A REFORMA DO DIREITO DOS VALORES MOBILIÁRIOS: Vectores de fundo e balanço geral
|
|
- Tomás Botelho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A REFORMA DO DIREITO DOS VALORES MOBILIÁRIOS: Vectores de fundo e balanço geral Fernando Teixeira dos Santos - Presidente da CMVM Faculdade de Direito de Lisboa, 19 de Outubro de Introdução O Código do Mercado de Valores Mobiliários que entrou em vigor em 1991 prosseguiu um objectivo essencial no âmbito da regulação do mercado de capitais que foi o de ir ao encontro do modelo de regulação e supervisão europeus. Fixaram-se, então, como linhas orientadoras das alterações então introduzidas, três ideias fundamentais: a desestatização, a desgovernamentalização e a liberalização. Nessa medida o Código constituiu um passo fundamental na regulação do mercado de valores mobiliários, sem embargo de a experiência da sua aplicação ter conduzido à necessidade da sua revisão e a sua substituição por um diploma centrado mais na definição das regras gerais e estruturantes do sistema, deixando-se as regras de concretização técnica para o âmbito da regulamentação da CMVM. Em Março de 2000 entrou, então, em vigor o Código dos Valores Mobiliários, pilar da reforma legislativa do mercado de capitais que foi levada a efeito ainda durante o ano de A reforma operada por este novo código assentou em cinco ideias fundamentais: codificar, simplificar, flexibilizar, modernizar e internacionalizar, procurando melhorar mas dando continuidade à reforma operada pelo Código do Mercado dos Valores Mobiliários. As soluções consagradas no novo código, bem como a regulamentação que o acompanhou anteciparam em grande medida a evolução posterior a nível comunitário, quer nas soluções materiais adoptadas, quer no conjunto de poderes e modelo da supervisão a cargo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
2 2-Harmonização O acervo das alterações legislativas ocorrido desde a entrada em vigor do Código dos Valores Mobiliários constitui uma resposta essencialmente à necessidade de harmonização do ordenamento jurídico dos vários Estados Membros da União Europeia, condição indispensável para a construção do mercado financeiro integrado definido no Plano Europeu de Acção para os Serviços Financeiros (FSAP). É o caso, designamente da directiva relativa ao Prospecto de oferta pública, em que se facilita o acesso ao capital de investimento a nível comunitário, através da concessão de um passaporte único ao emitente. Com efeito, o regime anteriormente em vigor, dadas as diferenças de regime que proprocionava entre os vários Estados-membros (dele decorria, por exemplo, que uma mesma operação pudesse ser considerada uma oferta particular em alguns Estados-membros e não em outros) desincentivava as empresas de mobilizar capitais a nível comunitário, assim dificultando o acesso a um mercado integrado. É ainda o caso da Directiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros, em que se procede à harmonização dos serviços e instrumentos oferecidos aos investidores, por forma a proporcionar-lhes um nível de protecção uniforme em toda a União Europeia e permitir às empresas de investimento, através do cumprimento de requisitos idênticos, a prestação de serviços em todos os Estados-membros. Também quanto aos organismos de investimento colectivo, a comercialização ao nível europeu passa a ser facilitada, através da harmonização levada a efeito pelas directivas 107 e 108 de 2001, já transpostas para o ordenamento interno. De assinalar, ainda, as directivas relativas ao abuso de mercado, em que se visa estabelecer um level playing field em todos os Estados-membros, garantindo a identidade das regras que visam prevenir e perseguir as condutas que ponham em causa o regular funcionamento e a integridade do mercado. Para a crescente preocupação com a harmonização releva, assim, o facto de a área financeira ser particularmente sensível à globalização e fortemente vocacionada para a actividade transfronteiriça. Nesta medida, a harmonização desempenha dois papéis fundamentais: por um lado, permite aos agentes de mercado operarem mais facilmente
3 em toda a comunidade, conferindo também aos investidores a garantia de uma protecção uniforme. Por outro lado, diminui em muito os riscos de desvirtuamento das regras por parte dos agentes de mercado, na medida em que anula a possibilidade de forum shopping ou seja, o aproveitamento de vazios legais decorrentes da diversidade de regimes jurídicos, para a prática de condutas que põem em causa a integridade dos mercados. De onde decorre que, lado a lado com a harmonização de regimes jurídicos, a produção legislativa comunitária caracterizou-se também, nos últimos anos, por um acentuado reforço dos esquemas de cooperação entre as autoridades de supervisão dos vários Estados-membros, instrumento indispensável para garantir a integridade e o funcionamento regular do mercado europeu. Deste esforço são exemplo, não só a consagração de mecanismos mais céleres de troca de informações, como ainda a possibilidade de participação em investigações conduzidas noutro Estado-membro e, não menos relevante, a imposição comunitária de os Estadosmembros dotarem as respectivas autoridades de supervisão de um conjunto mínimo de poderes que permitam uma supervisão eficaz, aspecto que já havia sido tido em conta no Código dos Valores Mobiliários, na medida em que este dotara já a CMVM de parte substancial desse acervo de poderes. A produção legislativa destes últimos quatro anos tem-se centrado, assim, na transposição de directivas comunitárias, processo que decorre ainda, designadamente quanto às directivas relativas ao prospecto e aos mercados de instrumentos financeiros; que se encontra já terminado no que respeita às directivas relativas aos organismos de investimento colectivo; e muito próximo da sua conclusão quanto às que regulam a matéria do abuso de mercado. 