Apresentação de dados quantitativos

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1 Apresentação de dados quantitativos Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais

2 Princípios da apresentação de dados Informação visual: organizar e ordenar o fluxo de informação gráfica apresentada ao olho (Tufte, 2001: 154). Simplicidade do desenho e complexidade dos dados. Conjugar imagens, palavras, números e arte. Tudo o que entra deve ter um motivo e um lugar. Se não acrescenta significado não tem que estar lá! Apresentação desorganizada deixa as pessoas pouco dispostas a analisar. Nunca valorizar o estilo em detrimento do conteúdo. 2

3 3

4 Princípios da informação visual quantitativa Servir a um propósito razoavelmente claro: descrição, exploração, tabulação ou decoração. Mostrar os dados Revelar os dados em vários níveis. o Estrutura geral (agregado) o Detalhes o O que está além do gráfico informação subjacente Evitar distorcer o que os dados têm a dizer. Encorajar o leitor a comparar diferentes partes da informação e a refletir sobre elas, tirando suas próprias conclusões. 4

5 TABELAS 5

6 Tabelas podem ser atraentes Original: muita informação sem destaque Edição 1: limpeza e destaque para a informação principal Edição 2: mostra tendências, mas perde informação Fonte: Tufte,

7 TEXTOS 7

8 Texto Não é só o tamanho da letra que afeta a legibilidade, há outros fatores relevantes, tais como tipologia e espaçamento. Algumas dicas gerais: É mais fácil ler quando as letras são diferenciadas. TODAS AS LETRAS DO MESMO TAMANHO DIFICULTAM A LEITURA. Grifos: o Itálico: usado normalmente para dar destaques extensos no texto, para palavras em outro idioma ou para jargões. o Negrito: utilizado normalmente para destaques curtos no meio do texto ou para seções. o Sublinhado: utilizado normalmente para destaques curtos no meio do texto ou para seções. 8

9 Book Antiqua Cambria Garamond Times New Roman Estatística Estatística Estatística Estatística 9

10 Tipologia: sem serifa (san serif) e serifada Em alguma parte do seu trabalho o pesquisador se depara com o problema de analisar e entender um conjunto de dados relevante ao seu objeto de estudos. Ele necessitará trabalhar com os dados para transformá-los em informações, para compará-los com outros resultados, ou ainda para julgar a sua adequação a uma teoria. Em alguma parte do seu trabalho o pesquisador se depara com o problema de analisar e entender um conjunto de dados relevante ao seu objeto de estudos. Ele necessitará trabalhar com os dados para transformá-los em informações, para compará-los com outros resultados, ou ainda para julgar a sua adequação a uma teoria. Letras serifadas são mais fáceis e agradáveis de acompanhar em textos longos Bussab; Morettin, 2002:1 10

11 O campeão dos campeões! O campeão dos campeões! Letras sem serifa dão mais destaque em frases curtas 11

12 GRÁFICOS 12

13 Teoria dos dados gráficos Acima de tudo, mostre os dados Maximize a relação dados/tinta Suprima tinta que não se refira a dados Suprima tinta redundante referente a dados Revise e edite 13

14 Reais (milhões) Exemplo de gráfico gerado e editado no Excel Gerado com as opções padrão 600,00 Orçamento empenhado das agências, em milhões (deflacionado pelo IGP-DI; ref.=2007) 500,00 400,00 300,00 200,00 Anatel Aneel ANS Editado 100,00 0, Ano 500 Orçamento empenhado das agências, em milhões (deflacionado pelo IGP-DI; ref.=2007) Anatel 200 Aneel 100 ANS

15 Evite gráficos de pizza desnecessários Pizza que estou prestes a comer Pizza que vou comer em breve Imagem: andersbknudsen, via Flicker 15

16 MANIPULAÇÃO DE GRÁFICOS 16

17 Integridade de gráficos A apresentação dos números deve ser diretamente proporcional às quantidades representadas. O gráfico deve permitir contextualizar os dados. Dicas para construção de gráficos Saiba o que você quer mostrar. Certifique-se de ter escolhido um tipo de gráfico que facilita a visualização do que se deseja mostrar. Os rótulos devem ser usados para evitar distorções e ambiguidades. Escreva explicações no próprio gráfico e marque eventos importantes. Mostrar a variação dos dados, não do design. Cuidado para não criar falsas impressões. 17

18 Riscos de proporção Não mexa em mais dimensões que as necessárias para expressar a grandeza, pois podem ocorrer distorções visuais.

19 Contextualização Prof. Marcos Vinicius Pó 19

20 Maus exemplos 20

21 Maus exemplos 21

22 Exemplos de combinação de diferentes elementos gráficos na apresentação de informação quantitativa 22

23 Excelência na apresentação gráfica Fazer com que um grande número de dados seja apresentado de forma coerente Dar ao leitor o maior número de ideias no menor tempo, utilizandose do mínimo de tinta no menor espaço possível Ideias complexas comunicadas com clareza, precisão e eficiência Excelência gráfica é a apresentação bem planejada de dados interessantes: uma questão de substância, estatística e design. 23

24 Contaminação por cólera em Londres, 1849 Fonte: On the mode of communication of cholera. John Snow (1849). PP

25 Contaminação visualmente ilustrada A relação entre contaminação por cólera e a fonte de água fica mais evidente? 25

26 Posicionamento dos eleitores acesso em 14/11/

27 Diferenças entre partidos acesso e, 14/11/

28 Participação na força de trabalho Carta Capital, 14 de dezembro de 2011, p 95 28

29 Exemplo de exame laboratorial 29

30 Escala de cinza Usar cores (com parcimônia) pode ser interessante, mas o olho detecta e hierarquiza muito bem variações de cinza. 30

31 Campanha de Napoleão na Rússia (Charles Joseph Minard, 1869) Variáveis apresentadas Local Temperatura Tamanho das tropas Distância Datas Nomes de generais 31

32 Para saber mais Tufte, Edward The Visual Display of Quantitative Information. Graphics Press, Second Edition Tufte, Edward The Cognitive Style of PowerPoint: Pitching Out Corrupts Within. Graphics Press, Second Edition Ferramentas para visualização de dados: 32

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