SUBSÍDIOS PARA REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO E AUTONOMIA. Zuzy dos Reis Pereira¹; Juliana de Castro Chaves²
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- Maria Júlia Peralta Viveiros
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1 SUBSÍDIOS PARA REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO E AUTONOMIA Zuzy dos Reis Pereira¹; Juliana de Castro Chaves² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Acadêmica do curso de Geografia da UnUCSEH-UEG. ² Orientadora, Professora Doutora da UnUCSEH-UEG. RESUMO Este trabalho pretende ressaltar a importância de se realizar a educação moral vinculada à relação entre indivíduo, sociedade, teoria e prática. A base teórica que sustenta essa análise é a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, representada pelos teóricos Max Horkheimer e Theodor Adorno. As atitudes consideradas morais geralmente estão relacionadas àquilo esperado pela sociedade na resolução de problemas. Nesse sentido, a moralidade nem é algo abstrato e isolado presente no indivíduo distante das condições sociais e nem é algo puramente conceitual. Levando em conta que a sociedade capitalista é pautada pelo pragmatismo é necessário refletir sobre o que vem sendo ético no mundo atual, já que o indivíduo deve ser prático e funcional se não ele não é inserido na sociedade. A tendência pragmática também está presente na educação escolar quando alunos solicitam veementemente o que pode ser automaticamente aplicado, realizando uma relação coisificada com o saber. É importante ressaltar que a formação moral não deve ser reduzida a educação escolar, assim, outras instituições educacionais tais como a família, a sociedade e a mídia também devem ser debatidas. Nesse caso, é imprescindível tematizar a racionalidade predominante no capitalismo atual, já que ela está entranhada em todas as instâncias de socialização. A análise do conceito do que é ético em vinculação com o empírico existente no real e o embate das contradições também não podem ser perdidas. Só realizando essa vinculação é que o indivíduo será capaz de fazer uma análise crítica acerca do mundo, romper com as dicotomias presentes no processo de formação e, conseqüentemente, desenvolver a autonomia. Palavras-chave: Educação, Autonomia, Moral. INTRODUÇÃO
2 Este trabalho pretende ressaltar a importância de se realizar a educação moral vinculada à relação entre indivíduo e sociedade e teoria e prática. O estudo da formação e autonomia é imprescindível para que seja promovido um debate em torno dessa questão, que infelizmente é abordada pouquíssimas vezes. É importante perceber que o processo de aprendizagem passa a não estar apenas vinculado à memorização, mas passa-se a ter a necessidade de pesquisar e analisar, onde tanto o professor como o aluno são levados a pensar. Além disso, são levados em conta outros fatores, como por exemplo: a precisão em aprender a lidar com tecnologias, a capacidade de inovação e de tomada de decisões, e também, saber trabalhar em equipe, passa a ser de suma importância para a atuação do docente em sala de aula. As exigências da educação atual estão centradas na autonomia do indivíduo. Autonomia esta, que se torna fundamental quando relacionada ao poder de tomar decisões, que devem ser pensadas, em função de ser algo correto a ser feito. Isso está inteiramente relacionado também à vontade de aprender, e para isso se torna necessário, saber a melhor forma de aprender. O mundo contemporâneo exige das pessoas, cada vez mais, dinamismo, criatividade, praticidade, e que pense e saiba resolver os diversos assuntos de maneira satisfatória. O trabalho está inter-relacionado com a praticidade do indivíduo, o que por sua vez é entendido como sendo a habilidade e agilidade em resolver os problemas nas situações diárias. Torna-se imprescindível para a formação de sujeitos críticos e reflexivos, que seja questionada essa racionalidade predominante, que gera competição, modificando muitas vezes, de forma errônea, o tipo de relação estabelecida entre trabalho e educação. Há um tempo, o que estava em pauta era um bom planejamento da ação educacional, onde se levava em conta o crescimento econômico do país, devido à oferta de vagas nas escolas. Nos dias de hoje, a educação e o trabalho são vistas como pressupostos da qualificação profissional, isto é, a finalidade de educar se torna ir diretamente para o mercado de trabalho. E com isso, gerar competitividade entre os indivíduos, fazendo com que se qualifiquem, para se adequar às exigências do mercado de trabalho, que por sua vez, se torna cada dia mais competitivo. MATERIAL E MÉTODOS 2