3-Transparência e flexibilidade A par do objectivo essencial da harmonização, as directivas comunitárias que durante estes quatro anos foram (ou estão a ser) transpostas para o ordenamento jurídico nacional assentam essencialmente em dois vectores: a transparência e a flexibilidade, assim
4 procurando dar resposta à evolução e aos acontecimentos que marcaram o mercado financeiro nos últimos anos. A transparência que se visa assegurar é, por um lado, uma transparência do próprio mercado, dos mecanismos de formação de preços, matéria em que desempenha papel fundamental a qualidade, o rigor e a completude da informação disponível no mercado. Com efeito, os escândalos financeiros verificados nos últimos anos tornaram evidente a necessidade de reforçar as exigências de controlo da formação da informação, através de uma regulação mais apertada da matéria dos conflitos de interesses e da independência dos auditores, atribuindo aos órgãos de administração das sociedades um papel mais activo na fiscalização e garantia da independência dos seus auditores externos. Para este objectivo contribuíram também os esforços comunitários dirigidos à harmonização contabilística e ao repensar das práticas contabilísticas por forma a assegurar que a informação disponibilizada aos investidores constitua uma base sólida para as suas decisões de investimentos. Ainda no âmbito da garantia do rigor e da objectividade ao nível do processo de formação da informação filiam-se as regras relativas aos conflitos de interesses das pessoas que elaboram relatórios de análise financeira para posterior divulgação e também relativas ao modo da sua elaboração, matéria tratada na directiva 2003/125/CE - e vertida no projecto de transposição das directivas sobre abuso de mercado em vias de aprovação - mas que já em 2001 tinha sido objecto de um conjunto de recomendações ao mercado elaborado pela CMVM. Verifica-se efectivamente que a divulgação de relatórios de análise financeira ou, mais concretamente, a divulgação das recomendações de investimento neles inseridas constitui uma das principais fontes da informação em que os investidores baseiam as suas decisões de investimento, pelo que há que garantir não só que essa informação é produzida de forma rigorosa mas também que os produtores e divulgadores dessas recomendações não beneficiem ilegitimamente do impacto da divulgação dessa informação sobre o comportamento dos investidores.
5 Para além da preocupação de objectividade na formação da informação, a tendência da legislação comunitária vai, ainda, no sentido de alargar o âmbito da divulgação, exigindo não só a divulgação de mais informação mas também que esta seja feita de forma mais célere e concertada entre os vários mercados europeus. Veja-se o caso das directivas sobre abuso de mercado, em que se introduziu uma assinável antecipação do momento de divulgação dos factos relevantes, não só como forma de prevenir o abuso de informação privilegiada mas também de garantir que os preços formados no mercado incorporam toda a informação relevante, o mais rapidamente possível. Assinale-se, ainda a obrigatoriedade de divulgação da carteira de valores mobiliários detida pelos dirigentes de emitentes, matéria também regulada nas directivas sobre abuso de mercado e que, entre nós, era já obrigatória por via de regulamento da CMVM. E, ainda, as exigências quanto à divulgação célere e sincronizada da informação nos vários mercados em que os instrumentos financeiros se encontram admitidos à negociação. Por outro lado, esta transparência é também uma exigência colocada às próprias entidades de supervisão e aos órgãos responsáveis pela produção normativa. É, assim, não só uma transparência do mercado mas também uma transparência para o mercado. Reforçam-se e as exigências de transparência relativamente à elaboração legislativa (muito sintomaticamente os diplomas de transposição têm sido sujeitos a consulta pública e ampla discussão com os vários destinatários) e exige-se clareza e transparência dos procedimentos de supervisão e das decisões tomadas pelas respectivas entidades. Veja-se, por exemplo, as normas comunitárias que prevêem a divulgação das práticas de mercado aceites pelos supervisores, de uma lista das sanções previstas nos vários Estadosmembros e das decisões emitidas pelas autoridades competentes. A par da necessidade de incremento da transparência de e para o mercado, a evolução recente dos mercados financeiros tornou também evidente a necessidade de flexibilização. A maior sofisticação não só dos produtos financeiros oferecidos, como também a novidade de certas práticas de mercado, potenciadas pelo aumento da utilização dos novos meios de comunicação ao dispor dos agentes do mercado ditou a necessidade de acolher a nível legislativo alguns aspectos dessa flexibilização.
