ESCOLA DE FRANKFURT E A TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE

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1 1 DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES LICENCIATURA EM LETRAS COM A LÍNGUA INGLESA SOCIOLOGIA PROFESSOR: ANTÔNIO LIMA DA ANUNCIAÇÃO JOÃO BOSCO DA SILVA (prof.bosco.uefs@gmail.com) ESCOLA DE FRANKFURT E A TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE FEIRA DE SANTANA BAHIA 2007

2 1 1. Conceito: é nome dado a um grupo de filósofos e cientistas sociais de tendências marxistas que se encontram no final dos anos A Escola de Frankfurt se associa diretamente à chamada Teoria Crítica da Sociedade. Deve-se à Escola de Frankfurt a criação de conceitos como "indústria cultural" e "cultura de massa". 2. Surgimento: O grupo emergiu no Instituto para Pesquisa Social (em alemão: Institut für Sozialforschung) da Universidade de Frankfurt-am-Main na Alemanha. O instituto tinha sido fundado com o apoio financeiro do mecenas judeu Felix Weil em Em 1931, Max Horkheimer, discípulo de Guile, tornou-se director do Instituto. É a partir da gestão de Horkheimer que se desenvolve aquilo que ficou conhecido como a Teoria Crítica da Sociedade, comumente associada à Escola de Frankfurt. Com a chegada de Hitler ao poder na Alemanha, os membros do Instituto, na sua maioria judeus, migraram para Genebra, depois a Paris e finalmente, para a Universidade de Columbia, em Nova Iorque. A primeira obra coletiva dos frankfurtianos são os Estudos sobre Autoridade e Família, escritos em Paris, onde estes fazem um diagnóstico da estabilidade social e cultural das sociedade burguesas contemporâneas. Nestes estudos, os filósofos põem em questão a capacidade das classes trabalhadoras em levar a cabo transformações sociais importantes. 3. Dialética do Esclarecimento: Esta desconfiança, que afasta-os progressivamente do marxismo "operário", se consuma na Dialética do Esclarecimento de 1947, publicado em Amsterdã onde o termo marxismo já se encontra quase ausente. Em publicam os Estudos sobre o Preconceito que representa uma inovação significativa nas metodologias de pesquisa social, embora de pouca significação teórica. Erich Fromm e Herbert Marcuse iniciam uma frente de trabalho que associa a Teoria Crítica da Sociedade à psicanálise. Erich Fromm, precursor desta frente de trabalho, logo se distancia do núcleo da Escola, e este perde o interesse pela Psicanálise até o início dos trabalho de Marcuse. Marcuse permanece nos EUA após o retorno do Instituto para a Alemanha em Foi o mais significativo dos frankfurtianos, do ponto de vista das repercussões práticas de seu trabalho teórico, já que teve influência notável nas insurreições anti-bélicas e nas revoltas estudantis de 1968 e 1969.

3 2 Adorno continuará o trabalho iniciado na Dialética do Esclarecimento, de reformulação dialética da razão ocidental, em sua Dialética Negativa, sendo considerado ainda hoje, o mais importante dos filósofos da Escola. Com a sua morte, começa o que alguns chamam de segundo período da Escola de Frankfurt, tendo como principal articulador, o antes assistente de Adorno e depois, seu crítico mais ferrenho, Habermas. 4. Teoria Crítica da Sociedade: é normalmnente associada à Escola de Frankfurt., que se contrapondo à Teoria Tradicional (de tipo cartesiano), busca unir teoria e prática, incorporando ao pensamento tradicional dos filósofos uma tensão com o presente. Tem um início definido a partir de uma ensaio-manifesto, publicado por Max Horkheimer em 1937, intitulado "Teoria Tradicional e Teoria Crítica". Foi utilizada, criticada e superada por diversos pensadores e cientistas sociais, em face de sua própria construção como teoria, que é autocrítica por definição Objetivos: Um dos principais objetivos era o de explicar, historicamente, como se dá a organização dos trabalhadores, mas esses pressupostos teóricos se estenderam a diversas áreas das relações sociais, entre elas a Comunicação Social. A teoria parte do princípio de uma crítica ao caráter cientificista da ciência, ou seja, crítica à base de dados empíricos e a administração destes para explicar os fenômenos sociais (crítica ao Funcionalismo). A preocupação, pautada pela organização dos trabalhadores, está centrada, principalmente, em entender a cultura como elemento de transformação da sociedade. Neste sentido, a Teoria Crítica utiliza-se de pressupostos do Marxismo para explicar o funcionamento da sociedade e a formação de classes, e da Psicanálise para explicar a formação do indivíduo, enquanto elemento que compõe o corpo social. Esta postura se fortalece, principalmente, com o Nazismo e o Fascismo na Europa. Um dos principais questionamentos se dava no sentido de entender como os indivíduos se tornavam insensíveis à dor do autoritarismo, negando a sua própria condição de indivíduo ativo no corpo social.

