Resultados do primeiro semestre de 2002

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1 Resultados do primeiro semestre de 2002 (Rio de Janeiro - 10 de julho de 2002) - As informações operacionais e financeiras da Aracruz (Bovespa: ARCZ) são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a Legislação Societária, exceto onde de outra forma indicado. DESTAQUES A fábrica C da Aracruz iniciou sua produção na última semana de maio, quase dois meses antes do previsto inicialmente. Foram produzidas na nova fábrica toneladas do início das operações até o final de junho. O volume de vendas no semestre foi de toneladas, a produção atingiu toneladas e os estoques ficaram em toneladas. O EBITDA (geração de caixa) do período foi de R$ 275,1 milhões. A Aracruz apresentou um prejuízo consolidado no primeiro semestre de 2002 de R$ 79,7 milhões, comparado ao lucro de R$ 136,4 milhões no mesmo período do ano anterior. Os resultados refletiram principalmente os impactos da desvalorização cambial ocorrida no período. Por ter suas receitas em dólares e incorrer em custos, na sua maior parte, em reais, a empresa tem a expectativa de que o impacto líquido inicial negativo da desvalorização deverá ser compensado no decorrer dos próximos trimestres. 1º sem º sem 2001 var % Receita líquida (milhões R$) 676,5 634,3 7% EBITDA/ LAJIDA (milhões R$) 275,1 340,8 (19%) Lucro (Prejuízo) líquido (milhões R$) (79,7) 136,4 (158%) Número de ações em circulação (milhões) Lucro por ação (R$) (0,08) 0,13 (161%) Volume de vendas (t) % Volume de produção (t) % Estoques (t) (16%) Preço líquido médio da celulose (R$/t) (7%) Dívida líquida/ Capital total 44% 24% - Nº de empregados (2%) O release completo está disponível em PDF na página: Informações adicionais: Maurício Werneck (21) invest@aracruz.com.br Teleconferência A Diretoria convida para a conferência telefônica dos resultados (em inglês): 12 de julho de :00h (hora do Rio de Janeiro) para participar, disque: (1-719) (ligação internacional) A teleconferência estará disponível no website da Aracruz

2 A ARACRUZ E O CENÁRIO ATUAL BRASILEIRO A Aracruz encontra-se devidamente protegida frente às dificuldades do atual cenário políticoeconômico brasileiro: A empresa já obteve, de forma satisfatória, todas as necessidades de financiamento de longo prazo para seus projetos de investimento. A dívida foi alongada com a securitização de recebíveis de exportação no montante de US$ 250 milhões, efetuada em fevereiro deste ano, com prazo final de sete anos e com aproximadamente R$ 693 milhões de recursos para financiamento do projeto da Fábrica C advindos do BNDES. A geração de caixa da empresa foi fortalecida com o aumento das receitas provenientes da produção da nova fábrica e atenderá com folga as necessidades de recursos para o pagamento da dívida vincenda de curto prazo e para o saldo remanescente de pagamentos do projeto da nova fábrica. A empresa possuía um colchão de liquidez de R$ 782 milhões ao final de junho, investido em instrumentos emitidos por bancos de primeira linha, com liquidez diária e majoritariamente com vencimentos finais dentro do ano de Este valor deverá permanecer aproximadamente nos níveis atuais até o final do ano. Reconhecendo a proteção natural da Aracruz em relação aos riscos do país e a solidez de seu balanço, as três principais agências de avaliação de risco de crédito (Fitch, S&P e Moody s) mantiveram inalterados os ratings em moeda local da Aracruz (BBB, BBB-, Baa3, respectivamente) apesar do rebaixamento dos ratings do país e da maioria das empresas sediadas no Brasil. A empresa tem como política não correr riscos advindos de descasamentos cambiais de ativos e passivos em moeda local. Desta forma, o balanço de acordo com os critérios contábeis americanos (US GAAP), o qual a empresa considera que gerencialmente melhor reflete a sua exposição a risco, está totalmente equilibrado (hedgeado) com relação a sua exposição em moeda local. No balanço em reais, a exposição da empresa a passivos em dólar não representa um risco, pois ela possui o hedge natural das suas exportações. O impacto negativo nos resultados proveniente da variação cambial dos empréstimos em dólar tem efeito apenas contábil. Do ponto de vista econômico-financeiro as maiores obrigações futuras de pagamento em moeda local serão mais do que totalmente compensadas pelo crescimento da receita operacional, uma vez que quase a totalidade das vendas é dirigida ao mercado externo (97% em 2001). Na estrutura de custos da empresa há a preponderância daqueles denominados em moeda local. Conseqüentemente, a desvalorização da moeda implica o aumento das margens operacionais, pois as receitas, quando refletidas em moeda local, são proporcionalmente aumentadas com a desvalorização da moeda, o mesmo não ocorrendo com a maior parte dos custos. Apesar das incertezas políticas existentes, nas plataformas de todos os candidatos às eleições presidenciais está presente, de forma explícita, o apoio prioritário às exportações. Todos eles reconhecem que o crescimento econômico futuro do Brasil só será possível com a geração de crescentes superávits comerciais. O setor de celulose de mercado é eminentemente exportador, e a Aracruz, que com as exportações adicionais da Fábrica C deverá se situar entre as cinco maiores geradoras de divisas líquidas para a Balança Comercial do país, só tem a ganhar com o apoio esperado à atividade exportadora. MERCADO GLOBAL DE CELULOSE Os estoques Norscan sofreram uma redução de mais de toneladas de fevereiro a maio de 2002, atingindo toneladas ao fim de maio, apenas 23 dias de fornecimento, comparado ao nível operacional normal de 28 dias. Os embarques foram maiores que no mesmo período do ano passado em aproximadamente 10%. Os níveis dos estoques de eucalipto nas mãos dos produtores também estão bastante baixos e a demanda continua forte nos principais mercados consumidores. Novos preços de US$510/t para Europa e para a América do Norte e US$480/t para Ásia anunciados para 1º de julho já foram 2