6 Também no caso da flexibilidade podemos assistir a reflexos, não só quanto ao conteúdo da legislação produzida mas também quanto ao próprio modo da sua produção. Exemplos dessa flexibilização ao nível do conteúdo das disposições comunitárias podem colher-se na directiva 2001/108, relativa aos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários, onde se procura dar resposta às necessidades dos agentes de mercado de ver harmonizados produtos com características mais flexíveis, como é o caso, por exemplo, dos fundos de fundos ou de fundos que replicam índices. Também na directiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros se regulam novas modalidades de serviços de investimento como é o caso dos MTFs (Multilateral trading facilities) e da internalização de negócios nos intermediários financeiros. As alterações ao Código dos Valores Mobiliários ocorridas em 2003 e 2004 deram já, em parte, resposta a essa necessidade de flexibilização através da eliminação do princípio da tipicidade dos valores mobiliários, consagrando-se hoje no artigo 1.º do Código dos Valores Mobiliários uma definição que abrange todos os documentos representativos de situações jurídicas homogéneas, desde que susceptíveis de transmissão em mercado. A integração da bolsa portuguesa na plataforma Euronext colocou também particulares desafios ao nível da flexibilização. Neste contexto são de assinalar, ainda, as alterações relativas à definição dos requisitos de admissão à negociação de outros valores mobiliários (que não acções ou obrigações), hoje a cargo da entidade gestora do mercado e não da CMVM. Outros sinais do acolhimento dessa flexibilização surgem na possibilidade, em alguns casos, de redacção dos prospectos no âmbito de oferta pública numa língua de uso corrente nos mercados financeiros internacionais. A adesão à Euronext e a reforma legislativa a operar em sede de transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros suscita já a necessidade de reflexão acerca do modelo de organização dos mercados previsto no código que, no âmbito das alterações legislativas em curso, tem vindo a ser reformulado.
7 4-A regulação e a supervisão no contexto europeu O complemento do reconhecimento de uma certa flexibilidade ao nível do conteúdo das normas é a necessidade de também dotar a produção normativa de um nível de flexibilidade que permita com alguma rapidez dar acolhimento às novas realidades, não só, quando for o caso, dando-lhes reconhecimento normativo, mas também alterando o elenco da descrição das condutas lesivas da integridade do mercado, por forma a poder reprimir também as novas práticas lesivas dessa integridade que vão sendo criadas. Com este objectivo, introduziu-se uma nova técnica legislativa comunitária, descrita no relatório Lamfalussy que foi aprovado em Março de 2001, pelo Conselho Europeu de Estocolmo que visa precisamente tornar mais eficiente e transparente o processo de elaboração da legislação comunitária no domínio dos valores mobiliários e assegurar a actualização das disposições técnicas relativamente à evolução verificada a nível do mercado e da supervisão. A nova técnica legislativa baseia-se numa abordagem a quatro níveis, sendo os dois primeiros relativos à elaboração normativa: o primeiro nível é composto por diplomas comunitários que estabelecem os princípios gerais de uma determinada matéria e habilitam a Comissão Europeia a concretizar esses princípios através da elaboração de normas inseridas em diplomas do chamado segundo nível. Esta técnica legislativa permite que, pelo menos ao nível comunitário, respeitando-se a estabilidade dos princípios enformadores da matéria a regular, se possa actualizar com alguma celeridade as normas de concretização daqueles princípios, atento ao facto de o processo legislativo envolver menos fases no caso de diplomas emanados exclusivamente da Comissão, assim permitindo acompanhar a evolução do mercado financeiro. Este desiderato dificilmente é conseguido através das directivas de nível 1, cujo processo de elaboração demora vários anos, acabando por resultar num desfasamento entre a solução final aprovada e a mudança entretanto verificada na realidade que se pretendia regular. As alterações legislativas ocorridas (e a decorrer) após a entrada em vigor do Código dos Valores Mobiliários pautaram-se, assim, no essencial pelas preocupações de transparência e de flexibilidade, uma e outra com repercussões, não só nas exigências colocadas aos agentes de mercado mas também aos órgãos legislativos e às autoridades