3 A base teórica que sustenta a discussão é a Teoria Crítica da Sociedade, vinculada à Escola de Frankfurt representada principalmente por Max Horkheimer, Theodor Adorno e Herbert Marcuse. As análises aqui apresentadas foram suscitadas por leituras e discussões realizadas no projeto de pesquisa Formação e Autonomia: análise dos sentidos de autonomia dos alunos dos cursos de licenciatura da UnUCSEH-UEG. A abordagem é predominantemente baseada em procedimentos qualitativos. Em uma primeira etapa foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de levantar os últimos estudos que relacionam formação e autonomia. E posteriormente, houve uma análise dos textos lidos e discutidos, no qual foram observados os significados e sentidos atribuídos a autonomia com suas contradições. RESULTADOS E DISCUSSÃO A relação entre teoria e prática na educação Tanto a educação escolar formal como a informal, devem trabalhar com aspectos pertinentes ao conceito de educação. Pois não só a educação escolar deve ser reconhecida como relevante, mas também a educação familiar, que do mesmo modo se constituí como uma forma de socialização. Essa forma de socialização deve ser entendida como participativa do processo de educação escolar, relacionada a outras representações culturais, presentes no cotidiano de cada um. A tarefa da escola é de extrema importância na vida do indivíduo, por ser uma instituição que socializa e o insere na cultura propagada por outras gerações. Porém, para possuir sua verdadeira funcionalidade, a educação escolar precisa difundir tanto a igualdade de oportunidades quanto um ensino de qualidade, que haja como veículo gerador dos sentidos de autonomia e uma visão crítica acerca do mundo, tal como ele é. É necessário deixar claro que a educação como socialização possui um caráter que se refere à relação entre indivíduo e sociedade, intercedida pela família e instituições presentes no dia-a-dia. Além de representar a educação escolar, dirigida pela família e pelas práticas educativas presentes na escola. Sendo assim, a dinâmica da educação é pressupor a socialização nos diversos períodos e situações vivenciadas pelo indivíduo. Existem opiniões divergentes quanto à possibilidade de conciliação entre teoria e prática. Alguns acreditam que a ação abstrai-se da teoria, que é coberta por espontaneidade, 3
4 outros acham que a teoria é estranha à prática. Já existem os que defendem uma conciliação entre teoria e prática no dia-a-dia. Atualmente, verifica-se a valorização da prática sobre a teoria, onde se torna mais importante agir ao invés de refletir. Nesse contexto, pensamento e teoria são instrumentalizados em um conjunto de leis lógicas que avaliam as circunstâncias para uma ação eficaz. No entanto, a teoria exerce uma importância fundamental no pensamento não só das diversas ciências, mas na vida cotidiana. Quando ela é desvinculada do exercício diário da prática se torna uma idéia abstrata e sem sentido. Isso também ocorre na própria prática docente, que muitas vezes é orientada em direção apenas a atingir a ação com o propósito de buscar soluções rápidas para problemas. Adorno acredita que a solução para o pragmatismo consiste na autonomia do pensamento que tematize a relação teoria e prática e não perca a contradição dos fenômenos. Mesmo que a conciliação total entre teoria e prática não seja possível, a educação deveria se libertar do praticismo e do teoricismo improdutivo. Educação e instrumentalização Devido à ideologia predominante, a educação é reduzida a uma enorme falta de reflexão que culpa o aluno pelo fracasso da aprendizagem, sem analisar as condições sociais e históricas, que estão o levando a comportar-se dessa forma. O que é levado em conta são as características individuais, de uma forma abstrata. Sendo que, o mais importante dentro da análise do sistema educacional é a relação entre indivíduo e sociedade, que deve ser compreendida e nunca desvinculada. O indivíduo deve ser visto dentro das suas condições objetivas, e se visto separado da sociedade, não será entendido na sua concreticidade. Sendo que, muitas vezes não é entendido como ser social, na sua concreticidade e historicidade, devido ao fato de ser estudado tanto o indivíduo como a sua individualidade de forma abstrata, onde a sua essência é deixada de lado. O indivíduo só é constituído quando socializado e sempre vai estar ligado a sociedade, pois pertence a ela. A única forma de deixar de ser indivíduo é se desvinculando da sociedade, o que praticamente impossível. A sociedade é colocada como abstrata, quando vista como um conjunto de pessoas que pensa diferente, como se essas pessoas não fizessem parte dessa 4