3 implementados. Com as atuais condições dos estoques de celulose e a forte demanda por parte dos produtores de papéis de imprimir e escrever de alta qualidade e papéis sanitários espera-se que a tendência positiva dos preços no médio prazo seja sustentável. PRODUÇÃO E VENDAS A produção de celulose durante o primeiro semestre de 2002 totalizou toneladas, 15% acima do mesmo período em 2001, devido principalmente às toneladas produzidas pela fábrica C durante os últimos dias de maio e no mês de junho. As vendas de celulose no semestre somaram toneladas, comparadas às toneladas no mesmo período do ano passado. Os estoques foram elevados a toneladas ao final de junho, ou 24 dias de produção, ainda abaixo do nível de equilíbrio de 30 dias, considerando a capacidade adicional advinda da nova linha de produção. América do América Europa Norte Ásia Latina Brasil Total 1º sem t t t t t t º sem 2001 (43%) t (39%) RESULTADOS DO EXERCÍCIO (40%) t (33%) (14%) t (24%) (1%) t (1%) (2%) t (3%) t O preço líquido médio da celulose foi de R$ 991/t no primeiro semestre de 2002, comparado a R$ 1.062/t no mesmo período do ano anterior, refletindo principalmente a queda do preço em dólares (US$400/t - 1º sem. 2002; US$490/t - 1º sem. 2001), parcialmente compensado pela desvalorização do real. A receita operacional líquida da celulose e madeira serrada vendidas foi de R$ 676,5 milhões, R$ 42,2 milhões maior que a do mesmo período de A receita operacional líquida da celulose foi de R$ 670,0 milhões no primeiro semestre de 2002 comparados a R$ 629,9 milhões no mesmo período do ano anterior, refletindo principalmente o maior volume de vendas (R$ 88,0 milhões), parcialmente compensado por menores preços em reais da celulose (R$ 47,9 milhões). O custo da celulose e madeira serrada vendidas alcançou R$ 446,0 milhões no primeiro semestre, comparado a R$ 351,0 milhões no mesmo período do ano anterior. O custo da celulose vendida foi de R$ 435,2 milhões (R$ 644/t), comparado a R$ 341,7 milhões (R$ 576/t) no primeiro semestre de 2001, devido principalmente ao maior volume de vendas (R$ 47,7 milhões) e maiores despesas com frete (R$ 16,8 milhões). O custo de produção por tonelada no primeiro semestre de 2002 foi de R$ 529/t, comparado com R$ 478/t no mesmo período de 2001, devido principalmente ao impacto da variação cambial nos custos denominados em dólares, maior consumo de químicos relacionado com o início das operações na fábrica C e outros efeitos no custo de produção (R$ 31/t), e o efeito da compra de madeira (R$ 20/t no semestre). As despesas operacionais no primeiro semestre de 2002, antes das despesas e receitas financeiras e das variações cambiais, totalizaram R$ 73,9 milhões, comparadas a R$ 51,8 milhões no mesmo período do ano anterior, devido principalmente a R$ 8,0 milhões a mais nas despesas de distribuição em função do maior volume de vendas, R$ 5,4 milhões de provisão para perda sobre os créditos de ICMS, R$ 5,0 milhões de honorários com consultorias legais, R$ 2,2 milhões de provisão sobre créditos de liquidação duvidosa e R$ 1,4 milhão referente à participação nos resultados operacionais da Veracel. As despesas financeiras líquidas, incluindo variações monetárias e cambiais, totalizaram R$ 315,2 milhões no primeiro semestre de 2002, comparadas a R$ 78,1 milhões no mesmo período de Os resultados financeiros desse semestre em relação ao mesmo semestre do ano anterior refletiram principalmente a forte desvalorização do real sobre os ativos e passivos denominados em dólares (maior despesa em R$ 223,2 milhões) e pelo aumento da dívida líquida no período (R$ 20,5 milhões), parcialmente compensados pelos juros capitalizados referentes ao projeto de expansão (R$ 14,5 milhões). A tabela abaixo demonstra os efeitos da desvalorização 3