8 de supervisão, por forma a garantir a construção e o funcionamento eficaz do mercado financeiro integrado. O modelo da regulação no âmbito do mercado de valores mobiliários não pode ser hoje encarado de uma perspectiva exclusivamente nacional. Quer o processo de produção normativa, quer o da sua implementação e supervisão são tarefas que têm de ser prosseguidas a nível europeu, não só através do esforço de harmonização legislativa mas também através do estabelecimento de mecanismos eficazes de cooperação entre as autoridades competentes dos vários Estados-membros. O ensaio de um modelo de cooperação entre os reguladores dos Estados-membros que integram a plataforma Euronext constitui já um primeiro sinal de resposta dada a esse desafio. O relatório Lamfalussy estabelece também, para além dos dois primeiros níveis relativos à produção normativa, um terceiro e quarto níveis cujo objectivo é garantir a efectiva harmonização na aplicação das normas e o estabelecimento de procedimentos de cooperação. Todavia, se o percurso já vai longo no que respeita à harmonização legislativa na matéria do mercado de capitais, o caminho está ainda a iniciar-se no que respeita à harmonização da implementação concreta das normas e dos procedimentos de supervisão e depara-se ainda com os obstáculos decorrentes da falta de harmonização de outras áreas que entroncam com o mercado de capitais, como é o caso da matéria fiscal. E, não obstante a consagração legislativa a nível comunitário de um conjunto de poderes de que os Estados-membros deverão dotar as respectivas autoridades competentes, muito há ainda a fazer também em sede de cooperação efectiva. Desafio tanto maior agora que a Europa integra 25 Estados-membros, com tradições jurídicas diferentes que, transcendendo embora o âmbito do mercado de capitais, nele acabam por fazer repercutir os seus efeitos, uma vez que o bom funcionamento da cooperação depende em grande medida do modelo funcionamento dos sistemas sancionatórios, matéria relativamente à qual ainda se verifica grande diferenciação entre os vários ordenamentos jurídicos europeus.
Regulamento da CMVM n.º 6/2001 Alteração aos Regulamentos n.º 19/99 e n.º 10/2000 Warrants autónomos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 6/2001 Alteração aos Regulamentos n.º 19/99 e n.º 10/2000 Warrants autónomos A aprovação em 1999 do Decreto-Lei
Leia maisTRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES
TRANSPARÊNCIA DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS REFORMAS RECENTES E REFORMAS URGENTES Fernando Teixeira dos Santos Presidente da CMVM Reformas recentes reformas urgentes 1 Sumário Introdução Medidas Recentes
Leia maisRegulação, Supervisão e Funcionamento do Sistema Financeiro
Regulação, Supervisão e Funcionamento do Sistema Financeiro Fernando Teixeira dos Santos Presidente do Conselho Directivo da CMVM OROC - 19/07/2002 EFICIÊNCIA DOS MERCADOS Reclama transparência da actuação
Leia maisIniciativas Legislativas
março de 2017 Iniciativas Legislativas Este documento descreve as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () bem como as iniciativas que podem implicar o parecer
Leia maisDecreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho À margem das soluções de fiscalização contabilística previstas noutros diplomas legais, nomeadamente
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants autónomos As recentes modificações legislativas introduzidas no regime dos warrants autónomos
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 24/2000 Deveres de Informação Indo de encontro às exigências permanentes de modernização, de eficácia e de simplificação
Leia mais1. A CMVM O QUE É A CMVM?
