EDUCAÇÃO: OS SENTIDOS DE AUTONOMIA NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO
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- Sérgio Fagundes
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1 EDUCAÇÃO: OS SENTIDOS DE AUTONOMIA NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO Zuzy dos Reis Pereira Juliana de Castro Chaves RESUMO: Este trabalho pretende ressaltar a importância de se realizar a educação moral vinculada à relação entre indivíduo e sociedade e teoria e prática. A base teórica que sustenta essa análise é a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, representada pelos teóricos Max Horkheimer e Theodor Adorno. As atitudes consideradas morais geralmente estão relacionadas àquilo esperado pela sociedade na resolução de problemas. Nesse sentido, a moralidade nem é algo abstrato e isolado presente no indivíduo distante das condições sociais e nem é algo puramente conceitual. Levando em conta que a sociedade capitalista é pautada pelo pragmatismo é necessário refletir sobre o que vem sendo ético no mundo atual, já que o indivíduo deve ser prático e funcional se não ele não é inserido na sociedade. A tendência pragmática também está presente na educação escolar quando alunos solicitam veementemente o que pode ser automaticamente aplicado, realizando uma relação coisificada com o saber. É importante ressaltar que a formação moral não deve ser reduzida a educação escolar, assim, outras instituições educacionais tais como a família, a sociedade e a mídia também devem ser debatidas. A análise do conceito do que é ético em vinculação com o empírico existente no real e o embate das contradições também não podem ser perdidas. Só realizando essa vinculação é que o indivíduo será capaz de fazer uma análise crítica acerca do mundo, romper com as dicotomias presentes no processo de formação e, conseqüentemente, desenvolver a autonomia. PALAVRAS-CHAVE: Educação, Autonomia, Indivíduo, Sociedade. INTRODUÇÃO O estudo da formação e autonomia é imprescindível para que seja promovido um debate em torno dessa questão, que infelizmente é abordada pouquíssimas vezes. Sendo que, os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), além da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, por volta de 1960, passaram a ter preocupações com a formação dos professores. É importante perceber que o processo de aprendizagem passa a não estar apenas vinculado a memorização, mas passa-se a ter a necessidade de pesquisar e analisar, onde tanto o professor como o aluno são levados a pensar. Além disso, são levados em conta outros fatores, como por exemplo, a precisão em aprender a lidar 1
2 com tecnologias, a capacidade de inovação e de tomada de decisões, e também, saber trabalhar em equipe, passa a ser de suma importância para a atuação do docente em sala de aula. As exigências da educação atual estão centradas na autonomia do indivíduo. Autonomia esta, que se torna fundamental quando relacionada ao poder de tomar decisões, que devem ser pensadas, em função de ser algo correto a ser feito. Isso está inteiramente relacionado também a vontade de aprender, e para isso se torna necessário, saber a melhor forma de aprender. Sabe-se que uma das principais intenções dessa pesquisa está centrada no fato de conhecer a forma como os estudantes dos cursos de licenciatura percebem e lidam com a questão da autonomia, e se isso vem sendo posto em prática. O mundo contemporâneo exige das pessoas, cada vez mais, dinamismo, criatividade, praticidade, e que pense e saiba resolver os diversos assuntos de maneira satisfatória. O trabalho está inter-relacionado com a praticidade do indivíduo, o que por sua vez é entendido como sendo a habilidade e agilidade em resolver os problemas nas situações diárias. Torna-se imprescindível para a formação de sujeitos críticos e reflexivos, que seja questionada essa racionalidade predominante, que gera competição, modificando muitas vezes, de forma errônea, o tipo de relação estabelecida entre trabalho e educação. Há um tempo, o que estava em pauta era um bom planejamento da ação educacional, onde se levava em conta o crescimento econômico do país, devido a oferta de vagas nas escolas. Nos dias de hoje, a educação e o trabalho são vistas como pressupostos da qualificação profissional, isto é, a finalidade de educar se torna ir diretamente para o mercado de trabalho. E com isso, gerar competitividade entre os indivíduos, fazendo com que se qualifiquem, para se adequar às exigências do mercado de trabalho, que se torna cada dia mais competitivo. A relação entre teoria e prática na