4 cambial: R$ milhões Origem 1º sem./02 1º sem./01 Disponibilidades e recursos equivalentes (41,1) (112,5).Disponibilidades (5,4) (2,4).Títulos e valores mobiliários (35,7) (110,1) Contas a receber (38,9) (15,0) Empréstimos e financiamentos - curto prazo 52,6 135,9 Empréstimos e financiamentos - longo prazo 295,0 39,8 Outras (inclui fornecedores) 5,8 2,0 Total 273,4 50,2 O Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro no primeiro semestre de 2002 totalizaram um crédito de R$ 82,2 milhões, comparados à despesa de R$ 14,1 milhões no mesmo período do ano anterior. O crédito no montante de R$ 115,0 milhões, contabilizado em 2002 refere-se ao prejuízo fiscal apurado pela controladora no período, parcialmente compensado pela provisão a pagar de impostos no montante de R$ 38,2 milhões sobre os lucros auferidos pelas subsidiárias no exterior, que passaram a ser reconhecidos a partir do quarto trimestre do ano passado, não tendo sido, portanto, apropriados no primeiro semestre do ano anterior. Em 30 de junho de 2002 o saldo de créditos fiscais federais acumulados era de aproximadamente R$ 287 milhões, valor que será utilizado para compensar futuros pagamentos de IR/CS. A força de trabalho total ao final do semestre era de empregados, comparada com ao final do mesmo período de PASSIVOS E ATIVOS FINANCEIROS A dívida bruta em 30 de junho de 2002 era de R$ 2.663,1 milhões, 26% maior que no final do ano anterior. Este aumento é justificado principalmente pela operação de securitização de recebíveis no montante de R$ 580,9 milhões, financiamentos do BNDES no montante de R$ 275,1 milhões e pelo efeito da desvalorização do real sobre os passivos denominados em dólares (R$ 347,6 milhões), parcialmente compensada pela redução do saldo de financiamentos relacionados à exportação (R$ 242,1 milhões), pela liquidação do Eurobond em janeiro de 2002 (R$ 278,8 milhões) e outras liquidações junto ao BNDES (R$ 66,7 milhões). Composição da dívida bruta: 30/06/ /12/2001 DÍVIDA DE CURTO PRAZO Porção de LP no curto prazo Moeda Local 69,4 77,2 Moeda Estrangeira 235,1 379,4 Instrumentos da Dívida de Curto Prazo Moeda Local Moeda Estrangeira 1,0 277,6 Provisão de Juros Moeda Local 2,6 2,4 Moeda Estrangeira 13,5 32,8 Sub-Total 320,6 770,4 DÍVIDA DE LONGO PRAZO Moeda Local 684,4 427,5 Moeda Estrangeira 1.658,1 910,1 Sub-Total 2.342, ,6 Dívida Total 2.663, ,0 A dívida em moeda local corresponde totalmente a empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no total de R$ 756,4 milhões. Abaixo, abertura da dívida, por vencimento: 4