4 Nos anos 40: A Teoria Crítica ganha corpo em nossa área a partir dos anos Como o Instituto era patrocinado com recursos judeus, pesquisadores como Max Horkeheimer (diretor) e Theodor Adorno, entre outros, se veêm obrigados a deixar a Alemanha Nazista, fugidos da perseguição de Hitler. Já nos Estados Unidos, estes pesquisadores acompanham o surgimento do que os funcionalistas chamam de "Cultura de Massa" com o desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação, principalmente o Rádio. Os pensadores da Escola de Frankfurt contestam o conceito de Cultura de Massa, no sentido de que ele seria uma maneira "camuflada" de indicar que ela parte das bases sociais e que, portanto, seria produzida pela própria massa. Ainda nos anos 1940, os pesquisadores de Frankfurt propõem o conceito de Indústria Cultural em substituição ao conceito de Cultura de Massa. Pensadores como Adorno e Lazarsfeld chegaram a desenvolver pesquisas em conjunto, buscando aproximar os conceitos do Funcionalismo com o da Teoria Crítica. Entretanto, a proposição de Indústria Cultural e de Cultura de Massa estavam distantes demais. 4,3 - Autocrítica do esclarecimento: Ela propõe a teoria como lugar da autocrítica do esclarecimento e de visualização das ações de dominação social, visando não permitir a reprodução constante desta dominação (na verdade, esta formação crítica a que se propõe os pensadores de Frankfurt pode ser entendida como um alerta à necessidade do esclarecimento da sociedade quanto às ordens instituídas). Neste sentido, a Teoria Crítica visa oferecer um comportamento crítico nos confrontos com a ciência e a cultura, apresentando uma proposta política de reorganização da sociedade, de modo a superar o que eles chamavam de "crise da razão" (nova crítica ao Funcionalismo). Eles entendiam que a razão era o elemento de conformidade e de manutenção do status quo, propondo, então, uma reflexão sobre esta racionalidade. Desta forma, há uma severa crítica à fragmentação da ciência em setores na tentativa de explicar a sociedade (ordens funcionais - a sociedade entendida como sistemas e subsistemas).

5 Dialética: Assim, propõem a dialética como método para entender a sociedade, buscando uma investigação analítica dos fenômenos estudados, relacionando estes fenômenos com as forças sociais que os provocam. Para eles, as disciplinas setoriais desviam a compreensão da sociedade como um todo e, assim, todos ficam submetidos à razão instrumental (o próprio status quo) e acabam por desempenhar uma função de manutenção das normas sociais. A dialética se dá no sentido de entender os fenômenos estruturais da sociedade (como a formação do capitalismo e a industrialização, por exemplo), fazendo uma crítica à economia política, buscando na divisão de classes os elementos para explicar a concepção do contexto social (como o desemprego, o terrorismo, o militarismo, etc.). Em resumo, há uma tentativa de interpretar as relações sociais a fim de contextualizar os fenômenos que acontecem na sociedade. Partindo deste pressuposto, as ciências sociais que "reduzem" seus estudos à coleta e classificação de dados (como acontece com a pesquisa norte-americana) estariam vedando a si próprias a verdade, porque estariam ignorando as intervenções que constantemente ocorrem no contexto social. 5. Obras da Escola de Frankfurt 1 - HORKHEIMER, Max. Teoria Crítica. Trad. Hilde Cohn. São Paulo: Perspectiva, Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro, ADORNO, Theodor. Dialética do Esclarecimento Trad. Guido de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ADORNO, Theodor.Prismas- Crítica Cultural e Sociedade. Trad. Augustin Wernet e Jorge de Almeida. São Paulo: Ática, Notas de Literatura I. Trad. Jorge de Almeida. São Paulo: Duas Cidades/Ed. 34, Teoria Estética. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, [s.d] 6 - Experiência e Criação Artística. Trad. Artur Morão. Lisboa; Edicções 70, MARCUSE, Herbert. Cultura e Sociedade. Vol. 1. Tradução: Wolfgang Leo Maar et alii. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Cultura e Psicanálise. Tradução: Isabel Loureiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, El Marxismo Soviético. Madri: Alianza, Eros e Civilização. Tradução: Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, O fim da utopia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.

6 Ideologia da Sociedade Industrial. O Homem Unidimensional Tradução: Giasone Rebuá. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, A Grande Recusa Hoje. Tradução: Isabel Loureiro e Robespierre de Oliveira. Petrópolis: Vozes, Ontología de Hegel. Barcelona: Martinez Roca, Para uma teoria crítica de la sociedad. Caracas: Tiempo Nuevo, Razão e Revolução. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Tecnologia, Guerra e Fascismo. São Paulo: Ed. Unesp, REFERÊNCIAS: [01] [02] JAY, Martin. La imaginacion dialética- Una historia de la Escuela de Frankfurt. Madri: Taurus, [03] JAMESON, Friedric. O Marxismo Tardio - Adorno, ou a persistência da dialética. Trad. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Boitempo, [04] MATOS, Olgária. Os Arcanos do Inteiramente Outro - Escola de Frankfurt - Melancolia e Revolução. São Paulo: Brasiliense, [05] NOBRE, Marcos, Teoria Crítica, Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

7 [06] WIGGERSHAUS, Rolf. Escola de Frankfurt - História, desenvolvimento teórico, significação política. Tradução: Vera de Azambuja Harvey. Rio de Janeiro: Difeel,

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