1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados
Leia maisComunicado. Novos regulamentos do setor do gás natural
Comunicado Novos regulamentos do setor do gás natural O início de um novo período de regulação para 2013-2016, a evolução dos mercados grossista e retalhista de gás natural, a incorporação da experiência
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2008. Anteprojecto de Decreto-Lei de transposição da Directiva do Resseguro
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2008 Anteprojecto de Decreto-Lei de transposição da Directiva do Resseguro 23 de Junho de 2008 1. OBJECTO Pelo presente documento o Instituto de Seguros de Portugal
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 5/2004 Warrants Autónomos (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da CMVM n.º 6/2005 (1) ) Artigo 1º
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES
ANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES Catarina Gonçalves de Oliveira e Raquel Azevedo 13 de Maio de 2015 AGENDA Introdução I. Conceitos II. Suitability III. Execution-only
Leia maisIniciativas Legislativas
março de 2016 Iniciativas Legislativas Este documento elenca as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () e as iniciativas que podem implicar a intervenção
Leia maisImplicações da Transposição da DMIF
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Carlos Tavares Lisboa, 18 de Dezembro de
Leia maisREGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM
REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação
Leia maisRelatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017. Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017
Relatório de consulta pública da CMVM n.º 6/2017 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2017 Prestação de informação pelas plataformas de negociação sobre ofertas relativas a instrumentos financeiros nos
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 4/2010 Deveres de informação de interesses a descoberto relevantes sobre acções O Comité Europeu de Reguladores
Leia mais1. Competências do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros
Nota de apoio à audição do Presidente do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, Dr. Carlos da Silva Costa, na Comissão Parlamentar de Inquérito à Celebração de Contratos de Gestão de Risco Financeiro
Leia maisComissão dos Assuntos Jurídicos PROJECTO DE PARECER. dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 17.12.2010 2010/0232(COD) PROJECTO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários sobre
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Atento à importância que
Leia maisO Desenvolvimento dos Mercados de Valores: Elementos Chave
O Desenvolvimento dos Mercados de Valores: Elementos Chave Fernando Teixeira dos Santos Discurso na Sessão de Abertura das Jornadas Públicas El desarrollo en los mercados de valores: Elementos clave República
Leia maisProposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.11.2011 COM(2011) 746 final 2011/0360 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 2009/65/CE, que coordena as disposições legislativas,
Leia maisOS SERVIÇOS DE INTERESSE GERAL A CRISE E SEUS DESAFIOS A Perspectiva do Consumidor. 28 de Novembro de 2012, Porto
OS SERVIÇOS DE INTERESSE GERAL A CRISE E SEUS DESAFIOS A Perspectiva do Consumidor 28 de Novembro de 2012, Porto Definições e Princípios O problema da definição dos Serviços de Interesse Geral...abrange
Leia maisO Projecto Solvência II
8.ª Reunião do Conselho Nacional do Mercado de Valores Mobiliários O Projecto Solvência II Fernando Nogueira Presidente do Instituto de Seguros de Portugal 20/12/2006 Solvência II Objectivos Incrementar
Leia maisProjecto de Lei n.º 113/XII
Projecto de Lei n.º 113/XII Quadro de referência para a elaboração dos códigos de conduta e de ética para a prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas Exposição de Motivos O exercício de actividades
Leia maisGoverno das Sociedades e Mercado de Capitais
Instituto de Formação Bancária IFB The Portuguese Bank Training Institute Associação Portuguesa de Bancos 28 Setembro 2006 Seminário Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Reforma Legislativa DMIF
Leia maisCMVM. Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários 23-02-2005 Comportamento dos Mercados em 2004 Índices PSI Geral subiu 18% PSI20 subiu 12,6% Capitalização Bolsista Global Subiu 8,2% (para 170 mil milhões
Leia maisDecreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho O presente diploma transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2011/61/UE,
Leia maisMedidas de Reforma do Regime da Auditoria, do Governo das Sociedades e da Análise Financeira
1. Auditoria Por regulamento da CMVM Prestação de informação sobre honorários pagos a auditor Exigência de inclusão, no relatório anual sobre governo das sociedades, de informação sobre os honorários pagos
Leia maisMestrado Profissionalizante
Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Letivo 2015/2016 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Regente Luís Silva
