pesquisa na base de dados Nas demais categorias não são necessários resumos. III. TEXTO A estruturação do texto deve se adequar ao tipo de artigo, conforme abaixo: a) ARTIGOS ORIGINAIS: devem conter de forma sintetizada: Introdução, métodos, resultados e discussão. 1. Introdução: deve conter a justificativa e os objetivos do trabalho ressaltando a relevância do tema investigado. Deve ser curta. Devem ser evitadas revisões extensas sobre o assunto, assim como adiantar resultados do estudo a ser descrito. 2. Métodos: devem descrever de forma sucinta a população e amostra estudada, os critérios de seleção, procedimentos, técnicas, materiais e instrumentos utilizados e a estatística aplicada na análise dos dados, mas de forma a permitir a reprodução da pesquisa e a verificação da análise a partir desta descrição. Métodos e procedimentos estabelecidos devem ser citados com referências. Devem ser citados os fabricantes dos aparelhos e equipamentos e a origem do material utilizado. A declaração de que o estudo foi aprovado pelo Comitê de

35 Ética em Pesquisa da Instituição a qual os autores são vinculados ou ao do local da pesquisa tem que ser incluída no último parágrafo dos Métodos. 3. Resultados: devem ser descritos de forma objetiva e em seqüência lógica. Deve ser evitada a repetição dos dados nas tabelas e figuras. Quando houver grande número de dados tentar apresentá-los por meio de gráficos ao invés de tabelas. 4. Discussão: deve conter a análise interpretativa dos resultados, embasada por dados existentes na literatura, enfatizando as novas informações obtidas no estudo, sua importância e suas implicações. Deve-se também informar e discutir as limitações do estudo. A repetição de resultados ou de aspectos descritos em outras seções deve ser evitada. 5. Conclusões: deve conter de forma concisa a resposta aos objetivos propostos. A repetição de resultados ou de aspectos descritos em outras seções deve ser evitada. Nos trabalhos com abordagem qualitativa, os resultados poderão ser descritos, analisados e discutidos conjuntamente, devendo neste caso receber a denominação: Resultados e Discussão. Da mesma forma, serão aceitas Considerações finais, substituindo o tópico Conclusões, como forma de síntese dos objetivos alcançados. Será permitido um número máximo de 20% de referências de livros e capítulos. b) Revisões: deve conter uma introdução, onde seja justificada a importância daquele tema e se aborda algum aspecto específico do mesmo; métodos devem descrever de forma sucinta dos procedimentos utilizados (bases de dados, descritores, período, critérios de inclusão e exclusão); resultados, que pode ser subdividida em seções/tópicos; discussão deve conter a análise interpretativa dos resultados, embasada por dados existentes na literatura, enfatizando as novas informações obtidas no estudo, sua importância e suas implicações; e as conclusões, baseadas nos dados analisados e nos objetivos propostos. c) Perspectivas e Controvérsias: deve conter uma introdução, onde seja justificada a importância daquele tema; a síntese dos dados, que pode ser subdividida em seções/tópicos; e as conclusões, baseadas nos dados analisados e nos objetivos propostos. d) Descrição ou avaliação de experiências, métodos, técnicas, procedimentos e instrumentais: As descrições devem conter uma introdução, com uma breve revisão sobre o assunto para situar o leitor quanto à importância do tema e quanto aos seus objetivos; síntese dos dados, que pode ser subdividida em seções/tópicos; e as conclusões, baseadas nos dados analisados e nos objetivos propostos. No caso de avaliação, devem-se seguir a mesma padronização recomendada para os artigos originais (métodos, resultados, discussão e conclusão). e) Relatos de casos: deve conter uma introdução, em que deve conter objetivos, a relevância

36 (justificativa) da descrição do(s) caso(s) para a promoção de saúde e uma breve revisão sobre o assunto abordado; descrição do caso o(s) caso(s) deve(m) ser apresentado(s) de forma detalhada permitindo a compreensão de dos fatores condicionantes e da sua evolução; discussão, em que deve conter a discussão dos aspectos originais do(s) caso(s), relacionandoo(s) com dados existentes na literatura (outros casos semelhantes descritos etc). Deve-se enfatizar as novas informações obtidas a partir do(s) caso(s), bem como as possíveis implicações dos achados em termos de aplicação prática; e conclusões, baseadas nos dados analisados e nos objetivos propostos. IV. AGRADECIMENTOS Nesta seção incluir, de forma sucinta, colaborações que não justificam autoria, como auxílios técnicos, financeiros e materiais, incluindo auxílios institucionais, governamentais ou privados, e relações que possam implicar em potencial conflito de interesse, sendo colocados antes das referências. V. REFERÊNCIAS As referências bibliográficas devem estar em folha separada após a seção agradecimentos, com a mesma formatação recomendada para o restante do artigo (vide item IX), sendo dispostas por ordem de entrada no texto e numeradas consecutivamente, sendo obrigatória a sua citação. No texto, devem ser citadas por ordem de aparecimento, entre parênteses, utilizando-se algarismos arábicos. A exatidão das referências constantes e a sua correta citação no texto são de responsabilidade do autor. Usualmente, o número de referências deve totalizar não mais que 40 citações para: a) artigos originais, b) Relatos de casos, c) Descrição ou avaliação de experiências, métodos, técnicas, procedimentos e instrumentais e d) Perspectivas e Controvérsias; 60 para revisões; e 20 para as demais contribuições. Devem ser formatadas no estilo Vancouver, conforme os exemplos a seguir. Incluir todos os autores de cada artigo ou livro; em trabalhos com um grande número de autores, deverão ser listados os primeiros seis (6) seguidos de et al. Referências já aceitas, mas ainda não publicadas podem ser incluídas, acrescentando a expressão no prelo, conforme exemplo a seguir. Para maiores detalhes consulte os Requisitos uniformes para originais submetidos a revistas biomédicas, disponível em - IV.A.9.b. Reference Style and Format e acesso direto pela National Library of Medicine no site

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