5 e após total Dívida Total 103,5 520,2 781,5 294,3 293,4 670, ,1 As disponibilidades em caixa ao final do primeiro semestre de 2002 eram de R$ 794,0 milhões, incluindo R$ 654,7 milhões de investimentos em moeda local, R$ 75,4 milhões aplicados na sua maioria em fundo de investimento no exterior (caixa da Aracruz Trading) e o equivalente a R$ 63,9 milhões aplicados no Brasil em instrumentos indexados ao dólar. O aumento das aplicações em moeda local é decorrente da política de hedge do balanço da empresa, que procura manter nos mesmos níveis os ativos e os passivos monetários em moeda local. A entrada dos recursos em moeda local provenientes do BNDES para o projeto da Fábrica C fez com que também fossem aumentadas as aplicações do caixa em moeda local. A Aracruz tem um hedge natural em relação à exposição ao dólar, pois seu faturamento é quase totalmente gerado nesta moeda. Por essa razão a empresa busca eliminar a exposição do balanço a qualquer outra moeda, inclusive o real. Balanço Patrimonial Itens Não 30 de junho de 2002 Itens Monetários Monetários Total R$ US$ R$ milhões ("hedgeado") ("hedge" natural) Ativos Passivos Diferença 16 (1.494) A dívida líquida foi de R$ 1.869,1 milhões em 30 de junho de 2002, maior que os R$ 1.106,8 milhões ao final de O aumento foi resultante principalmente das variações descritas acima somadas aos investimentos de capital (R$ 385,0 milhões) e pagamento de dividendos (R$ 179,7 milhões), parcialmente compensados pela geração operacional de caixa. A relação entre a dívida líquida e o capital total ao final do semestre era de 44% comparado a 31% no final do ano passado. Os investimentos de capital no período distribuíram-se de acordo com a tabela abaixo (R$ milhões): 1º sem. /02 Propósito 9,1 244,4 Compra de terra para novos plantios Investimentos referentes ao projeto da fábrica C 18,6 Investimentos referentes ao transporte marítimo de madeira 24,3 Silvicultura (Florestal) 296,4 Total - Projeto de Expansão 36,0 Silvicultura (Florestal) 14,6 Investimentos industriais complementares 15,8 Outros investimentos florestais 22,2 Diversos projetos 385,0 Total de Investimentos de Capital O projeto de expansão da companhia, cujas obras tiveram início em janeiro de 2001, e que resultou na construção de uma terceira fábrica (Fábrica C), com investimentos totais acumulados (fábrica, terras, florestas e infra-estrutura) de R$ 1.335,4 milhões até o final de junho de 2002, iniciou de suas atividades operacionais no mês de maio de É esperada uma curva de 5

6 aprendizado muito rápida para o projeto e sua capacidade efetiva de produção será de 780 mil toneladas/ano. Somente na fábrica, o investimento de US$525 milhões deverá ser US$50 milhões abaixo do orçamento inicial, principalmente devido à desvalorização do real. Assim sendo, o investimento por tonelada deverá ser o mais baixo alcançado para uma planta de celulose no mundo (US$673/t), garantindo um retorno atraente ao projeto. O EBITDA no primeiro semestre de 2002 foi R$ 275,1 milhões, comparado com R$ 340,8 milhões no mesmo período do ano anterior, devido principalmente ao menor preço de vendas. A margem EBITDA foi de 41% no primeiro semestre de 2002, comparado com 54% no mesmo período de O EBITDA ajustado, desconsiderando os ajustes contábeis que não afetam a geração de caixa, seria de R$ 290,4 milhões (43% de margem), comparado a R$ 348,4 milhões (55% de margem) no primeiro semestre do ano passado, como segue demonstrado abaixo: R$ MM 1º sem./02 1º sem./01 EBITDA 275,1 340,8 Ajustes não caixa (outras despesas operacionais) Provisão para indenizações trabalhistas 0,9 2,6 Provisão para perda sobre créditos ICMS 5,4 - Provisão para devedores duvidosos 2,2 - Amortização de despesas antecipadas 0,6 0,6 Provisão para perda nos estoques de madeira serrada 4,9 4,3 Perda na venda de materiais obsoletos 0,2 0,1 Multa sobre contingências fiscais 1,1 - EBITDA Ajustado 290,4 348,4 DESEMPENHO DAS AÇÕES, RESULTADOS DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS CONTÁBEIS AMERICANOS E OUTRAS INFORMAÇÕES As ações preferenciais classe B da Aracruz, no primeiro semestre de 2002 acumularam uma valorização de 45,5%, passando de R$ 3,91 para R$ 5,69. Neste mesmo período, o índice Ibovespa sofreu uma queda de 18,0% /dez 08/jan 15/jan 22/jan 30/jan 06/fev 15/fev 22/fev 01/mar 08/mar 15/mar 22/mar Em junho, Aracruz e Bahia Sul celebraram com a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e sua controlada Florestas Rio Doce S.A. (FRDSA) carta de intenções pela qual foram acordadas as linhas gerais e as condições básicas da compra, em conjunto e em partes iguais, pela Aracruz e 6 01/abr ARACRUZ PNB 08/abr 15/abr 22/abr 29/abr 07/mai IBOVESPA Os resultados da Aracruz também são publicados em dólares, pelos critérios contábeis americanos (US GAAP), tendo em vista atender às demandas de informação dos investidores externos. O lucro líquido consolidado apurado por este critério no período de janeiro a junho de 2002 foi de US$ 36,7 milhões. 14/mai 21/mai 28/mai 05/jun 12/jun 19/jun 26/jun