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco) Nos termos
Leia maisO NOVO REGULAMENTO EUROPEU SOBRE ABUSO DE MERCADO
18 de maio de 2016 O NOVO REGULAMENTO EUROPEU SOBRE ABUSO DE MERCADO 1. Enquadramento No dia 3 de julho de 2016 entrou em vigor o Regulamento europeu n.º 596/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 7/2001 Governo das Sociedades Cotadas O regulamento que ora se publica resulta de mais de dois anos de aplicação
Leia maisComissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Os Novos Deveres dos Intermediários Financeiros Paulo Câmara Director do Departamento Internacional e de Política Regulatória Sentido geral da nova disciplina
Leia maisCONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 6/2006
CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 6/2006 Proposta de Directiva relativa ao exercício do direito de voto pelos accionistas de sociedades com sede social num Estado-Membro e cujos valores mobiliários estejam
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Com o objectivo de diversificar as fontes de financiamento da CMVM, na sequência de outras decisões
Leia maisIMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO DA DMIF II
Lisboa, 30/01/2017 Salvador Lobo Antunes IMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO Índice A. Pontos: Elenco de Instrumentos financeiros Elenco de serviços e atividades de investimento Isenções
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos O Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, prevê no n.º 1 do artigo
Leia mais2. CONTEXTO DA ACTIVIDADE DO ISP Contexto nacional
2. CONTEXTO DA ACTIVIDADE DO ISP 2.1. Contexto nacional A actividade do ISP deve ser enquadrada no âmbito da evolução do mercado segurador e de fundos de pensões nacional e no contexto dos regimes que
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL
CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL Rui Leão Martinho 9 de Julho de 2013 INDÍCE Introdução Corporate Governance Princípios Corporate Governance em Portugal Estudo
Leia maisAo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros
AEM - Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado Largo do Carmo, n.º 4, 1.º Dto. 1200-092 Lisboa Tlf.: +351 21 820 49 70 Fax: +351 21 807 74 90 Web: www.emitentes.pt Email: abel.ferreira@aem-portugal.com
Leia maisREGULAMENTAÇÃO RELATIVA A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 7/2007
REGULAMENTAÇÃO RELATIVA A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 7/2007 1.º ENQUADRAMENTO O presente documento condensa um conjunto de propostas normativas referentes à regulamentação do
Leia maisRegras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários
Colóquio Internacional A Regulação Financeira em Portugal num Mercado em Mudança Regras Profissionais e de Conduta e Protecção dos Investidores no Mercado de Valores Mobiliários Manuel Alves Monteiro Presidente
Leia maisIMPLICAÇÕES DE ADESÃO À IOSCO MARÇO 2015
IMPLICAÇÕES DE ADESÃO À IOSCO MARÇO 2015 Sumário 1. Mercados Financeiros a) Capitalização Bolsista; b) Capitalização Bolsista em % PIB; 2. Crises dos Mercados Financeiros. 3. IOSCO / OICV. a) Objectivos
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Atendendo ao desenvolvimento e grau de maturidade dos mercados de
Leia maisIniciativas Legislativas 2018
março de 2018 Iniciativas Legislativas 2018 Este documento descreve as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () bem como as iniciativas que podem implicar
Leia maisA S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. Comissão de Assuntos Europeus
A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A Comissão de Assuntos Europeus COM (2010) 482 Final Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às vendas a descoberto e a certos aspectos
Leia maisRESUMO DAS CONCLUSÕES DA REUNIÃO DE LISBOA DO CONSELHO DE REGULADORES DO MIBEL ( ) (Documento para o Website dos reguladores)
RESUMO DAS CONCLUSÕES DA REUNIÃO DE LISBOA DO CONSELHO DE REGULADORES DO MIBEL (15-03-06) (Documento para o Website dos reguladores) Em cumprimento do Acordo Ibérico de Santiago de Compostela, que institui
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS PERSPECTIVAS PARA 2005
MERCADO DE CAPITAIS PERSPECTIVAS PARA 2005 Conferência do Diário Económico - Lisboa, 23 de Novembro de 2004 Fernando Teixeira dos Santos Presidente da CMVM 1 - Introdução Os mercados de capitais são actualmente
Leia maisDMIF II Inducements e acordos de partilha de comissões. Impactos. Da execução de ordens à consultoria. 27 de outubro de 2016
DMIF II Inducements e acordos de partilha de comissões. Impactos. Da execução de ordens à consultoria. 27 de outubro de 2016 AGENDA 1. DMIF II e RMIF : Timelime esperada Brevíssima visão geral Overview
Leia maisDeclaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Declaração de Rectificação n.º 117-A/2007 de 27 de Dezembro de 2007 (Rectifica o Decreto-Lei n.º 357-A/2007, do Ministério das Finanças
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os
Leia maisNão dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República.