educação O ensino, a aprendizagem, a alfabetização, as frustrações escolares, a didática e a educação de uma forma geral, são temas que necessitam ser pensados, de forma que estejam voltados para a teoria, mas também para a prática. Em vista disso, essa articulação com a educação, deve ser compreendida na sua historicidade entrelaçada ao processo de socialização do indivíduo, partindo de instâncias como a família e a escola. Tanto a educação escolar formal como a informal, devem trabalhar com aspectos pertinentes ao conceito de educação. Pois não só a educação escolar deve ser reconhecida como relevante, mas também a educação familiar, que do mesmo modo se constituí como uma forma de socialização. Essa forma de socialização deve ser entendida como participativa do processo de 2
3 educação escolar, relacionada a outras representações culturais, presentes no cotidiano de cada um. A tarefa da escola é de extrema importância na vida do indivíduo, por ser uma instituição que socializa e o insere na cultura propagada por outras gerações. Porém, para possuir sua verdadeira funcionalidade, a educação escolar precisa difundir tanto a igualdade de oportunidades quanto um ensino de qualidade, que haja como veículo gerador dos sentidos de autonomia e uma visão crítica acerca do mundo, tal como ele é. É necessário deixar claro que a educação como socialização possui um caráter que se refere à relação entre indivíduo e sociedade intercedida pela família e instituições presentes no diaa-dia. Além de representar a educação escolar, dirigida pela família e pelas práticas educativas presentes na escola. Sendo assim, a dinâmica da educação é pressupor a socialização nos diversos períodos e situações vivenciadas pelo indivíduo. Existem opiniões divergentes quanto à possibilidade de conciliação entre teoria e prática. Alguns acreditam que a ação abstrai da teoria, que é coberta por espontaneidade, outros acham que a teoria é estranha a prática. Já existem os que defendem uma conciliação entre teoria e prática no dia-a-dia. De acordo com Miranda e Resende (2008, p.28): É preciso ter em conta que teoria e prática não devem ser pensadas enquanto polarizações distintas, mas por sua relação de contradição. Isso ao mesmo tempo a prática pode negar a teoria e também o oposto. Atualmente, verifica-se a valorização da prática sobre a teoria, onde se torna mais importante agir invés de refletir, a prática de pensar se torna algo supérfluo diante da necessidade de ação, isto é, a experiência é percebida como o que há de primordial. Assim a teoria é instrumentalizada e, não é refletida, e o que é prático se torna essencial, isso é naturalizado. A sociedade contemporânea precisa pensar sobre essa questão apontada, pois a teoria exerce uma importância fundamental no pensamento não só das diversas ciências, mas na vida cotidiana. E quando desvinculada do exercício diário da prática, não deve ser vista meramente como abstraída. Isso também ocorre na própria prática docente, que muitas vezes que muitas vezes é orientada em direção apenas a atingir a ação, com o propósito de buscar soluções rápidas para problemas. [...] ao negar a teoria como parte necessária do processo de autonomia que se pretende implementar, pode-se reduzir, em lugar de elevar, as reais possibilidades de reflexão crítica do professor. Esquece-se que todo conhecimento produzido teoricamente precisa estar orientado para a prática escolar imediata, nem a educação pode se restringir à sala de aula e à escola. Decorre daí uma tendência a valorizar a experiência e a ação do aluno e do professor, incorrendo numa singularização da ação (o aluno, o professor) é psicológico, cognitivo. (MIRANDA; RESENDE, 2008, p. 30) Adorno acredita que a solução para o praticismo consiste na autonomia do pensamento, que pressupõe uma concepção que vai além, que visa a verdadeira compreensão da relação entre teoria e prática, partindo de uma relação de contradição e descontinuidade. Deve levar-se em conta que o sujeito não deve ser despojado de se distinguir como sendo autônomo. 3