7 pela Bahia Sul, dos ativos que a FRDSA detém na região de São Mateus, no Estado do Espírito Santo. Os ativos constituem-se de aproximadamente 40 mil hectares de terras e das florestas de eucalipto nelas plantadas, tendo a operação o valor total estimado de R$137 milhões, o qual ainda está sujeito a variações próprias desse tipo de negócio. ### A Aracruz Celulose S.A. está localizada no Estado do Espírito Santo e é a maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto de mercado. A Aracruz utiliza plantios de eucalipto para produzir celulose de fibra curta de alta qualidade, utilizada para fabricar uma ampla gama de produtos de consumo e de alto valor agregado, incluindo papéis sanitários de primeira linha, papéis para imprimir e escrever de qualidade superior e papéis especiais. A Aracruz iniciou em 1999, no extremo sul do Estado da Bahia, a produção de madeira serrada de alta qualidade comercializada com a marca Lyptus, destinada às indústrias de móveis e design de interiores, do Brasil e do exterior. A empresa tem ações negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova York e Madri (Latibex). 7

8 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Em Milhares de Reais - Legislação Societária ATIVO 30. Junho Dezembro Circulante Disponível Aplicações Financeiras Títulos e Valores Mobiliários Contas a receber - clientes Estoques Créditos Tributários Adiantamentos a fornecedores Demais contas a receber Outros Realizável a Longo Prazo Adiantamentos a Fornecedores Créditos Tributários Depósitos Judiciais Outros Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido TOTAL PASSIVO Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Juros sobre empréstimos Dividendos Imposto de renda e contribuição social Outros Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Provisão para litígios e contingências Outros Participação de Minoritários Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Lucros Ações em Tesouraria (84.141) (84.141) Lucros (Prejuízos) Acumulados (96.999) (17.327) TOTAL

9 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO Em Milhares de Reais - Legislação Societária Exercícios findos em 30 de Junho RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo dos Produtos Vendidos RESULTADO BRUTO Despesas Comerciais Despesas Administrativas Outras (Receitas) Despesas Operacionais RESULTADO OPERACIONAL Despesas Financeiras (Receitas) Financeiras ( ) ( ) Outras (Receitas) Despesas Não Operacionais RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE MINORITÁRIOS ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social (82.247) Participação de Minoritários LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) CONSOLIDADO (79.681) (-) Lucros nos Estoques de Controladas (Realizados) ou Não Realizados no Período, Líquido (1.011) (4.870) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) CONTROLADORA (80.692) Depreciação, Amortização e Exaustão EBITDA CONSOLIDADO (*) (*) Resultado operacional antes da depreciação, amortização e exaustão. 9

10 CONCILIAÇÃO DOS RESULTADOS Legislação Societária x US GAAP US$ milhões 1º semestre 2002 Lucro Líquido da Controladora pela Legislação Societária (28,4) Lucros Realizados / (Não Realizados) nas Controladas 0,4 Lucro Líquido Consolidado pela Legislação Societária (28,0) Depreciação, Exaustão e Baixas de Imobilizado (41,1) Ajuste Aplicações Financeiras a Valor Mercado 10,8 Juros Capitalizados no Projeto da Fábrica C 1,6 Provisão para Imposto de Renda (10,4) Equivalência Patrimonial em afiliada 2,8 Variação cambial 101,0 Lucro Líquido Consolidado conforme US GAAP 36,7 Conversão pela taxa do último dia de junho de 2002 (US$ 1,0000 = R$ 2,8444) Este documento contém afirmações que constituem previsões para o futuro. Tais previsões são dependentes de assunções, informações ou métodos que podem estar incorretos ou imprecisos e podem ser incapazes de serem realizados. Possíveis investidores são aqui alertados que quaisquer dessas previsões não são garantia de futura performance e envolvem riscos e incertezas. E que resultados podem diferir substancialmente daqueles feitos nas previsões. A Empresa não assume, e especificadamente nega qualquer obrigação de atualizar quaisquer previsões que fazem sentido apenas na data que forem feitas. 10

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