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 3/2010 Deveres de Conduta e Qualificação Profissional dos Analistas Financeiros e Consultores para Investimento
Leia maisCOMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO E PARECER. Proposta de Lei n.º 133/X/2
COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO E PARECER Proposta de Lei n.º 133/X/2 Autoriza o Governo a adaptar o regime geral das contra-ordenações no âmbito da transposição da Directiva n.º 2004/39/CE,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco (com as alterações introduzidas e republicado pelo Regulamento da CMVM n.º 8/2004 (1)
Leia maisANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI
ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI RELATIVO A ALGUNS VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 1/2008 1. Introdução O Decreto-Lei n.º 172/99, de 20 de Maio, inaugurou um tipo de
Leia maisREGULAMENTOS. (Atos não legislativos)
10.3.2017 L 65/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/389 DA COMISSÃO de 11 de novembro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 909/2014 do Parlamento Europeu
Leia maisData: 18/08/2006. Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento
Data: 18/08/2006 Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento Na sequência da entrada em vigor do Decreto-lei n.º 52/2006, de 15 de Março, em alteração do Código dos Valores
Leia maisA harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote)
WORKSHOP ERSE-GESEL INTEGRAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉCTRICA E FORMAÇÃO DE PREÇOS A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) José Afonso 4 de Março de 2011 Índice
Leia mais- Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados Soc. de Advogados, RL
RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Nº 4/2010 Projecto de Regulamento da CMVM sobre Deveres de Informação sobre Interesses a Descoberto Relevantes Sobre Acções (Revoga o Regulamento da CMVM Nº4/2008) PROCESSO
Leia maisCOMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento O Decreto-Lei n.º 276/94 de 2 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
23.12.2003 L 336/33 REGULAMENTO (CE) N. o 2273/2003 DA COMISSÃO de 22 de Dezembro de 2003 que estabelece as modalidades de aplicação da Directiva 2003/6/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz
Leia maisTransposição em Portugal da nova Directiva Europeia sobre Fundos de Investimento
Transposição em Portugal da nova Directiva Europeia sobre Fundos de Investimento Consulta Pública do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros n.º1/2012: Proposta de diploma sobre o Regime Jurídico
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DESPACHO N.º 16/2008 A ERSE inicia em 2009 um novo período de regulação (2009-2011), constituindo uma oportunidade para reflectir sobre os principais temas
Leia maisO Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano
O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano Departamento de Comunicação e Educação Financeira 06/04/2017 O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Apresentação da Agenda
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2002 Sociedades de Titularização de Créditos O Decreto-Lei n.º 82/2002, de 5 de Abril, que alterou o Decreto-Lei
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 97/XIII Exposição de Motivos O financiamento colaborativo constitui um importante instrumento de empreendedorismo colaborativo que, por um lado, permite aos cidadãos apoiar projetos
Leia maisPT Unida na diversidade PT B8-0441/3. Alteração. Igor Šoltes em nome do Grupo Verts/ALE
11.4.2016 B8-0441/3 3 N.º 3 3. Saúda a adoção pelo Conselho de Ministros da Bósnia-Herzegovina, em 26 de janeiro de 2016, de uma decisão que cria um mecanismo de coordenação sobre questões relacionadas
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 385/55 COMISSÃO
29.12.2004 Jornal Oficial da União Europeia L 385/55 COMISSÃO RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 14 de Dezembro de 2004 relativa à instituição de um regime adequado de remuneração dos administradores de sociedades
Leia maisPOLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES BPI GESTÃO DE ACTIVOS
POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES BPI GESTÃO DE ACTIVOS BPI GESTÃO DE ACTIVOS SGFIM, S.A. 1 CONTEÚDOS 1. Princípios gerais... 3 2. Circunstâncias potencialmente geradoras de conflitos de interesses...