5 sociedade. A sociedade não pode ser definida simplesmente por um conjunto de homens, ela é muito mais que isso. Um dos passos para a restauração do sistema educacional é a utilização de teorias que levem em conta a relação entre individuo e sociedade, compreendendo para tanto, o seu processo histórico. Dessa forma, será traçada a busca pela emancipação do indivíduo e de sua autonomia. Formação moral e pragmatismo na educação As atitudes consideradas morais geralmente estão relacionadas àquilo esperado pela sociedade na resolução de problemas. Nesse sentido, a moralidade nem é algo abstrato e isolado presente no indivíduo distante das condições sociais e nem é algo puramente conceitual. Levando em conta que a sociedade capitalista é pautada pelo pragmatismo é necessário refletir sobre o que vem sendo ético no mundo atual, já que o indivíduo deve ser prático e funcional, senão ele não é inserido na sociedade. A tendência pragmática também está presente na educação escolar quando alunos solicitam veementemente o que pode ser automaticamente aplicado, realizando uma relação coisificada com o saber. É importante ressaltar que a formação moral não deve ser reduzida a educação escolar, assim, outras instituições educacionais tais como a família, a sociedade e a mídia também devem ser debatidas. Nesse caso, é imprescindível tematizar a racionalidade predominante no capitalismo atual, já que ela está entranhada em todas as instâncias de socialização. CONCLUSÕES A sociedade contemporânea, mais especificamente a educação brasileira no centro da análise, é pragmática. O pragmatismo está presente nas escolas e se manifesta de forma que educar passa a ser apenas por atividades. Pois o que é valorizado na sociedade capitalista é aquilo que é prático, isto é, o que possui uma funcionalidade, e se não é prático não vêem sentido em ter que aprender. Para entender a questão da moral, antes de qualquer coisa, é necessário entender o pragmatismo, pois este está inteiramente relacionado com a moral. A educação moral não deve ser reduzida à educação escolar, caso contrário, será feita uma análise simplista. Ela é muito mais que isso, pois envolve outras instâncias, como a educação familiar. Dessa forma, o 5
6 indivíduo deve ser pensado como um todo, em um caráter geral, a indisciplina na escola não deve ser desvinculada da familiar. Ressaltando que o indivíduo não deve ser desvinculado da sociedade, pois é constituído pelo social. Se invés da teoria, apenas a prática é enfatizada, a noção de conceito é perdida e só se aprende por atividades. Isso gera o reducionismo, que faz com que o indivíduo prefira lidar com as coisas práticas, e dessa forma, perde o conceito. Quem define o que é prático ou não é a sociedade capitalista, e o sujeito reproduz o que lhe dizem que é prático. A ética e a moral não podem ser pensadas sem que antes seja realizada uma análise. A análise do conceito do que é ético em vinculação com o empírico existente no real e o embate das contradições também não podem ser perdidas. Só realizando essa vinculação é que o indivíduo será capaz de fazer uma análise crítica acerca do mundo, romper com as dicotomias presentes no processo de formação e, conseqüentemente, desenvolver a autonomia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADORNO, Theodor W. Capitalismo tardio ou sociedade industrial. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno: grandes cientistas sociais. São Paulo: Ática, p ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Tradução Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, CHAVES, Juliana de C. (2007). A liberdade e a felicidade do indivíduo na racionalidade do trabalho no capitalismo tardio: a (im)possibilidade administrada. São Paulo: PUC. (Doutorado em Psicologia Social). HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. Tradução Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: Centauro, MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Tradução Giasone Rebuá. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, MIRANDA, Marília Gouveia de; RESENDE, Anita C. Azevedo. (Orgs.). Escritos de Psicologia, Educação e Cultura. Goiânia: UCG, PEDROSA, José Geraldo. Trabalho e educação no capitalismo tardio: crítica do trabalho hipostasiado f. Tese (Doutorado em Educação: História, Política e Sociedade) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo,
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