4 A conciliação entre teoria e prática não é verdadeiramente possível, sendo que a sociedade capitalista deve se libertar do falso praticismo e do teoricismo improdutivo. Isso deve ser entendido sobre âmbito de uma análise crítica e reflexiva acerca da questão em pauta. Noções sobre a instrumentalização de teorias ligadas à educação É na educação que estão introduzidos os processos de socialização do indivíduo, assim como os processos educativos. Muitas vezes o individuo é estudado na sua individualidade de forma abstrata, onde a sua essência é deixada de lado. Sendo que se visto dessa maneira, o indivíduo não é entendido como ser social, na sua concreticidade e historicidade. O aluno muitas vezes é tratado como sendo o culpado pelo fracasso da aprendizagem, sem analisar as condições sociais e históricas, que estão o levando a comportar-se dessa forma. O que é levado me conta são as características individuais de uma forma abstrata. Na verdade, o mais importante dentro da análise do sistema educacional é a relação entre indivíduo e sociedade, que deve ser compreendida e nunca desvinculada. O indivíduo deve ser visto dentro das suas condições objetivas, e se visto separado da sociedade, não será entendido na sua concreticidade. A partir do momento que os fenômenos sociais e humanos são naturalizados, são retirados seus verdadeiros propósitos, concordando com os propósitos do capitalismo e com a concepção burguesa e fragmentada do indivíduo. O indivíduo só é constituído quando socializado e sempre vai estar ligado a sociedade, pois pertence a ela. A única forma de deixar de ser individuo é se desvinculando da sociedade, o que praticamente impossível. A sociedade é colocada como abstrata, quando vista como um conjunto de pessoas que pensa diferente, como se essas pessoas não fizessem parte dessa sociedade. A sociedade não pode ser definida simplesmente por um conjunto de homens, ela é muito mais que isso. Um dos passos para a restauração do sistema educacional é a utilização de teorias que levem em conta a relação entre indivíduo e sociedade, compreendendo para tanto, o seu processo histórico. Dessa forma, será traçada a busca pela emancipação do individuo e de sua autonomia. Essa questão gira em torno da falsa promessa do capitalismo moderno, com a indústria cultural (Adorno), que exerce influência no pensamento das pessoas, pois é divulgado pela mídia. Isso vem tomando conta inclusive das instituições de ensino (educação básica e universidades), alastrando uma forma de pensar não compatível com a realidade. A partir do momento em que privilegia apenas a competitividade, passa a fazer parte apenas do mundo das idéias e isso se torna mais importante que o ser. 4
5 Noções sobre formação moral e pragmatismo na educação brasileira Ao analisar as teorias da educação brasileira ao longo da história, percebe-se uma inquietação relacionada à formação moral, que por sinal mostra uma participação da escola com esse tipo de formação. Onde na educação brasileira, está presente o pragmatismo, que inicia uma discussão por meio do movimento renovador, que passou a existir nos debates acerca do tema educação, mundialmente. Cabe citar autores como Mead e Dewey, que fizeram estudos relevantes acerca da formação moral e pragmatismo. Dewey pertence à Escola Renovada, onde desenvolveu uma importante corrente, que leva em conta antes de tudo a concepção pragmática, que influenciou de forma significativa a educação brasileira. Para ele, a educação é idealizada como sendo parte de um desenvolvimento e adaptação. Já Mead quando analisa o comportamento humano, leva em conta o contexto social, onde percebe uma naturalização das relações sociais, quando vista sobre um prisma evolucionista. É certo que Dewey focaliza o indivíduo, utilizando-se de um caráter pragmático em suas teorias. De acordo com Resende, se a teoria de Mead tivesse sido utilizada no contexto educacional brasileiro, talvez muita coisa em questão teria sido diferente. De forma que a história da exploração do homem é pertencente à burguesia, prescindido pela história do progresso da dominação. Sendo que, a sociedade burguesa acabou por cristalizar o processo de dominação, onde todas as relações emitidas pelos indivíduos, inclusive as consigo mesmo, devido à coisificação do espírito, não são refletidas, sendo vista sobre uma ótica alienante. E são justamente essas relações de dominação, que fazem com que o indivíduo não se desenvolva como autônomo e possa ele próprio traçar os rumos de sua vida. A sociedade contemporânea, mais especificamente a educação brasileira no centro da análise, é pragmática. O pragmatismo está presente nas escolas e se manifesta de forma que educar passa a ser apenas por atividades. Pois o que é valorizado na sociedade capitalista é aquilo que é prático, isto é o que possui uma funcionalidade, e se não é prático não vêem sentido em ter que aprender. Para entender a questão da moral, antes de qualquer coisa, é necessário entender o pragmatismo, pois este está inteiramente relacionado com a moral. A educação moral não deve ser reduzida a educação escolar, caso contrário será feita uma análise simplista. Ela é muito mais que isso, pois envolve outras instâncias, como a educação familiar. Dessa forma, o indivíduo deve ser pensado como um todo, em um caráter geral, a indisciplina na escola não deve ser desvinculada da familiar. Ressaltando que o individuo não deve ser desvinculado da sociedade, pois é constituído pelo social. Se invés da teoria, apenas a prática é enfatizada, a noção de conceito é perdida e só se aprende por atividades. Isso gera o reducionismo, que faz com que o individuo prefira lidar com as 5