Leia maisIniciativas Legislativas
Outubro de 2014 Iniciativas Legislativas Este documento apresenta as iniciativas legislativas com o envolvimento do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () e as iniciativas que podem implicar
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, introduz alterações
Leia maisI - Proposta de Lei n.º 109/XIII/3.ª (GOV)
Audição do Senhor Presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões pelo Grupo de Trabalho relativo a Supervisão Bancária constituído pela Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 111/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 111/IX TRANSPÕE PARA A ORDEM JURÍDICA NACIONAL A DIRECTIVA 98/27/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE MAIO DE 1998, RELATIVA ÀS ACÇÕES INIBITÓRIAS EM MATÉRIA DE PROTECÇÃO
Leia maisImplementação das IAS
Implementação das IAS Teixeira dos Santos 28/11/2002 1 AS ENTIDADES EMITENTES Captadores de aforro junto do público p investidor em valores mobiliários; Contrapartida accountability Boas práticas de Governo
Leia maisPROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
PROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Reconhecida a necessidade de uma proposta de actuação no âmbito das políticas de remuneração, em linha com as recomendações
Leia maisReunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010
Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II 20 de Abril de 2010 O sector segurador assiste hoje a uma das mudanças mais estruturantes
Leia maisO DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade
O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade Introdução O DL 35/2005, de 17 de Fevereiro, transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/51/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisA Regulação das Sociedades Abertas no Mercado de Valores Mobiliários
1 A Regulação das Sociedades Abertas no Mercado de Valores Mobiliários Imagem relacionada com o tema 2 Departamento de Política Regulatória e Normas (DPRN) Índice PARTE I Objectivos da Sessão Geral Específicos
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia maisNovas Medidas da CMVM de Prevenção e Combate ao Abuso de Mercado. Carlos Tavares 21 de Fevereiro de 2008
Novas Medidas da CMVM de Prevenção e Combate ao Abuso de Mercado Carlos Tavares 21 de Fevereiro de 2008 Novas Medidas da CMVM para a Prevenção e Combate ao Abuso de Mercado Enquadramento Em 2007, o Conselho
Leia maisMEDIDAS DE DINAMIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS PARA AS PME S
MEDIDAS DE DINAMIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS PARA AS PME S (DECRETO-LEI 77/2017, DE 30 DE JUNHO) No passado dia 1 de Julho de 2017, entrou em vigor o Decreto-lei n.º 77/2017, de 30 de Junho. Este diploma
Leia maisAlteração ao Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho
O Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, em paralelo com a transposição para o ordenamento jurídico interno da Directiva n.º 2002/92/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de Dezembro de 2002,
Leia maisPE-CONS 23/16 DGG 1B UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651
UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA DO PARLAMENTO
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 28/2000 Normas Prudenciais
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 28/2000 Normas Prudenciais A recente reforma legislativa operada no mercado de valores mobiliários veio reformular
Leia maisIVA aplicável a serviços financeiros e de seguros*
C 8 E/396 Jornal Oficial da União Europeia 14.1.2010 IVA aplicável a serviços financeiros e de seguros* P6_TA(2008)0457 Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 25 de Setembro de 2008, sobre uma
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 469/XI
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 469/XI Estabelece o regime jurídico das condições de instalação, funcionamento e licenciamento dos estabelecimentos das Instituições Particulares de Solidariedade
Leia maisCIRCULAR SOBRE PRIIPs SUJEITOS À SUPERVISÃO DA CMVM DATA: 04/01/2018
CIRCULAR SOBRE PRIIPs SUJEITOS À SUPERVISÃO DA CMVM DATA: 04/01/2018 Desde 1 de janeiro de 2018 é diretamente aplicável no ordenamento jurídico português um novo quadro legal sobre pacotes de produtos
Leia maisDIRECTIVA 2003/125/CE DA COMISSÃO
24.12.2003 L 339/73 DIRECTIVA 2003/125/CE DA COMISSÃO de 22 de Dezembro de 2003 que estabelece as modalidades de aplicação da Directiva 2003/6/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito
Leia maisCONFERÊNCIA DE LANÇAMENTO DO CD-ROM NORMAS CONTABILÍSTICAS APLICÁVEIS EM PORTUGAL OROC (19/4/2001)
CONFERÊNCIA DE LANÇAMENTO DO CD-ROM NORMAS CONTABILÍSTICAS APLICÁVEIS EM PORTUGAL OROC (19/4/2001) A crescente globalização dos mercados, a complexidade das transacções comerciais das empresas, a concentração
Leia maisTRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DOS MERCADOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS E PROJECTOS CONEXOS
TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DOS MERCADOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS E PROJECTOS CONEXOS CONSULTA PÚBLICA DO BANCO DE PORTUGAL N.º 2/2006 CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 13/2006 1.º INTRODUÇÃO 1.1. A Directiva
Leia maisDecreto-Lei n.º 107/2003 de 4 de Junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 107/2003 de 4 de Junho Tendo em vista reduzir os custos e superar os entraves burocráticos que, no actual contexto de
Leia maisCÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS
CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS O cumprimento da função de supervisão financeira por parte da CMVM, especialmente num contexto de crescente internacionalização e globalização dos mercados, de elevadíssima
Leia maisCONSULTA PÚBLICA DA CMVM Nº 1/2011
CONSULTA PÚBLICA DA CMVM Nº 1/2011 PROJECTO DE ENTENDIMENTO SOBRE A APLICAÇÃO DO ART. 7º DO CÓDIGO DOS VALORES MOBILIÁRIOS À APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA DE FORMA SINTÉTICA 1 ÂMBITO
Leia mais