6 coisas práticas, e dessa forma, perde o conceito. Quem define o que é prático ou não é a sociedade capitalista, e o sujeito reproduz o que lhe dizem que é prático. Dessa forma, é importante ressaltar que a ética e a moral não podem ser pensadas sem que antes seja realizada uma análise. A questão da disciplina e indisciplina escolar, que desafiam a educação escolar a todo o momento. É necessário notar que os problemas da disciplina e indisciplina em sala de aula, estão relacionados à questão da moral, devido às noções de regras e o respeito à coletividade. Parte dos professores entende a disciplina em sala de aula como uma manifestação em diversas formas, como por exemplo, o não cumprimento das atividades, entre outras coisas. Sendo que a educação tem ampliado as discussões acerca desse assunto, devidos aos grandes embates que provocam opiniões divergentes. A compreensão de conceitos como autonomia e heteronomia são de suma importância para o estudo dessa questão, pois se referem às relações que a criança tem quanto à autoridade e as regras relacionadas à moral. Enfim, essa discussão é capaz de oferecer grandes contribuições no sentindo de repensar a forma como ocorre o processo de formação de professores, assim como os problemas enfrentados em sala de aula, tanto como os educacionais, de uma forma geral. CONSIDERAÇÕES FINAIS A sociedade contemporânea, mais especificamente a educação brasileira no centro da análise, é pragmática. O pragmatismo está presente nas escolas e se manifesta de forma que educar passa a ser apenas por atividades. Pois o que é valorizado na sociedade capitalista é aquilo que é prático, isto é o que possui uma funcionalidade, e se não é prático não vêem sentido em ter que aprender. Para entender a questão da moral, antes de qualquer coisa, é necessário entender o pragmatismo, pois este está inteiramente relacionado com a moral. A educação moral não deve ser reduzida a educação escolar, caso contrário será feita uma análise simplista. Ela é muito mais que isso, pois envolve outras instâncias, como a educação familiar. Dessa forma, o indivíduo deve ser pensado como um todo, em um caráter geral, a indisciplina na escola não deve ser desvinculada da familiar. Ressaltando que o individuo não deve ser desvinculado da sociedade, pois é constituído pelo social. Se invés da teoria, apenas a prática é enfatizada, a noção de conceito é perdida e só se aprende por atividades. Isso gera o reducionismo, que faz com que o individuo prefira lidar com as coisas práticas, e dessa forma, perde o conceito. Quem define o que é prático ou não é a sociedade 6
7 capitalista, e o sujeito reproduz o que lhe dizem que é prático. A ética e a moral não podem ser pensadas sem que antes seja realizada uma análise. Por meio disso, devem ser propostas reflexões que tenham por objetivo a proposição de contribuições, que visem rever a fragmentação do conhecimento e a reafirmação de formas de dominação. Esse debate merece destaque devido a necessidade de se pensar a forma como se dá a educação de forma coerente, onde os conceitos e prioridades devem ser revistos, a ponto de sanar, ou ao menos entender os problemas educacionais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADORNO, Theodor W. Capitalismo tardio ou sociedade industrial. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno: grandes cientistas sociais. São Paulo: Ática, p ADORNO, Theodor W. Educação & emancipação. Tradução Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. Tradução Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: Centauro, MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Tradução Giasone Rebuá. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, MIRANDA, Marília Gouveia de; RESENDE, Anita C. Azevedo. (Orgs.). Escritos de Psicologia, Educação e Cultura. Goiânia: UCG, PEDROSA, José Geraldo. Trabalho e educação no capitalismo tardio: crítica do trabalho hipostasiado f. Tese (Doutorado em Educação: História, Política e Sociedade) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo,
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